Cancelado Rock In Rio em Buenos Aires e Madri

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Nem Buenos Aires nem Madri terão este ano uma edição do festival Rock in Rio, disse nesta quarta-feira (29) à Agência Efe a assessoria de imprensa do evento, alegando que a “situação econômica atual torna complicada a organização do festival em seu máximo esplendor”.

A conjuntura econômica obrigou a empresa a “atrasar sua realização até que se possam garantir os padrões de qualidade que marca o festival e lamentando muito se adia a próxima edição”, tanto em Buenos Aires como em Madri

“(A organização do) Rock in Rio avaliou a situação atual do mercado para poder produzir o festival, mas se trata de um evento muito grandes que precisa de uma infraestrutura que neste momento não é possível, mas o interesse é voltar assim que surgirem as circunstâncias propícias para fazer um Rock in Rio grandioso”, afirmou.

Tanto Madri como Buenos Aires, perdem a realização do festival em 2014, que tradicionalmente acontece a cada dois anos em cada um dos países.

Os festivais em Lisboa, que acontece em maio, e no Brasil e em Las Vegas (EUA) em 2015, estão confirmados.

O encontro lisboeta celebra 10 anos de Rock in Rio em Portugal, e já tem confirmados o headliners: Robbie Williams, Justin Timberlake, Arcade Fire, Linkin Park e Queens of the Stone Age.

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Caetano Veloso no Primavera Sounds, na Espanha

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Caetano Veloso, Rodrigo Amarante, Boogarins, Single Parents, Black Drawing Chalks e Móveis Coloniais de Acaju são as seis atrações brasileiras que se apresentam no prestigioso festival espanhol Primavera Sound, um dos maiores da Europa. O anúncio foi feito na tarde desta terça, 28, no Facebook oficial do evento (vide imagem ao lado).

Caetano é um dos headliners, ao lado Arcade Fire, Queens of the Stone Age, The National, Pixies, Nine Inch Nails e Kendrick Lamar. O Primavera acontece entre os dias 29 e 31 de maio, em Barcelona.

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Edson Travassos Trio em ‘Noite de Blues’

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Ocorre neste sábado, dia 1º, no Seu Guma (bar Gastronômico), às 21h, show com o Edson Travassos Blues Trio. No repertório, clássicos do blues e composições autorais que marcaram os 20 anos de carreira do músico e produtor Edson Travassos, maranhense que iniciou seu trabalho musical no Rio de Janeiro, ainda na adolescência, e se radicou em Brasília, cidade que lhe serviu de base para a consolidação de seus projetos artísticos.

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Guitarrista de pegada forte, EDSON TRAVASSOS tem sua formação musical baseada principalmente no blues, passando por influências que remetem ao swing, ao rockabily, ao funk, ao soul e ao rock. Iniciou seus estudos musicais de forma auto-didata no contrabaixo, instrumento que tocou até os 15 anos, época na qual se descobriu guitarrista e deu início a seus estudos musicais na “Musiarte”, escola em Copacabana dirigida por Isidoro Kutno, com metodologia baseada no material do GIT e da Berklee (EUA). Trocando o Rio de Janeiro pela Capital Federal em 1994, fundou a banda MANIFESTO BLUES, seu principal projeto musical até hoje, com a qual gravou os CDs “Bluzin” e “Ao vivo com Jefferson Gonçalves”. Em 1999, ingressou na banda CACHORRO CEGO, com a qual gravou os CDs “Família que briga unida permanece unida” e “Cachorro Cego II”, venceu o concurso nacional de bandas promovido pelo programa “Ultrasom” da MTV, e teve veiculado os clipes “Mary Juana Blues” e “Véio” naquela emissora. Em 2002 formou o EDSON TRAVASSOS BLUES TRIO, trabalho fundado blues, no Jazz e no Rock, com o qual vem realizando shows pelo Nordeste Brasileiro já há mais de dez anos.

Sua característica mais marcante é a busca incansável pelo timbre perfeito, que aliada a uma profunda sensibilidade artística, faz com que sua guitarra pareça estar viva enquanto ri, chora, lamenta, grita, sussurra e se entrega subjugada em suas mãos.

Já tocou em diversos festivais e nas mais renomadas casa de show brasileiras, tais como BSB Blues Festival (DF), Bagdad Blues Festival (MA), Oi Blues by Night (CE), 45° Aniversário de Brasília (DF), Brasília Blues Festival (DF), Teatro Nacional (DF), Bourbon Street (SP), Anfiteatro do Centro Cultural Dragão do Mar (CE), Espírito das Artes (RJ), Gates Pub (DF), Café Cancun (DF), Teatro dos Bancários (DF), Teatro Sesc (DF), Bucaneiros (DF), O’Healey Pub (DF), Inside Pub (DF), Feitiço Mineiro (DF), Autódromo de Brasília (DF), Projeto CNB Musical (DF), Projeto Pátio Blues (DF), Projeto Arte por toda Parte – Sala Vila Lobos (DF), Projeto Blues da CEF (DF), dentre outros.

Recentemente fez curta temporada em alguns Pubs londrinos, o que o motivou ao projeto doCD “Made in Brazil”, que está sendo gravado todo em inglês, com vistas ao mercado do ReinoUnido, onde teve grande aceitação de público e de parte da crítica especializada.

Além de músico e produtor musical conceituado no meio, é proprietário do Estúdio Satori, ondejá produziu e gravou vários artistas da cena maranhense. É ainda crítico, resenhista e colunista das revistas “Blues’n’Jazz” e “Jazz +”, bem como colaborador eventual de outras publicações musicais. Produziu diversos festivais do gênero em Brasília e em São Luís, dentre os quais o primeiro festival de blues do Estado, o Bagdad Blues Festival, em 2005 e o Maranhão Blues Festival, em 2010.

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‘Jam Session’ em ‘Noite de Sexta-Feira’

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O jazz com sotaque brasileiro toma conta do BARulhinho Bom (Ponta do Farol) nesta sexta-feira, dia 31, a partir das 22h, com os músicos Jorge Amorim (percussão e bateria), Sávio Araújo (sax) e Ronaldo Rodrigues (guitarra). No repertório, temas instrumentais desenvolvidos a partir de jam sessions. Outros músicos de renome vão participar da apresentação.

Com carreira internacional, tendo tocado com artistas como Baden Powell, Sivuca, Archie Shepp, Graham Haynes e Dom Um Romão, dentre outros, em cidades como Paris, Nova Iorque, Colônia e Londres, atualmente o carioca Jorge Amorim desenvolve, no Rio de Janeiro, um trabalho de world music com a banda Tribo. O projeto mescla jazz fusion, hard, funk e samba, sempre com uma pegada afro.

Influenciado por guitarristas como Eric Clapton, West Montgomery, Django Reinhard e pelo bandolinista Jacob do Bandolim, o maranhense Ronaldo Rodrigues vem conquistando espaço na cena musical do Rio de Janeiro, onde reside há quase cinco anos. Por lá, ele desenvolve dois trabalhos distintos. Um dedicado ao chorinho, com o grupo Novos Chorões, e outro de jazz brasileiro, com a banda Tribo, criada por Jorge Amorim.

SERVIÇO

Show: Jam Session com Jorge Amorim, Sávio Araújo e Ronaldo Rodrigues
Data: Sexta-feira, 31 de janeiro
Local: BARulhinho Bom (Ponta do Farol)
Horário: 22h
Ingresso: R$ 15

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Fernando Moura em Trilha Para Cinema

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O músico, arranjador e produtor, Fernando Moura, desembarca em São Luís, para ministrar um Curso de ‘Trilha para Cinema’, de quarta (29) a sexta-feira (31), das 14h às 17h30, no Cine Praia Grande, como parte da programação da 6ª edição do Maranhão na Tela, aberto no último dia 23 e vai até sexta-feira (31), na capital maranhense. Voltado para músicos, neste curso serão vistas questões relativas a importância da trilha sonora e de seus recursos no contexto de um filme, programa de TV ou multimídia. As atribuições da trilha sonora para uma peça visual e suas possibilidades no mercado de trabalho profissional.

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Em conversa com o BLOG, Fernando Moura disse que as estratégias para estimular a criatividade musical são: trabalho, procura, pesquisa, curiosidade. Falou também de suas influencias musicais e dar experiencia em tocar no Japão e com George Martin, considerado o quinto Beatle. E quando o assunto é fazer trilha sonora para cinema, Moura define: “fazer trilhas sonoras é colaborar para estabelecer uma linguagem audiovisual, é uma especialidade dentro da música, os parâmetros não são os mesmos da música para ouvir, que por sua vez, como voce sabe, não são os mesmos da música que faz dançar”.

PEDRO SOBRINHO – Além de instrumentista, voce é um especialista em trilhar (no sentido mais literal da palavra) meios para a criação de música para imagem. Trabalhar com trilhas sonoras requer um conhecimento além da música em si ?

FERNANDO MOURA – Acho que é muito importante gostar e conhecer cinema. Fazer trilhas sonoras é colaborar para estabelecer uma linguagem audio visual, é uma especialidade dentro da música, os parâmetros não são os mesmos da música para ouvir, que por sua vez, como voce sabe, não são os mesmos da música que faz dançar. O virtuosismo instrumental tem que dar lugar muitas vezes a uma generosidade artística em prol da narrativa acontecer, do espectador viajar na parada. Não são todos os músicos que conseguem se libertar de certos dogmas musicais e fazer a passagem para o mundo das trilhas sonoras, e mesmo os que fazem, podem ter eventuais recaídas. (rs)

PEDRO SOBRINHO – Ser criativo é um talento nato ou é algo que qualquer um pode desenvolver ?

FERNANDO MOURA – Stravinsky dizia que música para ele era 10% inspiração e 90% transpiração. Ele compunha tres a quatro horas por dia até os 90 anos e não temos dúvida sobre seu talento… (rs)

PEDRO SOBRINHO – Existe uma estratégia para estimular a criatividade musical ?

FERNANDO MOURA – Trabalho, procura, pesquisa, curiosidade. Inspiração existe, mas é preciso que você esteja trabalhando quando ela vier te visitar, o que não pode ser nenhum sacrifício, tem que ter prazer no que se faz.

PEDRO SOBRINHO – Tem uma corrente da música que defende o autodidatismo. Na sua opinião, o estudo teórico de música é essencial na vida do músico ?

FERNANDO MOURA – A música é tão maravilhosa que permite que você a aborde de várias maneiras e de vários ângulos. Já tive o oportunidade de trabalhar com gênios musicais brasileiros que não lêem uma nota musical, mas ouvem tudo. e já tive que aturar chatos teóricos incapazes de se expressar através da música. Penso que quem tiver oportunidade de estudar teoria, deve tentar, porque a diferença entre gênios autodidatas e preguiçosos, autoindulgentes, às vezes, pode ser difícil de perceber. Estudar é sempre legal, sempre abre os caminhos.

PEDRO SOBRINHO – A tecnologia tem favorecido muito no seu processo criativo ?

FERNANDO MOURA – A música está na cabeça, vai para os dedos e tem que vir ao mundo. Papel e lápis são uma tecnologia, computadores e softwares são outra. Dependendo da demanda do trabalho uso uma ou outra ou alguma combinação delas. Um tema de abertura para um programa de TV pode ser feito até cantando a melodia num telefone celular. Um BG para uma cena de ação de cinco minutos fica mais fácil de ser feito num computador, mas as idéias é que dominam o processo. Como trazê-las ao mundo é outra coisa.

PEDRO SOBRINHO – O universo tecnológico gira a todo instante. Surgem novas versões de softwares, além de novas ferramentas para gravação. Como lidar com o excesso de informação na hora de criar ?

FERNANDO MOURA – Sofri muito porque não tinha grana para comprar um Yamaha DX7 na época em que todos os músicos já tinham um… (rs). Agora não sofro mais porque tenho isso ou não tenho aquilo. O mais importante é como você o usa o que tem.

PEDRO SOBRINHO – Voce gosta de fazer mais trilha para TV, cinema ou teatro ?

FERNANDO MOURA – Tem as louras, as morenas, as mulatas e as ruivas… (rs). São todas maravilhosas… (rs) Importante é estabelecer uma boa comunicação com o diretor.

PEDRO SOBRINHO – Voce vai falar sobre Trilha de Cinema em curso para os amantes do genero em São Luís. Qual a leitura que voce faz dessa troca de experiencias, informações, em outros ‘habitat’ brasileiros ?

FERNANDO MOURA – Melhor que falar, é ouvir. Ouvir o que as pessoas tem a me dizer sobre a visão delas de trilhas sonoras, de cinema e música para multimídia. Esse é, sempre o maior barato dos workshops que faço. E infinitamente mais rico que ficar batendo papo com colegas sobre o último filme do John Williams ou a nova versão do Pro Tools… (rs)

PEDRO SOBRINHO – Você estudou trilha de filme na Escócia. O que esse período de estudos e pesquisa acrescentou na sua carreira?

FERNANDO MOURA – Aprendi a parte técnica com quem sabe mesmo de verdade. Isso me deu uma segurança muito grande para aplicar minhas idéias musicais ao mundo da informática, que engatinhava então nesse período (1995/1997). Saí daqui como diretor musical da Elba Ramalho com dois roadies 24 horas por dia à minha disposição. Carreguei teclados naquele clima glacial de Edinburgh e trabalhei com softwares que nunca tinha vista na vida (trabalhava com um Atari aqui no Rio) e aprendi que em todo lugar tem gente legal, e mais ou menos pentelha… (rs)

PEDRO SOBRINHO – Que gênero de música mais lhe influenciou? Que músicos foram essenciais para a sua formação?

FERNANDO MOURA – Venho da música erudita, mas isso faz muito tempo… Stravinsky, Bartok, Bill Evans, Keith Emerson, Chick Corea, Miles Davis, Stockhausen, Villa Lobos, Tom Jobim… a lista é enorme. Mas o principal é manter sempre os ouvidos bem abertos, não se acomodar e não achar que a existe a música “certa”.

PEDRO SOBRINHO – Como foi trabalhar com George Martin, considerado o quinto “Beatles” ?

FERNANDO MOURA – O cara é bacana, os arranjos são realmente incríveis e é uma emoção muito grande tocar aquele medley do Abbey Road dentro da orquestra, os violoncelos de Eleanor Rigby e dar a introdução de Let it Be ao piano. Mas ele aprendeu bastante aqui no Brasil também.

PEDRO SOBRINHO – Como foi a experiência de tocar no Japão, país onde a música brasileira é bastante apreciada ?

FERNANDO MOURA – Como dizem eles, subarashi, maravilhoso. É um povo que sabe ouvir e, ao contrário do que às vezes parece. Tem muita sensibildiade e curiosidade. Não são robôs sistemáticos dos seriados de TV dos anos 60… (rs)

PEDRO SOBRINHO – A quantas anda o processo de criação de Fernando Moura na atualidade ?

FERNANDO MOURA – Comecei a gravar com parceiro Ary Dias o próximo Cd do duo CosmeDamião. Li os emails de felicitações do GNT para o promo do seriado “Arte Brasileira”, dirigido pelo Alberto Renault que assino a trilha sonora original.

PEDRO SOBRINHO – Qual a receita para quem quer viver de música que fuja do senso comum ?

FERNANDO MOURA – Curiosidade e entrega. Não dá prá fazer por menos!

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Música faz bem aos ouvidos, mas no volume certo !

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Independente do estilo musical, ouvir música faz bem, inclusive para a saúde. Um mundo sem canções seria algo sem graça, afinal, melodias fazem parte de nossas vidas. Ou vai dizer que você nunca ouviu uma música que a tranquilizou ou que retratava um momento especial de sua vida?

A música traz inúmeros benefícios: reduz a ansiedade e a solidão, nos torna mais humano, melhora relacionamentos e permite que o corpo fique mais relaxado. Mas, se tocada num volume muito alto pode ser prejudicial.

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), há, atualmente, no Brasil 500 milhões de pessoas com problemas auditivos, mas até 2015 este número deve subir para 700 milhões.

A fonoaudióloga Isabela Pereira Gomes explica que aqueles que ouvem músicas com o volume alto e constante mais de 5 horas por semana são os mais expostos aos danos. “Ao ouvir uma música nessa intensidade, o músculo que protege o ouvido interno, onde estão as células auditivas, se contrai e relaxa. Com o tempo, esse movimento acabando perdendo a eficiência.”

De acordo com a especialista, um pequeno problema na audição frequentemente é um sinal de alerta. “Uma perda auditiva irreversível poderá ser instalada. E, normalmente, as frequências mais atingidas são as responsáveis pela inteligibilidade de importantes sons da nossa língua”, explica.

Fique atento ao volume a que você expõe seus ouvidos. Preservar a audição é fundamental para continuar apreciando novas canções.

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Casa de Cultura Josué Montello em festa

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Dona de um rico acervo literário e de vasto registro fotográfico, de documentos, impressos, medalhas e comendas, a Casa de Cultura Josué Montello, órgão da Secretaria de Estado da Cultura, comemora, nesta quarta-feira, (29), 31 anos de serviços e dedicação ao atendimento a estudantes, pesquisadores e estudiosos da literatura, sobretudo da vida e obra do escritor maranhense, patrono da Casa, Josué Montello.

Para brindar a data, a direção da CCJM abre às 17h a exposição A Revitalização do Arquivo Pessoal de Josué Montello e realiza a palestra A Importância do Arquivo pessoal para a Pesquisa, ministrada pelo professor José Neres. A exposição estará aberta ao público no Salão de Exposições e a palestra também com entrada franca, acontecerá no auditório, na Rua das Hortas, 327, centro, esquina com a Rua do Coqueiro.

Inaugurada em 23 de janeiro de 1983, a Casa de Cultura Josué Montello, presta serviços à comunidade no que se refere à pesquisa e estudo da literatura maranhense e brasileira. Em suas dependências guarda um acervo de 50 mil títulos doados pelo escritor, estão incluídas obras raras, de sua própria biblioteca, como também, de outras personalidades da literatura, intelectuais maranhenses e de famílias ilustres que têm na Casa uma forma de garantir a conservação e utilização das coleções literárias.

A Casa de Cultura Josué Montello promove estudos sobre a literatura maranhense e brasileira, oferecendo subsídios à elaboração de estudos ligados às atividades universitárias, no campo das letras e ciências humanas. É objetivo também da CCJM guardar e preservar a documentação referente a vida e obra do escritor.

Na Casa são realizados ainda, seminários, conferências, debates, palestras, simpósios sobre temas literários ou histórico-sociais, abertos à comunidade. Exposições documentais também são ali realizadas, bem como editoração de estudos literários ou de ciências humanas, através de coedições e promoção de concertos e recitais que podem acontecer tanto no auditório como no pátio interno da CCJM.

A Casa de Cultura Josué Montello funciona de segunda a sexta-feira, com atendimento ao público no horário das 13h às 19h.

Fonte: Secma

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Com a palavra a Pororoca Produções

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A Pororoca Produções vem a público esclarecer os problemas ocorridos durante apresentação da banda carioca O Rappa, realizado no sábado, dia 25 de janeiro, na Lagoa da Jansen:

1- O atraso para o início da apresentação, prevista para 0h30, aconteceu única exclusivamente por responsabilidade da banda, que teve contratempos enfrentados pelo transporte rodoviário do equipamento do show, que se deslocava do Rio de Janeiro ao Maranhão.

2- A Pororoca Produções cumpriu com toda a infraestrutura necessária para a apresentação e não mediu esforços para incluir outras apresentações artísticas locais para divertir o público durante a espera pela subida no palco dos integrantes da banda.

3- Quanto aos problemas técnicos ocorridos durante a apresentação, houve uma breve interrupção no gerador que tinha toda a programação técnica trabalhada para finalizar às 3h da manhã conforme a lei do silêncio. O fato foi prontamente corrigido pela Reprise sonorizações, viabilizando a continuação da apresentação da banda O Rappa.

4- Por fim, gostaríamos de pedir desculpas ao público e aos meios de comunicação que sempre se mostraram parceiros importantes na realização de nossos eventos, em especial as Rádio Mirante e Difusora que levaram seus ouvintes ganhadores das promoções do show e não foram atendidos pelos integrantes da banda.

Atenciosamente,

Pororoca Produções

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Com a palavra O Rappa

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Comunicado Oficial

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A Equipe O Rappa informa que, devido a contratempos enfrentados pelo transporte rodoviário do equipamento do show, que se deslocou do Rio de Janeiro ao Maranhão, fomos forçados a atrasar o início da apresentação marcada para o dia 25 de janeiro, em São Luís.

Por essa razão, pedimos desculpas ao público e ao nosso parceiro local, a Pororoca Produções, isenta de
responsabilidade nesse ocorrido.

Já com o show em andamento, o gerador contratado para alimentar o som apresentou uma falha que levou à paralisação do espetáculo, incluindo a interrupção da comunicação da banda com o público.

A equipe técnica trabalhou o mais rápido possível para corrigir o problema e, com tudo funcionando corretamente, a banda se desculpou pelo incidente e voltou para fazer, com o carinho de sempre, o que mais gosta: tocar para os seus fãs.

Como cria da estrada, O Rappa se desdobrou para compensar com música os contratempos de uma noite atípica e que destoa de tantas outras que trilharam uma carreira de 20 anos.

Cordialmente,

Falcão, Xandão, Lauro, Lobato e toda a Equipe O Rappa

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“Quem Não Tiver Pecado Atire a Primeira Pedra”

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Houve atraso, queda de energia, chuva, falta de respeito a quem pagou caro pelo evento. Ah, não poderia esquecer de dizer que no Maranhão, ainda, se caminha na contramão quando o assunto é diversão após a meia-noite, num comportamento típico de Cinderela em busca do sapatinho de cristal. Na atual conjuntura, não se pode encher linguiça, pois existe lei seca, violência, e nada justifica maltratar o consumidor e exigir dele para que saia da festa cansado ou embriagado promovendo baderna pela rua.

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Mesmo com todos os imbróglios, que precisam ser analisados e solucionados, o show aconteceu. Foi uma festa para quem, realmente, saiu de casa desarmado e com o espírito da diversão.

Achei legal a justificativa do Falcão. Ele agradeceu aos fãs e explicou que a interrupção aconteceu por conta de problemas técnicos.

– São Luís tava o êxtase até sermos surpreendidos pela queda completa do som. Como vocês, ficamos sem entender, pois sem som não deu pra explicar para vocês. O público de São Luís foi nota 1000 na espera, pois sem som não conseguiria falar para vocês sobre a queda. Ficamos e continuamos quando som voltou – declarou.

Pecado Mortal

Agora, antes de falar se o show foi bom ou ruim, interrompido ou não, com amadorismo ou não da produção, o que considero inadmissível são alguns comentários em rede social com tom preconceituoso e estereotipado ao se referir ao Rappa. Não sou porta-voz da banda, e nem faço apologia a isso ou aquilo. O que acho lamentável é ver gente que pousa de falso moralista para julgar o fulano ou cicrano pela sua opção de vida. Portanto, “quem não tiver pecado atire a primeira pedra”.

Uma Religião

Sei que gosto musical é como aquilo e cada tem o seu. Na minha opinião, o Rappa, com defeito ou não de seus integrantes,  é uma das bandas brasileiras, que conseguiu uma sonoridade plural e visceral, por meio de um papo reto e engajado, se legitimando como uma religião para aqueles que “Pra Quem Tem  Fé, a Vida Não Tem Fim”. Lembrem-se que esse mesmo Rappa esteve aqui em 2012 e fez um show impecável. Infelizmente, esse novo encontro com a banda não aconteceu dentro das expectativas criadas. Ponto final. Agora, é relaxar com a ‘vida linda, dura, sofrida, carente, em qualquer continente,  mas boa de se viver em qualquer lugar”.

 

 

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