Mil e Uma Músicas Para Se Ouvir Numa Sexta Básica

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Formada em Sacramento em 1991, EUA, a banda Cake rapidamente se tornou queridinha na cena musical da cidade californiana e, por consequência, em toda a área de San Francisco Bay. Inspirado por David Byrne, Jonathan Richman e Woody Gruthie, o vocalista e líder da banda John McCrea é o grande responsável pela ascenção do Cake no mundo musical. Embora seja muitas vezes classificada como “alternativa” ou “indie” rock, a banda combina vários gêneros musicais, como funk, soul, pop, jazz, rap, e country.

O Cake gravou “I Will Survive”, consagrada na voz de Gloria Gaynor. A banda é uma das atrações do Festival Lolapallooza, que começa nesta sexta-feira (28), Jockey Club, em São Paulo. E vamos nessa com o som dessa Sexta Santa.

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Frase do Dia

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“O mundo vai girando. Cada vez mais veloz. A gente espera do mundo. E o mundo espera de nós. Um pouco mais de paciência”… (cantor e compositor pernambucano Lenine)

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Xangai no Teatro Artur Azevedo

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O cantor e compositor baiano Xangai porta novamente na ilha para um show intimista, voz e violão, que ocorre nesta terça-feira, dia 2, no Teatro Arthur Azevedo. Os ingressos podem ser comprados no site ingressosma.com.br.

xangai510Perfil

Eugênio Avelino, popularmente conhecido como Xangai (Itapebi, 20 de março de 1948) é um cantor, compositor e violeiro brasileiro. Nasceu às margens do Córrego do Jundiá, afluente do Rio Jequitinhonha, na zona rural do município de Itapebi, no extremo sul da Bahia.

Filho e neto de sanfoneiro, ainda aos 18 anos fixou-se com os seus pais na cidade de Nanuque, no norte de Minas Gerais. Xangai é descendente direto do bandeirante João Gonçalves da Costa, fundador do Arraial da Conquista, atualmente Vitória da Conquista. Viveu em Vitória da Conquista, na Bahia, de onde recebeu a influência que o tornou um cantor sertanejo.

Seu pai era proprietário de uma sorveteria chamada Xangai na cidade de Nanuque, daí se originando o seu apelido e atual nome artístico.

No ano de 1976, gravou o seu primeiro disco, “Acontecivento”, com destaque para as músicas Asa Branca, Forró de Surubim e Esta Mata Serenou.

Apresenta na Rádio Educadora da Bahia o programa “Brasilerança”, através do qual contribui para a divulgação da cultura musical da região nordestina brasileira.

É considerado como o melhor intérprete de Elomar, propiciando inclusive a facilitação do entendimento das composições deste compositor classificado como erudito por muitos.

Em 1999 foi convidado a participar do álbum de comemoração de 100 anos do Esporte Clube Vitória, time do seu coração.

Participou com o cantor Waldick Soriano dos últimos shows da carreira desse artista da música brega brasileira, inclusive na cidade natal de Waldick, Caetité, em 26 de maio de 2007.

Serviço

O quê: Show do Xangai

Quando: Dia 2 de abril às 20h30

Local: Teatro Arthur Azevedo

Ingressos: Podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ou pelo site ingressosma.com.br

Valor: R$ 30,00 (preço único)

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Ex-Beatle, Paul McCartney, no Ceará

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A produtora inglesa Marshall Arts, especializada na promoção de shows, confirmou na tarde de sexta-feira (22) em seu perfil no Twitter três apresentações de Paul McCartney com a nova turnê “Out There!” no Brasil.

O ex-beatle tem apresentação prevista para Belo Horizonte (MG) no dia 3 de maio, Goiânia (GO) no dia 4 de maio e Fortaleza (CE) dia 9 de maio.

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São Luís nos Quatro Cantos

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O projeto São Luís nos 4 Cantos que abriu concurso literário em fevereiro para seleção  de  contos  e  perfis,  que  serão  transformados  em  curtas-metragens,  encerra-se  no  dia  1º  de  abril  (segunda-feira),  o  processo  de  seleção  das  10  obras  que  serão  produzidas  para  o cinema. As inscrições podem ser feitas pelo site  www.saoluisnos4cantos.com.br.

saoluisquatrocantos510O processo de seleção iniciou no dia 15 de março, e o projeto é uma oportunidade para  quem tem uma boa história sobre a Cidade de São Luís e pretende divulgar seu trabalho  por  meio  da  sétima  arte.  Os  vencedores  participarão  de  mostra  cinematográfica  que ocorrerá em São Luís, Rio de Janeiro e Brasília.

Lançado  no  dia  26  de  fevereiro,  pela  Fábrica  Filmes,  em  parceria  com  Cemar  e  a  Secretaria  de  Estado  de  Cultura,  a  iniciativa  busca  fomentar  a  produção  literária  e  cinematográfica no Maranhão.

O  projeto  idealizado  pela  Mil  Ciclos,  produtora  responsável  pela  realização  do  Maranhão na Tela, consiste na produção de 10 curtas-metragens, realizados a partir das  obras vencedoras do concurso literário, que terá a cidade de São Luís como tema.

Os candidatos e candidatas devem ser maiores de 18 anos, e os trabalhos apresentados  não devem ter roteiros já elaborados ou qualquer outro formato fora do especificado no regulamento.

Já em maio, serão conhecidos os vencedores e também serão iniciadas as capacitações. Pela programação, as produções serão finalizadas em agosto, em setembro ocorrerá apré-produção das mostras, e em outubro a realização das mostras em São Luís, Rio de Janeiro e Brasília.

Cronograma do projeto:

PERÍODO DE INSCRIÇÃO

1º março a 1º de abril

PERÍODO DE SELEÇÃO

15 de março a 30 de abril

DIVULGAÇÃO DO RESULTADO

2 de maio de 2013

INICIO DA CAPACITAÇÃO / Pré-produção

6 de maio de 2013

GRAVAÇÃO

1º de julho a 30 de agosto de 2013

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Cidadania Já !

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Campanha de conscientização da semana: Cumprimente o gari, com Bom Dia, Boa Tarde e Boa Noite. Afinal de contas, ele é a pessoa que deixa a nossa São Luís mais limpa e bonita.

Antes de chamar o garçom, pergunte o nome dele. Antes de ser o garçom, ele tem uma identidade e um nome.

Vamos curtir, comentar ou compartilhar com a campanha. Cidadania Já !

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O que o Funk e o Maculelê têm em comum ?

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Para alguns críticos de plantão, Caetano Veloso é uma espécie de músico genial, polêmico e oportunista. Eu prefiro apostar na teoria que o músico baiano é sempre reinventivo e que gosta de experimentar. Essa capacidade de se movimentar faz com que ele se mantenha em evidência no auge dos seus 70 anos. É um privilégio de poucos. O senhor Caetano, sempre atento ao presente, está com uma nova ideia lançada. Trata-se da expressão Abraçaço, cujo o sufixo aço é usado como aumentativo, numa forma de intensificar o que é dito. A partir daí, o Abraçaço se fortaleceu e acabou servindo para nomear o álbum lançado no ano passado por ele, cuja turnê foi lançada na última quinta-feira (21), no Circo Voador, no Rio de Janeiro.

O Picadeiro

abracaco510

Indagado sobre a escolha do Circo Voador para o ponto de partida da turnê, Caetano disse que a volta ao espaço criado na década de 70 por Perfeito Fortuna é motivo de alegria por conta da plateia que frequenta o local e que permanece até hoje como um local arejado para a música. Eu endosso o comentário do músico. Ele complementou dizendo sentir a necessidade de atuar em ambientes diferentes das casas de show que se cristalizaram no Brasil.

– Pode-se fazer coisas boas nelas, mas preciso de soltura, da ligação direta de lugares como o Circo, que é especial. Para meu trabalho com  a banda Cê, o Circo é o lugar emblemático. Mas, desde há muitos anos, cantar no Circo tem sido algo revitalizador para mim – explica o músico em entrevista.

Abraçaço

O elogiado 49º disco de Caetano marca o fim de sua parceria com a banda Cê, que o acompanhou nos álbuns Cê, e Zii e Zie. A ligação entre os músicos, que já dura sete anos, foi marcada por um forte espírito colaborativo, criando um ciclo bastante inovador na carreira do cantor, com arranjos intensos e tons de guitarra espalhados pelo repertório. Essa renovação evoluiu ao longo dos três discos e também pode ser observada neste último trabalho em canções como A Bossa Nova é Foda e Funk Melódico, que estarão no setlist do show.

Semelhança

E quando questionado por Regina Casé, no programa Esquenta da Rede Globo, se o Funk carioca, considerado por alguns críticos, como uma música primária e sem conteúdo, Caetano rasgou seda ao gênero alertando pelo flerte do Funk feito no Rio com a batida eletrônica e da ligação ancestral com o maculelê [pra quem desconhece, o maculelê é originário de uma arte marcial armada, mas atualmente é uma forma de dança que simula uma luta tribal usando como arma dois bastões, chamados de grimas (esgrimas), com os quais os participantes desferem e aparam golpes no ritmo da música. Num grau maior de dificuldade e ousadia, pode-se dançar com facões em lugar de bastões, o que dá um bonito efeito visual pelas faíscas que saem após cada golpe. Esta dança é muito associada a outras manifestações culturais brasileiras como a Capoeira e o frevo].

Com essa definição ao Funk dos cariocas, Caetano quebra mais uma vez paragidmas e conclama os patrulheiros de plantão para uma reflexão sobre a música denominada de senso comum.

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Mil e Uma Músicas para Se Ouvir Numa Sexta Básica

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Sexta com cara de chuva e nada mais sugestivo do que ouvir Peter Tosh. O lendário músico jamaicano nos deixou um legado fabuloso, entre os quais, Johnny B. Good. Então se ligue, ouça e veja Peter Tosh, com “Johnny B. Good”, pra machucar os corações e chamar a patroa(ão) pra dançar agarradinho. 

 

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Sétima Arte para o Boi Flor da Matinha

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A fotógrafa e pesquisadora de cultura popular Maria Mazzillo apresenta nesta terça-feira, 26, no Chico Discos, às 19h30, imagens do seu primeiro filme, o documentário intitulado “Matança”, que trata da festa de Matança de Mourão realizada pelo Boi Flor de Matinha, do município homônimo, localizado na baixada maranhense.

matanca510O objetivo é apresentar o trabalho, ainda em fase de conclusão, para pesquisadores e pessoas que trabalham com cinema em São Luís. “A ideia dessa sessão informal é trocar informações, experiências e ouvir sugestões que possam ajudar no processo de construção do documentário”, disse.

As imagens de “Matança” foram feitas, no São João de 2010, durante três dias e pretendem mostrar a passagem de uma noite para uma manhã na referida festa do Boi Flor de Matinha, de sotaque da Baixada. A manifestação envolve diferentes gerações da comunidade do município localizado a 248km de São Luís: crianças, velhos e adultos brincam para festejar, agradecer e se divertir. “A encenação da morte do boi é feita por todos. Um teatro popular vivo, onde todos são atores e brincantes”, explica a cineasta estreante.

Participaram das filmagens, além de Maria Mazzillo – que fez a direção e foi responsável por uma das câmeras – Barbara Lito (som direto e câmera adicional), Cristiana Candal (som direto e produção) e Daniel Neves (direção de fotografia e câmera). A equipe também contou com a ajuda de vários integrantes do boi, que disponibilizaram hospedagem e alimentação, e produziram refletores para iluminar o terreiro, entre outros detalhes.

Nascida no Rio de Janeiro, Mazzillo desde o ano 2000 pesquisa vertentes do bumba meu boi do Maranhão. Em 2005, lançou o livro “Careta de Cazumba” e, agora, o documentário “Matança” é um desdobramento dessa pesquisa.

SERVIÇO

Apresentação das imagens do documentário Matança

Quando: Terça-feira, 26, às 19h30

Local: Chico Discos (Rua de São João – Centro)

Entrada franca

Fonte: Eduardo Júlio/Jornalista

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Emilio Santiago: deixa um hiato na MPB

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“Na vida tudo tem fim, porém a alma é uma viajante e eterna. Emilio Santiago pode ter morrido fisicamente, mas espiritualmente não” Só apenas deixa um hiato na Música Popular Brasileira. Para efeito de lembrança: a canção “Flor dos Trópicos”, de autoria dos compositores, o maranhense Ronald Pinheiro, e Papa Kid, foi interpretada por Emilio Santiago. Um som do Caribe e literalmente dançante.

 

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