Emicida discursa contra a intolerância

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Foi em missão de paz que o rapper paulistano Emicida subiu ao palco Júlio Prestes, na Virada Cultural 2015 de São Paulo. O rapper se uniu ao grupo religioso As Águas de São Paulo para pedir fim do ódio religioso.

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Ao lado de João Donato, que assumiu o teclado no começo do show na tarde desse domingo, ele e os músicos de sua banda vestiram branco e pediram que o público fizesse o sinal de paz com as mãos e foi prontamente atendido.

Emicida havia convocado o público para ir de branco ao show, mas foi atendido apenas por apenas alguns fãs. No entanto, o rapper e os músicos estavam a caráter.

“Não viemos de branco à toa. Viemos de branco porque uma menina tomou uma pedrada ao sair de um culto de candomblé. Nos viemos de branco porque tem gente que, para falar de jovem, fala mais de cadeia do que de escola”, disse o músico, acompanhado pelos músicos também de branco.

Emicida também convocou todos para uma grande roda de samba ao chamar Martinho da Vila para o palco para cantar músicas do repertório do sambista, como “Canta, Canta Minha Gente”.

Depois da saída de Martinho, Emicida voltou a mostrar seu rap e até ensaiou uns passos de hip hop ao lado dos músicos. “Aí, tem maloqueiro nessa p…?”, perguntou.

O rapper ainda fez um discurso pró-diversidade racial ao dizer que “ninguém pode esquecer de onde todos viemos: foi da África. Ruivos, japoneses, brancos e negros. Todos de lá”.

Em um show carregado de discurso político, ele ainda criticou a Fundação Casa – “É fácil amar o diabo, difícil é morar no inferno” – e ainda defendeu as mulheres: “Quando é estuprada, ainda dizem que a culpada é ela”.

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Brilhante

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“Look and listen to the original”, disse o vocalista David Hinds, um dos remanescentes da formação original, de 1975, do Steel Pulse. Com seus dreads longos e grossos e sua voz impecável, Hinds comandou por pouco mais de uma hora um grande show de reggae. A formação tem bateria, baixo, guitarra, uma backing vocal e dois teclados, que muitas vezes fazem as vezes dos naipes de metais, e estava muito bem ensaiada, além de ter músicos muito competentes.

O show do Steel Pulse foi, de fato, o mais esperado do palco, que teve anteriormente Skatalites, Ska Cubano e Mad Professor. A apresentação começou com “Find it… Quick!” – o set list também teve “Handsworth Revolution ” e “Stepping Out”. Houve espaço até para uma homenagem ao Brasil, com o guitarrista Donovan McKitty tocando um trecho do Hino Nacional brasileiro antes de uma das canções. E assim, ao som do reggae, parte do público se despediu da Virada Cultural 2011.

Fonte: Rolling Stone

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Alquimia Sonora

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O reggae do Maranhão estará representado na Virada Cultural 2011, que será realizada entre os dias 16 e 17 de abril, em São Paulo.   Programação musical,entre muias outras artes, por 24 horas. A equipe Megavibe, dos ‘deejays’ Henrique e Valdinei, apresentador do Reggae Point, serão vistos gratuitamente no palco do ritmo de Jah, na capital paulista. Clique aqui e saiba a programação completa do festival.

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Megavibes

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O reggae do Maranhão estará representado na Virada Cultural 2011, que será realizada entre os dias 16 e 17 de abril, em São Paulo. A equipe Megavibe, dos ‘deejays’ Henrique e Valdinei, apresentador do Reggae Point, serão vistos gratuitamente no palco do ritmo de Jah, na capital paulista.

Rita Lee é responsável por abrir a Virada, às 18h do dia 16, em um palco aonde ainda se apresentarão Plebe Rude, Blitz e RPM.  O Sepultura toca com a Orquestra Experimental de Repertório às 23h do mesmo dia, enquanto Erasmo Carlos vai ao palco do Largo do Arouche com ícones dos anos 80 como Marina Lima e Ritchie.

Confira

Radiola – Princesa Isabel – Diamante Negro (São Luís)

18h – Irie Disc – Evandro Roots e Belo Roots
22h – Nega Glicia
00h – Junior Black
2h – Disc Memory – Giovanni e Marcos
6h – Serralheiro
8h – Mega Vibes – Henrique e Valdinei
12h – Jorge Black
14h – Neturbo
16h – Tarciso Selektah

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