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coxinho

O cantador Bartolomeu dos Santos, o Coxinho, será homenageado pelo décimo ano consecutivo em tributo, promovido pelo grupo folclórico “Fruto da Raça Show”. O evento ocorrerá neste sábado, dia 10, às 21h, na Praça do Coxinho, no bairro de Fátima.

Participação das Danças Portuguesa Império de Lisboa do Maiobão e Dança de Netinho do bairro de Fátima, além do bumba meu boi de Pindaré, grupo folclórico da Raça Show e grupos de bumba no sotaque de orquestra e de matraca e de vários cantadores de boi da Ilha.

Na mesma noite, o cantador e produtor cultural Zequinha de Coxinho faz o lançamento do documentário 18 anos de morte de mestre Coxinho. O referido DVD estará á venda ao preço de 20 pilas

Bartolomeu dos Santos (O Coxinho) morreu em 1991, e é considerado uma das maiores vozes do bumba meu boi do Maranhão e de Pindaré, no sotaque de pandeirão.

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Visionários…

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Quem não se lembra da Bizz, a revista brasileira de música e cultura pop, inspirada em publicações estrangeiras como Rolling Stone, Smash Hits e New Musical Express. Um períódico mensal, que fez a cabeça de muita gente, inclusive a minha. Era fã de carteirinha e leitor assíduo da revista que surgiu em 1985 e encerrou os trabalhos em 2001, retornando as bancas quatro anos depois, para encerrar as suas atividades novamente e definitivamente em 2007, após o surgimento da versão brasileira da Rolling Stone. Entre os editores da Bizz estava o jornalista carioca Pedro Só, que também escrevia de música no Caderno B do Jornal do Brasil.

E por falar em Pedro Só, o texto postado, nesta segunda-feira, 29, no site dos Paralamas do Sucessos, fala da viagem feita pelo jornalista em companhia com os integrantes do grupo pela América do Sul, especialmente no Uruguai e Argentina. O passeio resultou em uma entrevista feita pelo ex-repórter do JB e ex-editor da Bizz, sobre a turnê e o trabalho dos Paralamas. Os trechos da reportagem original de quase vinte anos atrás são recuperados e para falar da experiência nada mais justo do que o próprio Pedro Só, uma cabeça que formou boa parte dos jornalistas de música que hoje tem um pouco mais ou um pouco menos de trinta anos.

Pedro lembra o primeiro show que assistiu dos Paralamas do Sucesso, no Circo Voador, em 1983, quando tinha apenas 16 anos. Disse que o contato dele e toda a sua geração com a banda foi por meio da rádio Fluminense (RJ), a maldita. “Os Paralamas eram uma raridade: não eram identificados com o rock “velho” e “xiita”. Tinham referências contemporâneas e uma atitude muito mais aberta”, elogiou.

Entre as experiências ‘mucho locas’ vividas por ele e Herberth Viana pelas ruas de Buenos Aires, em que muitas delas ficaram em “off” na editoria do Caderno B do ‘Jotinha’, o apelido carinhoso para quem um dia trabalhou no famoso JB.

Pedro Só destacou a conquista dos Paralamas no mercado sul-americano na época. “O Brasil estava sofrendo os efeitos do nefasto plano Collor, enquanto a Argentina e outros países sul-americanos viviam uma época de prosperidade e relativa estabilidade econômica. Com a demanda por shows aqui seriamente abalada, o grupo investiu nos mercado externo e conseguiu se estabelecer no mercado latino americano”, acrescentou.

Um dos aspectos fundamentais colocados por Pedro Só dizem respeito a ruptura no som voltado para o jovem no Brasil no começo dos anos 80, onde rádios, programas de TV, investimento de gravadoras, influenciaram para o preconceito de boa parte dos jovens contra o samba, ritmos nordestinos e a chamada MPB tradicional.

– Mas os Paralamas, assim como eu, tinham crescido sob influência disso. Mesmo fascinados por um mundo novo de referências (principalmente inglesas) do pós-punk, eles souberam usar a riqueza cultural brasileira em seu trabalho. Toda uma garotada que curtia punk e pós-punk, sons góticos e tecnopop, aprendeu com os Paralamas a gostar de Jackson do Pandeiro, a valorizar batucada, Zé Ramalho, os blocos afro da Bahia… Acho que, como jornalista e crítico, por onde eu passei, sempre fiz questão de trazer samba e música brasileira para espaços onde isso não era bem visto. No Jornal do Brasil mesmo, havia resistência da direção: não era bem visto eu entrevistar Luiz Carlos da Vila numa página de música da revista para adolescentes. Naquela época, quase não havia carnaval de rua na zona sul. Ao longo dos anos de trabalho, tive o prazer de ver, a partir da geração do mangue bit, uma pequena revolução na cultura jovem do brasileiro. Que no Rio desembocou no surgimento de Los Hermanos e de toda uma geração de talentos na fronteira da MPB com o rock, além da revitalização do carnaval com blocos heterodoxos como o Monobloco. A contribuição dos Paralamas foi imensa para isso. Como jornalista, acho que fiz minha modesta partezinha, tirando a Bizz de um gueto sectário do rock, e, com alguns textos e escolhas editoriais, influenciando colegas, futuros colegas e músicos e, lógico, muitos jovens – assegura.

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Radiola Viva

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A banda Legenda vai animar a festa no próximo dia 9, no Creole Bar, na Ponta D`Areia.
Com o nome inspirado no disco Legend do maior nome do reggae, Bob Marley, o grupo surgiu há seis anos e vem levando para os palcos o reggae dos salões, as sequências das radiolas típicas de São Luís, sem contar também com o trabalho autoral da banda.

A proposta vem dando certo, a banda é conhecida pela massa regueira como “A Radiola Viva do Reggae”, expressão que hoje é tida como “slogan” atualmente formado por George Gomes (vocal e bateria), João Paulo (contra baixo) e Marquinhos (teclado). Experiência com o reggae é o que não falta para a banda. A começar por George Gomes que integrou as bandas de reggae Conexão Rasta e Zimbabwe – ambas com Gérson da Conceição (Mano Bantu).

A Legenda vem se destacando neste cenário pela sinceridade e a qualidade musical do seu trabalho. A banda se tornou a principal acompanhante de artistas de renomes no mundo do reggae, como, Owen Gray, Honey Boy, Jack Brown, Siddy Hancks, Jimmy Mack, Noris Colle, George Decker, Eric Donaldson, entre outros nomes.

Outro traço marcante no trabalho é a presença de elementos regionais (como o tambor de crioula) e eletrônicos tanto no disco como nos shows. Prova de que a proposta vem dando certo é que as apresentações da Legenda contam sempre com grande receptividade do público. Receptividade que, aliás, ultrapassa as fronteiras do Maranhão. A banda já se apresentou em Brasília, Tocantins, Piauí, Pará, Ceará, entre outros locais, e vem participando de importantes eventos como: SunSplash e Maranhão Rotos Reggae Festival.

A Banda lançou em 2004 seu primeiro cd, intitulado “Negro”. O CD traz onze faixas e um repertório composto por versões, músicas de compositores maranhenses como: Erivaldo Gomes, Santa Cruz, Alê Muniz e Gérson da Conceição, além de músicas da própria banda.

A Legenda participou também do Circuito Cultural Banco do Brasil/etapa São Luís, em 2003. Nos anos de 2004, 2005 e 2006 a banda conquistou o Prêmio Universidade Fm na categoria Melhor Reggae.

O trabalho de gravação do segundo cd da banda Legenda já foi concluído e encontra-se em fase de prensagem.  O álbum intitulado “A paz” conta com onze faixas e deverá ser lançado ainda este ano.

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Marioca…

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Depois de 25 anos de carreira e oito Cds lançados, entre participações em festivais de música, o cantor e compositor César Nascimento grava o primeiro DVD, intitulado “Ilha Magnética”, onde legitima o seu amor por São Luís. No trabalho ele conta a história da cidade e do restante do Maranhão por meio de músicas que marcaram a carreira dele.

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A antológica “Ilha Magnética” ganha uma versão de reggae, no DVD, que traz ainda “Catirina e o Mar”, “Serenim”, “Janela Aberta”, “O Radinho”, “Maguinha do Sá Viana”, entre outros ritmos da cultura popular do Maranhão adotado pelo artista.

Em produção desde julho de 2009, o DVD Ilha Magnética, de Cesar Nascimento, conta a história de São Luís e do Maranhão por meio de músicas que marcaram a carreira do cantor.
 
A ideia inicial era fazer um clip, mas a bagagem musical de Cesar pedia mais! Então, ele decidiu apostar no DVD, uma produção mais elaborada, que prima pelos detalhes. O trabalho tem lançamento previsto para 25 de maio de 2010, a produção é da Lamparina Filmes.
 
Além dos Festivais Viva, Carajás – da antiga CVRD, Cesar Nascimento participou do “Projeto Pixinguinha” em teatros de São Luís e ainda do “Canta Nordeste”, e com a composição “Fogueira” foi classificado para o “Festival da Música Brasileira”, promovido pela Rede Globo.
 
Em 1998 formou com Carlinhos Veloz a dupla Baião de 2, apresentando-se em São Luís e no Sudeste do País, além de Portugal, Espanha e França, onde, em Paris, fizeram show no Carrossel do Louvre.
 
Atualmente, mora no Rio de Janeiro, mas vem periodicamente para São Luís buscar inspiração nessa fonte de cultura inesgotável.

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I Love You Rádio

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Muito proveitosa a tarde de sexta-feira, 26, onde em uma das salas da Faculdade São Luís aconteceu a oficina “Um rádio com novos códigos e idéias para fugir do lugar comum”. Estudantes do curso de jornalismo, relações públicas e de rádio e TV da UFMA absorveram a idéia e juntos trocamos informações na tentativa de desconstruir conceitos pré-estabelecidos. Dessa experiência me senti como se não estivesse sozinho, ao perceber que tem gente comungando da possibilidade de mudar o conceito do rádio tão deturpado nos últimos tempos, com a onda de convergência das mídias, por causa das inúmeras ferramentas criadas na internet e pelo fato do surgimento dos rádios webs espalhados no universo virtual. Mesmo com a fala de Barbara Piazera, estudante de radialismo da UFMA, produtora da Mirante FM e especializada em rádio Web, que destrinchou em poucos minutos a importância do twitter, orkut, como incremento de uma nova ordem na comunicação, o que queríamos era supervalorizar o rádio convencional, mostrar que ele ainda tem o seu valor junto à sociedade. Diante da oficina/debate, nasceu uma comunidade que no Orkut se chamará “I Love You Rádio”.

Brincadeira à parte, em três horas relatamos um pouco da história do veículo no Brasil e em seguida veio a pergunta: O que fazer para o rádio fugir do lugar comum ? No ápice da discussão, veio o questionamento. O foco da oficina é o rádio AM ou FM ? E a resposta foi a que o AM está de vida garantida. Em São Luís, o modelo radiofônico se legitima priorizando o jornalismo. A audiência está consolidada. A maioria dos oficineiros acha que é preciso quebrar o paradigma que rádio AM é um veículo feito para pessoas mais velhas e da necessidade de se estabelecer novos parâmetros na maneira de informar à população. Imparcialidade, uma linguagem acessível e contextualizada, além de um trabalho de marketing agressivo para se tornar um atrativo auditivo também para os mais jovens.

 E quando o bate papo foi a FM, muitas  abordagens foram levantadas. Uma dos questionamentos diz respeito a audiência das emissoras locais em freqüência modulada, nos dias de hoje. Na maioria das reivindicações feitas é da falta de novidade no ar, ou seja, da mesmice, do blá blá blá piegas e cheio de linguiça, que fica no ‘achismo’. Todos compreendem que não está fácil fazer uma rádio acontecer, mas também não é nenhum de bicho de sete cabeças se criar, buscar alternativas contrárias ao óbvio. Bastam apenas códigos e idéias. O que se procurou na oficina foi  encontrar uma receita, que não fosse a verdade absoluta, mas que servisse para dar um tom diferencial em seu dial em que a diversão e a educação pudessem andar de mãos dadas como filhas da mesma mãe.

Mistério não existe, o novo também. O que existe é uma unamidade, que não é burra, está viva, quer agir, divertir, educar, experimentar com o já existente, mas mostrar que se pode criar uma história com identidade própria, sem xerox ou cópias mal feitas, achando como se estivesse na crista da onda. O canal é o rádio como seu autêntico manual, códigos e idéias a serem absorvidos. O conteúdo, a segmentação sem segregação e coerência, personalidade, o profissionalismo e o conhecimento geral do comunicólogo são os fatores fundamentais para criação de uma rádio, que não seja conceituada de revolucionária, mas que venha contribuir como uma opção a mais em meio ao ouvinte senso comum.

Chegamos a conclusão que temos de estar atentos  a todos avanços tecnológicos, ao profissional multimídia e a essa tal eterna reinvenção. Mas não podemos esquecer, que isto só é possível,  com a criatividade, a contextualização autêntica, verdadeira e muita ousadia, pois para fugir do lugar comum é preciso correr riscos, sem perder o contato com o local.

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Bodas de Ouro

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sandraduailibe

A cantora maranhense Sandra Duailibe, radicada entre BSB/RJ na festa de 50 anos do DF.

 

 

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Justa Homenagem…

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bira2010Justa a homenagem feita ao escritor, cronista e jornalista Ubiratan Teixeira, no último domingo (28), no Teatro Artur Azevedo. Ele recebeu em vida o prêmio Apolônia Pinto, durante o encerramento da 5ª Semana do Teatro do Maranhão. A placa foi entregue pelo secretário de Estado de Cultura, Luis Bulcão e pelo diretor do Teatro Artur Azevedo, Roberto Brandão, que parabenizaram o jornalista e colaborador do jornal O Estado, pela homenagem.

Para quem não sabe, além da afeição pelo impresso, Ubiratan com um jeitão irreverente, inquieto, com a língua afiada (sempre em defesa de uma causa nobre) e contextualizado com o hoje, tanbém batalhou em fomentar o teatro no Maranhão. Em meio a discurso de agradecimentos pela premiação, Ubiratan Teixeira aproveitou para anunciar os projetos a serem lançados ainda este ano. O primeiro, é alaboração de uma coletânea que reunirá a obra do escritor Fernando Moreira, um dos mais importantes dramaturgos da década de 40 no Maranhão. “Este projeto será realizado em parceria com o Instituto Géia. “A princípio apenas a obra teatral dele. Em breve pensaremos na publicação de seus outros textos”, acrescentou Ubiratan.

Outra boa notícia é a exibição de “Vela ao crucificado”, curta-metragem dirigido por Frederico Machado, baseado em um dos contos do jornalista. O lançamento está previsto para dia 8 de abril, em uma das salas do Box Cinemas. “Finalmente eu vou poder ver o filme. O curta já foi exibido em diversos festivais, já ganhou prêmios e somente agora, depois de o mundo inteiro tê-lo assistido, eu vou, enfim, conferir o produto final”, finalizou.

Histórico

Nascido em São Luís, a 14 de outubro de 1931, Ubiratan Teixeira é professor, crítico de arte, jornalista, ficcionista, diretor e autor de textos teatrais. Integrante de importantes movimentos culturais de São Luís, entre os quais a Sociedade de Cultura Artística do Maranhão (SCAM) e o Centro Cultural Graça Aranha. Trabalhou em diversos jornais da cidade e é colaborador de O Estado, onde publica, às sextas-feiras, suas crônicas.

Dentre suas obras destacam-se “Sol dos navegantes”, “Histórias de amar e morrer” (Prêmio Domingos Barbosa, da AML) e “A ilha” (Prêmio Graça Aranha, do XXIII Concurso Literário e Artístico Cidade de São Luís, 1997).

Fonte: O Estado

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Lançamento…

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ubiratan2010

Em homenagem aos 80 anos do escritor maranhense, Ubiratan Teixeira, a Secretaria de Estado da Cultura (Secma), em parceria com a Lume Filmes, lança, nesta quinta-feira (8), a nova edição do conto e do curta-metragem “Vela do Crucificado“. O lançamento acontece, às 20h, no Cine Praia Grande, no Centro de Criatividade Odylo Costa, filho.  A nova edição do conto de Ubiratan Teixeira inclui um roteiro para teatro, de Wilson Martins, e para cinema, de Frederico Machado.

Baseado em fatos reais, o conto, na sua edição comemorativa, se apresenta com novas ilustrações, desta vez de José de Jesus Santos. A edição inclui, ainda, dois roteiros ambos inspirados na narração emblemática de Ubiratan Teixeira: um para teatro, adaptado por Wilson Martins, e outro para cinema, de autoria do cineasta Frederico Machado. O roteiro para cinema foi transformado em um curta-metragem, concluído em 2009, e que será apresentado na noite de lançamento.

As duas adaptações, segundo o escritor Wilson Martins, é uma homenagem conjunta a Ubiratan Teixeira, que atua no meio literário há mais de seis décadas.

– A adaptação do conto de Ubiratan para o teatro, por exemplo, não se direciona a qualquer pessoa física ou jurídica. Mais que um questionamento, é uma denúncia eventual, retratando uma realidade social soletrada pelos doutores de óbito e mastigada pela raça – disse.

A primeira montagem teatral do conto ocorreu em 1980, numa produção do grupo Teatro Popular do Maranhão. Em 1985, o espetáculo voltou ao palco, com encenação feita pelo grupo Teatro Operário do Sioge. Ambos foram dirigidos por Wilson Martins.
 
O escritor

Ubiratan Teixeira, nome que se destaca há mais de 60 anos no cenário da cultura do estado, é membro da Academia Maranhense de Letras e autor de 12 livros. Entre eles está a sua primeira obra publicada “Pequeno Dicionário do Teatro” e a novela “Labirintos”, contemplada pelo Plano Editorial Secma – Prêmio Gonçalves Dias e lançada em novembro de 2009. Também escreve crônicas para o Jornal O Estado do Maranhão.

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Aleluia

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O show Canto da Feira será apresentado neste sábado de aleluia, 3, dentro do projeto Clube do Choro Recebe, na Assoiação do Pessoal da Caixa Econômica Federal (APCEF), no Calhau. No palco, a cantora Lena Machado e o Regional Os Pregoeiros, formado por Arlindo Carvalho (percussão), Caio Carvalho (percussão), João Eudes (violão sete cordas), Osmarzinho (saxofone) e Rafael Guterres (cavaquinho).

O show foi apresentado dia 30 de dezembro no Restaurante Cantinho da Estrela, na Praia Grande. Este ano já foi apresentado em celebração ao Dia Internacional da Mulher, em evento fechado promovido pelo Sindicato dos Bancários do Maranhão.

Recentemente, Lena Machado lançou Samba de Minha Aldeia, em que interpreta, além de choro, baião, blues, salsa, eletrônica e pitadas dos ritmos da cultura popular do Maranhão. Na lista de compositores locais tem Josias Sobrinho, Chico Nô, Ricarte Almeida Santos, Chico Canhoto, Gildomar Marinho, Bruno Batista, Aquiles Andrade, Cesar Teixeira, Joãozinho Ribeiro e Patativa. O trabalho da artista está entre os mais tocados na rádio Câmara FM, em Brasília.

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Reverberação

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A “Ocupação Chico Science’, organizada pelo Itaú Cultural, no centro paulistano, é um misto de exposição, mostra de cinema e conversação. Na semana passada, mais precisamente na quinta-feira, a Mostra ganhou um cinclo de longas, médias e curtas-metragens – e ainda videoclipes mostrando o trabalho dos principais personagens do mangue beat nos anos 90 e início dos 2000.

As exibições seguiram até ontem, quando aconteceu também o Conversa de Mangue, um encontro entre o público, especialistas musicais e protagonistas do movimento que debateram sobre a reverberação dessa cena no Brasil e no mundo. O debate contou com a participação de Beco Dranoff, Borkowski Akbar, Fred Zeroquatro, Bill Bragin, Paulo André Pires e Carlos Eduardo Miranda.

A ‘Ocupação Chico Science’ está prestes a desocupar o Itaú Cultural, destacando um dos mais expressivos nomes do movimento mangue beat. Science teve sua vida estupidamente interrompida por um acidente de carro em Olinda, há treze anos.

MANGUE NO CINEMA

SÁBADO
18h
“Maracatu, Maracatus”
(Marcelo Gomes, PE, 1995, 14 min.)

“O Rap do Pequeno Príncipe contra as Almas Sebosas”
(Paulo Caldas e Marcelo Luna, PE, 2000, 75 min.)
Não recomendado para menores de 14 anos.

20h
“Cachaça”
(Adelina Pontual, PE, 1995, 13 min.)
Não recomendado para menores de 14 anos.

“Se Liga na Parada… Ou um Abraço”
(Michelle Assumpção, PE, 1997, 22 min.)
Classificação etária: livre.

“Josué de Castro – Cidadão do Mundo”
(Silvio Tendler, RJ, 1995, 52 min.)
Classificação etária: livre.

DOMINGO

15h
Videoclipe “Maracatu de Tiro Certeiro”, de Chico Science & Nação Zumbi
(Dolores & Morales, PE, 1993, 4 min.)

Videoclipe “Samba Esquema Noise”, de Mundo Livre S/A
(Dolores & Morales, PE, 1995, 5 min.)

Videoclipe “A Cidade”, de Chico Science & Nação Zumbi
(TV Viva, PE, 1993, 4 min.)

Videoclipe “Maracatu Atômico”, de Chico Science & Nação Zumbi
(Raul Machado, RJ, 1996)

Videoclipe “Manguetown”, de Chico Science & Nação Zumbi
(Gringo Cárdia, RJ, 1996)

“Samydarsh – Os Artistas da Rua”
(Adelina Pontual, Claudio Assis e Marcelo Gomes, PE, 1993, 12 min.)
Classificação etária: livre.

“Punk Rock Hard Core – Alto José do Pinho – É do Caralho!”
(Marcelo Gomes, Adelina Pontual e Cláudio Assis, PE, 1995, 13 min.)
Classificação etária: livre.

“De Malungo pra Malungo”
(Alexandre Alencar, PE, 1999, 42 min.)
Classificação etária: livre.

17h
“Amarelo Manga”
(Cláudio Assis, PE, 2003, 100 min.)
Não recomendado para menores de 18 anos.

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