Grunge

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Após período de pré-venda, o público geral poderá garantir ingressos para os shows do Pearl Jam no Brasil a partir da 0h da próxima segunda-feira (1º/8).

O grupo de Seattle volta ao país para quatro apresentações: no estádio do Morumbi, em São Paulo (4/11), na Apoteose, no Rio de Janeiro (6/11), no estádio do Paraná Clube, em Curitiba (9/11) e no estádio Zequinha, em Porto Alegre (11/11).

A compra dos ingressos pode ser feita pelo site da Tickets For Fun, pelo telefone 4003-5588 e nas bilheterias oficiais do evento.

Em São Paulo, as entradas custam de R$ 190 (pista) a R$ 380 (cadeira superior azul premium). No Rio, de R$ 250 (pista 2 e arquibancada) a R$ 350 (pista 1).

O Pearl Jam, que comemora em 2011 duas décadas na estrada, esteve pela última vez no país em 2005, se apresentando no eixo Rio-São Paulo e também em Curitiba e Porto Alegre.

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Por Onde Andará a Lixeira ?

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Ficar na praça João Lisboa a espera do transporte alternativo que circula pelo centro da cidade faz parte da minha trajetória diária.

Na tarde desta quinta-feira (21), ao esperar pelo microonibus resolvi tomar o tradicional sorvete, vendido por pregoeiros, que se encontra apenas em São Luís. Preferi o copo ao gostoso cartucho com medo de lambuzar tendo em vista a irresistível à delícia do sorvete.

Depois da degustação veio a indignação misturada com decepção. Procurei uma lixeira em boa parte da Praça para jogar o copo e não encontrei. Chamei o sorveteiro, trabalhador e cidadão, para que me ajudasse a guardar o copo sujo. Ele perguntou: você é maranhense ? Eu respondi, ludovicense com muito orgulho. O trabalhador desabafou dizendo que há anos vende sorvete na área e fica triste com o tratamento que é dado ao local.

De um lado a ausência dos agentes da limpeza pública para cumprir o seu papel. De outro, um segmento da população que acha sujar se traduz como uma agressão a quem de fato e direito é responsável por aquele tipo de serviço. Haja sujeira.

Fiquei chocado ao ver uma casca de banana jogada no chão. Tentei fazer o flagrante com a minha digital. Parei, pensei e preferi as imagens dos pombos alegrando a praça e reverenciando a cabeça do busto do poeta e escritor maranhense João Francisco Lisboa, solitário e descontente.

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Santa Ignorância

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A matéria veiculada no JM 1ª Edição, da TV Mirante, mostrando flagrantes de carros e motos que circulam normalmente em áreas proibidas em quarteiróes do Centro de Histórico de São Luís, é uma constatação do desconhecimento, ignorância e desesrespeito a um patrimônio histórico tombado pela Unesco.

Basta dar uma volta pela Praia Grande, [principalmente na área patrimonial tombada e proibida a circulação de veículos, para evitar danos em ruas e aos imóveis seculares ali existentes], para  flagrar motos, diariamente, carros oficiais ou não oficiais, caminhões transitando na cara de pau e outros estacionados como se nada tivesse fazendo de politicamente incorreto.

E, o pior, cadê a fiscalização a esse conjunto arquitetônico que é de todo o mundo. Como devoto da esperança e sempre com fé em Deus acredito que um dia determinadas pessoas em São Luís enxergarão o juízo final da Plena Consciência e perceber como se deve caminhar para se legitimar a verdadeira cidadania.

Foto: Arquivo/Jornal O Estado do Maranhão

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Vinte e poucos anos

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Em comemoração dos 20 anos do clássico álbum “Nevermind”, do Nirvana, uma edição de luxo com uma mixagem alternativa feita pelo produtor Butch Vig será lançada em 19 de setembro.

Além de “Devonshire Mixes”, que mostra uma perspectiva diferente da mixagem original de Andy Wallace, o lançamento vai trazer b-sides ao vivo e em estúdio e as demos gravadas no Smart Studios.

As gravações na BBC Sessions e do show no Paramount Theatre, em Seattle, em 1991, também estão incluídos na edição de luxo de “Nevermind”, juntamente com um livro com fotos raras da banda.

Com quatro CDs e um DVD, serão lançadas apenas 10 mil cópias de “Nevermind” nos Estados Unidos e 30 mil cópias no resto do mundo.

O segundo álbum de estúdio do Nirvana foi lançado no dia 24 de setembro de 1991 e já vendeu mais de 30 milhões de cópias.

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Disponível na Internet

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A banda maranhense Souvenir lançou a primeira canção de um projeto que reúne elementos do rock, jazz, trip hop, rock britânico, lounge, eletro-folk, eletrônico e drum´n´bass.

O single “Reach Out The Sun” encontra-se disponível no site http://myspace.com/souvenirofficial e faz parte de uma estratégia de divulgação do trabalho da banda que agora no segundo semestre fará shows em São Paulo e até o fim do ano deverá lançar o primeiro álbum composto por dezoito faixas. Até o lançamento, a expectativa é de que a banda coloque no site cerca de seis canções.

 – A ideia é mostrar aos poucos, para o público se familiarizar com as músicas. Pretendemos fazer ainda dois shows antes da viagem para São Paulo – explicou o baixista Marlon, ao Jornal O Estado.

Formado pelos músicos Adnon (vocal, guitarra, teclado, violão e bandolim) Thiago (guitarra, backing vocal e elementos percussivos), Wilson (bateria), o projeto da Souvenir teve início no fim do ano passado já com o objetivo de traçar uma carreira além do Maranhão.

Todos os músicos já integravam outros projetos musicais; o vocalista Adnon, por exemplo, é produtor musical das bandas Nova Bossa, Diamante Gold, Pedra Polida e outras, mas a ideia é lançar um projeto diferente que reunisse harmonicamente elementos musicais distintos.

– A banda é para a gente um divisor de água. A gente já fazia um som, mas queríamos um projeto diferente e o nome casou perfeitamente com o que queríamos fazer – destaca o baterista Wilson.

Com todas as canções compostas em inglês, a banda sonha alto e quer atingir uma carreira internacional, mostrando o trabalho por meio da internet. Por causa disso, desde o início do projeto, foi decidido que as músicas deveriam ser compostas em inglês.

– Desde o início, a gente já tinha essa ambição de fazer um projeto mais global, que pudesse sair daqui. Então chegamos à conclusão que por ser inglês um idioma universal conseguiríamos atingir um público mais expressivo. Infelizmente, ainda há barreiras em composições em português – avalia o músico Thiago.

Enquanto a carreira internacional não vem, a banda prepara-se para iniciar trabalho nacional. No fim do mês de agosto, o grupo deverá seguir para São Paulo para realizar shows no circuito alternativo da cidade.

Algumas apresentações já estão previamente agendadas, mas antes da viagem o público maranhense deverá conferir o som da banda no palco em duas apresentações.

– Desde que a gente se reuniu para este projeto, estamos em estúdio, gravando ou compondo. Agora estamos ensaiando para shows – conclui o baixista Marlon.

O Alternativo/O Estado

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Circoluz Brincante

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Circoluz Brincante, da Cia Tapete Criações Cênicas, do Maranhão, foi um dos nove selecionados para compor a Mostra Nordeste do XVIII Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga, que ocorre de 3 a 10 de setembro na cidade serrana do Ceará.

O espetáculo de Raquel Franco Almeida explora o círculo como local do teatro, do ritual, do circense e do encontro, onde são exploradas as várias possibilidades de jogo e diálogo entre comicidade, cultura popular maranhense e habilidades circenses.

A mostra contará também com dois espetáculos do Ceará, dois de Pernambuco e um da Bahia, Paraíba, Piauí e Rio Grande do Norte.

Participaram da seleção 72 trabalhos inscritos de 67 companhias da região, voltados para espaços não-convencionais, teatro de rua, performances, contação de história, circo-teatro, teatro popular e palco italiano.

O critério utilizado pela comissão de seleção foi da qualidade do trabalho teatral, diversidade estética e como estes investigam o teatro de rua e o teatro na rua.
 
Realizado pela Associação dos Amigos da Arte de Guaramiranga – AGUA, o FNT terá, em oito dias de programação, espetáculos teatrais e de cultura popular, shows, cortejos e lançamentos, além do Programa de Formação com ciclo de debates, oficinas e fórum, que este ano será focado no tema. Até o dia 5 de agosto devem ser anunciados os espetáculos cearenses selecionados para a mostra paralela.

Selecionados para a Mostra Nordeste
 
Qualquer Coisa a Gente Inventa (Celeiro Cultural – BA). Autora, diretora e atriz: Meran Vargens. 45min

Meran Vargens traz à cena sua contadora de histórias. Um desafio à imaginação. Uma sessão de histórias inventadas na hora a partir de estratégias de narrativas cênicas, onde o público, se quiser, inventa. A atmosfera é de encontro, intimidade e troca de experiências de vida que habitam nossas memórias, sonhos e nosso rico universo imaginário. 
 
Charivari (Grupo Ninho de Teatro – CE). Texto: Lourdes Ramalho. Direção: Duílio Cunha

É o terceiro espetáculo adulto do grupo e o seu primeiro de rua. Estreou em setembro de 2009. O espetáculo Charivari é uma encenação para o premiado texto homônimo da dramaturga Lourdes Ramalho com direção de Duílio Cunha. Utilizando uma arena em plena praça pública para o desfile de personagens de cunho farsesco, o espetáculo se propõe a rememorar as tradições carnavalescas medievais em diálogo com elementos do teatro contemporâneo e da cultura popular para fazer rir e, ao mesmo tempo, constituir um charivari de nossos tempos no qual o riso zombeteiro é a arma para correção dos males praticados. 
 
Flor de Macambira (Grupo Ser Tão Teatro – PB)

Baseado na obra “O Coronel de Macambira” de Joaquim Cardozo. Adaptação: Rosyane Trotta. Direção: Christina Streva. 58min.

“Flor de Macambira” é uma festa popular com música, comicidade, cor e teatralidade que conta a história da jovem Catirina, a mais bela flor da Fazenda Macambira, que sucumbe aos vícios e tentações mundanas e, para salvar a si e a seu amado, mergulha nas profundezas de sua alma.

Tipos do cotidiano brasileiro como o coronel sanguinário, o padre mercantilista, o bicheiro corrupto, e o triunvirato do capitalismo: o economista ilusionista, o banqueiro especulador e o marqueteiro enganador vão sendo apresentados, quadro a quadro, no espetáculo. A peça é uma leitura contemporânea do texto da década de 60.

Abajur Lilás (Grupo Imagens de Teatro – CE). Texto: Plínio Marcos. Direção: Edson Cândido. 1h

Texto de 1969. Foi proibido em abril de 1970 e permaneceu na gaveta da censura por uma década, sob a alegação de que atentava contra a moral e os bons costumes. Liberado em abril de 1980, provocou profundo impacto em sua estreia nacional e teve inúmeras versões regionais durante 20 anos. Três mulheres sobrevivem como prostitutas à beira da marginalidade.

Apesar das incontestáveis dificuldades este cotidiano, tudo está como deveria. Até que um dia, tomada por um subido acesso de raiva e o árduo desejo de provocr o proprietário do covil, uma delas quebra um abajur. Este evento é o suficiente para desencadear a vingança do dono do prostíbulo.
 
Canto de Gregório (Grupo Magiluth – PE). Dramaturgia: Paulo Santoro. Direção: Pedro Vilela

Gregório é um personagem inquieto com o sentido de suas próprias ações. Sozinho em seu canto ele busca uma ética conversando com mitos da religião e da filosofia e armando um cenário para ser julgado pelo crime de não ser um bom homem.
 
Circoluz Brincante (Cia Tapete Criações Cênicas – MA). De Raquel Franco Almeida

O espetáculo explora o círculo como local do teatro, do ritual, do circense e do encontro. Nele, a palhaça Keke divide com o público elementos de sua genealogia, as partículas de brincadeira, riso e absurdo que a compõe. São exploradas as várias possibilidades de jogo e diálogo entre comicidade, cultura popular maranhense e habilidades circenses.

Flúvio e o Mar (Atores à Deriva Coletivo Artístico – RN). Texto e Direção: Henrique Fontes. 50minUm menino com um destino de onda, um desejo de Mar. Assim é Flúvio, o herói deste espetáculo infanto-juvenil do Coletivo Atores à Deriva. A peça conta a história de Flúvio, um menino de nome aquático que mora na pequena cidade de Elmo das Pedras e que um dia decide partir em uma aventura em busca do mar, porque segundo ele. É do mar que nasce toda a vida. No caminho encontra alguns personagens curiosos. Eles aparecem em seu caminho, alertando-o sobre suas escolhas.
 
O Auto da Folia de Reis (Grupo Corpos Teatro Independente – PI). Texto,  Direção e Produção: Adalmir Miranda

É um espetáculo teatral de cunho popular que traz como tema principal o Reisado do Piauí. Possui a carcterística principal de espetáculo de teatro de rua resgatando a expressão popular do nosso povo nas mais diversas áreas da cultura nordestina, trabalhando o teatro infanto-juvenil. Dentro de uma concepção bastante simples, o texto traz no seu bojo um levantamento realizado por trabalho de pesquisa sobre as expressões populares nas mais diversas áreas da cultura nordestina, tendo como foco principal o reisado e costumes do folclore piauiense.

Pólo Marginal – Opereta de Rua (Grupo de Teatro de Rua Loucos e Oprimidos da Maciel / IDS – Instituto de Desenvolvimento Social – PE). Texto: Marco Pólo Guimarães. Direção: Carlos Salles. 60min

Conta a história de um grupo de artistas saltimbancos que decidem aportar no centro do Recife, trazendo a força da poesia e da música como forma de provocar as pessoas com relação à sensibilidade e a emoção presente em cada um de nós. Com poemas fortes e lancinantes, o espetáculo propõe uma radiografia dos problemas comumente observados nos grandes centros urbanos.
 
Espetáculos Suplentes para a Mostra Nordeste

Além dos nove selecionados, a comissão indicou seis espetáculos suplentes. São eles:
Sim Salabim (Cia O Mínimo – SE)
Versos de Um Lambe Sola (Associação Teatral Joana Gajuru – AL)
Remendo Remendó (A Outra Companhia de Teatro – BA)
A Carroça é Nossa (Grupo Xama Teatro – MA)
Conversa de Lavadeiras (Trupe `Caba de Chegar – CE)
Sebastião (Território Sirius Teatro / Cooperativa Baiana de Teatro – BA)
 
Serviço

XVIII Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga (FNT) – De 03 a 10 de setembro em Guaramiranga/CE. Informações: (85)3321.1405, (85)8722.2677, [email protected] e [email protected]. Site: www.agua.art.br.

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Amy: transgressão e talento

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A música é a arte da transgressão tanto para quem faz quanto para quem ouve. Uns transgridem mais. Outros menos. Amy Winehouse é mais um dos exemplos de quem usou e abusou dessa arte milenar, em um curto espaço de tempo, para extravasar com uma voz de embriagar os ouvidos e legitimar de vez que a “Black Music Is Beautiful”. 

A música pop mundial está de luto. Morreu em casa, aos 27 anos, a emblemática cantora inglesa Amy Winehouse. Dona de uma carreira meteórica e cheia de altos e baixos, Amy contribuiu como outros bons que morreram jovens {Kurt Cobain, Jimmy Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison, os brazucas Cazuza, Renato Russo, Cássia Eller e Chico Science] pintaram e bordaram na história da música. Se Amy soube ou não celebrar a vida de maneira saudável, não nos cabe aqui julgar. Afinal de contas, quem não tem pecado que atire a primeira pedra.

A artista transgrediu, deixou um hiato e um legado significativo para quem faz música com a alma. A edição deste domingo, (24) do Plugado na Mirante FM, reverencia tocando “Back To Black”, ou quem sabe, “Back To Sky”.

Trajetória

Amy Winehouse –que teve seu auge em 2008, quando ganhou cinco dos seis prêmios Grammy a que disputava– lançou dois discos: “Frank” (2003) e “Back To Black” (2006), que trouxe hits como “Rehab”, “You Know I’m No Good” e “Tears Dry On Their Own”.

Em janeiro deste ano, a cantora inglesa desembarcou pela primeira vez no Brasil para cinco shows, após dois anos longe dos palcos.

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Bandeira de Aço

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O cantor e compositor César Teixeira, dono de músicas antológicas, tais como, Bandeira de Aço, Flor do Mal e Oração Latina, faz show, intitulado “Bandeira de Aço”, no próximo dia 30, sábado, a partir das 21h, no Circo Cultural da Cidade (Praia Grande).

O espetáculo tem a assinatura de Ópera Night Produções, que festeja onze anos de muita ralação e conquistas, trazendo a São Luís, em agosto, Nana Caymmi.

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O Homem do Futuro

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Wagner Moura gravou a música “Creep”, da banda Radiohead, para a trilha sonora do longa “O Homem do Futuro”.

A informação é da coluna Mônica Bergamo publicada nesta sexta-feira (22) na Folha.

O ator é o protagonista do filme de Claudio Torres, que estreia no dia 2 de setembro.

 

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A Capella

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O cantor e compositor de jazz Bobby McFerrin vem ao Brasil para três apresentações no fim de julho. Clique Aqui e Ouça trecho do show de McFerrin.
 
O primeiro show do norte-americano acontece no Theatro Municipal do Rio de Janeiro no dia 26 de julho. Depois, McFerrin segue para São Paulo, onde toca no Via Funchal no dia 28. Por fim, o músico volta para o Rio e se apresenta novamente no Theatro Municipal no dia 30.
 
Os shows são parte do festival Jazz All Nights, que ainda trará Branford Marsalis, Esperanza Spalding e Candy Dulfer até o fim do ano.
 
Para as apresentações no Rio de Janeiro, o valor dos ingressos varia entre R$ 1.800 (frisa e camarote) e R$ 60 (galeria). Em São Paulo, o preço dos bilhetes vai de R$ 150 (mezanino lateral) a R$ 400 (camarote e plateia vip).

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