Apresentação de Bethânia não está confirmada na SBPC

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De acordo com notícia divulgada em um site local, a cantora baiana Maria Bethânia faria o show de abertura na 62ª SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – na praça Maria Aragão, em São Luís. Entrada gratuita. A matéria afirma, também, a inclusão dos nomes de Zeca Baleiro, Alcione, Rita Ribeiro e Orquestra Sinfônica da Petrobras.

Segundo informações da Fundação Municipal de Cultura (Func), o show de Maria Bethânia deve ocorrer no dia 8 de setembro deste ano, como parte da programação do Quartocentenário de São Luís. E a informação que chega a esse Blog, que a programação de abertura da SBPC contará com o ator Urias de Oliveira, Caixeiras do Divino, entre outras atrações locais.

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Maria Bethânia em show na SBPC, em São Luís

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A cantora Maria Bethânia dve fazer  show de abertura da 62ª SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – no dia 22 de julho, na praça Maria Aragão. Pelo menos é o que informa a Secretaria Geral do Evento em São Luís em um site local. Além da artista baiana, outras atrações nacionais estão programadas, entre eles, Zeca Baleiro, Alcione, Rita Ribeiro e Orquestra Sinfônica da Petrobras. Acesso gratuito.

A SBPC maior evento científico da América Latina, deve reunir mais de 25 mil estudantes, professores e pesquisadores na capital maranhense, entre os dias 22 e 27 de julho.

As inscrições para SBPC estão abertas e podem ser feitas através do endereço eletrônico http://www.sbpcnet.org.br/saoluis/home/. Os shows de abertura, assim como toda programação cultural, será totalmente gratuita, independente de estar inscrito.

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Conexão Dança

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A quarta edição do Conexão Dança inicia na próxima sexta-feira, 1º de junho, e traz para São Luís mais de quarenta mostras artísticas e espetáculos de dança, sendo onze nacionais, apresentados em vários espaços da cidade.

Além de apresentações em espaços públicos, o evento habitará três espaços culturais: Teatro Arthur Azevedo, Teatro João do Vale e Teatro Alcione Nazaré. Todos os espetáculos em espaços públicos são gratuitos. Nos teatros, os ingressos devem ser retirados na bilheteria mediante a doação de um quilo de alimento não-perecível ou o valor simbólico de cinco reais.

Este ano o evento traz o tema “Para Habitar a Cidade”, convocando os artistas a pensar a relação “corpo, cidade e dança” e os diversos desdobramentos possíveis a partir disso. O projeto foi contemplado pelo Funarte através do Prêmio de Dança Klaus Vianna 2011, tem o patrocínio da Caixa e efetiva-se por meio da colaboração do Laborarte, Santa Ignorância Cia de Artes e BemDitos Coletivo.

Espetáculos Nacionais – Participam da programação nacional do Conexão: Cia. Mário Nascimento (MG), Marcelo Evelin(PI), Núcleo Dirceu (PI), Giorgia Conceição (PR), Ricardo Marinelli (PR), Marcos Morais (SP), Cristian Duarte (SP) e Sheila Arêas (SP). Além do convidado internacional Daniel Matallana, da Colômbia.

Atração internacional – O colombiano Daniel Matallana apresentará o espetáculo “Respira Água”, que faz uma viagem poética através das dimensões sonora, cinética e dramática do corpo humano. Esta performance experimental foi criada pelo artista cênico colombiano como parte de uma pesquisa pessoal ao redor da percussão corporal em movimento. Neste ponto do seu trabalho, o corpo vira um recurso cenográfico onde se encontram a dança e a musicalidade. Para esta ocasião, o artista tem convidado Mestre Patinho, figura emblemática da capoeira e da cultura maranhenses, para fazer parte desta proposta inovadora. Embora, se bem a peça envolve outros artistas na cena, pode se considerar um solo de dança do seu criador e intérprete.

Confira a programação dos Espetáculos:

4 de junho

Teatro Arthur Azevedo

20h – Escapa com Cia. Mário Nascimento/MG

5 de junho

Teatro Arthur Azevedo

20h – Faladores com Cia Mário Nascimento/MG

6 de junho

Teatro Alcione Nazaré

18h – Respira Água com Daniel Matallana/Bogotá/Colômbia

18h30 – Technomaravilha com Giorgia Conceição/PR

Teatro Arthur Azevedo

21h – Travesqueens com Elielson Pacheco (PI), Erivelto Viana (MA) e Ricardo Marinelli (PR)

7 de junho

Teatro Alcione Nazaré

18h – Solo Lisboa + Lover Letter (videodança) com Marcos Morais/SP

Teatro Arthur Azevedo

21h – Travesqueens com Elielson Pacheco (PI), Erivelto Viana (MA) e Ricardo Marinelli (PR)

8 de junho

Teatro João do Vale

15h e 19h30 – Menu de Heróis com Núcleo Dirceu/PI

Teatro Alcione Nazaré

18h – D de Danting  com Marcos Morais/SP

Teatro Arthur Azevedo

21h Cornélia Boom com Cristian Duarte e Sheila Arêas/SP

9 de junho

Teatro Arthur Azevedo

21h – Matadouro com Marcelo Evelin/Demolition Inc + Núcleo do Dirceu/PI

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Takai e Summers, Ex-Police, em disco

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A cantora Fernanda Takai anunciou nesta terça-feira (29) que seu novo álbum, realizado em parceria com o ex-Police Andy Summers, chegará às lojas em julho.

 

O ex-Police Andy Summers e a cantora Fernanda Takai, em Venice Beach, Los Angeles, onde "Fundamental" foi gravado e mixado.

O disco, batizado de “Fundamental”, traz 11 faixas inéditas, todas com Fernanda no vocal e Summers na guitarra ou violão. As canções foram compostas pelo guitarrista e algumas delas ganharam letra em português.

“Fundamental”, a música que dá nome ao álbum, foi escrita por Fernanda e John Ulhoa, seu marido e parceiro no Pato Fu. O disco ainda conta com contribuições de Zélia Duncan, que assina “Pra Não Esquecer (I Remember)”, além de “Chuva no Oceano (Teardrops in the Sea)” e “Sorte no Amor (Music in Darkness)”, ao lado de Fernanda.

O álbum será lançado no Brasil, Japão, Estados Unidos e em alguns países da Europa.

Deu no UOL

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BR-135 "Mova-se" Parte II

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Muita manera essa foto de Alexandre Sopas na divulgação da mais nova versão do BR-135 [leia-se: Coletivo Criolina/Alê Muniz e Luciana Simões]. Será no próximo dia 6, véspera de feriado, no Circo Cultural Nelso Brito, ao lado do Terminal da Praia Grande. Portanto, descubra quem vai cantar nessa edição do projeto.

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Sarau de Bailados

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Jazz & Blues no Rio das Ostras

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Neste ano de 2012, realiza-se na cidade fluminense de Rio das Ostras a décima edição do festival que prioriza o jazz, o blues e a música instrumental e que consegue reunir um público heterogêneo de 70 mil pessoas atentas às atrações nacionais e internacionais. A iniciativa foi eleita a mais importante festa da música da América Latina pela revista Downbeat, considerada a “bíblia do jazz”.

O evento, que começou em 2003, com dois palcos na praia, sem muita estrutura e poucos shows, hoje se espalha pela cidade e se “tornou um festival de grande porte, profissional, com quatro palcos, restaurantes, lojas e o palco principal, o Costa Azul, localizado na Cidade do Jazz”, festeja o produtor Stenio Matos. A edição de 2004 conseguiu programar Stanley Jordan e Jane Monheit, que voltariam em edições posteriores, e acabou por definir a vocação do festival daí para a frente, aumentando o interesse da mídia “que me ajuda a criar esse festival”, diz Matos.

O Rio das Ostras Jazz e Blues Festival é um dos únicos, no gênero, totalmente gratuito para o público, ao lado do festival de Oslo, na Noruega. “É totalmente cultural e busca uma formação de público”, explica o produtor. Esses são os argumentos que Stenio utiliza no momento das contratações nacionais e internacionais, que, pelo line-up, teriam cachês milionários. “Isso sensibiliza os músicos e faz com que eles baixem o valor dos cachês”, ele conta, explicando como consegue zerar as contas. E o principal patrocinador, que é a prefeitura da cidade, consegue recuperar todo o investimento por meio do aumento da arrecadação de impostos no período do festival, além da evidência do nome da cidade.

A edição de 2012, comemorativa de 10 anos, terá alguns nomes que já participaram em anos anteriores, além de palestras sobre jazz e produção musical com alguns jornalistas especializados.

Destaques desta edição

David Sanborn

Com seu sensível sax alto, é hoje um dos instrumentistas mais bem sucedidos comercialmente. Em 1969, se juntou à Butterfield Blues Band e tocou em Woodstock. Depois disso, já trabalhou com Stevie Wonder, Rolling Stones, David Bowie, Gil Evans, Paul Simon, James Taylor e Eric Clapton. Lançou 24 álbuns e ganhou seis prêmios Grammy, sempre acompanhado de exímios músicos de apoio. Atualmente, ele tem priorizado o jazz e será acompanhado de uma banda básica, com guitarra, baixo, teclados e bateria.

Billy Cobham

O baterista é outro grande nome desta edição. Cobham foi um dos fundadores da Mahavishnu Orchestra junto a John Mclaughlin, nos anos 70, sendo, portanto, um dos precursores da levada fusion que faz escola até hoje. Ele já tocou com Miles Davis e, além disso, foi um dos primeiros músicos a misturar o jazz com o rock.

Kenny Barron

O pianista deverá agradar bastante ao público pela proximidade com a música brasileira, que registrou nos álbuns Sambão, ao lado de Toninho Horta e Nico Assunção, e Canta Brasil, com o Trio da Paz. Ao lado do Classical Jazz Quartet, ele se notabilizou por tocar música clássica com levada jazzística em parceria com Ron Carter, Stephen Scott e Lewis Nash.

Roy Rogers

O exímio representante do slide guitar é um dos que já se apresentaram em outras edições do festival. Sua performance no ano de 2007 conquistou corações e mentes e deixou lembranças de um incendiário show de blues. E neste ano não ele provavelmente não fará diferente, tocando temas do mais recente álbum de estúdio, intitulado Split Decision (2009), gravado com a banda The Delta Rhythm Kings.

Michael Hill

O guitarrista é outro que também retorna, com a banda Blues Mob. Hill é reconhecido como um dos mais talentosos compositores e guitarristas do modern blues. Ele faz uma música de muita energia, que mistura o antigo ao novo, criando o denominado New York style blues. Sua apresentação de 2007 consta como uma das mais aclamadas performances de blues moderno da história do festival.

Armand Sabal-Lecco

O contrabaixista poderá ser a grande surpresa do festival, apesar de ser pouco conhecido por aqui. Armand, que desenvolveu a técnica slap, começou a se destacar em meados de 1980, em Paris, quando uma nova geração de jovens músicos africanos começou a se firmar no mercado musical. Desde então, passou a ser considerado um dos maiores baixistas do mundo, contribuindo em trabalhos de artistas do porte de Ray Charles, Sting, Seal, Brecker Brothers, John Patitucci, Stanley Clarke, entre outros.

Mike Stern

Ele também já esteve em Rio das Ostras e já tocou em outros festivais pelo Brasil. Sua guitarra viajante passeia por variados estilos, como rock, jazz, blues e funk. Ele fará dobradinha com Romero Lubambo, o guitarrista e violonista brasileiro radicado nos Estados Unidos desde 1985, que tem o seu nome ligado a trabalhos de dezenas de artistas de primeira linha, como Astrud Gilberto, Dianne Reeves, Al Jarreau, Kathleen Battle, Herbie Mann, Ivan Lins, Flora Purim e Airto Moreira, Grover Washington, Jr., Luciana Souza, Leny Andrade e Cesar Camargo Mariano. Será um encontro de duas técnicas geniais.

Maurício Einhorn e Hélio Delmiro

Dois geniais músicos instrumentais completam a escala brasileira da festa. O veterano gaitista Maurício Einhorn, que já acompanhou quase todo o primeiro time da música brasileira, ao lado de nomes como Johnny Alf, Leny Andrade, Paulo Moura, Chico Buarque, Baden Powell, Elizeth Cardoso, Tom Jobim, João Donato e Eumir Deodato. Ele apresentará a sua bossa intimista e os temas de jazz que conhece como ninguém. Quando morou nos Estados Unidos, Einhorn apresentou-se com os jazzistas Jim Hall, Ron Carter, Toots Thielemans, Nina Simone e David Sanborn. O outro é Hélio Delmiro, um dos mais talentosos guitarristas e violonistas brasileiros, cuja técnica e maestria são uma escola. Também esteve presente nos momentos mais marcantes da música brasileira, participando de shows e discos de Milton Nascimento, Elis Regina, Djavan, Tom Jobim, entre dezenas de outros artistas. Dele se aguarda uma apresentação de bossa e jazz com sabor brasileiro.

Celso Blues Boy

Da escola do blues e rock brasileiro, o destaque fica para Celso Blues Boy, que já dividiu palcos e estúdio com B. B. King, e que costuma contagiar sempre com sua performance vigorosa e hits como “Aumenta que Isso Aí É Rock’N’Roll”.

Programação

Dia 6, quarta

Palco Costa Azul, a partir das 20h: Orquestra Kuarup, Big Band 190, Hélio Delmiro, Celso Blues Boy

Dia 7, quinta

Palco da Praça São Pedro, às 11h30: Gabriel Leite
Palco Lagoa do Iriry, às 14h15: Celso Blues Boy
Palco Praia da Tartaruga, às 17h15: Mike Stern e Romero Lubambo
Palco Costa Azul, a partir das 20h: Plataforma C, Maurício Einhorn & Grupo, Kenny Barron, Michael Hill

Dia 8, sexta

Palco da Praça São Pedro, às 11h30: Big Bat Blues Band
Palco Lagoa do Iriry, às 14h15: Roy Rogers
Palco Praia da Tartaruga, às 17h15: David Sanborn
Palco Costa Azul, a partir das 20h: Armand Sabbal-Lecco, Duke Robillard, Mike Stern e Romero Lubambo, Big Time Orchestra.

Dia 9, sábado

Palco da Praça São Pedro, às 11h30: Artur Menezes
Palco Lagoa do Iriry, às 14h15: Michael Hill
Palco Praia da Tartaruga, às 17h15: Armand Sabbal-Lecco
Palco Costa Azul, a partir das 20h: Cama de Gato, Billy Cobham, David Sanborn, Roy Rogers

Dia 10, domingo

Palco da Praça São Pedro, às 11h30: Fabiano de Castro
Palco Lagoa do Iriry, às 14h15: Duke Robillard
Palco Praia da Tartaruga, às 17h15: Billy Cobham

por Antônio do Amaral Rocha/Terra

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Pôr do Som a quatro mãos

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Gil: De Hendrix a Caymmi. Do Exílio a Tropicália

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O cantor e compositor Gilberto Gil, que foi acompanhado pela Orquestra Petrobras Sinfônica em quase toda a apresentação desta segunda (28), no Rio (Foto: Alexandre Durão/G1)

Dorival Caymmi, Tom Jobim, Luiz Gonzaga, o maestro Rogério Duprat e até Jimi Hendrix foram alguns dos ilustres convidados para a festa promovida por Gilberto Gil no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na noite desta segunda-feira (28). Prestes a completar 70 anos, o músico baiano reverenciou seus ídolos de maneira póstuma ao mesmo tempo em que releu alguns clássicos de seu próprio cancioneiro longo do emocionante show comemorativo “Concerto de cordas e máquinas de ritmo”, que realizou junto da Orquestra Petrobras Sinfônica.

 

Gil, a banda e a orquestra: repertório contou com cerca de 20 músicas, como 'Domingo no parque', 'Oriente' e 'Expresso 2222' (Foto: Alexandre Durão/G1)

O projeto faz parte da série MPB & Jazz, idealizada pelo maestro Wagner Tiso e pela produtora Giselle Goldoni Tiso. Criada há oito anos, já homenageou gente como Paulinho da Viola, Edu Lobo, Guinga, Noel Rosa e Ataulfo Alves, entre outros. Em 2012 foi a vez de Gilberto Gil, que aproveitou a ocasião e recrutou o diretor Andrucha Waddington para filmar o espetáculo, que vai virar DVD pela Conspiração Filmes.

 

Público do lado de fora do teatro acompanha o show pelos telões instalados na Rua Treze de Maio (Foto: Alexandre Durão/G1)

Veja o repertório completo da apresentação de Gilberto Gil no Theatro Municipal, no Rio, nesta segunda:

“Máquina de ritmo” (Gilberto Gil)
“Eu vim da Bahia” (Gilberto Gil)
“Domingo no parque” (Gilberto Gil)
“Estrela” (Gilberto Gil)
“Quatro coisas” (Gilberto Gil)
“Quanta” (Gilberto Gil)
“Futurível” (Gilberto Gil)
“Eu descobri” (Gilberto Gil)
“Saudade da Bahia” (Dorival Caymmi)
“Outra vez” (Tom Jobim)
“Não tenho medo da morte” (Gilberto Gil)
“Lamento sertanejo” (Gilberto Gil e Dominguinhos)
“Juazeiro” (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)
“Up from the skies” (Jimi Hendrix)
“Tres palabras” (Javier Solis)
“La renaissance africaine” (Gilberto Gil)
“Panis et circensis” (Gilberto Gil e Caetano Veloso)
“Oriente” (Gilberto Gil)
“Expresso 2222” (Gilberto Gil)
“Andar com fé” (Gilberto Gil)
“Um abraço no João” (Gilberto Gil)

Texto: Henrique Porto Do G1, no Rio

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Conversando com Mamãe

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CONVERSANDO COM MAMÃE – Espetáculo de teatro comédia com os atores Beatriz Segall e Herson Capri. Direção de Susana Garcia. (RJ)

Além de terem vivido arqui-vilões em telenovelas de Gilberto Braga e do talento superlativo, eles são mãe e filho em Conversando Com Mamãe, adaptação de Jordi Galceran para obra homônima de Santiago Carlos Oves.

Susana Garcia, casada com Capri na vida real, dirige essa história, concebida para premiado longa-metragem, que aborda a relação entre mãe e filho e o que disso decorre.

Segundo o ator Herson Capri, “a empatia é imediata porque a peça é simples e engraçada, além disso, Beatriz, com seu carisma, conquista a simpatia da plateia desde o começo. A trama atinge a todos, pois fala de mãe, filho, sogra, netos, esposa e marido, enfim, relações familiares, com humor e sensibilidade”.

Serviço:

Dias: 2 (sábado) às 21h e 03 (domingo) às 20h

Produção: Guilherme Frota Produções

Ingressos: Plateia R$ 80,00/ Frisa R$ 70,00/ Camarote R$ 60,00

Balcão: R$ 50,00/ Galeria: R$ 40,00

Indicação: 12 anos

Duração: 80 minutos

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