Tambor de Crioula: Patrimônio Imaterial do Brasil sem perder a essência

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Depois de dois anos de pesquisa até o reconhecimento, o tambor de crioula vira Patrimônio Imaterial do Brasil. Um reconhecimento importante para uma manifestação cultural maranhense que não tem calendário fixo. Em qualquer época e qualquer festa popular realizada anualmente no Maranhão, o tambor de crioula está sempre presente como um símbolo de resistência.

Amante da música, de ritmos e improvisos, sempre fui um fã do tambor de crioula, comparando-o a um “free jazz” concebido por afrodescendentes do Maranhão. O maior exemplo de afinidade com a manifestação folclórica estão nas noites de lua cheia do mês de agosto, na festa de São Benedito, na cidade de Alcântara. Fico orgulhoso como maranhense saber que a premiação é merecida.

Enfim, resta agora manter o título de Patrimônio Cultural do Brasil sempre em evidência e fazer com que a brincadeira seja flexível as mudanças sem perder a essência. Viva o tambor de crioula. Viva a Cultura Popular Brasileira !!!!

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Agora é Moda !

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A moda e a música jamais deixarão de caminhar juntas. Tempos atrás, a música atuava mais como trilha sonora para modelos e manequins. Barreiras foram quebradas e o mundo da moda resolveu adaptar-se a diversidade. Preocupados com as transformações constantes da sociedade globalizada, os estilistas resolvem ser mais criativos e apostam no músico como um produto viável nas passarelas.

O São Paulo Fashion Week, uma das maiores celebrações da moda no Brasil, recebeu na última quinta-feira (14), no Auditório Ibirapuera, o coletivo cultural AfroReggae que fez sua estréia no SPFW constatando que o importante é ter atitude no mundo moderno.

Em sua primeira aventura no mundo da moda, a ONG dedicada à inclusão social de jovens das favelas cariocas, criada em 1993 por José Junior, contou com a criatividade de Marcelo Sommer, que já participa da SPFW com sua grife Do Estilista. Na direção da nova marca, Sommer abusou das estampas com referências étnicas e gráficas, traçando uma ponte entre Vigário Geral, Jamaica e África.

O primeiro trabalho de Sommer com a banda foi a criação do figurino do grupo para a abertura do show dos Rolling Stones em Copacabana, no ano passado. Agora, apesar de bastante contido, já que as peças vistas são simples e básicas, o estilista apostou em estampas coloridas, que apareceram em moletons e vestidos, tudo sem invencionices.

A boa da apresentação ficou para o final, quando cerca de 30 meninos e meninas integrantes do projeto subiram ao palco tocando instrumentos de percussão feitos a partir de latas recicladas.

Até o governador de São Paulo, José Serra, foi conferir o desfile e soube interagir definindo a coleção da grife estreante como “simples” e “criativa”, assim como deve ser o mundo. Fonte: G1

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Os Carcarás reverenciam João do Vale em apresentação inédita

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Os Carcarás se apresentam pela primeira vez na capital maranhense, em meio à extensa programação do maior São João do mundo, realizado em São Luis. A temporada de apresentações começa a partir do próximo dia 25.

O grupo, criado no Rio de Janeiro, tem como um dos integrantes o percussionista maranhense Cacau (zabumba, tambores e vocal). Tem ainda: Marco Aurêh (voz, flautas, gaita, violão (6 e 12) e bandolim), Dalus (violino, Paulinho Baqueta, pandeiro e triângulo), e Deuclides Gouveia (vocal). Como uma atração inédita, os Carcarás prometem emocionar o público maranhense com um show-tributo a João do Vale, “Na Asa do Vento”, reverenciando esse gênio maranhense da música brasileira.

Os Carcarás já se apresentaram em casas de show do Rio de Janeiro, como o Recordatório e a Casa Brasil Mestiço, Eles tem formado entre os cariocas um público de admiradores da música de João do Vale, e da cultura do Maranhão. Tudo começou com o belo trabalho realizado para o musical, “João do Vale, o poeta do povo”, dirigido pela dramaturga e pesquisadora, Maria Helena Künner, que ficou em cartaz por todo o ano passado no Rio de Janeiro e foi alvo de elogios da crítica.

No musical, pérolas de João do Vale, como “Carcará”, “Pisa na Fulô”, “Cel. Antonio Bento” e “Na Asa do Vento” e as belas, mas desconhecidas, “Passarinho”, “Fogo do Paranᔠe “O bom filho à casa torna”, ganharam uma nova roupagem e arranjos inspirados.

Aos tradicionais triângulo e zabumba foram incorporados instrumentos do movimento armorial nordestino e da rica percussão popular brasileira. O violino e o bandolim, a flauta transversa e a flauta doce, o pífano e a gaita de boca, o violão de 12 e 6 cordas e a viola caipira se misturam harmoniosamente ao tambor de crioula e à caixa do Divino, aos pandeirões e tamboritos, aos maracás e matracas, num belo casamento entre o erudito e o popular.

O resultado, que rendeu o show-tributo a João do Vale, “Na Asa do Vento”, encanta na mesma medida em que emociona o público, que ainda é presenteado com a surpresa da grande semelhança entre o cantor do grupo, Deuclides Gouvêa, que vem se destacando como ator e intérprete em diversos musicais (“Cartola”, “Hair” e “Na Era do Rádio”, entre outros) e o grande homenageado, João do Vale.

O roteiro e a direção musical do show são de Marco Aurêh, premiado compositor de trilhas sonoras, que traz na bagagem sete CDs e importantes parcerias com o pernambucano Ariano Suassuna (no CD “Coração Mamulengo”) e a escritora e dramaturga, Sylvia Orthof (no CD “Cantando Sylvia Orthof”). O músico também participa do show como instrumentista e intérprete.

À frente da percussão, está o músico maranhense, Cacau Amaral, que tem no currículo parcerias com Alcione, Zeca Baleiro, Naná Vasconcelos e Marcelo D2, além de participações em diversos projetos de valorização da cultura popular do Maranhão, como os grupos “As Três Marias”, “Cupuaçu” e “Os Mariocas” e a “Oficina de Sotaques”, que forma no Rio de Janeiro apreciadores dos diferentes ritmos e danças brasileiros.

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Alê Muniz e Luciana Simões mostram o Criolina no Sesc-Pompéia (SP)

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Alê Muniz e Luciana Simões mostram o Criolina no Sesc-Pompéia (SP)

Os cantores Alê Muniz e Luciana Simões se apresentam no próximo dia 26, às 21h, no Sesc Pompéia, em São Paulo. A dupla maranhense vai apresentar o CD Criolina, que foi lançado em São Luís no dia 12 de abril deste ano, no bar Don Francisco, na Praia Grande.

Criolina, o nome de um poderoso solvente, que também passou a ser o nome do projeto e do disco de Alê e Luciana. É uma mistura saborosa de ritmos e influências maranhenses incluídas em um trabalho mixado no Estúdio Saravá (de Zeca Baleiro), em São Paulo. O próprio Zeca participa do disco, tocando piano acústico em “Lonely girl”, juntando-se a nomes como Erivaldo Gomes (percussão), Beavis (teclados), Gerson da Conceição (baixo), Eliézio (acordeon), Marcos Lussaray (guitarra), George Gomes (bateria) e João Paulo (baixo), entre outros.

Alê Muniz e Luciana Simões assinam, sozinhos ou em parceria, todas as 15 faixas do disco – um bonus track se esconde na última. Há parcerias com César Nascimento, Celso Borges e Mano Borges. Tambores de crioula e mina, rock, cool-brega, maranhensidade e latinidade, ou seja, uma Criolina Universal.

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Tambor de Crioula é o mais novo Patrimônio Cultural do Brasil

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O tambor de crioula é uma dança afro-brasileira encontrada no Maranhão e praticada sobre tudo por afrodescendentes. A principal característica coreográfica da dança é a formação de um círculo com solistas dançando alternadamente no centro. Um de seus traços distintivos é a Punga ou Pungada, (a umbigada).

A música que acompanha a dança é tocada por três tambores de madeira com couro preso por cravelhas em uma das extremidades e fixados por fricção. Os tambores são afunilados e escavados. Atualmente utilizam-se também tambores de cano plástico PVC.

O tambor maior, chamado de “tambor grande é o solista. Há dois outros tambores, o segundo chamado de” “meião” ou “sucador”, que estabelece o ritmo básico de 6/8 e o terceiro “crivador” ou “pererengue” que realiza improvisos em 6/8. A música africana é freqüentemente caracterizada como sendo polimétrica, porque, em contraste com a música ocidental, cada instrumento no conjunto, possui medidas diferentes, permitindo diversas possibilidades de variação e de improviso para o tambor que lidera o grupo. Após serem tocados, os tambores são colocado diante de uma fogueira para afinar o couro. Os tambores são similares aos utilizados no culto Mina-Jêje, originário do antigo Reino do Daomé.

O tambor grande é amarrado à cintura do tocador chefe, de pé, preso entre suas pernas. Os dois menores são apoiados no chão, sobre um tronco, com os tocadores sentados sobre os tambores entre suas pernas. Um ajudante, agachado atrás do tambor grande percute duas matracas, produzindo interessantes variações de acompanhamento.

Cada cântico se inicia com um solista que toadas de improviso ou conhecidas, repetidas ou respondidas pelo coro, composto por homens que se substituem nos toques (coreiros) e por mulheres dançantes (coreiras). Os cânticos possuem temas líricos relacionados ao trabalho, devoção, apresentação, desafio, recordações amorosas e outros.

O tambor de crioula é sobre tudo uma dança para diversão, mas costuma ser realizada em homenagem a São Benedito, padroeiro dos negros do Maranhão, que representa o vodum daomeano Toi Averequete. Em muitos terreiros de tambor de mina (nome mais comum dado à religião de origem africana no Norte do Brasil), há entidades religiosas que gostam de festas de tambor de crioula. Estas festas costumam ser realizadas ao longo de todo o ano, inclusive no período junino e Carnaval.

São Luís está em festa, pois além de receber a Tocha Olímpica dos Jogos Pan Americanos 2007, que acontece entre os dias 13 e 29 de julho, no Rio de Janeiro, o tambor de crioula, essa manifestação singular da cultura maranhense passa a condição de Patrimônio Cultural do Brasil. A solenidade para anunciar o registro vai acontecer no próximo dia 18, na Casa das Minas, e contará com a presença do Ministro da Cultura, Gilberto Gil. Uma premiação justa para uma brincadeira que ainda se mantém viva e verdadeira, onde até a cantora Marisa Monte e Alcione(foto scaneada) se renderam a magia da brincadeira, em 2001, na ilha.

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Tom Zé é o vencedor do Prêmio Shell 2007

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O cantor Tom Zé ganhou o 27º Prêmio Shell de Música, conforme anunciado nesta terça-feira (12) pela organização do evento.

Dentre os jurados estavam a cantora Zélia Duncan, o pesquisador e crítico musical Rodrigo Faour e a o músico Ricardo Silveira. Tom Zé recebe a homenagem no segundo semestre deste ano.

Diferentemente de outras modalidades do prêmio Shell, o de música não é subdividido em categorias e premia um artista por ano pelo conjunto de sua obra.

Controverso, o cantor é um ícone da música brasileira. Passou por uma fase tropicalista e “reinventou” o samba. Como artista pop mostrou sua excentricidade e influencia várias gerações de artistas.

Os lançamentos mais recentes de Tom Zé foram “Danç-Êh-Sá” (2006) e “Estudando o Pagode” (2005) e “Defeito de Fabricação” (1998). Em 1968, sua música “São São Paulo” venceu o 4º Festival Record de MPB.

O cantor baiano, nascido em Irará, chegou a vender sua própria casa para construir instrumentos musicais. Ficou 16 anos sem gravar no Brasil.

No entanto, ao conhecer o músico americano David Byrne, líder do grupo Talking Heads, o rumo de Tom Zé se modificou. Byrne lançou uma coletânea de Tom Zé nos Estados Unidos, em 1990, e outros dois discos de grande repercussão, “The Hips of Tradition” (1992) e “Fabrication Defect” (1998). O sucesso projetou Tom Zé internacionalmente e trouxe de volta a figura do cantor e compositor ao Brasil. Ele esteve em São Luís há dois anos, onde se apresentou no Circo Cultural da Cidade, numa realização da Ópera Night Produções.

Quanto ao Prêmio Shell, alguns dos nomes da MPB que faturaram a premiação foram Milton Nascimento, Tom Jobim, Luiz Gonzaga, Zé Ketti, Rita Lee e Chico Buarque. Em 2006, o ganhador do Prêmio Shell de Música foi o compositor e arranjador Moacir Santos.

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Lauryn Hill chega atrasada ao Brasil

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Concordo plenamente com a matéria publicada no site G1 afirmando que Lauryn Hill chega ao país com dez anos de atraso.

Tive o privilégio de acessar o trabalho dessa diva da música black americana em seu primeiro trabalho solo em 1996 pelo “Fugees”, onde a cantora trouxe na bagagem a experiência de uma bem-sucedida carreira na companhia dos rappers Wyclef Jean (na época seu namorado) e Prakazrel “Pras” Michel.

A mistura contagiante de jazz, rap, R&B e reggae fez com que o grupo vendesse milhões de cópias do disco “The score” que, entre outros sucessos, trazia uma versão de “Killing me softly”, gravada originalmente pela cantora Roberta Flack.

O estilo de Lauryn Hill influenciou cantoras no mundo inteiro, incluindo as brasileiras Céu e Negra Li, que já citaram a diva como uma de suas referências musicais. O Fugees encerrou suas atividades logo depois, o que coincidiu com o rompimento da cantora com Jean e o início de sua carreira solo.

“The miseducation of Lauryn Hill” foi lançado em 1998 e, a partir daí, a cantora se afastou dos palcos. Mesmo tendo vendido 10 milhões de cópias e ganhado oito prêmios Grammy, Lauryn, então com 22 anos de idade, saiu de cena para cuidar de seu primeiro filho, Zion Marley (atualmente, ela tem quatro filhos com Rohan Marley, filho de Bob).

Em 2002, a cantora ressurgiu com “MTV Unplugged 2.0”, repleto de versões banquinho-e-violão para faixas já consagradas.

Mas o período de reclusão parece ter feito bem à alma da artista, que atualmente está de volta ao estúdio trabalhando em um novo álbum. Agora é torcer para que as novas composições sejam tão inspiradas quanto seus sucessos de 10 anos atrás.

Acompanhada de uma grande banda, Lauryn Hill está no Brasil pela primeira vez. A turnê teve início no último dia 9, em um festival em Alegre, no Espírito Santo. Hoje, dia dos Namorados, ela canta em Porto Alegre. Dias 14 e 15, é a vez de São Paulo, e encerrando a temporada no Rio de Janeiro, dia 16. Os shows estão com um preço elevadíssimo para a realidade econômica brasileira, mas os ingressos estão esgotados em quase todas as apresentações de Laury Hill por aqui.

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Rio das Ostras troca quantidade por qualidade no feriadão

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Um amigo carioca mandou me avisar que curtiu no prolongado feriado de Corpus Christi a um festival de jazz paradísiaco, ou seja, no Rio das Ostras, pequena cidade litorânea do Estado do Rio de Janeiro, com pouco mais de 60 mil habitantes, muito próxima da charmosinha Casimiro de Abreu, a “Terra do Poeta”, um santuário turístico que tive o privilégio de conhecer.

Uma amiga do meu amigo, paranaense e arquiteta, foi ao festival e não imaginava que lá, neste minúsculo município brasileiro, milhares de pessoas, trajando confortáveis bermudas e chinelos, caminhavam equipadas com cadeirinhas de praia em direção a um enorme terreno batizado como ‘Cidade do Jazz’.

Durante cinco dias, entre quarta-feira (06/6) e domingo (10/6), um grupo de aproximadamente 25 mil pessoas (por dia), segundo informações do Corpo de Bombeiros, aproveitou gratuitamente espetáculos que um cidadão de metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro precisaria desembolsar mais de R$ 100,00 por ingresso.

Ter conhecimento prévio das atrações não parecia ser prioridade. Raramente era possível encontrar alguém que soubesse o nome dos músicos ou das bandas.

“É americana?”, perguntou a amiga arquiteta do meu amigo jornalista, referindo-se ao quarteto de jazz-groove Soulive, que se apresentou na noite de sexta-feira. “Sim”, respondeu o amigo. “Mas é boa?”, indagou mais uma vez. “Pessoalmente, gosto bastante”. Sem demora, a amiga arquiteta emendou: “Quero só ver, vou cobrar depois!”

Sim, a arquiteta aprovou o som da banda. Fez o sinal de ‘jóia’ com o polegar enquanto dançava. Mas toda a platéia parecia contagiada, seja durante as audições de um jazz mais conceitual executado pelo vibrafonista Stefon Harris ou pelo blues caricato do guitarrista Roy Rogers, pela percussão universal do pernambucano Naná Vasconcelos, do duo Luciana Souza e Romero Lubambo, ou pelo “Free Jazz” do saxofonista Ravi Coltrane (foto), herdeiro do mestre John Coltrane. As pessoas aplaudiram, vibraram e abraçaram um evento que pode não fazer parte do ideário cultural dos habitantes de Rio das Ostras, mas aos poucos vai enchendo de orgulho alguns moradores que não têm cerimônia para afirmar que o município é agora mais um “Templo do Jazz no Brasil”.

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MinC promove oficinas prévias em São Luís de Seminário Internacional sobre Diversidade Cultural

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Acontece entre os dias 27 e 29 deste mês, em Brasília, o Seminário Internacional sobre a Diversidade Cultural, promovido pelo Ministério da Cultura (MinC), através da Secretarias de Políticas Culturais.

O acontecimento será realizado em parceria com a Organização dos Estados Americanos (OEA), através da Comissão Interamericana de Cultura (CIC). Como atividades preparatórias ao evento, o MinC está organizando diversas oficinas na modalidade vídeo-conferências. Em São Luís, as oficinas prévias acontecerão na UFMA Virtual, na Universidade Federal do Maranhão. Os participantes maranhenses estarão ligados a debatedores dos estados de Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo, através da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), além de Argentina e Chile.

Os interessados em participar das oficinas prévias, deverão preencher as fichas de inscrição e encaminhá-las para o e-mail [email protected]; as inscrições são individuais e valem apenas para uma oficina (isto é, a cada oficina, o interessado deverá fazer nova inscrição). Maiores informações e detalhes sobre o ciclo de oficinas podem ser obtidas no site do Ministério da Cultura: http://www.cultura.gov.br

Economia da Cultura

Este tema abre no dia 13 de junho, das 14h às 18h, a primeira oficina prévia ao Seminário Internacional sobre a Diversidade Cultural. Terá como curador George Yúdice (antropólogo, New York University) e como moderadora Lala Deheinzelin (Instituto Pensarte). Esta oficina discutirá a relação com as indústrias culturais, as condições políticas para se atingir um equilíbrio entre acesso e proteção das economias da cultura e abrangência do conceito de atividades, bens e serviços culturais. Na internet, o blogue http://economiadacultura.blogspot.com está sendo alimentado constantemente com textos sobre o tema.

Conhecimentos Tradicionais

A oficina com o respectivo tema acontecerá no dia 14 de junho, das 9h ao meio-dia, no mesmo local. O curador será José Jorge Carvalho (antropólogo, UnB) e como moderadora Marcela Bertelli (DUO – Informação e Cultura). Esta oficina debaterá os caminhos da descolonização cultural dos povos latino-americanos, buscando um equilíbrio entre os saberes de origem européia, indígenas e africanos, com todas as suas fusões e hibridismos. Serão discutidos também o direito ao acesso, a participação da sociedade civil na promoção dos conhecimentos tradicionais e conceitos como multiculturalismo crítico, interculturalidade e diversidade lingüística. O blogue dessa oficina é http://conhecimentostradicionais.blogspot.com

Propriedade Intelectual

A oficina fecha o ciclo prévio de debates ao Seminário Internacional sobre a Diversidade Cultural. Acontecerá dia 22 de junho, das 14h às 18h e terá como curador Ronaldo Lemos (FGV), que discutirá a relação entre propriedade intelectual e cultura digital, a livre circulação de idéias por meio da palavra e da imagem e ainda debaterá conceitos como conteúdo cultural, interculturalidade e indústrias culturais.

Cultura Digital

As discussões sobre cultura digital não terão uma oficina específica e acontecerão exclusivamente na internet, através do blogue http://diversidadedigital.blogspot.com, que tem como curador Sérgio Amadeu. A discussão aqui é sobre a participação da sociedade civil, a relação entre cultura digital e a propriedade intelectual e conceitos como conteúdo de atividades, bens e serviços culturais.

Serviço

O quê : I Oficina Prévia ao Seminário Internacional sobre a Diversidade Cultural.

Quem : diversos debatedores de seis estados brasileiros – incluindo o Maranhão, além de países como Argentina e Chile.

Quando : dia 13 de junho, das 14h às 18h.

Onde : UFMA Virtual, Universidade Federal do Maranhão.

Quanto : entrada franca, mediante inscrição.

Como se inscrever : enviando a ficha de inscrição preenchida para o e-mail [email protected]

Zema Ribeiro, da Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Cultura; com informações do site do Ministério da Cultura).

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DJ Vivi Seixas confirma apresentação no Mr. Frog

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A DJ carioca Vivi Seixas, filha de Raul Seixas, não pôde comparecer na última sexta-feira, 8, a festa de abertura do bar Mr. Frog, atrás da Studio 7, no bairro do Calhau.

Segundo informações do dono do estabelecimento, o empresário Alessandro Salomão, a artista ficou impedida de chegar a São Luís devido problema de vôos entre Buenos Aires e o Rio de Janeiro. A DJ Vivi Seixas teria viajado para a capital argentina, justamente no período do feriado, e não conseguiu sair a tempo. Ela conseguiu pegar um vôo para a capital carioca na sexta-feira, por volta das 14h30 chegando ao Rio às 18h30.

A Smartbiz Party, empresa paulista, responsável pela negociação da DJ Vivi Seixas, agiu profissionalmente e ainda tentou contornar o problema anunciando a sua vinda para o sábado, dia 9, o que não foi aceito pela direção do Mr. Frog, que preferiu uma outra data.

Depois de uma conversa amigável entre as partes envolvidas, ficou confirmada para esta sexta-feira, dia 15, a apresentação da DJ Vivi Seixas no Mr. Frog, para animar o público que compareceu em massa na festa de estréia da mais nova casa do DJ em São Luís.

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