Saco de Risadas…

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De 27 a 30 de maio Maranguape, cidade natal do cearense Chico Anysio, vai ecoar boas risadas para quem quiser ouvir. É o II Festival Nacional de Humor, uma realização da Prefeitura Municipal, por meio da Fundação Viva Maranguape de Turismo, Esporte e Cultura – FITEC.  Com espetáculos de artistas consagrados no Ceará e nacionalmente, mostra competitiva, oficinas, entre outras atividades, o festival tem toda a programação gratuita.

Um dos pontos altos é a Mostra Competitiva, mas quem quiser participar tem que correr! O prazo de inscrições termina segunda-feira, dia 3 de maio. Além do troféu Chico Anysio, o festival dará prêmios em dinheiro aos três primeiros colocados. O valor aumentou em relação à primeira edição, realizada em maio de 2009. O melhor humorista vai ganhar R$ 5 mil, na primeira edição eram R$ 2 mil; o prêmio do segundo colocado passou de R$ 1 mil para R$ 3 mil; e para o terceiro lugar, o valor que era de R$ 700,00, agora será de R$ 2 mil.

O regulamento e a ficha de inscrição para a Mostra Competitiva estão disponíveis no site do festival: www.festivalnacionaldehumor.com.br. Podem participar atores, atrizes e humoristas amadores, com idade mínima de 16 anos, em apresentações individuais, em duplas ou em trios. As modalidades de shows podem ser stand up commedy (comédia em pé), de pantomima (mímica) e de palhaços.

Os convidados

Vai ser difícil parar de rir e se divertir com os convidados do II Festival Nacional de Humor, que vão fechar a programação nas quatro noites. São eles: os humoristas João Cláudio Moreno (PI), Marmita (CE), Raimundinha (CE), Augusto Bonequeiro com o boneco Fuleiragem (CE), Saulo Laranjeira (MG), Papudim (CE) e Hiran Delmar (CE); o músico humorista Falcão (CE) e as atrações musicais Neo Pi Neo (CE), Pinduca (PA), Groovytown (CE) e Baby Dolls (CE).

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Trilha da Copa…

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A música “Waka Waka (This Time For Africa)”, de Shakira, foi escolhida pela FIFA para ser o tema oficial da Copa do Mundo da África.

Shakira vai cantar a música nas cerimônias de abertura e encerramento da competição, de acordo com a MTV britânica. O evento de abertura ainda contará com Black Eyed Peas, Alicia Keys, John Legend e Juanes, além de artistas africanos.

“Waka Waka (This Time For Africa)” vai fazer parte da compilação oficial da Copa, que chega às lojas no dia 31 de maio e terá a renda revertida a instituições de caridade africanas.

A Copa do Mundo começa no dia 10 de junho, em Johanesburgo, África do Sul

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Agora Sim…

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O que parecia um sonho se tornou realidade. A banda alemã Scorpions estará em São Luís em setembro. A data já está, inclusive, no site oficial da banda (Clique aqui). O Scorpions fará dois shows no Brasil, como parte da turnê 2010 Get your sting and blackout . Além de São Luís, apenas São Paulo poderá ver a banda.

De acordo com o site, a apresentação em São Luís ocorrerá no dia 24 de setembro, no Centro Histórico. Os fãs da lendária banda terão o privilégio de assistir ao vivo e em cores, além de cantar clássicos como, “Holiday”, “Wind Of Change”, “Still Loving You”, “Send Me An Angel”, “Under The Same Sun” e “Always Somewhere”.

Enfim, São Luís parece querer entrar no circuito do show business internacional. Também pudera, já era tempo. Estamos precisando de oxigenar nossas cabeças fugindo do senso comum. A cada dia a apelação pelo óbvio toma de conta da cidade e muita gente achando tudo lindo e maravilhoso….

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África ontem, hoje e amanhã…

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Com o tema “25 de Maio: África ontem, hoje e amanhã” ocorrerá entre os dias 25 e 27 de maio, o I Encontro dos Estudantes Africanos, no Campus do Bacanga.

O evento, que é uma iniciativa dos alunos Africanos do “Programa de Estudante Convênio de Graduação” (PEC-G), tem como objetivo aproximar os estudantes africanos residentes em várias regiões do Brasil, promovendo a troca de experiência com a sociedade brasileira de um modo geral, por meio da divulgação da cultura dos povos africanos como também por meio de um amplo debate sobre a data histórica que marca a solidez da auto-afirmação dos países africanos.

Outros pontos de grande relevância serão abordados no evento, que pretende discutir aspectos da história, cultura e arte africana; divulgar e fortalecer o programa Estudante Convênio de Graduação; refletir sobre a atual situação sócio-econômica e política do Continente e incentivar a divulgação das pesquisas acadêmicas

As inscrições para participar do evento serão feitas na “Sala de Apoio 01” do CCH, localizado no piso térreo ao lado do hall, até o dia 24 de maio, das 8h às 18h.

Mais Informações sobre inscrições, prazos e formas de pagamento podem ser obtidas pelos telefones (98) 3301-8367, (98) 8849-6307 ou (98) 8877-7707.

O evento tem como parceria o Centro de Ciências Humanasda Universidade Federal do Maranhão (UFMA); o Projeto Atlas Linguístico do Maranhão (ALiMA), o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB), o Centro de Cultura Negra – MA (CCN), o DCE “17 de Setembro” – Gestão “Somos Quem Podemos Ser”; a Associação Nacional de História (ANPUH); Empresa Júnior de Ciências Sociais (ACTIO). A comissão informa que ainda estão abertas para mais parcerias.

Valor das inscrições

•Participação no encontro: Alunos R$ 10,00, Professores do Ensino Médio R$ 20,00 e Professores do Ensino Superior R$ 30,00

•Apresentação de Comunicação Oral / Painéis: R$ 10,00
•Participação em Oficinas: R$ 5,00
As inscrições serão feitas via depósito no Banco do Brasil, agência 4445-8 e conta poupança nº 10.789-1, em nome de Danildo M Fafina.

Inscrição para Monitores Voluntários:

A seleção de monitores voluntários do evento é feita pela Empresa Junior de Ciências Sociais (ACTIO), e o edital para monitoria com a ficha de inscrição está disponível sob download.

A empresa informa que as inscrições estão sendo feitas no período de 14 à 28 de abril, e o interessado pode obter a ficha na secretaria do Curso Ciências Sociais, localizada no bloco 5, térreo do CCH, nos horários de 14h30 às 18h00. Após o preenchimento da ficha o voluntário deverá entregar na secretaria do Curso.

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Praia Grande: triste e ‘trash’

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Lembro o dia em que a Praia Grande, literalmente revitalizada, foi entregue à população. Como era agradável passear pela região e dizer como é lindo e representativo esse investimento. Era uma festa que reunia pobres, ricos, negros, brancos, jovens e idosos, turistas brasileiros e gringos para festejar a beleza arquitetônica dos casarões e os azulejos trazidos de Portugal, que fizeram do local um dos mais importantes da América Latina, quiçá do mundo, pela suntuosidade. Um belo presépio, que com o passar do tempo virou um mix do abandono. São Luís cresceu, a população também, os problemas aumentaram e juntos uma falta de visão em tentar entender o significado do patrimônio da Praia Grande.

Infelizmente, não deu tempo de colher algumas imagens da atual situação em que se encontra a área. Mas, as minhas palavras refletem o retrato do descaso e do caos vivenciados por quem freqüenta diariamente para trabalhar e quem escolheu o local para se divertir nos fins de semana.

Eu vi com os meus ‘Olhinhos de Jesus Tristinho” um homem sem noção de cidadania jogando uma garrafa de água mineral no chão e com aquela concepção de que tinha alguém para passar por lá e limpar a sujeira deixada por ele. Isso é apenas o começo, pois já vi não só um mais milhares de criaturas acéfalas fazendo xixi no chão, transformando o patrimônio da humanidade em banheiro  público. Ah, não podia esquecer o cenário degradante, ou seja, os mendigos, viciados em drogas e delinqüentes. Eles escolheram a Praia Grande para viver e ali cometer as suas sandices aproveitando a insegurança e o ‘blackout’, ‘apagão’, ou a escuridão, promovida por quem se omite em manter a cidade, especialmente uma área considerada fonte de renda, sem energia elétrica por vários dias.

Em meio a tanta  turbulência, já tem carro circulando pelos paralelepípedos e sem esquecer a poluição sonora. A falta de fiscalização é tamanha que alguns empresários que atuam no local se sentem os verdadeiros donos do pedaço. Eles desrespeitam a ordem pública e patrocinam uma confusão musical a fazer mal aos ouvidos de quem apenas está buscando um lazer saudável.

Não podemos deixar de lado, que a Praia Grande é viável. Ele faz o diferencial para nós e quem vem de fora, pois estamos diante de um lugar singular e híbrido culturalmente. Tudo é viável ali. De um restaurante, bar, hotel, ou franchising (franquia) dos mais sofisticados ao mais singelos. Dar vida aquele lugar é o essencial. A palavra de ordem é não perder a originalidade.

Enfim, precisamos tirar a Praia Grande da condição do abandono. Em primeiro lugar, rompendo com a barreira do preconceito infiltrada nas cabeças de alguns mauricinhos, patricinhas, emergentes, megalomaníacos e daqueles que perderam o bonde da história acreditando que o comunismo ainda salva e amedronta criança. Um outro passo seria criar uma consciência de todos que um lugar tão precioso não pode se transformar em um hospício dos ‘loucos sem alma’.

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Nara Leão e Camaleônica musicalmente…

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Certo dia, Nara Leão teve uma ideia que aos ouvidos cansados de hoje pareceria banal, mas naquele ano de 1977 estava longe de ser corriqueira: quis fazer um disco inteiro de duetos, cada faixa dividida com um cantor de quem ela gostasse e enriquecida pela companhia de instrumentistas de primeira. Nasceu o álbum Meus Amigos São um Barato, e os amigos a que se refere o título constituíam um elenco capaz de assombrar ouvidos amantes da música brasileira em 2010.

Contou com a adesão imediata de companheiros do tempo da bossa nova: Tom Jobim, João Donato, Roberto Menescal, Carlos Lyra. Edu Lobo lembrou com a anfitriã os tempos em que ambos eram cantores de protesto, e Chico Buarque trouxe nada menos que a hoje clássica João e Maria. Enfeitou o disco com as flautas de J.T. Meirelles, sumidade do samba-jazz e arranjador do disco de estreia de Jorge Ben. Poucas pessoas no Brasil deveriam ser menos roqueiras que Nara Leão, mas mesmo assim ela convocou o gigante gentil Erasmo Carlos, que a presenteou com “Meu Ego”, (ouça) assinada por ele e Roberto Carlos.

Nara também tinha amigos tropicalistas: Gilberto Gil compôs o manifesto racial “Sarará Miolo” especialmente para ela cantar, e Caetano Veloso compareceu com “Odara“, que em breve irritaria ouvidos ditos politizados por querer falar “apenas” de cantar, dançar e soltar o corpo.

Moça capixaba criada em apartamento carioca burguês, Nara não se contentou com tamanho grau de variedade musical (e ideológica): do Nordeste agreste, trouxe as sanfonas de Dominguinhos e Sivuca. Do mundo do samba, lançou luz sobre um cantor desconhecido chamado Nelson Rufino, que compunha para Alcione e Roberto Ribeiro e na década seguinte seria um dos nomes por trás do samba de fundo de quintal – é de autoria de Rufino o partido alto “Verdade” (“descobri que te amo demais”…), estrondoso na voz de Zeca Pagodinho.

A mistura musical talvez parecesse disparatada para os ouvidos frescos de 1977, mas havia uma estranha união (ainda que temporária) entre tantas tendências, e o nome do mistério era Nara Leão. Meus Amigos São um Barato foi um disco discreto, que não causou furor nem fez barulho, mas era uma síntese da história, da personalidade e do programa artístico-político de uma das maiores mulheres da história da música brasileira. Com voz de gatinho, Nara era leão e carregava como virtude mais valiosa o poder de parecer autora de cada canção que decidisse interpretar.

Joelhos formosos

Não existia David Bowie e muito menos Lady Gaga quando Nara camaleão surgiu como garota-prodígio da bossa nova, no final dos anos 1950 (tinha 16 anos em 1958 quando Elizeth Cardoso cantou Chega de Saudade com João Gilberto ao violão e assim deu partida à revolução desenvolvimentista da bossa). Pensavam, então, que Nara fosse apenas os joelhos formosos que faziam mais sucesso que ela – não se fala muito isso, mas a bossa era um movimento essencialmente machista (como de resto tudo mais na música e no Brasil de então). Rebelde com causa, Nara emburrou e não lançou LP algum até 1964, quando a bocarra de uma ditadura pilotada pelos militares se arreganhava por sobre o país.

A bossa nova estava estranhamente desaparecida do disco Nara, que tinha entre seus pontos altos um afro-samba com o seguinte teor: “Deus fez primeiro o homem, a mulher nasceu depois/ por isso é que a mulher trabalha sempre pelos dois/ homem acaba de chegar, tá com fome, e a mulher tem que olhar pelo homem/ e é deitada, em pé, mulher tem é que trabalhar”. Nada mau para uma cultura misógina que, 46 anos mais tarde, ainda incita o hábito de tratar mulheres por “vagabundas”.

De mal com a bossa, Nara se convertera em antiexemplo daquilo que a leveza ensolarada de Tom e João preconizava. Tinha virado uma cantora de protesto, uma folk singer nos moldes da norte-americana Joan Baez, preocupada com as dores do povo, a seca e a fome no Nordeste, a pobreza nos morros cariocas. Ao longo de sete LPs individuais preparados em quatro anos, liderou a corrente nacional-participante da música nacional – a recém-batizada MPB. Nessa fase, gravou uma galeria formidável de compositores, que causaria timidez no elenco colorido de Meus Amigos São um Barato.

Do húmus do samba carioca, resgatou autores que andavam recolhidos ao quase-anonimato: Cartola, Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito, Padeirinho (autor da plangente “Favela”, quando as favelas estavam longe de ser a enormidade que são hoje), Monsueto Menezes, Zé Keti, Elton Medeiros. Do sertão maranhense, trouxe a música do zangadíssimo João do Vale, coautor de Carcará e Sina de Caboclo. Com todos os olhos e ouvidos abertos para o novo, ao mesmo tempo fez-se pioneira em gravar compositores jovens e pouco conhecidos: Chico Buarque, Edu Lobo, Paulinho da Viola, Gilberto Gil, Torquato Neto, Capinan, Sidney Miller, Sueli Costa, Dori Caymmi, Jards Macalé, Francis Hime.

Nos quatro discos lançados em 1967 e 1969, parecia esboçar uma guinada de volta à velha tradição musical brasileira, gravando João de Barro, Ary Barroso, Lamartine Babo, Custódio Mesquita, Assis Valente, Dorival Caymmi. Era alarme falso: a ex-bossa novista que virara sambista de protesto estava prestes a se filiar às hostes da revolução comportamental chamada tropicália.

Rebeldia em negativo

O disco de 1968, orquestrado e regido pelo maestro Rogério Duprat, abordava chorinho de Ernesto Nazareth e peças dos eruditos Heitor Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno, mas ao mesmo tempo mergulhava no cancioneiro furioso de Caetano Veloso e abraçava o ideário tropicalista de “Lindoneia”, “Mamãe Coragem” e “Deus Vos Salve Esta Casa Santa”. Nessa última, investia contra a tradicional família brasileira, aquela que apoiava e sustentava ditadura militar, em versos sarcásticos como “no apartamento vizinho ao meu/ que fica em frente do elevador/ mora uma gente que não se entende, que não entende o que se passou/ Maria Amélia, a filha da casa, passou da idade, não se casou/ ó, Deus vos salve esta casa santa/ onde a gente janta com nosos pais”.

Como de hábito, o disco foi discreto e silencioso como sua dona, mas o recado estava dado. Com o AI-5, Nara (que andava fazendo visitas sutis ao cancioneiro esquerdista de Pete Seeger, Bertolt Brecht, Malvina Reynolds, Jacques Brel e Guantanamera) partiu para o exílio em Paris e gravou, finalmente, seu primeiro disco de bossa nova ortodoxa, batizado Dez Anos Depois.

O  ímpeto da primeira década não voltaria a se repetir, mas ao longo dos anos 1970 ela se tornou uma revolucionária musical ao avesso, eloquente mais pela negação que pela afirmação. Abandonou a gravação de álbuns nos primeiros anos da nova década, e em 1972 foi atriz no filme Quando o Carnaval Chegar, contracenando com Chico Buarque e Maria Bethânia. Entre 1974 e 1975, gravou música caipira e dedicou o LP de volta, “Meu Primeiro Amor”, a um repertório interiorano cuja meta principal era ninar seus dois filhos pequenos.

 O ápice da rebeldia em negativo se deu em 1978, com …E Que Tudo Mais Vá pro Inferno. Como o nome indica, o disco tratava de dar perfume bossa-novista à obra da dupla Roberto e Erasmo, que à época ninguém na MPB julgava de bom tom revisitar. Nara disse não aos preconceitos contra a suposta cafonice do “Rei” conservador e cobriu de suavidade baladas desgarradas como “O Divã”, “A Cigana”, “Cavalgada” e “Proposta”.

O fogo garimpeiro ainda esquentou o disco de 1981, Romance Popular, no qual Nara se aproximou de alguns do mais arretados compositores nordestinos do momento, gravando inéditas de Raimundo Fagner (que ela ajudara a revelar em 1973), Geraldo Azevedo, Robertinho de Recife, Fausto Nilo e o trio Clodo, Climério e Clésio.

A esta altura, o câncer no cérebro já limitava sua vida. Após um disco de samba de raiz (Meu Samba Encabulado, de 1983), acompanhou à distância os sonhos brasileiros de redemocratização, as Diretas Já e a Nova República, e ocupou os anos que lhe restavam regravando pencas de clássicos da bossa e vertendo para o português alguns standards da canção norte-americana. Morreu em 1989, aos 47 anos.

Nestes primeiros anos de um século que ela prenunciou, mas não conheceu, é lembrada com discrição semelhante à que guardava na voz e no comportamento pós-juventude. A sobriedade que a acompanhará através dos séculos às vezes faz obscurecer o fato de que Nara Leão foi e é uma das maiores compositoras brasileiras, mesmo sem ter cultivado o hábito de inventar letras ou melodias.

Texto: Jornalista/Crítico Musical Pedro Alexandre Sanches.

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Bate Boca…

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Uma discussão entre os músicos Tico Santa Cruz e Di Ferrero, do NX Zero, rendeu assunto no Twitter no último domingo.

nxzeroetico

Tudo começou quando o vocalista do NX Zero resolveu elogiar a banda Raimundos, da qual Santa Cruz se tornou vocalista após a saída de Rodolfo. “Raimundos é f…! #VoltaRodolfo!”, escreveu Ferrero.

Em seguida, Santa Cruz respondeu indiretamente: “O @ferrerodi Vai pentear seu cabelo no Caldeirão do Huck! A gente se encontra em Porto Alegre gatão!”, escreveu o músico.

“Pequeno emo @ferrerodi leve seu segurança e suas babás na semana que vem. Se nos encontrarmos pelo caminho, faço questão de te dar um abraço”, completou, em referência aos shows que as duas bandas farão no dia 1º de maio, em Porto Alegre.

No entanto, não ficou claro se Ferrero havia publicado outras mensagens antes, mas apagou, já que Santa Cruz escreveu: “@ferrerodi não apaga o que vc escreve não. Não se garante? Assume o que faz. Sempre dando pra trás. Tô te esperando!”.

Deu no Uol

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Pintando o Sete…

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O 1º Salão de Artes Plásticas de São Luís deve ser aberto no dia 8 de maio. A afirmação é do presidente da Fundação Municipal da Cultura, (Func), Euclides Moreira Neto. O salão ficará aberto à visitação pública até o dia 20 de junho de 2010, nos galpões da Oficina Escola.

A Prefeitura de São Luís está revitalizando o local para atender às necessidades do evento com o apoio do Ministério do Turismo.

A partir desta semana, os artistas selecionados para o Salão serão convocados para examinar o local e iniciarem o processo de montagem de suas obras, sob a coordenação da comissão organizadora liderada pela artista plástica Rosilan Garrido.

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Cine Tropical…

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newsCriolina

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Fazendo Arte…

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Até sexta-feira, 30, um verdadeiro circuito cultural em São Luís. Trata-se do projeto Amazònia das Artes, promovido pelo Sesc, com música, teatro e dança, valorizando as manifestações artísticas dos estados que compõem a Amazônia Legal. O projeto chega em sua terceira edição e pela primeira vez traz entre os artistas, grupos maranhenses.

Iniciando a mostra de arte, acontece nesta segunda, 26, no Teatro Artur Azevedo, o Show Timbres e Temperos, com os músicos Enrico Di Miceli, Patrícia Bastos e Joãozinho Gomes, do Amapá. De terça-feira (27) a sexta (30) o teatro toma a cena, com os espetáculos: Espelho da lua” – Teatro de boneco (Acre), “Dom Quixote” – (Mato Grosso), “O Auto do Rei Leal”(Amazonas), “Mediatriz”- dança (Piauí), “Palita no trapézio” e “Maria menina no caminho do rio vermelho” (Maranhão).

Com o objetivo de viabilizar a circulação e intercâmbio de espetáculos de teatro, dança, shows musicais e exposições de obras de arte que fazem parte da produção cultural dos estados com compõem a Amazônia Legal, o projeto SESC Amazônia das Artes pela primeira vez apresenta grupos maranhenses, que também farão a circulação no segundo semestre. Cada grupo passará por sete capitais. Os grupos são: Cia Chegança com o espetáculo circo-teatro “Palita no Trapézio” e Núcleo de Dança Atmosfera com o espetáculo de dança contemporânea “As cores de Frida”.

Os interessados em conferir os espetáculos no teatro Arthur Azevedo poderão adquirir os ingressos 1h antes do espetáculo e no Sesc Deodoro o acesso será com apresentação de carteira do Sesc
Serviço

• O quê

Projeto Amazônia das Artes

• Quando

De hoje a sexta-feira

• Onde

Teatro Arthur Azevedo, Área de vivência Sesc Deodoro

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