Centenário de Cartola

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Autor de pérolas como “As Rosas Não Falam”, “O Mundo é um Moinho”, “O Sol Nascerá”, Cartola comemora 100 anos, festejado neste ano, e o Centro Cultural Cartola, na comunidade da Mangueira, no Rio, fará uma grande roda de samba neste domingo (20).

A festa terá a presença de representantes de blocos e escolas de samba que de alguma forma farão um tributo a um dos maiores sambistas do Brasil, como a Unidos do Viradouro e o bloco Quem Num Güenta Bebe Água.

Representantes da cidade de Campos dos Goytacazes, no Norte-Fluminense, também estarão presentes, já que a ornamentação da cidade para o Carnaval foi baseada em Cartola.

Personagens do mundo do samba como Diogo Nogueira e Nelson Sargento, entre outros que fazem parte do Clube do Samba, estão confirmados na confraternização.

O evento, no Centro Cultural Cartola, começará às duas da tarde. A entrada é gratuita e a feijoada custa R$ 10. O grupo Pagode da Arruda também estará presente embalando o evento com muito samba. O público poderá aproveitar para visitar as exposições permanentes do local: “Simplesmente Cartola” e “Samba Patrimônio Cultural do Brasil”.

Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola, nasceu no Rio de Janeiro, em 11 de outubro de 1908 e morreu no Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1980. Ele foi um cantor, compositor e poeta brasileiro.

Era um dos sambistas que compunham a velha-guarda da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, sendo considerado o responsável tanto pela escolha do nome, como das cores adotadas pela Escola (verde e rosa). Há quem diga que a escolha das cores foi uma homenagem ao seu amado Fluminense, clube de futebol do Rio de Janeiro que utiliza-se de combinações mais sóbrias das mesmas cores (grená, verde escuro e branco).

Cartola compôs, sozinho ou com parceiros, mais de quinhentas canções. Suas canções são musicalmente bastante elaboradas e suas letras têm uma carga poética muito forte. Deu na Folha Online

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Recbeat: inovação e independência

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Se você tá a fim de curtir um carnaval com sonoridades diferentes que tal o Rec-Beat, entre os dias 2 e 5 de fevereiro, no centro do Recife. O festival é hoje um dos mais aclamados na alegoria inovação e independência. Infelizmente ainda não pude conferir de perto o Recbeat devido a compromissos de trabalho durante o carnaval em São Luís. Mas gosto desse perfil de festival, que ocorre justamente em pleno carnaval, fazendo o diferencial e mostrando que na folia vale tudo. Não cabe aqui discutir ou criar fórmulas viáveis, onde num país multifacetado “cada qual tem o seu carnaval”. No meio do caldeirão, o importante é dizer que já é carnaval e na festa democrática e genuínamente brasileira, as etnias e as sonoridades se unem em nome do hibridismo cultural.

E já que ter atitude é “correr riscos”, o RecBeat, em sua 13ª edição, faz a festa com sons que vão da música popular, ao rock, reggae, samba e ritmos latinos, com grupos de destaque no cenário nacional e gringa. A Orquesta Tipica Fernandez Fierro (Argentina) e Panico (Chile), Pato Fu (MG), Cordel do Fogo Encantado (PE), são alguns dos nomes que figuram a lista de atrações, assim como os grupos Móveis Coloniais de Acaju (DF), boTECOeletro (RJ), Lucy and the Popsonics (DF), Porcas Borboletas (MG) e Os Outros (RJ). O cenário é o palco do Cais da Alfândega e o novo pólo, no Nascedouro de Peixinhos.

E assim como na edição anterior, e com a intenção de reforçar o clima carnavalesco, o festival vai distribuir um kit com brindes aos foliões que aparecerem com fantasias criativas e originais. E viva o Carnaval Brasileiro !!!!

Confira a programação do Recbeat

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O Carnaval já está na rua…

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Não sei como está o clima no carnaval do interior do Maranhão, mas em São Luís, capital do estado, a folia está animada a cada final de semana. É o samba de mesa e de roda nos bares da cidade. São as baterias dos blocos tradicionais, organizados, afro, reggae e das escolas de samba também em clima de pre-folia, ou seja, ensaiando a espera do dia “D”. Por outro lado, as bandas animam ruas e avenidas da ilha chamada de Atenas Brasileira, do Reggae e do Amor, sem esquecer os fofões, a maisena, da casinha da roça, os corsos, que engrossam o diferencial, a magia e a animação do carnaval local.

O carnaval feito aqui foi considerado até a década de 70 como o terceiro melhor Carnaval do Brasil, perdendo apenas para o Rio de Janeiro e Pernambuco, segundo os entendidos no assunto. É bom que se diga que nos últimos anos o carnaval maranhense vem sendo resgatado com a valorização das mais tradicionais manifestações de rua.

Não considero essa estatística de que éramos o terceiro melhor carnaval do País. Podemos ser o primeiro, segundo ou milésimo, assim como o gol de Pelé e Romário. Basta fazer a folia com originalidade, profissionalismo e uma boa estratégia de “marketing” para atrair tanto quem é residente ou visitante.

Não quero ser o dono da razão, mas eu recomendo ao turista visitar São Luís e conhecer de perto o nosso carnaval. Agora, sim, exijo um carnaval feito com total segurança e uma “maranhensidade” com ação social, fonte empreendedora, aberta para dialogar com o mundo e que não aceite em seu “cast” carnavalescos oportunistas de plantão.

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Eletrizando a Estância

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A Timbalada é uma das bandas mais festivas da cena musical brasileira contemporânea. Ela foi criada na década de 80, no bairro do Candeal, em Salvador, por Carlinhos Brown, através de ações sociais voltadas para a comunidade. A Timbalada invadiu a Bahia e o mundo ao som ritmado de seus timbaus e de sua alegria contagiante. Durante o verão, inverno e no carnaval, faz a festa de baianos, turistas e de milhares maranhenses, que adotaram a banda baiana como a predileta. O grupo tocou no final de semana em Muriu (RN), sexta-feira (11), em Natal (RN), sábado (12) e neste domingo (13), em Salvador (BA). Nesta sexta-feira (18) o grupo retorna a capital baiana, onde toca no Festival de Verão. No dia seguinte, juntamente com o Rappa, se apresenta na Estância Urbana (Araçagy). E meio a agenda movimentada, o vocalista da banda, Denny conversou com o jornalista Pedro Sobrinho. Entre alguns assuntos do bate papo virtual, Denny comentou sobre a criação de uma música em homenagem a São Luís.

Blog: A Timbalada nasceu de um projeto inclusão da comunidade do Candeal, em Salvador. A partir daí, grupo se profissionalizou e ficou reconhecido dentro e fora do Brasil. Como a Timbalada encara no dia-a-dia essa mudança ?

Denny: Na verdade você já está falando tudo o que é a Timbalada. Veio realmente de um projeto sócio-cultural criado por Carlinhos Brown e hoje é uma banda reconhecida mundialmente devida a nossa qualidade musical e profissional. A Timbalada é uma banda que mora no estúdio, sempre ensaiando e aprimorando a nossa música, com a principal preocupação de satisfazer o nosso público.

Blog: A Timbalada ainda consegue aliar shows, gravação de CDs e DVD, com os projetos sociais?

Denny: Sem dúvidas. O grupo se preocupa não só com as viagens, shows, mas também, juntamente com Carlinhos Brown em manter os projetos aliados a Timbalada. Estamos sempre marcando presença no Candeal, pois nossos estúdios de gravação e ensaios são lá. Isso faz com que o elo com a comunidade se mantenha vivo.

Blog: Chama atenção a pintura no corpo dos integrantes da Timbalada. È verdade que existe uma cultuação ao corpo ? Como você explica ?

Denny: Nós não cultuamos o corpo, mas sim a pintura que está nele. Os desenhos nos corpos pintados com tinta branca é o nosso principal figurino, que está desde o inicio da nossa carreira.

Blog: Agora, falando do primeiro DVD da Timbalada. Porque vocês escolheram São Luís para a gravação do primeiro da banda?

Denny: No show eu respondo esta pergunta.

Blog: A cumplicidade entre a Timbalada e o público maranhense já está legitimada. Foram vários shows realizados aqui com uma interação perfeita entre a banda e a platéia. A expectativa é grande por parte dos fãs maranhenses com relação a esse show do sábado, dia 19. O que a Timbalada está preparando para esse momento que tem um sabor todo especial?

Denny: A expectativa para o show é a melhor possível, pois é uma cidade que temos um carinho muito grande. O sabor todo especial para este show vai ser o público maranhense, que sempre nos recebe com muito entusiasmo. Infelizmente, este não será ainda o show de lançamento do DVD. O lançamento em São Luís já tem data marcada: será o São Luís Guetho Square em agosto.

Blog: Vocês dividirão o palco com O Rappa. Para os críticos e xiitas de plantão as duas bandas freqüentam escolas musicais diferentes. Para a Timbalada essa teoria tem fundamento ou existe algo em comum entre vocês e o Rappa?

Denny: A música…

Blog: É possível quebrar o protocolo com uma troca de figurinhas entre o Rappa e a Timbalada no palco?

Denny: Sim, isso já aconteceu algumas vezes no carnaval de Salvador e nas nossas festas soteropolitanas.

Blog: De todas as músicas gravadas por vocês, qual tem mais a cara da Timbalada? E qual aquela que vocês não podem nunca deixar de cantar porque a moçada que curte a banda sempre pede, especialmente em São Luís?

Denny: Todas as músicas que gravamos tem a cara da Timbalada. Particularmente a minha preferida é a Mimar Você. Mas em São Luís não podemos deixar de cantar a música que foi composta em homenagem à cidade: “Bumba meu boi de Timbalada”.

Blog: O conceito “axé music” é cultuado e faz parte do perfil musical da Timbalada?

Denny: Não. A Timbalada não gosta de rótulos, se tivesse que ter algum seria a sua própria música. A Timbalada é pop.

Blog: A Timbalada já está pronta para arrastar multidões no carnaval da Bahia em 2008?

Denny: Com certeza! Estamos prontos e com vontade de arrasar neste Carnaval. Estou particularmente feliz e vai ser um ano especial para mim, pois a música de trabalho deste ano é uma composição minha. “Regando-te” foi composta para o DVD e está sendo bem recebida pelo público, por exemplo, no Carnasite está em quarto lugar na votação para Hit do verão.

Confira o hit Regando-te

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Sthepen Fry reaparece para uma biografia sobre Händel

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O diretor e ator britânico Stephen Fry fará um filme sobre a vida do compositor George Frideric Händel (1685-1759) e os devaneios sexuais de sua musa, a cantora Susannah Cibber (1714-1766).

Fry comprou os direitos de um roteiro cinematográfico sobre o gênio inglês de origem alemã, autor de obras musicais famosas como “Messias”.

Inicialmente, o filme levará o título de “Aleluia!”, nome da conhecida peça musical que serve de arremate a “Messias” e tem a pretenção de superar o sucesso feito por “Amadeus” (1984), filme sobre Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791), dirigido por Milos Forman.

A trama gira em torno da vida de Händel, músico favorito do rei George 1º da Inglaterra (1660-1727), e Cibber, que escandalizou a sociedade londrina do século 18 com uma aventura amorosa que fez com que seu ciumento marido levasse o caso à justiça.

Com vários ingredientes, Stephen Fry, que chegou a ser procurado pelo cantor e compositor maranhense, Zeca Baleiro, em uma canção que virou título do seu primeiro disco, e protagonizou o filme sobre a vida de Oscar Wilde, “Wilde” (1997), pretende fazer um filme baseado em fatos reais, mas não um documentário, esclareceu o roteirista, Nicholas Adams, sem fornecer informações sobre o calendário de filmagem. (Fonte: Folha Online)

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Eagle-Eye Cherry em temporada brasileira

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O músico sueco Eagle Eye Cherry começa temporada brasileira nesta quinta-feira, dia 17, em São Paulo. No dia seguinte, ele estará no Rio de Janeiro. A última parada será em Salvador, onde participa da festa de encerramento do Festival de Verão, sábado, dia 19.

O show no Festival de Verão encerra a turnê do disco Live and Kicking, primeiro registro ao vivo de sua carreira. Em fevereiro Eagle Eye começa a pós produção do disco , que deve ser lançado ainda em 2008.

Eagle pertence a um clã musical. Filho do trompetista de jazz Don Cherry e irmão da cantora Neneh Cherry, esta é a quarta vez que o cantor se apresenta em terras brasileiras. Fã de música brasileira, ele disse que conheceu diversos discos de MPB com o músico Naná Vasconcelos, que considera um tio.

Éa primeira vez que toca em Salvador, mas disse em entrevista que está empolgado para tocar na cidade. Disse em tom de brincadeira que a Bahia é um paraíso e um eterno carnaval. Confirmou que ficará uns dias na capital baiana e lamenta não ficar para o carnaval, pois pretende voltar para a Europa ainda este mês.

Pra quem vai curtir o Festival de Verão de Salvador, Eagle-Eye Cherry, famoso no Brasil pela canção “Save Tonight”, é uma opção inevitável.

O show no Festival de Verão encerra a turnê do disco Live and Kicking, primeiro registro ao vivo de sua carreira. Em fevereiro Eagle Eye começa a pós produção do disco, que deve ser lançado ainda este ano.

Confira Eagle-Eye Cherry

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O Rappa e a Timbalada juntos também em Salvador

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Para quem não sabe, o encontro entre o Rappa e a Timbalada vai acontecer nesta sexta-feira, 18, no Festival Verão de Salvador 2008. No sábado, as duas bandas estarão em São Luís onde se apresentam na Estância Urbana, no Araçagy.

O festival na capital baiana começa nesta quarta-feira, dia 16, e vai até sábado, dia 19. A atração gringa do palco principal, Eagle Eye Cherry se apresenta na última noite. A música eletrônica impera na Tenda Eletrônica Sony Ericsson com os melhores “deejays” brasileiros e estrangeiros.

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Confirmado: Bob Dylan fará três shows no Brasil

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Ao contrário do cogitado inicialmente, não serão dois, mais três shows que o lendário Bob Dylan fará no Brasil. De acordo com o jornal Destak, que inaugurou as especulações da turnê sul-americana, Dylan toca no Via Funchal, em São Paulo, dia 5 e 6 de março.

Depois segue para o Rio de Janeiro para um show no dia 8, em local não definido. Antes do Brasil, o roteiro de Dylan pela América Latina começa no México, no fim de fevereiro. Depois de São Paulo e Rio, estão na agenda Santiago e Buenos Aires, ambos com shows em estádios.

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Marchinhas dos tempos da vovó….

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Gosto do carnaval por conta do conceito de Caetano Veloso de “que é uma festa do Diabo que Deus abençoou”. Em meio a essa manifestação cultural da carne e brasileira, as vezes me considero um folião conservador. Não fecho os olhos para um carnaval com pitadas de modernidade, mas gosto daquela festinha no melhor estilo “a marchinha dos tempos da vovó”. Aquelas feitas com irreverência, mas sem apelação.

Foi esse clima que tomou de conta da Lapa, o reduto mais boêmio e tradicional dos cariocas. Na noite desta quarta-feira, onde mais de 600 pessoas se encontraram na Parada da Lapa, ao lado da Fundição Progresso, para conhecer as dez composições finalistas no evento, que marcou o lançamento do disco e reúne as canções do Concurso Nacional de Marchinhas Carnavalescas da Fundição de Progresso.

Não podemos esquecer que o Maranhão tem tradição no carnaval de marchinhas. A maior prova disto é que o casal Alê Muniz e Luciana Simões representou o estado no ano passado, no respectivo festival, com a marchinha “Só Depois do Carnaval”.

Em São Luís também se gosta de ouvir e dançar ao som das marchinhas. O Sistema Mirante foi pioneiro em promover um festival tipicamente feito com canções do gênero, sem deixar de fora outros estilos característicos de momo. O evento, chega em sua oitava edição, que acontece no próximo dia 26, sexta-feira, a partir das 21h, no Convento das Mercês. O folião terá o acesso liberado para prestigiar o Festival Maranhense de Música Carnavalesca, que durante trajetória alcançou o objetivo: o de registrar e reunir em discos os tradicionais e novos nomes da música produzida aqui de que existe um carnaval com a cara e os costumes do Maranhão.

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Nem tudo está perdido !

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Privilegiada a lista com os discos e artistas destaques em 2007, de acordo com a conceituada revista Rolling Stone. Alguns nomes não me causaram surpresas. Mas outros me despertaram imediatamente para correr atrás dos trabalhos e conhecê-los de perto. Fiz aquela audição básica nos álbuns “Chromophobia”, do paulista Gui Borato, e “Carnaval Só Ano Que Vem”, da Orquestra Imperial.

Gui Borato está na capa da DJ Mag brasileira deste mês. Ele foi considerado o homem do ano em 2007. Tocou praticamente em todos os festivais importantes, todas as revistas bacanas babaram quilos e mais quilos de ovos sobre o disco, sem falar que as músicas “Beautiful Life” e “It´s Majik” foram executadas por vários DJs conceituados e não conceituados, sempre com efeito devastador, no bom sentido. Enfim, em curto espaço de tempo acumulou histórias e dividiu festinhas com muitos caras que até ontem eram seus ídolos.

A outra boa e interessante sacada é a Orquestra Imperial. Formada por notáveis da cena carioca, como Thalma de Freitas, o “hermano” Rodrigo Amarante, o produtor Kassin, Moreno Veloso e o baterista de Chico Buarque, Wilson das Neves, entre outros integrantes, a Orquestra Imperial lança seu primeiro e esperado CD, “Carnaval Só Ano Que Vem”.

O disco é marcado por canções interessantes e um bom exemplo é a atípica “Supermercado do Amor”. A música faz uma reverência ao Tropicalismo, com a pegada sambista, arranjo de rock sessentista e o discurso de Jorge Mautner. Destaque ainda para o produtor brasileiro-americano Mário Caldato Jr. famoso por seu trabalho com os Beastie Boys.

Ao perceber a relação com os 10 melhores discos brasileiros em 2007 veio aquele momento de felicidade de que nem tudo está perdido. Ainda tem gente pensando, inquieta e fazendo música bem elaborada e renovadora no Brasil.

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