Vovó não, sou DJ

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Se existe uma atividade que tem se tornado cada vez mais popular é a de DJ. Pensando nisso, a escola e-djs, comandada por Lisa Bueno, criou a oficina de DJs para terceira idade.

Com o mote “Vovó não, sou DJ”, as aulas serão realizadas na escola especializada, localizada no centro de São Paulo. “A ideia é que eles troquem as horas vagas para pilotar as pick-ups. Além de ser uma forma de diversão, traz benefícios como bem estar social, ativa a criatividade. Sem contar que é um aprendizado para uma nova profissão, ganhar dinheiro com apresentações profissionais e até incrementar as festas familiares”, diz Lisa.

Com duração de três meses, o curso abrange técnicas de mixagem com vinil e CD, passando por todos os estilos musicais – dando aos alunos, inclusive, a chance de levarem suas músicas preferidas. As turmas são de até quatro pessoas e as inscrições para os novos grupos começam nesta segunda, 26.

e-djs Rua 24 de maio, 116, 1° andar, Lj. 16, República Inscrições: www.e-djs.com.br (a partir do dia 26 de julho)

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Cinebiografia

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Amy Adams (Julie & Julia, Dúvida) protagonizará a cinebiografia da cantora Janis Joplin, intitulada Janis Joplin: Get it While You Can, segundo informou o site da Rolling Stone EUA.

– Está confirmadíssimo”, disse o porta-voz da atriz para a revista. Ainda não há um estúdio envolvido no projeto, mas a Fox Searchlight assumiu o roteiro há alguns anos, que será escrito pelo músico que se tornou roteirista Ron Terry. A produção ficará a cargo de Marty Bowen e Wyck Godfrey, da saga Crepúsculo.

Em entrevista recente ao portal G1, Fernando Meirelles (Ensaio Sobre a Cegueira), que até então estava confirmado para dirigir a cinebiografia, disse que o projeto está “enfrentando um impasse” e que talvez não dirigirá o filme.

– É fato que recebi um convite dos produtores com um roteiro pronto que achei que precisava de mais um trabalho”, disse. Então, o diretor encaminhou o roteiro do longa para o colega José Eduardo Belmonte (Se Nada Mais Der Certo), que o reescreveu, mas não recebeu aprovação. “O produtor musical [ ao que tudo indica, Peter Newman] que tem os direitos das músicas da Janis Joplin não gostou do caminho escolhido – completou.

No entanto, Meirelles não descartou a possibilidade de voltar ao projeto. Segundo ele, atualmente os produtores estão envolvidos em Amanhecer, capítulo final de Crepúsculo, mas eles voltarão a conversar no ano que vem.

De acordo com a Rolling Stone EUA, o produtor Peter Newman tenta fazer a cinebiografia há cerca de dez anos, quando conseguiu os direitos de utilização das músicas de Janis Joplin.

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Elvis Vive

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Em novembro, uma nova coletânea será lançada em homenagem a Elvis Presley, que teria completado, no último mês de janeiro, 75 anos. O disco Viva Elvis será inspirado no musical de mesmo nome, produzido pelo Cirque du Soleil.

As faixas contarão com vocais de Elvis, mas com arranjos novos. “Nós tentamos evocar a alma e o espírito de Elvis Presley enquanto construímos uma ponte entre a sua música e futuras gerações de fãs”, explicou Erich van Tourneau, produtor do disco e diretor e arranjador do musical, que estreou em Las Vegas no início deste ano.

De acordo com comunicado enviado à imprensa internacional, van Tourneau passou mais de três mil horas pesquisando os arquivos musicais de Elvis, entre discos de estúdio, filmes e gravações ao vivo.

“Burning Love”, “Suspicious Minds”, “Blue Suede Shoes” e “It’s Now or Never” estão entre as faixas de Viva Elvis. A pré-venda já está disponível no site oficial.

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Bienal (SP) é aqui

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Nos próximos dias 5 e 6 de agosto, São Luís vai sediar a primeira edição do Projeto Educativo da Fundação Bienal, voltado para educadores, professores de escolas das redes públicas e privadas, arte-educadores e artistas em geral.

O Maranhão foi o primeiro Estado brasileiro contemplado com a edição do Projeto Educativo da Fundação Bienal. Curadores e técnicos da entidade vão ministrar a palestra “Diálogo sobre a Arte Contemporânea” da 29ª Bienal de São Paulo aqui em São Luís.

O evento contou com a articulação da Escola Crescimento, que vai ceder o auditório da escola para a realização das palestras.

Os professores e artistas maranhenses terão uma amostra do processo de elaboração da Bienal de SP, mega evento de arte e cultura da América Latina com sede na capital paulista; além da oportunidade de dialogar sobre a utilização desse conteúdo artístico-cultural nas salas de aulas e escolas.

O evento será uma oportunidade ímpar e gratuita de qualificação profissional para educadores e artistas locais. Além do conteúdo exposto nas falas do artista plástico Guilherme Teixeira e da jornalista, crítica e curadora de arte Fernanda Carvalho, será distribuído a cada participante um material artístico para uso didático.

As inscrições são gratuitas, mas as vagas limitadas e precisam ser agendadas por telefone, pois há um número de apenas 150 vagas por dia, para garantir a qualidade do mini-curso.

A 29ª edição da Bienal de Artes de SP é o maio0r evento de arte contemporânea do país, e acontecerá entre os dias 25 de setembro e 12 de dezembro na capital paulista.

O lema dessa Bienal é a inspiradora frase do poeta Jorge de Lima: “Há sempre um copo de mar para um homem navegar”, verso da obra Invenção de Orfeu (1952).

Já a exposição de 2010 tem como diretriz a busca de um olhar crítico, que contemple a constante reorganização geopolítica e cultural do mundo, valorizando a pluralidade e reforçando o compromisso social da arte.

Serviço

Palestra “Diálogo sobre a Arte Contemporânea” da 29ª Bienal de São Paulo

Onde: Escola Crescimento (Renascença II)

Quando: 5 e 6 de agosto de 2010, às 19 horas

Público-alvo: Imprensa, professores, educadores e artistas.

Evento gratuito mediante inscrição prévia, pelo telefone: (98) 2109 5000

Fonte: Assessoria Intermídia

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Batuque de Terreiro

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O CD e DVD Tecnomacumba – A Tempo e ao Vivo – da cantora maranhense Rita Ribeiro continua à venda em postos nas lojas pela gravadora Biscoito Fino. O registro foi gravado no fim do ano passado, durante show dela em 2003.
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O disco tem sido bastante elogiado pela crítica devido a ousadia e a pesquisa feita em cima do cancioneiro dos terreiros das religiões afro-brasileiras. No encarte um texto assinado por Caetano Veloso. O compositor rasga seda à voz da cantora e ao repertório de tom afro-brasileiro. Eis o projeto Tecnomacumba nas justas palavras de Caetano Veloso:

“Faz algum tempo que venho ouvindo com curiosidade e agrado uma voz de mulher que impressiona pela firmeza, pela limpeza do som, pela naturalidade da afinação. É uma voz que ouvi primeiro casualmente no rádio do carro e que sempre me fez parar para atentar e me perguntar: quem é essa cantora que tem a emissão lisa (sem vibratos) mais impressionante que ouvi em muito tempo? De quem é essa voz encorpada e delicada, de quem são esses glissandos seguros e de grande efeito experimental sem sombra de vulgaridade?

Aprendi o nome de Rita Ribeiro ao encontrar as respostas a essas perguntas. Agora, em parte num movimento de buscar usos significativos para suas invenções vocais, Rita desenvolveu esse projeto a que deu o nome de Tecnomacumba. Os cantos e toques das religiões afro-brasileiras e sua sintonia com os ritmos desenvolvidos no uso de instrumentos eletrônicos. O resultado é rico, honesto e sugestivo.

O disco é um produto de nível profissional impecável, uma prova de que o Brasil anda com as próprias pernas. As combinações rítmicas e timbrísticas das programações eletrônicas com os instrumentos tocados por gente são equilibradas. O repertório é uma antologia de composições sobre o tema das religiões africanas no Brasil – sempre emolduradas por cantos saídos diretamente dessas práticas religiosas. Às vezes somos levados a nos perguntar coisas como, por exemplo, se o canto sobre Tempo ecoa as lavadeiras de Monsueto ou se o samba de Monsueto é que foi tirado daquele canto. Assim, há um rendado de motivos, uma rede de lembranças e referências que dão uma textura interna especial ao trabalho. O resultado fica mais para um pop elegante, em que uma boa banda de acompanhamento é temperada por sons tecno, do que para um mergulho radical no mundo dos batuques e da eletrônica. Mais uma vez, o que ressalta é a voz de Rita, sua segurança simpática (isso não é fácil nem freqüente), seu timbre cheio, seus ornamentos chiques porque personalíssimos, sua nobreza maranhense. Esse disco tem um futuro intrigante e pode vir a dizer mais do que parece agora. Vamos ouvir e esperar.” Caetano Veloso

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Coquetel Molotov

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Foram divulgadas nesta quarta-feira as primeiras atrações do Festival No Ar Coquetel Molotov, que acontece em Recife nos dias 24 e 25 de setembro.

A cantora francesa SoKo, o rapper paulistano Emicida e o cantor pernambucano Otto aparecem no topo da lista dos artistas que vão se apresentar no Centro de Convenções da UFPE, na capital pernambucana. O valor dos ingressos ainda não foi divulgado.

Ainda dentro do festival acontecerá a Invasão Sueca, parceria do Coquetel Molotov com o Sweedish Institute que já trouxe ao país nomes como Peter, Björn and John e Jens Lekman. Dessa vez, tocam em Recife a dupla Taxi Taxi!, o projeto Taken By Trees, da vocalista do Concretes Victoria Bergsman e a cantora e pianista Anna Von Hausswolff. As três atrações suecas também se apresentarão em São Paulo e Buenos Aires.

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Desentope Batucada

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VIB 2010

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Em São Luís, o festival Vídeo Ìndio Brasil 2010 (VIB) será realizado em pontos de cultura e espaços culturais. A abertura do evento será no sábado, dia 31, às 20h, no Cine Praia Grande – Centro de Criatividade Odylo Costa Filho, atualmente o único cinema de São Luís.

O antropólogo, fotógrafo e professor Adalberto Rizzo, fará a palestra de abertura do evento, “Produção Imagética e Povos Indígenas no Brasil”. O cientista Social e Diretor do Centro de Pesquisa de Arqueologia e História Natural do Maranhão.

No dia 2, às 18h, João Damasceno Figueiredo falará sobre os temas de sua pesquisa “ “Imagens do Cotidiano e de Rituais Indígenas no Maranhão” e “Um Olhar sobre a Cultura e os Povos Indígenas no Maranhão” no Cineclube Laborarte, dia 5/8, às 19h.

O Ponto de Cultura Laborarte, por meio do cineclube Laborarte e o Ponto de Cultura Libertos na Noite, na Liberdade, também receberão a Mostra, que neste bairro será apresentado ao ar livre, na praça do Viva Liberdade e também na Praça Valdelino Cécio – Praia Grande, uma forma de dar mais visibilidade ao evento e de chegar às comunidades destes bairros.

A Coordenação da Mostra em São Luís programou uma mostra especial maranhense, intitulada” Heim- Heim”( Sim, em tupi-guarani),que apresentará produções locais, como “ A Festa do Cevero” – Rito de passagem da menina-moça do povo krepum Kateiê, de Itaipava de Grajaú, de Paulo do Vale e o longa-metragem “Carapirú – Serras da Desordem”, do italiano Andréa Tonacci,sobre a etnia awa-Avenida Afonso Pena, 5.420, sl. 28 – Chácara Cachoeira | Pátio Avenida CEP. 79.040-010 | Campo Grande (MS) | 67 – 3027.6331 www.videoindiobrasil.org.br | [email protected] guajá.

Haverá ainda durante a programação, palestras e apresentações de pesquisas científicas. Entre os temas propostos para discussão estão a questão Terras Indígenas (TI), Antropologia Audiovisua e Aculturação.

Uma seleção de fotografias dos fotógrafos Adalberto Rizzo, Augusto Nascimento, Diego Jonatan, João Damasceno, Rose Panã e Márcio Vasconcelos Márcio Vasconcelos, com a curadoria do Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão, será apresentada no CCOCF, além do acervo étnico-indígena do Centro.

O encerramento do evento será no sábado, dia 7/8,com uma festa e apresentação do grupo-étnico “Lajeiro”, que volta a tocar em São Luís, após dois anos no exterior e apresentará canções em francês, português e dialeto do Mali, utilizando uma harpa africana, o Kanalen´goni

Em São Luís o evento tem o apoio de: Cine Praia Grande ­ Centro de Criatividade Odylo Costa Filho, Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão, Ponto de Cultura Laborarte, Ponto de Cultura Libertos na Noite, Bar Odeon, Restaurante Cantinho da Estrela.

Histórico

O Vídeo Índio Brasil 2010 é patrocinado pelo Ministério da Cultura, Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural e Secretaria do Audiovisual. O projeto nasceu de uma mostra cinematográfica do 4º Festival de Cinema de Campo Grande – FestCine Pantanal, em 2007, em uma realização do CineCultura.

No ano seguinte, o projeto tomou forma e as duas edições realizadas (2008 e 2009) contaram com o apoio do Ministério da Cultura, da Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural e do Fundo Nacional de Cultura. O festival teve ainda apoio da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Ministério do Turismo. Em 2008, três cidades participaram do Vídeo Índio Brasil: Campo Grande, Dourados e Corumbá. No ano de 2009, o projeto ampliou seu circuito de exibição para sete cidades de MS.

O objetivo do festival é fortalecer e divulgar a temática indígena no Brasil. “O Vídeo Índio Brasil tornou­se um dos principais programas referentes à difusão das culturas indígenas no país. Como o Brasil é signatário da Convenção Mundial da Diversidade Cultural, aprovada pela Organização das Nações Unidas (ONU), estamos dando nossa contribuição”, resume o idealizador, e diretor do VIB, o produtor cultural Nilson Rodrigues.

Filmes vencedores de premiações nacionais e internacionais e recente produção audiovisual realizadas por índios e não índios, com temática indígena, serão exibidos simultaneamente em duas cidades maranhenses, São Luís e São João Batista e mais 109 cidades do Brasil.  Toda a programação terá entrada franca.

A terceira edição do Vídeo Índio Brasil (VIB) vai contemplar em 2010 cidades de todos os estados brasileiros. O festival ocorrerá de 31 de julho a 7 de agosto, quando serão exibidos filmes com temática indígena em mais de cem cidades, simultaneamente, SãoLuís foi escolhida para receber o festival este ano. Desde 2008, o VIB é realizado em Mato Grosso do Sul, estado com a segunda maior população indígena do país, tendo Campo Grande como cidade sede.

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Tributo a Preto Ghoez

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A Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura (SID/MinC) publicou no dia 16 de abril, no Diário Oficial da União (Seção 3, páginas 16 a 18), o Edital nº 005 abrindo as incrições para o Prêmio Cultura Hip Hop 2010 – Edição Preto Ghóez.

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A primeira edição do concurso contemplará 134 iniciativas do movimento Hip Hop, com o valor de R$ 13 mil cada, divididas em cinco categorias (Reconhecimento, Escola de Rua, Correria, Conhecimento – Quinto Elemento, e Conexões). O Prêmio terá recursos de R$ 1,7 milhão e as inscrições, para o concurso, ficarão abertas até o dia 11 de agosto.  As inscrições podem ser enviadas pelo correio ou online, nos seguintes sites: www.institutoempreender.org, www.www.premiohiphop.org.br, www.cultura.gov.br/diversidade

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Oficinas

Uma série de Oficinas está sendo realizada em diversos estados brasileiros, e têm, como foco principal, dar esclarecimentos e orientações sobre o Prêmio e realizar inscrições em tempo real. As oficinas serão ministradas por técnicos da SID/MinC, do Instituto Empreender e da Ação Educativa.

Nesta sexta feira, 30, no auditório da Escola de Música do Maranhão – EMEM -, na rua do Giz, nº 1, na Praia Grande, será realizada uma oficina de inscrição no Prêmio. Durante a tarde e noite, artistas do movimento hip hop se reunirão também para homenagear o rapper maranhense Preto Ghóez. Diversas acções serão desenvolvidas, entre as quais, palestras e shows com a presença de amigos e familiares do homenageado. A oficina conta com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão (Secma) e para participar é necessário preencher a ficha de inscrição em anexo e enviar para o e-mail [email protected]. Informações: (98) 3221-9551/ 8806-9609/ 8812-3869

Programação:
 

14h – Mesa de Abertura (MinC, SECMA e Movimento Hip Hop do Maranhão)
 
14:20 h – Exposição sobre o Prêmio “Cultura Hip Hop” Edição Preto Ghoez – Deborah Lobo (SID/MINC)
 
14:40h – Exposição sobre a trajetória e atuação de Preto Ghoez – Zezé (Mãe de Preto Gohez) e Lamartine Silva
 
15h – Exposição sobre o Encontro Maranhense de Hi Hop – Emanuel de Jesus (SECMA) e Preto Nando (Clã Nordestino)
 
15:20h- Oficina “Prêmio “Cultura Hip Hop” Edição Preto Ghoez
 
18h – Programação Cultural – Praça Nauro Machado
           (Shows, DJ, dança de rua e graffite

Hip Hop de Luto

O rapper maranhense Preto Ghoez morreu aos 31 anos, vítima de acidente de automóvel, em 9 de setembro de 2004, em Santa Catarina. Poeta e rapper maranhense, vocalista do grupo Clã Nordetino, Ghoez era um dos líderes do Movimento Hip Hop Organizado do Brasil (MHHOB), uma das organizações nacionais do setor.

Na época, Gilberto Gil, na condição de ministro da Cultura, divulgou nota lamentando a morte do rapper Preto Ghoez:

– É uma imensa perda. Como artista, líder e articulador talentoso do Hip Hop, Ghóez deixou um trabalho sedimentado, voltado para a construção de políticas para a juventude brasileira. Ele era uma inteligência a serviço dessa revolução silenciosa que os grupos culturais promovem hoje nas centenas de periferias do país – afirmou Gil.

Biografia

Nascido em São Luís do Maranhão, o rapper Márcio Vicente Góes, passou parte da infância nos mangues, vivendo da pesca de caranguejos. Foi interno da Febem. Desenvolveu ali seu trabalho musical e, a partir daí, ajudou a organizar o movimento Hip Hop nas regiões Norte e Nordeste.

Ghoez foi idealizador, em parceria com o MinC, do projeto “Fome de Livro na Quebrada”,  implantado em outubro de 2004 em oito estados do Brasil. “Era um intelectual orgânico das periferias brasileiras, dos grotões. Sua compreensão da cultura era ampla. Defendia o rap como variação do repente e dos ritmos nordestinos. Tenho certeza que o movimento que ele ajudou a construir continuará vivo” disse ainda o ex-ministro Gil.

Na época, o subsecretário de Articulação Social da Secretária Geral da Presidência da República, Beto Cury, também lamentou a morte de Preto Ghoez. “Perde o Hip-Hop. Perde-se um militante cultural e social”, disse Cury.

Ghoez também integrou um grupo de trabalho destinado a desenvolver parcerias entre ações do governo e o movimento Hip-Hop. O grupo, criado a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é composto de representantes do movimento Hip-Hop de todo o país, além de membros do governo.

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São Luís de Virada

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São Luís de Virada, inspirado na Virada Cultural de São Paulo, ocorre a partir desta quinta-feira, 29, até sábado, 31, na Praia Grande, em frente à Pousada Portas da Amazônia, a partir das 18h.

virada

O evento traz diversas manifestações artísticas, desde o graffiti à fotografia. Todo o evento é realizado numa perspectiva colaborativa. O objetivo é promover a transformação social por meio da mobilização na arte, ao mesmo tempo em que propõe a interação com as novas mídias. A primeira edição do “São Luís de Virada” pretende ainda dar visibilidade à produção artística independente .

Com instalações urbanas, Ghuga Távora, idealizador do evento, traz artistas e obras da sua iniciativa “Imaginauta”, que realizou na Virada Cultural deste ano em São Paulo. São pinturas, cartuns, graffiti, fotografias, e performances das mais variadas maneiras. Além das exposições, será realizada a projeção de curtas. Todos os dias haverá também a participação de artistas que fazem parte do DJset do bar Odeon Sabor&Arte rolando um som durante o evento junto com  “As Infernandas”, Carol Aragão, Hugo, Paulo Vale e Marcos Gatinho.
 
Os artistas interessados em expor sua produção devem entrar em contato através do e-mail [email protected], pelo site HTTP://saoluisdevirada.blogspot.com ou pelo telefone (98) 8804-9070. Qualquer pessoa pode participar, a entrada é gratuita. Quem quiser pode levar sua câmera fotográfica, tinta spray ou guarda-chuva para participar das atividades. A inscrição é necessária somente para a mostra de blogs “Hora Blogs” e para a exposição de obras.
 
Programação:

Quinta-Feira (29)

18h – Work in Progress: ocupação da Rua do Giz com as artes do grupo Imaginautas Virada Cultural SP 2010 (imaginautasviradaculturalsp.blogspot.com).
Com a presença dos artistas Nat Maciel, desenho (MA); Luiza Peixe, stencil (SP); Paulo Bueno, graffiti e pintura (SP); Diego, graffiti (SP); Ladrilhos, Coletivo Fotográfico (PR); Cyane Pacheco, desenho (PE); Felipe, Câmara Revista Traça (PE); Caio Vitoriano, design gráfico (RN); GHustavo Távora, fotografia (PE); Nelson Logullo, fotografia (PR); Jonilson Bruzaca, cartum (MA) e artistas convidados!

19h – Olha Pro Céu Meu Amor: Vídeo Instalação Urbana com a Mostra Imaginauta: videoarte e fotoartes do acervo criativo do projeto.
Graffiti in the Rain: Performance com graffiti a qualquer momento da noite, em que são feitas “grafitagens” em guarda-chuvas,
 
Sexta-Feira (30)

20h – Horablogs: 1 hora de apresentação de blogs de São Luís (qualquer pessoa pode inscrever seu blog), apresentando também o blog do Projeto O Céu Sem Eternidade,
 idealizado por Eliane Caffé e realizado colaborativamente.

21h – O Céu de GH: Curtas criados por GHustavo Távora a partir da sua vivência com o projeto O Céu Sem Eternidade.

22h – Disco Dance: Discotecagem com Cinema. DJSet ODEON.
 
Sábado (31)

19h – Ruídos do Tempo: Mostra especial do curta de André Garros e Gabriel Carvalho. 21h – Festival do Minuto CIDADE, mostra de curtas-metragens.

22h – CINE POROROCA: Lançamento da proposta do CinePororoca. Mostra do Projeto Cidades Invisíveis (MG) produzido pela ONG CONTATO.

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