Bulas & Bochichos

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Cancelada

A ativista moçambicana Graça Machel, mulher do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, cancelou sua participação na conferência deste domingo no festival Back 2 Black, no Rio de Janeiro, devido a problemas de saúde.

– Tinha aceitado, muito honrada, o prestigioso convite para participar da iniciativa de celebração de África no Brasil. Acontece que, inesperadamente, fiquei impossibilitada de viajar, por motivos de doença. Lamento profundamente este fato – diz Machel em uma carta reproduzida no blog do festival neste sábado.

Na mesma postagem, a organização do evento informa que a conferência que contaria com a participação da ativista, intitulada “A África na Construção do Mundo. O Futuro”, acontecerá com a presença dos dois outros convidados, a economista zambiana Dambisa Moyo e Gilberto Gil.

O debate será mediado pelo diplomata Alberto da Costa e Silva, membro da Academia Brasileira de Letras.

Agindo com elegância e profissionalismo, a produção do Back 2 Black, decidiu por devolver a partir de terça-feira, o ingresso para quem pagou pela Conferência com a presença da mulher de Mandela.

Dúvidas

O músico Noel Gallagher disse que foi forçado a deixar a banda de rock britânica Oasis por causa de intimidação.

Em uma declaração em seu blog em Oasisnet.com, o músico disse: “Os detalhes não interessam e são demasiados para enumerar. Mas sinto que vocês têm o direito de saber que o nível de intimidação verbal e violenta contra mim, a minha família, amigos e companheiros tornou-se intolerável.”

O guitarrista principal da Oasis deixou a banda depois que as relações com o irmão e parceiro musical Liam se tornaram difíceis.

A pergunta que não quer calar. O Oasis pode dar certo sem Noel ?

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Mãe África

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A incorporação foi desativada mediante solicitação. Play e clique em assista no You Tube

A África como berço da civilização, sua cultura e a estreita relação do continente com o Brasil  estão celebrados até domingo, durante a primeira edição do Festival Back2Black, que será realizado na estação de trem da Leopoldina, no Rio de Janeiro. O evento conta com conferências, shows, apresentações de dança e projeções de filmes.

O encontro abre espaço para a discussão e reflexão sobre temas que vão desde a atual situação no continente até o futuro da África, incluindo o desenvolvimento político-social a partir das artes.

Os painéis de debate serão formados por personalidades internacionais, como a ativista política moçambicana e esposa de Nelson Mandela, Graça Machel; o escritor, pintor e poeta sul-africano Breyten Breytenbach, considerado um dos artistas mais emblemáticos na luta contra o apartheid nos anos 60; o cineasta sul-africano Gavin Hood, vencedor do Oscar de filme estrangeiro por “Tsotsi” e diretor de “X-Men origens: Wolverine”; e Bob Geldof, cantor irlandês que ficou conhecido por organizar os megafestivais “Live aid” e “Live 8”, respectivamente em 1985 e 2005.

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Entre as atrações musicais, os destaques vão para o show do cantor e compositor senegalês Youssou N’Dour (foto), que terá participação de Marisa Monte; uma apresentação acústica de Gilberto Gil; o rapper MV Bill; a banda Black Rio, que vai se juntar a Ed Motta e Mano Brown, entre outros, em uma homenagem a Tim Maia; o encontro entre o o funk carioca do DJ Sany Pitbull e o kuduro de Angola, representado pelo DJ Znobia; e uma celebração ao samba, que será comandada pela cantora Mart’Nália.

A Estação Leopoldina será especialmente decorada pela cenógrafa Bia Lessa, que vai utilizar mapas, fotos e textos, distrubuídos pelo local, para representar uma pequena porção do continente.

O evento será registrado e vai virar livro, exposição e um documentário cinematográfico. Parte desse material será encaminhado a escolas de ensino médio e fundamental em todo o país.

Programação

Sexta-feira, dia 28

20h às 21h30, conferência “Construindo utopias”
Bob Geldof
Breyten Breytenbach
Mediador: José Eduardo Agualusa

Shows: “As Vozes da África e do Brasil”
22h – Gilberto Gil (show acústico)
23h30 – Youssou N’Dour (participação: Marisa Monte)

Sábado, dia 29

20h às 21h30, conferência “Cultura e desenvolvimento”
Gavin Hood
Youssou N’Dour
MV Bill
Mediadora: Kátia Lund

Shows:

22h – MV Bill
23h30 – Banda Black Rio, com show em homenagem a Tim Maia
Convidados especiais:
Ed Motta
Mano Brown (Racionais MCs)
Ice Blue (Racionais MCs)

1h – Encontro das Periferias

Funk Carioca:
– DJ Sany Pitbull e bailarinos

Kuduro de Angola:

– DJ Znobia e bailarinos
– DJ Goofy
– Miss Prissy
– Deuce
– Bad Newz
– Out Law

Domingo, dia 30

17h às 18h30, conferência “A África na Construção do Mundo. O Futuro”
Dambisa Moyo
Graça Machel
Gilberto Gil
Mediador: Alberto da Costa e Silva

Show: “Celebração do samba”, conduzido por Mart’nalia

19h – Mart’nalia

Brasil:

– Dona Ivone Lara
– Luiz Melodia
– Marina Lima
– Maria Gadú
– Margareth Menezes
– Rodrigo Maranhão

África:

– Angelique Kidjo (Benin)
– Paulo Flores (Angola)
– Mayra Andrade (Cabo Verde)

Cuba:

– Omara Portuondo

Fonte: G1

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Ray Ban

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Homenagem mais do que justa do carnaval ao compositor César Teixeira. Ele é um dos maiores compositores da música maranhenses. Que diga Alcione, Célia Maria, Flávia Bittencourt, Rosa Reis, Célia Leite, Cláudio Lima, Antenor Bogéa, Rita Ribeiro, Gabriel Melônio, Cláudio Pinheiro, entre outros músicos locais, que já gravaram canções de autoria do compositor, que nasceu em São Luís, em 15 de abril de 1953, e desde cedo encantou-se com os ritmos e manifestações populares.

O autor da canção antológica “Oração Latina”, conhecida na voz de Gabriel Melônio, será homenageado no enredo de “Bandeira em Bandeira fez-se César Teixeira”, que a Favela do Samba levara para a Passarela do Samba , em 2010. “A César o que é César”.

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Reencontro

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clubesquina.jpgO reencontro de Lô Borges e Milton Nascimento no festival “No Ar Coquetel Molotov”. O anúncio foi feito nesta quarta, 26,  pelos organizadores do evento. A dupla, precursora do Clube da Esquina, estará na programação, que terá ainda os franceses Sebastien Tellier, Zombie Zombie e François Virot. A sexta edição acontece no Centro de Convenções de Pernambuco, nos limites entre Recife e Olinda, com shows no Teatro Guararapes e no Auditório Tabocas, nos dias 18 e 19 de setembro.

Depois de se apresentar no Recife, os grupos franceses percorrem algumas capitais brasileiras. Zombie Zombie e François Virot passam por Fortaleza (Órbita, 18/09), São Paulo (CCJ, 20/09 e Studio SP, 23/09) e Curitiba (25/09). Já Sebastien Tellier se apresenta também em São Paulo (Sesc Pompéia, 17/09) e no Rio de Janeiro (Circo Voador, 19/09).

A Invasão Sueca também acontece dentro do festival, por meio dos artistas Those Dancing Days, Britta Persson e Loney, Dear. O evento terá ainda exibições de filmes, debates, workshops e feira cultural nos dias que antecedem os principais momentos no Centro de Convenções de Pernambuco.

O Those Dancing Days, Britta Person e Loney,Dear se apresentam, além do Recife, nas cidades de Fortaleza (Órbita, 18 e 19/09), São Paulo (Sesc Pompeia, 24 e 25/09) e Porto Alegre (Beco, 26/09).

Coquetel Molotov

AUDITÓRIO TABOCAS

Sexta – 18/09 – 17h

EX-EXUS (PE)
DEAD LOVER’S TWISTED HEART (MG)
BRITTA PERSSON (SUÉCIA)
THOSE DANCING DAYS (SUÉCIA)

Sábado – 19/09 – 17h

FRANÇOIS VIROT (FRANÇA)
RADISTAE (PE)
SWEET FANNY ADAMS (PE)
ZOMBIE ZOMBIE (FRANÇA)

TEATRO GUARARAPES

Sexta – 18/09 – 21h

JAM DA SILVA (PE)
THIAGO PETHIT E TIÊ (SP)
SEBASTIEN TELLIER (FRANÇA)
Percpan apresenta:
BEIRUT (EUA)

Sábado – 19/09 – 20h
 
JR. BLACK (PE)
SÃO PAULO UNDERGROUND (SP)
LONEY, DEAR (SUÉCIA)
LÔ BORGES convida MILTON NASCIMENTO (MG)

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Soberania…

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assembleia4.jpgO telejornal Bom Dia Brasil, da Rede Globo. trouxe como um dos destaques da edição desta terça-feira (26), sobre a velha polêmica dos bailes funk, um gênero musical que serve de referência aos cariocas, e querendo ou não conquistou uma legião de fãs Brasil afora. Ao perceber a polêmica no funk, lembrei do que acontece com o reggae no Maranhão, onde alguns puristas fazem vista grossa ao movimento e reforçam o preconceito contra o gênero. É simples: tanto o funk quanto o reggae nasceram e são fundamentados nos Guetos. E na cabeça dos preconceituosos de plantão vem o estigma e a asociação das duas vertentes com todo tipo de violência. Música é arte, um direito a cidadania. Violência é algo provocado pelo psíquico e pelo regime de ‘casta’ em muitos são impostos a conviver.

Pois bem, vamos aqui acreditar que alguém faça apologia as drogas, ou incentiva a criminalidade, em letras de funk ou reggae. Agora, não podemos esquecer que os dois gêneros, originários dos guetos de dois países distintos e do mesmo continente americano(EUA e Jamaica), têm uma função social da diversão, da liberdade de expressão e movimentos de resistência, que só agregam valôres. Basta apenas um toque de sensibilidade para percerber.

Neste caso, prefiro relativizar acreditando que na vida existe o bem e o mal, o bom e o mau. Portanto, prefiro não dividir opiniões e acreditar que o funk carioca pode virar movimento cultural e musical.

Daqui a uma semana os deputados do Rio de Janeiro votam projeto de lei que inclui o funk em iniciativas de educação e lazer. E também decidem se revogam a lei que criou várias restrições para a realização dos bailes. Na prática, a lei aprovada no ano passado gerou repressão às festas, mas não impediu a realização de eventos longe da ação da polícia.

No meio à discussão, o presidente da Associaão dos Profissionais e Amigos do Funk, MC Leonardo, acha que é ‘um desserviço total, imaginar que o traficante vai olhar um para cara do outro, vai falar ‘tem uma lei aí que proíbe baile funk’.

– É uma utopia, ela só criminalizou as pessoas que querem dar opção de divertimento fora das favelas para a população do Rio – opinou.

– Tudo o que vale para o rock, para o forró e para o samba tem que valer para o funk. Não tem porque termos uma lei discriminatória contra um determinado ritmo – defende o deputado Marcelo Freixo, da Comissão de Direitos Humanos da Alerj.

– Cada um tem o direito de se expressar, desde que respeite o espaço dos outros – diz um homem.

– A gente vai impedir o divertimento de muita gente? Tem que existir sim, claro – diz uma mulher.

– De uma maneira que pudessem todos freqüentar. É igual ao futebol. Se vai reprimir o futebol? – questiona outra mulher.

Lógico, que muitas letras de funk, os chamados “proibidões” que fazem apologia à violência às drogas, contribuíram para uma certa estigmatização. O fato é que o funk veio para ficar, está aí há 40 anos, pode ter letras positivas. É importante que os bailes de Funk, Reggae, aconteçam onde o Estado atua, incluindo socialmente as comunidades. Com o cuidado e o respeito ao espaço de todos.

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Balzaquiano…

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 Comemorar 40 anos de uma carreira de sucesso pelos 7 continentes não é para qualquer um, e Gregory Isaacs, um dos maiores nomes do Reggae Jamaicano de todos os tempos mostra porque é amado por todos os cantos do mundo em cada uma de suas apresentações.

O artista continua sendo o recordista de público do Reggae Jamaicano no Brasil após ter atraído multidões de 20 a 30 mil pessoas, como foi na Gravação do seu DVD em 2004 no país. A Intershows.net irá trazer esta fera à América do Sul e duas datas estão disponíveis em novembro. Dia 6, o cara se apresenta no Espaço Noé Mendes, em Teresina (PI). No dia seguinte, 7, Gregory faz show na República do Reggae, em Salvador (BA).

Lenda

Gregory nasceu em Kingston, capital da Jamaica no início dos anos 50 e enfrentou uma vida muito difícil desde o início, acumulando uma série de profissões. Sempre atento à música, dom esse que lhe foi revelado mais tarde, o “Calmo Soberano’ como é chamado na Jamaica começou sua carreira em 1968 com o single “Another Heartache”. Deste então, Gregory Isaacs vem conquistando cada vez mais o coração das pessoas com o seu incomparável número de hits como “Tune in”, “Soon Forward”, “Slave Master” e “Night Nurse”, regravada inclusive pelo grupo Simply Red.

Até o presente, Gregory é um dos artistas que mais possui músicas de sucesso gravadas no mundo, tendo como marca registrada as suas belíssimas canções de amor, que são cantadas com todo sentimento e originalidade. Na sua Turnê pela América do Sul em 2009 estará sendo lançando o seu novo álbum – “A Brand New Me” (Um novo eu), que certamente terá faixas inclusas no seu repertório de sucessos.

 Fonte: SurfReggae

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Flagrantes…

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Sons para todos os gostos, rodada de negócios, oficinas, workshops, fóruns, marcaram os quatro dias da oitava edição da Feira da Música do Ceará, realizada entre os dias 19 e 22, em Fortaleza. Confira alguns flagrantes legais do evento, que já virou programa obrigatório no calendário de festas da capital cearense.

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Mr. “Deejays” em Fórum da categoria na Feira de Música do Ceará

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Deejays: regularização da profissão e inclusão na Rede Música Brasil, do Minc.

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 Anelis Assumpção: filha do saudoso Itamar Assumpção

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A moçada da banda carioca Sobrado 112

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Depois do show um flash com a galera e o ‘xará’ Pedro Dantas de camisa listrada

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Platéia faz a festa no Sesc Senac um dos palcos da Feira

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Chico Corrêa e a Electronic Band: sonoridade plural e global

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Tambor de Crioula do Laborarte na festa da diversidade

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O Pungar e a Sensualidade das Coreiras na Feira

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Cortejo de Maracatu feito por gente jovem no Pavilhão do Sebrae

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Vinis fazem a festa no Pavilhão do Sebrae

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DJs Pedro Sobrinho (Mixando o Mundo-MA) e Rodrigo Barata (Criolina-DF)

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A nova cena da Música Brasileira em audição ao vivo e interativa

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Tome Baile…

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Mucuripe Club lotado, no último sábado (22), para o show de lançamento da edição 2009 do Ceará Music com Seu Jorge e banda. Ele aproveitou para mostrar a turnê do seu último CD “América Brasil”. Foi uma autêntica farra de samba rock, funk, soul, com direito a momento intimista de Seu Jorge. Destaque ainda para a “big band”, o conjuntão, como define o artista.

É uma grande família que não fica resumida a cozinha do palco. Vai pra sala, pra frente dele, e interage com coreografias, harmonizando a canções com solos de cada integrante da banda. Foi prazeroso ver o maranhense Júnior Gaiato, com a sua gaita, seu arco e violino solando na releitura feita para “Mas Que Nada”, de Jorge Ben(jor) e “Sossego”, de Tim Maia. Enfim, assistir ao show de Seu Jorge é sentir-se num “Baile Moderno”.

E por falar em Samba Rock, o gênero que se virou mania nacional, será a grande sacada do Ceará Music. Os organizadores da festa apresentarão como sugestão para dançar o “Arco da Lapa”. Além de samba, o espaço será garantido pelo electro funk feito dos cariocas. Foram também anunciadas as bandas que estarão no palco principal do Festival, entre as quais, o Rappa, Jota Quest. Biquini Cavadão. Tem ainda Lulu Santos, Cláudia Leite. No ‘cast’ dos Djs destaque para o paulista Gui Borato O Ceará Music está marcado para outubro, no Marina Park.

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Nômades

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Assistir ao show e logo em seguida procurei a rapaziada do Chico Corrêa e a Electronic Band (PB). A primeira impressão é a de que como Chico Science e o seu Mangue Beat fizeram escola Pernambuco afora. Lógico, já tinha ouvido falar e já tinha incursionado em algumas coisas feitas pelo Chico Corrêa. 

O contato direto com a banda no palco principal da Feira da Música legitimou o que eu pensava a respeito do projeto musical renovador de Chico, apontando para uma trilha saliente que impressiona pela liberdade com que seus músicos encontram parentescos entre os gêneros tão diversos quanto rock, funk, bossa nova, baião, samba, côco, jazz, jungle, trip hop, dub e por aí vai.

Chico Corrêa e a Electronic Band é a música nômade nordestina da década, que “vive de porta em porta com a mochila na mão”.

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Bulas & Buchichos II

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 Plural

O tambor de crioula, patrimônio imaterial do Brasil, mostrou o seu prestígio na noite desta sexta-feira, 21, na Feira de Música do Ceará. Representado pela Caravana Laborarte, os tambores rufaram, as coreiras saudaram São Benedito e fizeram o povo pungar no chão. O Maranhão fechou à noite, no palco principal da Praça Verde, no Centro Cultural Dragão do Mar. Um cenário musical surpreendente e plural, pois bons shows rolaram com destaques para os Los Cocineros, da Argentina, Sobrado 112, do Rio de Janeiro, e eletrônico do agreste de Chico Corrêa e a Electronic Band (PB). Anelis Assumpção não devia estar no seu melhor dia. Agradeceu o fato de estar tocando em Fortaleza e reclamou do som. No mais, um show morno e de pouca emoção. 

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Malemolência

O Cacuriá de Dona Tetê é a última atração da Mostra Independente de Música Brasileira, neste sábado (22), do palco principal, na Praça Verde, no Centro Cultural Dragão do Mar. A noite contará também com a Fulô da Aurora (CE), Mamelo Sound System (SP), Babilak Bah (MG), Fé Pascoal (ES), Black Sonora (MG) e Academia da Berlinda (PE). Já a cantora Rosa Reis abrirá o show desta noite, no palco Mix Brasil, no Shopping Solidário Bom Mix.

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