Pílulas (XIX)

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Uai !

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O Conexões Musicais, idealizado pela Musikália Produções, traz a São Luís a cantora mineira Ceumar. A artista faz show único, no próximo dia 31, sábado, às 10h, no Teatro João do Vale (Praia Grande). A abertura será feita pela cantora maranhense Tássia Campos. Informações: (98) 8159-7378.

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Pílulas (XVIII)

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O grupo americano The Smashing Pumpkins postou em seu site oficial que vai tocar no Brasil no dia 20 de novembro.

A data coincide com a realização do festival Planeta Terra, que já tem confirmdas as bandas Hot Chip e Phoenix. Os organizadores do evento, no entanto, não confirmam até o momento a inclusão da banda do vocalista Billy Corgan.

The Smashing Pumpkins, formada no fim dos anos 1980 e que teve seu auge na década seguinte, está em turnê para promover seu mais recente álbum, “Teargarden by kaleidyscope”.

O projeto terá 44 canções que serão liberadas na internet aos poucos. Até agora, cinco músicas já foram lançadas: “Freak”, “Astral planes”, “A stich in time”, “Widow wake my mind” e “A song for a son”.

Entre os discos da banda de Billy Corgan estão: “Siamese dream”, de 1993, que traz o hit “Today”, e o duplo “Mellon collie and the infinite sadness”, de 1995, com 28 faixas, entre elas “Tonight, tonight”, “Bullet with butterfly wings” e “1979”.

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Pílulas (XVII)

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A tradicional sexta reggae do Bar do Porto, na Praia Grande, receberá a visita dos ‘deejays’ franceses Darbus e Tinad. Os caras se juntam ao residente Riba Roots em uma noite cheia de ‘groove’ com o que há de mellhor no som jamaicano.

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Pílulas (XVI)

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Duo Milewski

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Admiradores da música clássica terão o privilégio de assistir a apresentação única da dupla polonesa Duo Milewski. O recital ocorre nesta sexta-feira, 30, às 19h30, nos jardins do Museu Histórico e Artístico do Maranhão (MHAM).

violino

Formado pelo violo(i)nista (?) polonês Jerzy Milewski e pela pianista Aleida Schweitzer, o Duo se firmou desde sua formação em 1968, por uma trajetória de sucesso que inclui obras de grandes compositores brasileiros e poloneses da atualidade. A dupla possui uma discografia ampla e já realizou apresentações em todo o Brasil e em outros países.

Além de São Luís, o projeto Música no Museu ocorre em Maceió (AL), São Cristóvão (SE), Laranjeiras (SE), Belém (PA) e Manaus (AM) Segundo o diretor do Projeto, Sérgio da Costa e Silva, a proposta é privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época, através da realização de concertos gratuitos.  O projeto, que tem a produção da Carpex Empreendimentos e Promoções e o patrocínio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)

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Cafofo do Osama (?)

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O lazer é  um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre arbítrio, seja para repousar, ou curtir uma festinha, um show com o artista predileto. Enfim, é o bom momento também de se exercitar a cidadania.

Infelizmente, algumas pessoas agem de maneira deturpada não sabendo onde ‘termina o direito do outro e começa o seu’. E o que se presencia são cenas que entristecem e nos faz acreditar que contra a ignorância não há argumento.

No último sábado, 24, circulando pelo Centro Histórico presenciei uma cena desastrosa em função do show que acontecia na área ao lado do Terminal da Praia Grande. Não estamos aqui tirando os méritos de quem organizou e do sucesso do evento. Mas, é vergonhoso a falta de fiscalização por parte de quem é responsável pela disciplina.

Estava literalmente impossível se transitar na condição de motorista ou pedestre pela região onde acontecia o show. É uma pena que não estava com a minha maquininha digital para um flagrante de um  “Circo dos Horrores”.  O cenário era de centenas de carros estacionados em cada esquina das ruas do Centro da Cidade, em especial,  pelos paralelepípedos da Praia Grande. Chocante foi ver dezenas de carros estacionados na calçada da praça dos Catraeiros, ao lado da Rampa Campos Melo, no coração da Praia Grande.  É notório que alguém por aí contestando o meu comentário, argumentando que no Centro de São Luís  não existe estacionamento, portanto o víavel é improvisar. Aí, entra o policiamento de trânsito para disciplinar, prevenindo, e na insistência usar a lei: multando os intransigentes.

Quanto a Praia Grande, é do conhecimento de todos nós que o patrimônio é tombado pela Unesco. Reza as normas que é proibido trafegar ou estacionar na área considerada de preservação. Infelizmente, em São Luís falta uma política de respeito ao patrimônio público. E ainda tem segmento da população que contribui para depredar achando que por ser público não lhe pertence. E lá vamos nós no dia a dia convivendo com uma Praia Grande atualmente mais parecida com o ‘Cafofo de Osama’ a uma capital dona de um patrimônio invejável herdado dos portugueses no século XVII e que se tornou da humanidade.

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Adesão de todos

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Uma campanha, lançada no blog do jornalista Rômulo Barbosa (post aqui)que merece a adesão de todos os maranhenses. A de fechar o trânsito da avenida Litorânea, em São Luís, do lado da praia (aos sábados e domingos), das 5h às 15h, liberando a avenida para o passeio de ciclistas, carrinhos de bebês, patins, skate, corrida, caminhada, entre outras atividades de lazer na orla marítima.  Euzinho (aqui) votaria pelas duas vias fechadas nos referidos dias e horários. (De ontem pra cá, mudei de opinião. Mas continuo a concordar com a ideia. Apenas acho que o fechamento da avenida Litorânea deveria ocorrer no trecho da Praia de São Marcos,  no sábado, de meio-dia às 18h).

litoraneablog

O fechamento de avenidas em área urbana ou litorânea já acontece há seculos em  grandes centros urbanos do País. Dois bons exemplos (aqui) lembrados são: o Eixão, em Brasília, capital do Distrito Federal, e a avenida Vieira Souto, em Ipanema, no Rio de Janeiro.

Imagens reproduzidas do Blog do jornalista Rômulo Barbosa

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A Noite Vicia

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Coragem, ousadia, criatividade, otimismo, atitude, perseverança, determinação, fidelidade, democracia e alegria. Esses são os requisitos básicos adotados pelo jovem empresário Samuel Lopes Chanez, dono do Chez Moi, ou “Minha Casa” em português. Em entrevista ao Plugado, na Mirante FM, no último domingo, 25, Samuca, conhecido entre os íntimos, comentou que a ideia em se tornar empresário nasceu do nada, ou melhor, em Jericoacara, no Ceará. É isso aí, em meio a maresia, esportes radicais, gente bonita, espírito jovem e feliz, que ele percebeu a necessidade de contribuir como o tal em São Luís, cidade que escolheu para morar tendo em vista que nasceu na Suíça e logo “pequenino” baixou na ilha.

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Samuca, o cidadão de dupla nacionalidade, dividindo sorriso bem acompanhado

Estimulado pela mãe Áurea, considerada por (ele) braço direito, esquerdo, enfim, parceira, Samuca, o cidadão de dupla nacionalidade, criou o Chez Moi no coração da Praia Grande. Segundo ele, ali nascia uma casa com espaço rústico, pouco conforto, mas com alegria, muita cor e música diversa, com espaço garantido para o local. E se empreender é sinônimo de amadurecimento e investimento, ele não perdeu tempo. Parou, pensou e percebeu a necessidade de avançar.

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Emilio Sagaz, do Diamante Gold, festejando em estilo “free”

Fechou para balanço e construiu uma nova casa. E mais uma vez o local escolhido foi a Praia Grande. Quanto a vontade de preservar, iluminar e tirar das trevas um belo cartão postal, uma pérola tombada pela Unesco, que virou alvo do descaso.

Sem esperar pela burocracia, limitações e a falta de atitude do outro, Samuca acredita que é possível se construir um novo mundo lapidando o Centro Histórico de diversão feita com alegria, música, cerveja gelada, responsabilidade e motivação.

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A vibração de todas as comunidades jovens da ilha que não está “lost”

E se a palavra de ordem é motivar, o jovem empreendedor sai do Chez e mostra a sua experiência ‘papeando’ com outros meninos e meninas de sua geração, sugerindo a eles que não basta ser jovem tem que empreender no século XXI.

Questionado da rotina fora do Chez Moi, Samuca disse se considerar um viciado em trabalho, ou seja, um autêntico ‘workaholic’. Insistigado outra vez pelo blogueiro aqui, se o vício do trabalho não somatizaria em um ‘stress’, o ‘cara’ respondeu:  “nada é eterno”. “Tô apenas formatando uma equipe de trabalho que vai contribuir para que eu possa me desvincular um pouco do trabalho. A tarefa está sendo consolidada e defino todo o processo como um motivador e um tranquilizante natural. Encerrado o ciclo volto a correr na Litorânea, estudar Administração e levar um vida ‘mais free’, sem deixar o compromisso com o trabalho de lado – enfatizou.

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Dymytryus em sua “house sessions”

‘E se vejo na TV que o jovem não é levado a sério’, Samuca fez o caminho inverso. Buscou na dedicação, no empenho e no último limite o trabalho na noite que vicia.

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Kysyfux: quem não dança, segura a criança

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Em SLZ do Mará…

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Geraldo Azevedo, dono de velhas canções como “Dia Branco”, “Terra à Vista”, entre tantas outras que conquistaram um carinho especial nos ouvidos e coração dos maranhenses, serão relembradas no próximo dia 30, sexta-feira, no Trapiche Espaço Musical, na Ponta D`Areia.

O músico pernambucano retorna a São Luís após um hiato de quase dez anos. E com certeza será uma noite cheia de ‘revival’, que contará ainda com a discotecagem de Glaydson Botelho, o cara do “Acorde e Recorde”, de segunda a sexta, das 6h às 9h30 da manhã; e do “Mirante Memória”, aos domingos, das 16h às 19h, na Mirante FM. A abertura do show fica por conta do músico local Carlos Berg.

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