CBF: falou mal tem que pagar

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A CBF teme uma onda de declarações sobre o Brasil ser supostamente favorecido pela arbitragem, desde a marcação do polêmico pênalti em Fred na abertura da Copa do Mundo. Por isso, cartolas da entidade nacional querem que a Fifa repreenda quem insinuar armação em favor do Brasil.

A começar pelo técnico da Croácia, Niko Kovac, que foi o primeiro a insinuar uma mãozinha da arbitragem para o Brasil conquistar o hexa, após o lance duvidoso anotado pelo juiz japonês Yuichi Nishimura.

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Copa no Brasil e a festa das torcidas

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Mesmo com algumas ondas de protesto, o que faz parte da democracia, a Copa do Mundo no Brasil já está se legitimando como uma majestosa celebração, numa simbiose entre os torcedores brasileiros e ‘gringos’. O que já era esperado. Realmente, não podemos esconder que moramos em um país rico, cheio de contradições, com uma série de problemas a ser resolvido, mas, infelizmente, falta vontade política. Por outro lado, temos orgulho de morarmos em um Brasil, com dimensão continental, culturalmente plural, de belezas naturais e um povo hospitaleiro e festivo.

Os milhares de ‘gringos’ que se dispuseram a visitar-nos no período da Copa do Mundo, já se sentem em casa e fazem a festa pelas ruas, avenidas, bares e praias das cidades-sede dos jogos. Em uma competição que já vem sendo denominada de a Copa das Viradas, uma das mais ofensivas até agora, foi o que se pode observar na primeira rodada, se oficialize como uma das mais festivas já realizadas pela Fifa nos últimos tempos e que vai deixar saudade.

Faço aqui “jus” ao pedido de silêncio do atacante italiano, Mário Balotelli, na partida contra a Inglaterra, em Manaus, no último sábado (14/6). Na minha opinião foi um apelo com vários significados. Um deles pude traduzir como sendo uma resposta a postura preconceituosa com que os ingleses se referiram à Região Norte. Eles falaram mal de Manaus, capital do Amazonas, e uma das cidades-sede da Copa, ao dizer que temiam jogar em plena selva, com índios e sob um forte calor de mais de 30 graus. Enfim, a temperatura foi o de menos para os italianos. Os jogadores da “Azurra” deram a resposta em campo, com a vitória e a festa compartilhada com os amazonenses e demais brasileiros que lá estavam. Assim seja…

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Morre o escritor e jornalista Ubiratan Teixeira

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bira2010Morreu na manhã deste domingo (15), o escritor, cronista e jornalista Ubiratan Texieira, aos 83 anos, no Hospital Tarquínio Lopes Filho, onde lutava contra um câncer de estômago. Eis aqui a singela homenagem deste Blog a Ubiratan Texeira, com quem tive a oportunidade de trocar algumas ideias no período em que trabalhou no Jornal O Estado do Maranhão. Eu o admirava pelo jeito inquieto, autêntico e intenso de fazer arte.

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O velório ocorre na Academia Maranhense de Letras. O enterro será realizado nesta segunda-feira (16), a partir das 10h, no Jardim da Paz, no Maiobão.

Perfil

Com mais de 60 anos no cenário da cultura do Estado do Maranhão, Ubiratan era membro da Academia Maranhense de Letras (AML) (ocupava a cadeira nº 36) e tem 12 livros publicados. Entre suas obras de destaque, estão “Pequeno Dicionário do Teatro”, sua primeira publicação, e a novela “Labirintos”, lançada no ano de 2009. Além destas, estão, também, as premiadas “Histórias de amar e morrer”, que levou o Prêmio Domingos Barbosa, da AML, e “A ilha”, que levou o Prêmio Graça Aranha, do XXIII Concurso Literário e Artístico Cidade de São Luís, em 1997.

Além de escritor, Ubiratan era teatrólogo, crítico teatral, professor, fotógrafo, professor, jornalista e cronista. Atualmente, o escritor escrevia crônicas para o Jornal O Estado do Maranhão e passou por outros jornais, com o Pacotilha/Globo, Diário do Norte e o Jornal do Dia de Bolso.

Ficou conhecido, também, por peças teatrais de Ação Católica, como “O Processo de Jesus” de Diego Fabri, “A Via Sacra” de Henri Ghéon, “Os Inimigos não Mandam Flores” de Pedro Bloch, entre outros.

Ao fundar com amigos a Associação Cultural e Beneficiente do Teatro Popular do Brasil, foi criado o grupo “Ensaio Geral”, que produziu diversas peças teatrais, como: “Natal na Praça” de Henri Ghéon, em 1995; “O Mistério da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo” de Michel Ghelderode; “Lisístrata” de Aristófanes; “A Capital Federal” de Arthur Azevedo; e “Natal na Praça” Henri Ghéon, desta vez com atores da cidade de Colinas e no ano de 2003.

A sua novela “Vela ao Crucificado”, escrita no ano de 1979, foi adaptada e encenada pelo escritor e diretor de teatro Wilson Martins, pelos grupos Teatro Popular do Maranhão, em 1980 e Teatro Operário do Maranhão, em 1985. A publicação rendeu, ainda, uma adaptação cinematográfica pelo cineasta maranhense Frederico Machado, no ano de 2009.

Ele nasceu no dia 14 de outubro de 1931, e integrou importantes movimentos culturais de São Luís, como a Sociedade de Cultura Artística do Maranhão (SCAM) e o Centro Cultural Graça Aranha.

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Uma Copa do Mundo verde e amarela

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Depois de 64 anos, o Brasil volta a sediar a Copa do Mundo de Futebol.  Este é o maior evento mundial que o país já recebeu, superando a Copa de 1950, a Eco-92, os Jogos Pan-Americanos de 2007, a Rio+20, a Jornada Mundial da Juventude, sob os mais variados aspectos. Estamos escancarando para o mundo, as riquezas, mazelas e contradições da sétima economia do planeta.

Contestada ou não, e  já que somos considerados o país do futebol, cinco vezes campeão do mundo na modalidade, o que nos resta a partir desta quinta-feira (12/6), Dia dos Namorados, vivenciar a Copa do Mundo no país, que será vista por 3 bilhões de pessoas em todo o planeta.

Será uma Copa representativa para o futebol brasileiro, pois, além da derrota na Copa de 1950, para o Uruguai, ao lado da Espanha, o Brasil é o único campeão mundial que não conseguiu vencer em casa e não terá tão cedo uma terceira chance.

Gosto do futebol por ser um esporte envolvente, emocionante, comovente, uma caixinha de surpresa. Embora sempre haja aquele time, ou aquela seleção favorita, lá está o futebol sempre surpreendente. 12 de Junho de 2014, uma data que entra para história do país, será dado o pontapé inicial de mais uma Copa do Mundo, com a estreia do Brasil contra a Croácia, na Arena Corinthians, em São Paulo. E lá está como protagonista,  a bola, ‘a brazuca’, responsável em consagrar jogadores e definir uma única seleção com direito a conquistar a réplica da Taça Fifa.

Antes da torcer pela minha seleção predileta, torço também para que esta Copa do Mundo seja sinônimo de harmonia entre os povos dos diversos continente,s que se dispuseram em visitar o Brasil, um país com dimensão continental, e celebrar a vida, por meio do esporte.

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Jogo do Brasil e música para animar a festa

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Vamos chegar chegando no Satisfaction Premium Bar, na Ponta do Farol, nesta quinta-feira (12), Dia dos Namorados e estreia do Brasil contra a Croácia, na Copa do Mundo. Logo após o jogo, o DJ Pedro Sobrinho aperta o “play” num ‘set’ cheio de bossa, entre outras coisas mais.

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Fatboy Slim remixando o Brasil

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Se depender de Fatboy Slim, a Copa do Mundo terá mais “brasilidade” do que propõe a música oficial da Copa. O DJ britânico vem ao Brasil para nove shows durante o Mundial, começando por Salvador, no dia 13, e encerrando em Brasília, no dia 22. No repertório, uma seleção de remixes clássicos da MPB feitas por ele e por um time de DJs no novo disco “Bem Brasil”.

Norman Cook (nome verdadeiro do DJ) conversou com o UOL sobre os shows e a compilação, e mesmo sem criticar diretamente a canção “We Are One (Ole Ola)”, com Jennifer Lopez, Pitbull e Claudia Leitte, disse que entende a reclamação dos brasileiros diante da falta de ritmos e da legítima expressão brasileira na canção.

No mundo de Fatboy Slim, Jorge Ben cai na rave com “Taj Mahal”, Gilberto Gil curte um drum n’ bass com “Toda Menina Baiana” e “Maracatu Atômico” e até Elis Regina se joga na pista com o libelo contra a ditadura “O Cavaleiro e os Moinhos”, de João Bosco e Aldir Blanc — de longe, o melhor do disco e a preferida de Fatboy Slim.

Habitué das terras daqui, Fatboy Slim expõe pelo menos uma preocupação em relação a turnê. “Vou tocar em um shopping center em Salvador e eu não faço ideia de como vai ser. Se vai estar cheia de gente ou se vou ficar no corredor esperando os amplificadores”, observa.

O DJ ainda toca em Uberlândia, em Minas Gerais (13 de junho), Cuiabá, no Mato Grosso (14), no Estádio do Morumbi, dentro da Casa do Futebol Pelé, em São Paulo (17), em Belo Horizonte (19), em Florianópolis (20) e em Lorena, em São Paulo (21). “Amo tocar na Copa. Acho que o clima e a paixão dos brasileiros pelo futebol combinam com a música”, diz.

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Adirson Veloso: incentivador da Feira de Livro

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Morreu na madrugada desta sexta-feira (06), em São Luís, o arquiteto Adirson Veloso, vítima de infarto, aos 66 anos.

Nascido em 7 de outubro de 1948, na cidade de Pedreiras, o arquiteto exerceu o cargo de presidente da Fundação Municipal de Cultura, entre abril de 2003 a dezembro de 2008.

Durante sua gestão na Func, Adirson foi responsável pela realização de importantes eventos pela Prefeitura, hoje, consolidados no calendário cultural da cidade, como a 1ª e a 2ª Feira do Livro de São Luís e a 1ª Conferência Municipal de Cultura.

Adirson foi um dos grandes articuladores no trabalho de reconhecimento do tambor de crioula como patrimônio imaterial brasileiro, além de ter reestruturado a realização do Carnaval de Passarela no Anel Viário.

O velório ocorre na Casa de Velórios Pax União (Centro). O enterro será às 17h, no Cemitério Gavião.

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Foo Fighters anuncia novo disco para novembro

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Fãs do Foo Fighters, podem começar a contagem regressiva. Em comunicado oficial, a banda anunciou que o seu próximo álbum de estúdio será lançado em novembro. Ele será o oitavo da carreira da banda americana e ainda não tem título definido.

Dave Grohl falou um pouco sobre o álbum em entrevista para o The Hollywood Report: “Você reconhecerá o Foo Fighters neste álbum, mas você também vai se surpreender um pouco com a gente. Nós estamos fazendo coisas que nunca fizemos antes. E eu quero dizer que ele só tem oito músicas, mas eu acho que ele será nosso álbum mais longo, porque quando eu estava escrevendo as canções, eu dei a elas uma abordagem cinematográfica”, ele explicou.

O último álbum do Foo Fighters, Wasting Light, foi lançado em 2011.

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Morre o artista plástico Adirson Veloso

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Morre o artista plástico e ex-presidente da Fundação Municipal de Cultura (Func), Adirson Veloso. Segundo informações, ele passou mal na madrugada e foi encontrado morto. Corpo será velado na PAX – Rua Grande – Diamante.

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Gente Humilde é a música + regravada de Chico

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A faixa “Gente Humilde”, sucesso nos anos 1970, é a música do cantor e compositor Chico Buarque que mais recebeu versões de outros artistas, divulgou nesta quinta (5) o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição).

Lançada em 1970 no álbum “Chico Buarque de Hollanda – Nº4”, a faixa foi composta ainda nos anos 1950 pelo violonista Aníbal Sardinha, o Garoto, e ganhou letra de Vinícius de Moraes em 1969, após a morte do músico paulistano.

Entre as versões mais conhecidas estão as de Maria Bethânia, Renato Russo, Baden Powell, Angela Maria e Chitãozinho e Xororó.

Na segunda e terceira posições das mais regravadas de Chico ficaram as clássicas “Anos Dourados” e “Retrato em Branco e Preto”, ambas compostas em parceria com Tom Jobim. Segundo o Ecad, as 502 obras cadastradas do músico no escritório contam com 930 regravações.

Já entre as mais tocadas de Chico Buarque nos últimos cinco anos estão “Iolanda”, “A Rita” e “Cotidiano”, seguidas de “Samba do Grande Amor” e “Anos Dourados”.

O ranking leva em consideração execuções em festas, casas noturnas, emissoras de rádio e shows

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