Abertura Conexão Dança em São Luís

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São Luís recebe, a partir de (hoje) segunda-feira, (2) a (8) de junho, o projeto “Conexão Dança – Ano VI”,  selecionado pelo Programa Caixa de Apoio ao Teatro e Dança e promovido pela empresa Bendito Coletivo Artístico. São apresentações de companhias de dança do Maranhão e de diversas regiões do país, em diferentes espaços da cidade, que têm patrocínio da Caixa.

O Conexão Dança é um projeto em formato de festival/mostra, com artistas locais, nacionais e internacionais, que vem propor aos artistas e criadores espaços para se pensar diversos assuntos como: sair do isolamento dos grandes centros, o mercado e a platéia para a arte contemporânea e principalmente a construção de políticas públicas para a dança.

O projeto quer compartilhar com artistas e público maranhense, vivências num ambiente contemporâneo em dança, focando na discussão da produção local e na formação do criador em dança, proporcionando outros rumos e possibilidades para as companhias e artistas do Maranhão.

Hoje (segunda-feira) 2/6, serão exibidos os espetáculos, Mono Bloco” – Vanilton Lakka/MG das 9h às 12h no Centro de dança Olinda Saul; “A projetista” – Dudu Herman/MG no Teatro Alcione Nazaré às 19h”; “Videodança itinerante “On Tour dança em foco 2014”no Cento de Ciências Humanas da UFMA às 20h e “Negrume” com Balé Baião de Dança contemporânea/CE no Teatro João do Vale às 20h30; . Os espetáculos começam a partir das 09h e encerraram-se às 20h30.

A abertura oficial do evento se dará na Galeria Trapiche às 18h com a presença do Superintendente Regional da Caixa no Maranhão, Hélio Luiz Duranti que destacou ser esta uma excelente oportunidade de associação da marca CAIXA a iniciativa culturais de qualidade e com bom potencial de retorno de público, imagem e mídia para a instituição.

A entrada nos Teatros será feita mediante a entrega de 1kg de alimento não perecível, que será doado a entidades carentes ou R$ 5,00.

Nesse evento, a Caixa reforça sua imagem como instituição que colabora com o desenvolvimento da cultura regional maranhense, contribuindo para sua preservação e difusão.

Serviço:
Evento: Projeto Conexão Dança Contemporânea Ano VI
Data: 02 a 08 de junho de 2014

Locais: Galeria Trapiche, Teatros Alcione Nazaré e João do Vale.

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Conexão Dança começa na 2ª, em São Luís

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Consagrado como um dos principais projetos culturais em São Luís, o “Conexão Dança”, inicia uma longa e divertida programação cultural na capital maranhense. Em sua 6° edição, o projeto traz como abertura, a exposição “Deslocação” de Márcio Vasconcelos (MA) e “Instalação Transeuntes” de Marcos Ferreira (MA), na Galeria Trapiche (18h), e “A Projetista”, com Dudude Herrmann, no Teatro Alcione Nazaré, às 19h, na segunda-feira, 2 de junho.

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No mesmo dia, o Teatro João do Vale, recebe “Negrume”, com Balé Baião de Dança Contemporânea (CE), às 20h30 e o SESC Deodoro será palco da Mostra  de Vídeodança Itinerante “On Tour Dança em Foco 2014”, às 12h e às 20h, no Centro de Ciências Humanas da UFMA.

O público pode acompanhar gratuitamente as apresentações locais, nacionais, residência artística, oficinas, cursos,  exposições, conversas, lançamento de livro e videodança, durante todos os dias, até 08 de junho (domingo). O evento ficará em cartaz em diversos pontos culturais da cidade, entre eles, os teatros João do Vale, Guest House e Alcione Nazaré. Também nos espaços alternativos, como a Praia Grande, Fonte do Ribeirão, Laborarte, UFMA e Galeria Trapiche.

Os  ingressos serão distribuídos com uma hora de antecedência.

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Balé da Bahia em apresentação inédita no TAA

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O Balé Folclórico da Bahia (BFB) aporta em São Luis para apresentar o espetáculo “Herança Sagrada – A Côrte de Oxalá”, nos dias 12 e 13 de abril, no Teatro Arthur Azevedo. A turnê, inédita nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país, integra as comemorações dos 25 anos de fundação da companhia baiana. Antes, o Balé passa por Rio Branco, Goiânia e Palmas. Para encerrar a temporada nacional, o Balé faz duas apresentações na sua própria cidade, Salvador, nos dias 25 e 26 de abril, no Teatro Castro Alves (TCA), fechando a programação comemorativa do mês da dança, a convite do próprio teatro. A turnê conta com o patrocínio de O Boticário na Dança.

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– O espetáculo já é consagrado internacionalmente, agora precisa ser conhecido pelos brasileiros”, afirma Walson Botelho, fundador e diretor geral do Balé, conhecido como Vavá Botelho. Em 2014, o Balé já tem agendadas também turnês na Europa e Ásia. Dentro da sua programação comemorativa, a companhia ainda lançará, em 2014, um livro bilíngue repleto de registros fotográficos e com um amplo conteúdo de pesquisa, que conta a sua história e a da dança popular na Bahia e no Brasil.

Em “Herança Sagrada”, os bailarinos reproduzem com fidelidade sequências de movimentos de alguns dos mais importantes rituais do Candomblé, numa coreografia baseada em danças do culto afro-brasileiro. No palco, 26
bailarinos, músicos e cantores apresentam movimentos vibrantes e sonoridade arrebatadora. A segunda parte do espetáculo reúne coreografias clássicas do repertório do Balé, que traduzem as mais importantes manifestações folclóricas baianas, em “Puxada de Rede”, “Capoeira” e “Samba de Roda”, além de “Afixirê”, coreografia inspirada na influência dos escravos africanos na cultura brasileira. O espetáculo, que já foi aplaudido nos Estados Unidos, Europa, Caribe, África e nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, conta com direção geral de Vavá Botelho e direção artística de José Carlos Santos (Zebrinha) e tem 90 minutos de duração.

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A companhia, aclamada mundialmente, já se apresentou em 24 países, mas ainda viaja muito pouco pelo Brasil.  – A turnê só será possível graças ao patrocínio de O Boticário na Dança, diz Vavá Botelho. – Esta turnê  representa um trabalho árduo desenvolvido durante 25 anos pelo Balé. Manter uma equipe que se dedica à dança em regime integral, com intenso preparo técnico, físico e muita pesquisa, é uma luta diária. Poucas companhias de dança privadas sem patrocinador regular conseguem existir por tanto tempo, mantendo um nível de excelência técnica tão elevado e respeito do público e da crítica – afirma Vavá.

O Balé arrebatou a admiração de Anna Kisselgoff, crítica de dança do The New York Times. “O prazer dos dançarinos, músicos e cantoras em fazer o que eles fazem sobre o palco é tão obviamente parte da vida deles que contagia todo o teatro”, escreveu Kisselgoff. “Eu já assisti seus maravilhosos bailarinos em diferentes países, sempre se comunicando com o público. Crianças e adultos são tomados de imediato pelos ritmos e encantos de sua arte”, declarou a jornalista numa das suas criticas para o jornal norte-americano.

Reconhecida pela Associação Mundial de Críticos como a melhor companhia de dança folclórica do mundo, o Balé Folclórico da Bahia já formou mais de 700 bailarinos. A maioria deles de origem muito simples, que aprenderam os primeiros passos de dança no Balé e hoje brilham em grandes companhias internacionais do mundo. – Além do trabalho artístico, temos uma função social – destaca Vavá Botelho.

Sobre o Balé Folclórico da Bahia

O premiado Balé completou 25 anos em agosto de 2013 e já se apresentou em mais de duzentas cidades e 24 países, incluindo Estados Unidos, Itália, Canadá, Dinamarca, Austrália, Alemanha, França, Holanda, Suíça, México, Chile, Colômbia e África do Sul, dentre outros.

Com sede no Pelourinho, em Salvador, atualmente, o BFB funciona em regime integral de seis horas de trabalho por dia. Os 40 integrantes da companhia – dançarinos, músicos e cantores – recebem preparação técnica para dança, música e teatro. Para preservar e divulgar as principais manifestações folclóricas da Bahia, o Balé desenvolveu uma linguagem cênica que parte dos aspectos populares e atinge questões contemporâneas. O Balé também possui um segundo corpo de baile, que realiza espetáculos, diariamente, no Teatro Miguel Santana, no Pelourinho, tendo como público, principalmente, turistas estrangeiros e de outros estados do Brasil.

Reconhecimento 

Além do reconhecimento do público e da crítica especializada, o Balé coleciona inúmeros prêmios e conquistas importantes. Em novembro de 2013, durante sua 12ª turnê pela América do Norte, o Balé Folclórico da Bahia (BFB) foi homenageado em Atlanta, capital da Geórgia (EUA). A prefeitura de Atlanta declarou o dia 1º de novembro como o Dia do Balé Folclórico da Bahia no calendário oficial da cidade. Em dezembro, a companhia ganhou nome de rua na cidade de Aného, no sudeste do Togo, perto da fronteira com o Benim, durante curta temporada na África.

A companhia já foi capa do The Village Voice, uma das mais importantes publicações culturais em Nova York. Ganhou inúmeras matérias de página inteira no The New York Times e foi notícia de destaque em vários outros
jornais do mundo. Na turnê norte-americana, realizada em 2011, o jornal “The New York Times” publicou em duas páginas a manchete: “Jornadas Fantásticas – Quando o Balé Folclórico da Bahia aporta em Nova York é tempo de festa”.

Em 1994, a Associação Mundial de Críticos reconheceu o BFB como a melhor companhia de dança folclórica do mundo. Ao longo dos seus 25 anos, o Balé conquistou vários prêmios e reconhecimento. Dentre eles: o Prêmio Fiat (oferecido pela Fiat do Brasil como a melhor companhia de dança do país em 1990); o Prêmio Estímulo (oferecido pelo Ministério da Cultura como a melhor companhia de dança do país e melhor espetáculo de dança do país em 1993); o Prêmio Mambembão (oferecido pelo Ministério da Cultura como a melhor pesquisa em cultura popular e melhor preparação técnica de elenco em 1996); o Prêmio Bom do Brasil (oferecido pela Varig como um dos cinco mais importantes projetos sócio-culturais existentes no país em 2004) e o Prêmio

Mérito ao Turismo (oferecido pela ABRAJET – Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo pelos serviços prestados ao turismo no Estado). Desde 1993, sob a direção artística de José Carlos Arandiba (Zebrinha), a
companhia atingiu um nível de aprimoramento técnico-interpretativo, que despertou a atenção dos mais exigentes profissionais e críticos da área de dança. A Bahia, celeiro das manifestações populares no país, tem sido a maior inspiração para as pesquisas do Balé, que através da dança, música e de outras expressões que compõem o espetáculo consegue legitimar o folclore baiano em suas coreografias.

– O nosso grande objetivo é a educação. Meu princípio é que cada pessoa faz seu caminho. No Balé, há pessoas de todas as faixas etárias e de todas as classes sociais. A partir do momento que alguém entra por nossa porta, deixa fora um monte de estigma – afirma o diretor artístico.  Leia o Blog de Pedro Sobrinho

Serviço: 

Espetáculo: Herança Sagrada – A Côrte de Oxalá – Balé Folclórico da Bahia

Local: Teatro Arthur Azevedo

Data: 12 de abril, às 20 horas e 13 de abril, às 19 horas

Ingressos: R$ 60,00 Plateia e Frisa, com meia R$ 30,00 e R$ 30,00 demais lugares, com meia R$ 15,00

Duração: 90 minutos

BALÉ FOLCLÓRICO DA BAHIA

FICHA TÉCNICA 

Direção Geral: Walson Botelho

Direção Artística: José Carlos Arandiba (Zebrinha)

Direção Musical: José Ricardo Sousa

Assistentes de Coreografia: Nildinha Fonseca e Reinaldo Pepe

Técnico de Som: Edú Maia

Iluminador: Marcos Souza

Figurinos e Acessórios: Antônio das Graças, Ninho Reis, Walson Botelho e

Zebrinha

Cenário em “Afixirê”: Alberto Pitta

Camareira: Patrícia Souza e Ruth Dantas

Técnicos de Palco: Carlos Matias e José Kracht

Professores: Zebrinha (Ballet Clássico e Dança Moderna), José Ricardo Souza

(Dança Afro Religiosa) e Nildinha Fonseca (Dança Afro Brasileira)

Produção: Bianca Araújo

Assessoria de Imprensa Nacional: Carolina Campos

Produção Local: Outroplaneta Produções

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Grupo TeatroDança em ação

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TAA na Semana Maranhense de Dança

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AQUI É O SALÃO

Dia 02 (segunda) às 20h30

Teatro Arthur Azevedo

Espetáculo de dança com participação de bailarinos maranhenses da Escola de Dança Corpo e Alma e  da Cia Encantar de Arte e Cultura, atração da Abertura da VIIª Semana Maranhense de Dança

Produção: TAA

Ingressos: Entrada Franca com retirada de convites na bilheteria do teatro

Indicação: Livre

Duração: 50 min

ENAMORADOS

Dia 03 (terça) às 20h30

Teatro Arthur Azevedo

Espetáculo de dança com participação de bailarinos do Balé da Cidade de Teresina (PI)

Produção: Maurea Oliveira

Ingressos: Entrada Franca com retirada de convites na bilheteria do teatro

Indicação: Livre

Duração: 50 min

QUINZE

Dia 04 (quarta) às 20h30

Teatro Arthur Azevedo

Espetáculo de dança com participação de bailarinos da Pulsar Cia de Dança

Produção: Pulsar Cia de Dança

Ingressos: Entrada Franca com retirada de convites na bilheteria do teatro

Indicação: Livre

Duração: 45 min

SÓ NÃO FALAMOS A MESMA LÍNGUA

Dia 04 (quarta) às 21h

Teatro Arthur Azevedo

Espetáculo de dança com participação de bailarinos da Bale da Cidade de Teresina (PI)

Produção: Maurea Oliveira

Ingressos: Entrada Franca com retirada de convites na bilheteria do teatro

Indicação: Livre

Duração: 45 min

TARDE MARANHENSE I

Dia 05 (quinta) às 16h

Teatro Arthur Azevedo

Espetáculo de dança com participação de bailarinos de companhias e escolas de dança maranhenses

Produção: TAA

Ingressos: Entrada Franca com retirada de convites na bilheteria do teatro

Indicação: Livre

Duração: 60 min

NOITE MARANHENSE I

Dia 05 (quinta) às 20h30

Teatro Arthur Azevedo

Apresentação de bailarinos maranhenses de companhias e escolas de dança de São Luís

Produção: TAA

Ingressos: Entrada Franca com retirada de convites na bilheteria do teatro

Indicação: Livre

Duração: 60 min

TARDE MARANHENSE II

Dia 06 (sexta) às 16h

Teatro Arthur Azevedo

Apresentação de bailarinos maranhenses de companhias e escolas de dança de São Luís

Produção: TAA

Ingressos: Entrada Franca com retirada de convites na bilheteria do teatro

Indicação: Livre

Duração: 60 min

NOITE MARANHENSE II

Dia 06 (sexta) às 20h30

Teatro Arthur Azevedo

Apresentação de bailarinos de escolas e companhias de dança maranhenses

Ingressos: Entrada Franca com retirada de convites na bilheteria do teatro

Indicação: Livre

Duração: 60 min

TARDE DE GALA I

Dia 07 (sábado) às 16h

Teatro Arthur Azevedo

Apresentação de bailarinos de escolas e companhias de dança maranhenses e convidados de outros estados

Ingressos: Entrada Franca com retirada de convites na bilheteria do teatro

Indicação: Livre

Duração: 60 min

NOITE DE GALA I

Dia 07 (sábado) às 20h30

Teatro Arthur Azevedo

Apresentação de bailarinos de companhias e escolas de dança maranhenses e convidados de outros estados

Ingressos: Entrada Franca com retirada de convites na bilheteria do teatro

Indicação: Livre

Duração: 60 min

TARDE DE GALA II

Dia 08 (domingo) às 16h

Teatro Arthur Azevedo

Apresentação de bailarinos de companhias e escolas de dança maranhenses e convidados de outros estados

Ingressos: Entrada Franca com retirada de convites na bilheteria do teatro

Indicação: Livre

Duração: 60 min

NOITE DE GALA II

Dia 08 (domingo) às 20h30

Teatro Arthur Azevedo

Apresentação de bailarinos de companhias e escolas de dança maranhenses e convidados de outros estados

Ingressos: Entrada Franca com retirada de convites na bilheteria do teatro

Indicação: Livre

Duração: 60 min

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Semana de Dança em São Luís

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Um presente para São Luís, que comemora 401 anos, a VII Semana Maranhense de Dança terá abertura oficial na noite desta segunda-feira (2), às 20h30, no Teatro Arthur Azevedo (TAA). A realização é da Secretaria de Estado de Cultura (Secma), por meio do TAA.

danca3510Até domingo (8), o público maranhense terá a oportunidade de apreciar espetáculos, performances, intervenções, coreografias (adulto e infantil), realização de oficinas, palestras e mesas redondas, com elenco de convidados que estarão nos palcos do TAA e teatros Alcione Nazareth e João do Vale e nas praças Nauro Machado e João Lisboa, no centro histórico de São Luís.

Participam grupos, companhias e bailarinos maranhenses e de outros estados. A Entrada Franca é franca com retirada de convites nas bilheterias dos teatros ou ingressos trocados por 1 kg de alimento.
Aos finais de semana de outubro, o evento acontecerá, por meio da Caravana da Semana de Dança, nas cidades de Viana, Cantanhede, Imperatriz, Açailândia, Carolina, Fortaleza dos Nogueira, Santa Rita e Arari, em datas que seguem o cronograma já determinado pela comissão que organiza o evento. Serão realizados espetáculos e oficinas,

A edição deste ano terá a participação de 70 convidados entre grupos, companhias, escolas, bailarinos independentes. São 120 coreografias, 14 oficinas, 9 espetáculos/performances/intervenções locais, além de participação de 9 professores convidados e 6 locais e 23 trabalhos convidados.

Abertura

A solenidade de abertura terá a presença da secretária de Estado de Cultura, Olga Simão; do diretor do TAA, Roberto Brandão e membros da Comissão de Dança, Eliane Propp e Abelardo Telles. Haverá a apresentação do espetáculo “Aqui é o Salão”, com elenco de bailarinos maranhenses da Escola de Dança Corpo e Alma e da Cia Encantar de Arte e Cultura.

“Este ano, a Semana tem novidades como apresentação de coreografias infantis e duas sessões de espetáculos na Noite Maranhense, e nas noites de Gala I e II, além da Caravana da Semana de Dança presente em oito cidades do interior”, informa o diretor do TAA, Roberto Brandão.
Os participantes da Semana apresentarão ao público diferentes estilos de dança: do clássico ao contemporâneo passando pelo neoclássico, moderno, jazz, balé aéreo, dança do ventre, sapateado, dança de rua, afro e dança de salão. Além dos espetáculos de dança, o evento apresentará coreografias em grupo, trios, duos e solos.

– A Semana tem a tradição de convidar artistas do Brasil e do mundo para seus palcos a fim de promover intercâmbio entre os artistas por meio da apreciação de espetáculos, troca de conhecimentos e de experiências – destacou Abelardo Telles, da Comissão de Dança do TAA.

Homenagens

O encerramento da VII Semana Maranhense de Dança, no domingo (8), será marcado por homenagens ao cenotécnico Edmilson Assenção Silva, e ao bailarino, coreógrafo e professor Gil Sodré.

Edmilson Assenção Silva, carinhosamente chamado pelos colegas de trabalho e amigos frequentadores do Teatro de “São Pedro”, é maranhense de São Luís, um dos membros da equipe técnica do TAA. Antes de ingressar no TAA trabalhou como ambulante cobrador de venda de livros e servente de construção civil até chegar aqui.

Em 1992, quando o TAA passava por uma reforma, São Pedro teve seu primeiro cargo como servente, para logo após, ser promovido a chaveiro agente de portaria, dai vem o codinome “São Pedro” por cuidar das chaves do Teatro. São Pedro fez cursos de capacitação em cenotécnica e prevenção de acidentes e trabalha e dedicou parte de sua vida a trabalhos na área técnica  do TAA.

Manoel Giovanny Costa Sodré, o Gil Sodré, iniciou sua carreira na dança em 1969 na Academia de Ballet Reynaldo Faray. Após 10 anos de estudos, em 1986, concluiu o curso de Ballet Clássico Acadêmico, na Academia de Ballet Clássico Hugo Bianchi, em Fortaleza.

Foi aluno de grandes mestres da dança e companheiros de ballet de Reynaldo Faray, Hugo Bianchi, Dennis Gray, Flávio Sampaio, Francisco Timbó e Ana Botafogo. Realizou vários espetáculos por sua escola desde o ano de 2000 até hoje. Como artista participou de filmes de longa-metragem. Atualmente é professor, coreógrafo e diretor de dança no Centro de Criatividade Odylo Costa, filho.

Programação

O primeiro dia de programação será marcado por espetáculos apresentados na tarde desta segunda-feira (2). Na Praça Nauro Machado (Praia Grande) os grupos de dança maranhenses Núcleo Atmosfera (NUA) e Grupo Cara de Arte apresentam a intervenção urbana “Sinal”, com direção e concepção do coreógrafo Leônidas Portella.

No palco do Teatro Alcione Nazareth (Praia Grande), o bailarino e professor Diogo Granato (SP), apresenta, às 18h, o espetáculo “Aretha” e no palco do Teatro João do Vale, às 19h, será apresentado a Mostra Infantil Maranhense.

O espetáculo do Arthur Azevedo, Aqui é o Salão é um espetáculo que tem a direção geral e concepção de Idelfonso Loyola, com direção artística e cenografia do professor Mano Braga. Conta com grande elenco  e participação de vários cantores.

 “Aqui é o Salão”

O espetáculo de abertura “Aqui é o Salão” elabora composições coreográficas inspiradas na dança de salão e levanta questões sobre gênero e construções que são comumente observadas nos espaços destinados a tais práticas, a Escola de Dança Corpo e Alma e a Companhia Encantar apresentará um trabalho desenvolvido em parceria, que mescla expressão corporal e musical e possibilita o desenvolvimento de talentos artísticos maranhenses.

Durante a semana, alunos, bailarinos, professores e amantes da dança terão 14 oficinas que serão oferecidas com aulas pela manhã e tarde, na Sala de Dança do TAA, Salão Versátil TAA, Escola Olinda Saul e espaços alternativos. Serão ministradas por professores maranhenses e de outros estados convidados. Algumas oficinas já iniciam na segunda-feira (2) como a de Dança Contemporânea III.

Serviço

VI Semana Maranhense de Dança

–         De segunda-feira (2) a domingo (8)

Locais

–         Teatro Alcione Nazareth às 18h
–         Teatro João do Vale às 19h
–         Teatro Arthur Azevedo às 20h30

Entrada Franca com retirada de convites nas bilheterias dos teatros
Participação de bailarinos, grupos, companhias de dança

Programação Mostra Infantil

Dia 2/9 às 19h – Teatro João do Vale

Ativittá Escola de Atividades Corporais e Artisticas              
Direção: Venisia Ferreira
Coreógrafos: Célia Ribeiro, Marina Corrêa e Samuel Moreira
Coreografia: Titanium Pavane

Ballet Gil Sodré  
Direção: Gil Sodré
Coreógrafo: Gil Sodré
Coreografia: Brincando de Aula

Turma de Ballet Infantil da Pulsar     
Direção: Abelardo Teles
Coreógrafo: Joilson Ferraz
Coreografia: Boneca de Pano

Cia de Dança Paz e Esperança     
Direção e Coreógrafa: Paula Diniz
Bailarinos: Ruanderson e Thayná
Coreografia: Olha só o gingado do negão

Colégio Marista
Direção: Luzlaide Borges
Coreógrafa: Larissa Hiluy
Coreografia: Mundo Encantado de Menina

Ballet Gil Sodré    
Direção: Gil Sodré
Coreógrafo: Gil Sodré
Coreografia: Dança Árabe

Cia de Dança e Teatro Primavera   
Direção: Ubiracy Santos e Celli Santos
Coreógrafa: Celli Santos
Coreografia: Anjos do Eden

Ballet Gil Sodré   
Direção: Gil Sodré
Coreógrafo: Gil Sodré
Coreografia: Dança Chinesa

Cia de Dança Paz e Esperança      
Direção e Coreógrafa: Paula Diniz
Coreografia: As Espanholas

Ballet Gil Sodré
Direção: Gil Sodré
Coreógrafo: Gil Sodré
Coreografia: Dança Espanhola

Cia de Dança e Teatro Primavera    
Direção: Ubiracy Santos e Celli Santos
Coreógrafa: Celli Santos
Coreografia: A Bonequinha
Bailarina: Bruna Gabriele

Cia de Dança Paz e Esperança   
Direção e Coreógrafa: Paula Diniz
Coreografia: Meninas do Rebolado

Colégio Marista
Direção: LuzLaide Borges
Coreógrafa: Larissa Hiluy
Coreografia: Garotas Poderosas

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Catu Macã: Guerra Bonita em cartaz em São Luís

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Com uma trajetória de 12 anos em cartaz, apresentações em teatros e espaços públicos por toda a cidade de Fortaleza e municípios cearenses, o espetáculo “Catu Macã: Guerra Bonita”, da Vidança Companhia de Dança do Ceará, dirigido pela coreógrafa Ana Amália Timbó, iniciou no ano passado, uma turnê pelas principais cidades do Nordeste. Depois de passar por Salvador (BA), João Pessoa e Campina Grande (PB), e Natal (RN), ano passado, Catu Macã chega a São Luís para quatro apresentações gratuitas no Teatro João do Vale, nesta sexta-feira (27) e sábado (28), em sessões às 16h e 20h. A entrada é franca.

No espetáculo, a coreógrafa e diretora do Vidança, Anália Timbó resgata nas suas lembranças de infância a admiração pelo compasso do maracatu cearense, a dança pausada, os brincantes do maracatu com seus rostos pintados de preto tão característicos dos desfiles de carnaval pelas ruas do Centro de Fortaleza. A coreografia estreou em 1999 e, em sua atual fase, vem excursionando pelas principais cidades do Nordeste, através do incentivo da Lei Rouanet, com patrocínio do grupo M. Dias Branco.

Catu Macã marcou a estreia do Vidança dentro da linguagem da dança contemporânea, sendo o primeiro espetáculo do estado a conquistar notoriedade nacional, ganhando o aval do projeto Rumos Itaú Cultural (2000-2001). Para o pesquisador de dança contemporânea e jornalista Joubert Arrais, Catu Macã é um marco importante da dança contemporânea no Ceará por ser uma montagem de um grupo com uma trajetória firmada dentro de outras linguagens da dança.

A próxima parada será Teresina (PI), encerrando a excursão nos dias 29 e 30 de maio, no Teatro 4 de Setembro.

Sobre o Vidança

Criado em 1981 pela coreógrafa e então professora da Escola de Dança Clássica e Neo-Clássica do Serviço Social da Indústria (SESI), Anália Timbó, o Vidança Cia. de Dança do Ceará surgiu de uma necessidade de buscar uma identidade para a dança no estado e uma liberdade artística. “A ideia inicial foi criar um corpo de dança que tivesse a ver com a nossa cultura”, aponta Anália. Logo o Vidança se destacou por apontar novos direcionamentos na dança cearense, dialogando com profissionais de outros estados e até do exterior.

Com a extinção da Escola do Sesi, no início do século XXI, o Vidança foi transformado em escola e projeto social para dar prosseguimento ao ensino da dança para crianças e adolescentes da Barra do Ceará e bairros adjacentes, formados por famílias de baixa renda, normalmente trabalhadores das indústria e operários da construção civil. A própria Anália, assim como seus irmãos Francisco e Chica Timbó, que desenvolveram carreiras de expressão internacional, são filhos de operários que desenvolveram toda sua trajetória na dança a partir do projeto pioneiro criado pelo coreógrafo Denis Gray no Sesi da Barra do Ceará, nos anos 70.

Atualmente, o Vidança é Ponto de Cultura que conta com apoios do de M. Dias Branco, BrasilFoundation, Instituto C&A, Coelce, Governo do Estado do Ceará e Ministério da Cultura. Atende atualmente a cerca de 180 crianças e adolescentes no bairro Vila Velha, uma das comunidades mais populosas do entorno da Barra do Ceará. Para além do ensino de dança e música, seus projetos buscam dialogar com pais, parentes e toda população dos arredores, através de cursos nas mais diversas áreas que possam contribuír com o trabalho do Vidança – como percussão, corte & costura, design, cenografia, vídeo, fotografia, entre outras atividades, além de oferecer formação profissionalizante com inserção no mercado de trabalho.

Serviço

CATU MACÃ: GUERRA BONITA – Espetáculo de dança contemporânea do Vidança Cia. de Dança do Ceará.  Em cartaz nos dias 27 e 28 de abril (sexta e sábado) no Teatro João do Vale (rua da Estrela, 283 – Praia Grande – Centro Histórico de São Luís), sempre às 16h e 20h.  Entrada franca.  Informações: (98) 3218.9957 e 3218.9958.

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Catu Macã: Guerra Bonita, do Vidança Cia. de Dança, em SLZ

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América…

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A Escola de Dança Adágio apresenta o espetáculo “América”, sábado (19) e domingo (20), às 19h30, no Teatro Artur Azevedo. O espetáculo tem direção geral de Ana Cristina Dourado e Luzia Inês Aureliano, que também assinam as coreografias, ao lado do bailarino cubano Luiz Ruben Gonzalez.

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Do balé clássico à dança de salão, passando pelo jazz, dança contemporânea e street dance, todas as modalidades oferecidas na Escola serão apresentadas no palco, representando as danças típicas dos países das Américas Central, do Norte e do Sul. Do tango argentino ao axé e à lambada brasileiros. A riqueza das Américas promete encantar o público maranhense.

“América” também contará com várias participações especiais. Além do bailarino Luiz Ruben Gonzalez, que todos os anos vêm a São Luís participar das produções da Adágio, o espetáculo também terá as presenças do Grupo GDAM, do coreógrafo Idelfonso Loyola, da Escola Corpo e Alma, do ator, bailarino e transformista Lennox além da Escola de Samba Favela do Samba.

Serviço

O quê: Espetáculo “América”

Quando: dias 19 e 20 de junho

Onde: no Teatro Arthur Azevedo, na Rua do Sol

Ingressos: à venda na Escola de Dança Adágio, no Renascença

Preços: R$ 28,00 (platéia e frisa), R$ 25,00 (camarote), R$ 20,00 (balcão e galeria),

Informações: 3227 8527 ou 3235 8578

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Intercâmbio…

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De hoje (19) até sábado (22), ocorre o festival “Conexão Dança Contemporânea”, idealizado pelo programa Rumos Itaú Cultural, realizado pela Santa Ignorância Cia. de Artes. A programação terá a apresentação de três dos 21 projetos premiados na categoria Pesquisa Coreográfica, workshops, seminário e exibição das cinco videodanças também contempladas na quarta edição do Rumos Dança.

danca

A participação no Conexão Dança começa nesta quarta-feira, 19, às 20h, com o coreógrafo João Costa Lima (PE) apresentando o processo de criação de “O Outro do Outro”, no Teatro Arthur Azevedo (Centro).

Amanhã, às 18h, na Sala Olinda Saul, Eduardo Fukushima (SP) apresentará “Como Superar o Grande Cansaço?”. A montagem mostra o cansaço como potência de vontade e principal condutor na construção de gestos e intenções dentro de uma qualidade de movimento específica.

Na sexta-feira, às 20h, no Teatro João do Vale (Praia Grande), as coreógrafas Andrea Bardawil e Maria das Graças Martins (CE) apresentarão o espetáculo “Graça”, no qual reúnem criações construídas na cultura popular e no ensino formal da dança cênica, no mundo das academias de dança.

Workshops

Sexta-feira e sábado, a programação continua com workshops. Eduardo Fukushima coordenará “A Criação e Pesquisa do Movimento”, no Carona Cia de Dança; João Costa Lima ministra “Composição em Movimento”, na Pulsa Cia. de Dança; e Andrea Bardawil, o “Dança, Improvisação e Composição”, no Laborarte. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas com antecedência pelo site www.conexaodanca.com.br.

Também sábado, às 15h, no Cine Praia Grande, o público poderá assistir à exibição das cinco videodanças premiadas por esta edição do Rumos: “A Paixão Nacional é de Quem?”, de Márcio Nonato, Gabriela Leite e Lucas Valentim (BA); “Possíveis Anatomias em Espaços Borrados”, de Margô Assis, Guilherme PAM e Jeanne Kieffer (MG); “Coreografia Procurada”, de Daniela Dini e Victor Lema Riqué (SP); “Simpatia Full Time”, de Cândida Monte, Giorgia Conceição e Stéphany Mattanó (PR); e “Sobre Desejo ou Pequenas Narrativas da Linha”, de Roberto Freitas (SC).

Neste mesmo dia, às 17h, no Teatro Alcione Nazaré (Praia Grande), a cearense Ângela Souza, pesquisadora da Base de Dados, do programa Rumos Itaú Cultural Dança 2009-2010 nos estados do Ceará, Maranhão e Piauí, comanda seminário que apresenta o mapeamento da cena contemporânea da dança maranhense, sua configuração artística, de produção, formação e políticas públicas. Direcionado a artistas, produtores, professores e gestores privados e públicos de instituições culturais do estado, o fórum busca criar um espaço de discussão sobre as condições de sobrevivência e produção do artista de dança no Maranhão e quais ações de mobilização que podem ser articuladas na cidade.

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