Intocável

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Pense em um disco que está na casa da maioria dos roqueiros de carteirinha e até hoje é um dos mais vendidos (se não o mais vendido) em todo o mundo. O nome dele é “Dark Side Of The Moon”, a obra-prima do Pink Floyd, que festejou nesta quarta-feira (24), 37 anos de lançamento.

O disco explorou todo o potencial dos aparelhos estéreo de alta fidelidade que começavam a se popularizar na Europa no início dos anos 70. Com Com uma lista de nove clássicos eternos do progressivo – Speak to Me/Breathe, On the Run, Time, The Great Gig in the Sky, Money, Us and Them, Any Colour You Like, Brain Damage e Eclipse – o disco condensou em pouco mais de 40 minutos a aproximação mais fiel de um disco pop à cultura lisérgica e da psicodelia. E, por isso, se tornou mais uma daquelas unanimidades intocáveis no mundo do rock.

Claro que, como toda a lenda, Dark Side of The Moon também conta com uma boa dose de misticismo. A lenda mais comum em torno dele é sua suposta sincronia com o filme O Mágico de Oz: segundo essa teoria, é possível usar o disco como trilha sonora para o clássico longa-metragem estrelado por Judy Garland.

Os integrantes do Pink Floyd na época – o baixista e vocalista Roger Waters, o guitarrista e vocalista David Gilmour, o tecladista e vocalista Richard Wright e o baterista Nick Mason – sempre atribuíram o fato a uma mera coincidência, mas a sincronia da trilha com o filme é realmente muito impressionante, como você pode ver no trecho abaixo, que traz os 10 primeiros minutos da montagem.

Fonte: Resumo da Crítica de Luiz Filipe Tavares

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