Dia de Bob Marley

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Os irmãos  Ziggy e Karen, herdeiros de Bob Marley, com os netos Gideon e Nest (filhos de Ziggy, à direita). Eles posam com placa que marca a criação do ‘dia de Bob Marley’, pela prefeitura de Los Angeles, nesta terça (7). O astro do reggae morreu em 1981, aos 36 anos (Foto: AP/Nick Ut)

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Remake do Festival do Viva

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Como parte das comemorações pelos 400 anos de São Luís, o Convention & Visitors Bureaux, com patrocínio da Vale, realizará o Festival Viva 400, uma segunda edição do Festival Viva, que marcou o cenário musical maranhense na década de 80.

O projeto tem a finalidade de homenagear a cidade de São Luís, por meio de uma grande mobilização dos artistas maranhenses, buscando incentivar a cultura musical do Maranhão, revelar novos talentos, valorizar músicos, compositores, arranjadores e intérpretes.

Nesta nova edição do Festival Viva, serão realizadas oito eliminatórias, duas semi-finais e a final, culminando com a produção de um CD e um DVD com as doze músicas finalistas, que serão alçadas ao cenário cultural nacional mediante um amplo plano de divulgação, atendendo assim a um antigo anseio da classe artística maranhense de ver a nossa música conhecida e executada em todo o país.

Serão distribuídos R$ 50 mil (cinquenta milreais) em premiação, sendo R$ 18 mil para o 1º classificado, R$ 12 mil para o segundo, R$ 8 mil para o terceiro e R$ 7 mil para a canção mais votada pelo júri popular.

O melhor interprete vai receber R$ 5 mil. Além disso, cada compositor das 12 finalistas receberá R$ 1 mil, além de 50 cópias do CD e 50 do DVD do Festival VIVA 400.

As inscrições já estão abertas e vão até o dia 10 de setembro de 2012. Os interessados deverão preencher a ficha deinscrição disponível no site www.projetosviva.com.br e encaminhar as músicas em CD ou DVD ao escritório-sede do projeto(localizado na Av. Ana Jansen, 475), caso a inscrição seja efetuada pelo correio ou pessoalmente; ou em formato MP3, caso seja feita diretamente no site.

As canções deverão ser acompanhadas de cinco cópias da letra de cada música. Não existem restrições a gêneros musicais, mas as composições deverão ser inéditas e originais, tanto as melodias, quanto as letras. De acordo com o regulamento, também disponível no site, cada participante poderá inscrever até três (03) músicas, indicando os respectivos intérpretes para cada uma delas,podendo o autor interpretar uma das três.

Uma comissão Especial, composta por profissionais da música, das artes e da área de comunicação social, selecionará as 80 melhores canções para concorrerem no Festival.

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Festival de Jazz & Blues

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Começa nesta sexta-feira, dia 10 de agosto, por Barreirinhas a 4ª edição do Lençóis Jazz e Blues Festival. O evento será realizado pela terceira vez no Gran Solare Lençóis Resort, com a participação de músicos de renomes nacional e internacional. Entre os dias 17 e 18/08, [sexta e sábado] ocorrerá uma versão em São Luís

Confira abaixo a programação completa:

BARREIRINHAS/ Local: Gran Solare Lençóis Resort

Dia: 10/08/2012 (sexta-feira)

– 21h –  show de Ted Falcon e Pablo Fagundes

– 22h –   show de Filó Machado e trio

Dia: 11/08/2012 (sábado)

– 21h –  show de Andrea Canta e trio

– 22h –  show de Atiba Taylor com Artur Menezes e banda

SÃO LUÍS/Local: Teatro Arthur Azevedo

Dia: 17/08/2012 (sexta-feira)

– 20h –  show de Marco Pereira

– 21h – participação especial de Taryn Szpilman

– 21h30h – show em homenagem a Dominguinhos com Zé Américo e convidados: (Baixo)

– Ney Conceição, (Guitarra) – Israel Dantas, (Bateria) – Lúcio Primo, (Piano) – Marcelo

Carvalho, (Teclado) – Zé Américo e (Sanfona) – Mestrinho;

Dia: 18/08/2012 (sábado)

– 20h – show de Artur Maia e banda

– 21h – show de Taryn Szpilman e banda (Lançamento do cd “Negro Blues”).

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Lual na Toca do Trovão

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Tributo a Sérgio Sampaio – a Reprise

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‘Mamãe no Face’ no clipe de Zeca Baleiro

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Nesta terça-feira, 7 de agosto, entrou no ar mais um clipe no canal oficial de Zeca Baleiro no YouTube (http://www.youtube.com/ZecaBaleiroTVbala). O vídeo da faixa “Mamãe no Face” (ZB), do cd “O Disco do Ano”, foi criado pela Deeper Produções para o show “Calma Aí, Coração”, que ainda tem projeções criadas por Gal Oppido e Marcelo Amiky.

 “Mamãe no Face” é “uma conversa imaginária com a mãe no Facebook sobre “O Disco do Ano”, relatando o sucesso retumbante do trabalho. A faixa, assim como o título “O Disco do Ano” é uma alusão à obsessão que o mercado e os formadores de opinião têm quanto a fazer a aposta certa no grande disco feito no ano”, conta Baleiro. “Acho divertido quando leio no jornal ou na revista: “Enfim Fulano das Couves lançou o disco do ano”. Em se tratando de música brasileira, tão rica e diversa, devem ser lançados pelo menos uns 20 discos do ano por ano”, completa Baleiro.

A faixa “Mamãe no Face” (Zeca Baleiro) foi produzida por Adriano Magoo e Guilherme Kastrup. Com: Adriano Magoo (guitarra, piano, teclados e acordeon), Guilherme Kastrup (bateria, samplers e percussão) e Fabio Sá (baixo acústico).

Assista ‘Mamãe no Face’: http://youtu.be/vm6x6nOHKWk

O Disco do Ano

“O Disco do Ano” foi lançado em abril de 2012, pela Som Livre, quando também começou a turnê de lançamento, com o show “Calma Aí, Coração”, que já passou por Brasília, Goiânia, Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis, Salvador, Natal, Recife, entre outras cidades.

O novo cd de Baleiro tem 12 faixas, todas inéditas, à exceção de “Nada Além”, parceria com Frejat gravada por ele no cd “Intimidade entre Estranhos”. “O Disco do Ano” ainda traz parcerias com Hyldon, Lúcia Santos (irmã de Baleiro), Kana (compositora japonesa) e Wado; e as participações especiais de Margareth Menezes, Andreia Dias e Chorão.

Na produção do cd, Baleiro também resolveu ter diversos parceiros. Ao todo são 15 produtores, já que em alguns casos são dois produzindo uma mesma faixa.

A capa do cd também foi produzida em parceria, desta vez com o público, que escolheu entre 3 opções colocadas em votação no hotsite www.zecabaleiro.com.br, que entrou no ar em janeiro e mostrou os bastidores da produção do cd, com pequenos vídeos e mensagens de Baleiro, postadas diariamente até a data de lançamento.

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Cantora paulistana Tulipa Ruiz no Plugado, na Mirante FM

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Neste domingo, (26/8), no Plugado, na Mirante FM, a cantora paulistana Tulipa Ruiz conversa sobre a visita ao Maranhão, a participação no palco Sunset do Rock In Rio, na versão carioca do festival, realizado em setembro, do ano passado.

Se liga Plugado, na Mirante FM, a partir das 19h. Nas quintas e sextas-feiras, o programa vai ao ar das 22h à meia-noite.

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Emilio Sagaz, Garibaldo & O Resto do Mundo e o Bumba-Meu Boi, no Plugado, Mirante FM

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O Plugado desta quinta-feira, (30/8), vai receber o músico Emilio Sagaz e a banda Garibaldo & O Resto do Mundo.

Emilio Sagaz falará do que está produzindo e dos futuros projetos musicais. Já a a moçada da Garibaldo vai falar da experiência vivenciada em mais uma edição da Feira de Música do Ceará, realizada na semana passada, em Fortaleza.

E mais, o programa destacará a mais significativa manifestação cultural do Maranhão: o bumbameu boi, Patrimônio Imaterial e Cultural do Brasil, no Ponto de Interrogação.

Se liga Plugado, quinta-feira, das 22h à meia noite. Nas sextas-feiras, no mesmo horário, e aos domingos, das 19h às 21h, sob o comando de Pedro Sobrinho.

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Caetano: disco tributo para festejar 70 anos

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Caetano Veloso, que completa 70 anos nesta terça-feira, é presenteado com o lançamento de um disco tributo inédito, uma homenagem que traz cantores de diversos países interpretando algumas de suas músicas mais clássicas. Intitulado “A Tribute to Caetano Veloso”, o disco, que conta com 16 músicas assinadas pelo musico baiano, começa a ser distribuído hoje pela gravadora Universal Music.

Entre os convidados do disco aparecem: o uruguaio Jorge Drexler (“Fora da Ordem”), o espanhol Miguel Poveda (“Força Estranha”), a cantora portuguesa Ana Moura (“Janelas Abertas nº 2”), o americano Beck (“Michelangelo Antonioni”), a banda londrina The Magic Numbers (“You don”t know Me”) e Chrissie Hynde (“The Empty Boat”). Marcelo Camelo, que interpreta “É de Manhã”, Seu Jorge, com “Peter Gast”, Os Mutantes, com “London, London”, e Mariana Aydar, com “Araçá Azul”, também fazem parte deste disco tributo.

A homenagem citada é a mais importante em uma data que Caetano decidiu não festejar publicamente. Ao invés de celebrar seus 70 anos, o músico aproveitou para adiantar a gravação de um disco de músicas inéditas, que possui lançamento previsto para novembro. Além do disco tributo, Caetano receberá outra homenagem da Academia Latina das Artes e Ciências da Gravação, que anunciou o cantor baiano como a personalidade do ano durante a cerimônia de entrega do Grammy Latino.

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Jussara Silveira no MPB Petrobras

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A cantora mineira/baiana Jussara Silveira faz ‘jus’ ao depoimento apaixonado feito pelo ex-Titãs Arnaldo Antunes ao ouvi-la. Ele a definiu como uma intérprete de ‘densidade emocional extrema, que não deságua em dramaticidade’. Essa é a impressão que tive ao ouvi-la pela primeira vez em São Luís no palco com o acústico mais que perfeito do Teatro Artur Azevedo, o nosso templo da artes. Foi um show rápido e envolvente baseado nos álbuns “Ame Ou Se Mande” e “Flor Bailarina”, sendo acompanhada ao piano por Sacha Amback e a percussão de Marcelo Costa.

No primeiro contato, viajei na voz de Gal Costa em tempos de ‘Doces Bárbaros ‘ e a épica ‘Divino Maravilhoso’, poesia do setentão Caetano Veloso, que teve o aniversário, festejado nesta terça-feira (7), e lembrado pela artista.

Voltei ao presente e percebi que estava diante de Jussara Silveira, uma cantora com um timbre que emociona e um repertório formado por “escolhas do coração”.

Me permiti, em aproximadamente uma hora e meia de show, ouvir apenas músicas autorais na voz de uma artista fiel a interpretação e ao espírito das músicas. O show se configura numa autêntica celebração da lusofonia, das mais nobres expressões literárias e musicais de Brasil, Angola e Portugal. E no contexto São Luís coube como uma pérola. Simpática no palco, Jussara se encarregou de evidenciar isso. Sei bem que ela poderia ter cantado “Ilha Bela”, de Carlinhos Veloz, conforme o achismo, devaneio ou sonho, de que ela interpretaria um dos hinos que reverencia a cidade. A canção, que ganhou destaque na releitura da cantora maranhense Fabrícia Almeida, que fez a abertura de mais versão ludovicense do projeto MPBPetrobras, deu conta do recado.

Fabrícia é uma artista que pode ir além do trio elétrico. Ela mostrou um lado seu em que ‘eu’ desconhecia e os fãs que acompanham constantemente a trajetória da artista. Fez um apanhado de músicas de cabeceira e boas para ouvir em barzinho levando para o palco. As releituras foram feitas de maneira econômica e agradável aos ouvidos pelo ‘duo’ Luiz Jr. (violão) e Rui Mário (acordeon). No ‘set’ da artista ‘Samba de Verão’ de (Marcos Valle), ‘Corcovado’ (Tom Jobim), “Você’ e “Olha” (Roberto Carlos).

A artista maranhense cumpriu um sonho de consumo o de cantar no Teatro Artur Azevedo, postura [essa] no palco elogiada por Jussara Silveira, que em sua conexão Brasil, Angola e Portugal, apresentou a canção inédita, “Tenho Dó das Estrelas”, poema antológico do português Fernando Pessoa musicado pelo parceiro da artista, o compositor José Miguel Wisnik.

O show traz ainda os sembas (sambas angolanos) Canta meu semba (Paulo Flores) e Lemba (José Manoel Canhanga), além da clássica Calunga, do compositor pernambucano Capiba (1904-1997), canção que estimulou para que Jussara reverenciasse a sonoridade ‘típica e caliente’ de Angola.

Uma noite nostálgica provocada por duas vozes femininas em que São Luís foi citada em verso e prosa por Jussara Silveira, através dos parceiros locais que ela admira e tem afinidades, Rita Ribeiro, agora ‘Rita Benneditto’, Alcione, Zeca Baleiro, de quem cantou “Babylon’, Antônio Vieira e César Teixeira, que tinha acabado de conhecer.

E como uma cidade que não quer envelhecer sem viver o presente, vale a pena exaltar que essa versão do MPB Petrobras com Jussara Silveira teve o sabor de uma São Luís com o perfil de a ‘Ilha do Amor’ e a genética sonora de uma cidade portuguesa, com certeza !

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