Zeca Baleiro canta Zé Ramalho em CD e DVD

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Pra comemorar o lançamento do álbum “Zeca Baleiro Canta Zé Ra malho | Chão de Giz” no iTunes essa semana, Zeca Baleiro liberou o vídeo da faixa que dá nome ao trabalho, “Chão de Giz”, em seu canal oficial no YouTube.

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Enquanto chega às lojas de todo o Brasil, “Zeca Baleiro Canta Zé Ramalho | Chão de Giz” está disponível para venda exclusivamente no iTunes. E a partir do dia 10 julho, os fãs poderão também adquirir o produto em outras plataformas digitais, como Spotify, Google Play, Rdio e Deezer. O álbum reúne faixas do DVD homônimo, que traz show dirigido por Monique Gardenberg.

Neste lançamento da Som Livre, Zeca Baleiro canta músicas de Zé Ramalho e representa no palco todo universo épico e apocalíptico do bardo paraibano. O álbum traz canções como “Admirável Gado Novo”, “A Dança das Borboletas”, “Chão de Giz”, “Avôhai” e muito mais. O DVD traz 17 faixas, enquanto o CD reúne 14 e a edição digital conta com a faixa-bônus “Garoto de Aluguel (Taxi Boy)”, gravada em estúdio.

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Depois de 10 anos, Lobão volta a gravar CD

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lobaoDepois de ganhar um Grammy e lançar uma autobiografia, Lobão está trabalhando intensamente em um novo disco, todo autoral, que será lançado em junho. O cantor conversou com Danilo Gentili no “The Noite” dessa sexta-feira (15) e disse que o trabalho já tem até um nome: “O Rigor e a Misericórdia”.

“Estou fazendo todo em casa. Montei um estúdio lá, vedei tudo e estou tocando todos os instrumentos. Passei 10 anos estudando tudo. Adquiri um sotaque peculiar em cada instrumento e é um desafio porque eu tenho de tocar muito bem todos os instrumentos.”

O músico ainda explica que todas as faixas são de sua autoria. “É algo completamente independente, desde a letra às músicas. Estou produzindo através de um sistema de crowdfunding”, disse ele referindo-se a um financiamento coletivo.

Além disso, Lobão também anunciou que está produzindo a segunda parte de sua biografia, ainda sem previsão de lançamento.

“Estou começando a segunda parte que se chamará ‘Cinquenta e Tantos Anos’ que vai de 2008 até hoje, passando desde que me mudei para São Paulo até o fato de eu estar na lista negra do PT”, falou. “Em março do ano que vem sai um filme do meu [primeiro] livro e não sei ainda quem vai me interpretar. Talvez o Lázaro Ramos tenha o meu ‘physique de rola'”, brincou.

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Inglesa Jesuton canta o maranhense Tião Carvalho

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A Globalização é maior constatação que os povos andam. Ninguém é dono de coisa alguma e não se tem mais identidade neste planeta chamado Terra.

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Talento revelado em espaços públicos no Rio de Janeiro, a londrina Rachel Jesuton Amosu, artisticamente conhecida como Jesuton, de 27 anos, incluiu em seu primeiro álbum uma versão em inglês da música “Nós”, composta pelo maranhense Tião Carvalho, gravada pela paulistana Ná Ozetti e imortalizada por Cássia Eller.

Jesuton (cujo nome no dialeto nigeriano significa “filha de Jesus”). Formada em administração pela universidade de Oxford (Londres), Jesuton é um fenômeno da nova mídia. Foi lançada cantando na rua em espaços de grande trânsito do Rio, como a Largo da Carioca e Lapa, no Centro, e Largo do Machado, na zona sul. Cantava coisas de Adele, Amy Winehouse. Com a performance no youtube alcançou uma legião de fãs e logo ganhou empresária e gravadora, a Som Livre.

Jesuton, nascida em Londres, filha de um nigeriano com um jamaicana, chegou ao Rio com o marido para morrar no Chapéu da Mangueira, favela do Rio de Janeiro. Comprou uma caixinha de som e se mandou para rua a cantar agradando aos transeuntes.

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Nathalia Ferro: faixa a faixa de Alice Ainda

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Nathalia Ferro lançou na edição desse domingo (26/4), do Plugado, na Mirante FM, o segundo CD, “Alice Ainda”. Um disco, segundo a artista, foi concebido em um momento considerado de efervescência musical. Nathalia agregou a obra de vários amigos compositores como aposta no disco. Ela, também, arriscou o lado compositora na construção de um disco de quem acredita que música como um desafio,  persistência, criatividade e intensa.

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Contextualizada com o seu tempo, Nathalia optou em disponibilizar o trabalho nas plataformas da Internet. O resultado já pode ser conferido nos sites de música especializados. O disco está disponível para audição na página da cantora nas plataformas Soundcloud, Youtube, entre outros.

Indagada sobre a opção no universo virtual, ela afirmou que o lançamento digital veio primeiro por uma questão financeira, já que o disco é todo independente e depois, por ser, segundo  Nathalia, a forma mais rápida, direta, acessível ao público e interativa utilizada pelos artistas para distribuição de trabalhos junto às mídias digitais. “A internet é uma facilitadora. O meio mais fácil de um disco chegar a todas as pessoas. Isto independente do lugar em que ela mora”, complementa.

Produção

O disco foi produzido por Adnon Soares, produtor com quem Nathalia já havia trabalhado em 2011, e a arte da capa é de Laila Razzo.

Das 12 faixas do CD três já foram gravadas: Ana e a Lua, de Betto Pereira; O que não é de mim, de Marcos Lamy e Hermes Castro; e Maria de Jesus, de Beto Ehongue. Nathalia tem as participações especiais nos vocais de Lucas Maciel, em Música do Sereno, e de Adnon Soares em Estranho Seu.

Pré-lançamento

Embora não tenha a data do lançamento do cd físico, porque a prensagem ainda está sendo articulada, Nathalia fará dois shows em maio: dias 8 (Calourada Geral da UFMA) e 31, na abertura do show do 14 Bis, pelo MPB Petrobras, onde cantará as músicas do novo trabalho. Nathalia Ferro tem 10 anos de carreira e o último disco dela foi Instante (2013).

Faixa a Faixa

1. Porcelana – “É minha e da Laila Razzo. Eu estava em São Paulo e pensava em uma música quando de repente a Laila me mandou a letra inteira por mensagem e foi incrível porque era o que eu precisava. Foi um sentimento muito forte. Eu fiz a música em 5 minutos e é a estreia dela como compositora”

2. Sem Pressa (Marceleza) – “Tem música que parece que não diz nada, mas está dizendo tudo. Essa música não tem uma ideia pronta, mas o que tu sente quando tu escuta já diz tudo. É sem pressa mesmo”

3. Música do Sereno – “É do Paulo César Linhares, meu namorado e do grupo PedeGinja, e é uma música que tem uma coisa muito solar e surgiu no momento que tava fazendo o disco. Uma música que fala de disposição que se tem que ter em São Luís para aquele momento em que ela te rende pelo cansaço. Ela é muito pungente para mim porque fala de força”

4. Vila Esperança – “Música minha e é muito representativa porque foi dela que nasceu o Alice Ainda. E a composição nasceu de forma muito brusca, porque foi uma história que a minha mãe ouviu de um travesti dentro do ônibus que falou a vida inteira dele sem conhecer a minha mãe. Então fala de carência, de exclusão, e de como as pessoas se agarram a uma vida paralela”

5. O que não é de mim – “É do Hermes Castro e Marcos Lamy e é tipo um hino dessa nova geração de compositores. Fala sobre uma pessoa que não está vivendo essa realidade da cultura popular, mas não quer dizer que essas coisas não tem significado, que não fazem parte do seu mundo. Fala da não alienação”

6. Maria de Jesus – “É de Beto Ehongue e foi a primeira música que eu me lembro, que tive vontade de gravar. Isso em 2004, mas eu não estava pronta, eu não me sentia com capacidade para gravá-la. Ela estava no repertório do show do Instante, mas eu não a gravei. Isso veio agora de assumir a responsabilidade . Fala de pobreza, e considero atual, pois também tem fome de conivência, de olhar para a situação do que tá acontecendo, por isso resolvi cantar essa música”

7. Como qualquer chiclete – “É do Phill Veras. Tive a honra de gravar uma música dele que para mim, já nasceu pronto. E fala de um amor curtido, de alguém que está completamente apaixonado e quer grudar em alguém igual chiclete. Ela é de uma delicadeza muito grande”

8. Neguinha – “Essa música eu fiz em 2010. Fala de uma desilusão amorosa”

9. Ana e a Lua – “Eu fiz um arranjo bem dançante pra essa música do Betto Pereira e o que eu mais gosto é do significado dela. A Ana, que é filha do Betto e minha grande amiga hoje, tinha 1 ano e estava nua na janela apontando para a lua. O Betto viu a cena e veio a inspiração. Pouca gente sabe o que o inspirou”

10. Te Deixando aos Poucos – “É composição do Adnon Soares e do Léo Del Nery. Fala sobre um amor que está indo embora. Não é uma música fácil de cantar, mas consegui um resultado de interpretação que realmente me agradou muito”

11. Estranho seu – “É a versão em português da música Strange of Mine, da Soulvenir, que também é a banda do Adnon. Acabei virando co-autora dessa música por ter conseguido colocar uma mensagem minha. É doída essa música. E tem arranjo do Adnon, que canta comigo também”

12. A Queda – “Minha e do Rommel Ribeiro. É um ato de respeito à minha própria natureza. Transmite bem o espírito da pessoa que cria. É a música que encerra o CD”.

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Nathalia Ferro lança CD no Plugado domingo

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A cantora Nathalia Ferro disponibiliza neste sábado (25/4), nas plataformas Soundcloud, Youtube, entre outros, o disco “Alice Ainda”.

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Composto por 12 faixas, o CD traz três canções que já foram gravadas: Ana e a Lua, de Betto Pereira; O que não é de mim, de Marcos Lamy e Hermes Castro; e Maria de Jesus, de Beto Ehongue. Nathalia tem as participações especiais nos vocais de Lucas Maciel, em Música do Sereno, e de Adnon Soares em Estranho Seu.

Quer saber mais sobre o disco, se ligue no Plugado, na Mirante FM, domingo, das 15h às 18h, Nathalia Ferro dá mais detalhes em bate-papo informal.

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Ticiana lança disco “Valente” no TAA

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“Valente” é o título do primeiro CD da cantora maranhense Ticiana Valente. Em entrevista ao Plugado, na Mirante FM, nessa quinta-feira (23/4), a artista definiu o disco como sendo um resgate a verdadeiras pérolas da Música Popular Brasileira, passando pela direção musical de um dos mestres vivos da MPB – o bossanovista Roberto Menescal.

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Indagada sobre a aproximação com Menescal, Ticiana disse que o encontro entre os dois foi viabilizado pela prima Sandra Duailibe, com quem já tinha trabalhado.

– Um encontro que parecia tão distante se tornou tão perto. A minha prima Sandra me aproximou de Menescal. E quando mostrei o meu projeto musical para ele, foi logo aceitando. É um privilégio ! O primeiro registro fotográfico assinado por nada mais, nada menos, que Roberto Menescal, músico com uma história significativa na música brasileira – elogia Ticiana.

O disco

“Valente” é um disco de onze faixas, gravado no Rio de Janeiro, com a direção musical de Roberto Menescal, fotografia da maranhense, Gabi Ferraz, produção executiva e direção artística da Ruber Produções, foi contemplado através da Lei de Incentivo Estadual, com o patrocínio da rede varejista Novo Mundo. O trabalho traz a inédita “Valente”, que dá título ao CD, composta por Márcia Forte e Marco Duailibe. Um samba singelo, de letra acessível, com forte apelo radiofônico.

Nas demais faixas do disco, Ticiana resolveu revisitar canções de artistas que mexem com a sensibilidade dela. Destaques para João e Maria, Gente Humilde, consagradas na voz de Chico Buarque, “Carinhoso”, de Pixinguinha, além de “Grande Hotel“, de Paula Toller.

O Show

 

Enfim, essas canções inseridas no disco, misturadas a outras surpresas vão estar no ‘setlist’ do show do próximo dia 1º de maio, sexta-feira, a partir das 21h, no Teatro Artur Azevedo, com a participação de Roberto Menescal, além de Sandra, Marco e Rafaela Duailibe. O ingresso custa 2 Kg de alimento não perecível.

Questionada pelo fato de lançar o CD na imponente Casa de Apolônia Pinto, Ticiana disse se sentir familiarizada com o local.

– Será uma noite especial. Vou estar cercada de amigos e no palco terei as presenças de Roberto Menescal e de parentes. O show tem a direção artística de Ruber, a direção musical do meu sogro, Adelino Valente. O meu marido, Rodrigo Valente, faz parte da banda que vai me acompanhar. Terei, ainda, as participações dos primos Sandra, Marco e Rafaela Duailibe. E o palco do Teatro Artur Azevedo frequento desde pequena como bailarina e de shows. Por isso, me sinto em casa – enfatizou Ticiana.

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Phill Veras em disco Tributo a Milton Nascimento

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O cantor Phill Veras foi convidado para participar de uma coletânea com vários artistas brasileiros em homenagem ao grande cantor Milton Nascimento.

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Produzido pelo produtor mineiro Pedro Ferreira, a coletânea reúne releituras de clássicos imortalizados pela voz do artista, tocadas pela nova safra de músicos brasileiros.
Com estreia prevista para junho, a coletânea “Mil Tom” será disponibilizada para streaming e download no Scream & Yell. O artista maranhense vai interpretar “Paixão e Fé”.

Homenagem

Há mais de cinco décadas, Milton Nascimento, ou Bituca para os íntimos, encanta a todos com sua obra repleta de poesia e riqueza melódica. Para prestar uma merecida homenagem ao músico, o Scream & Yell convida você para passear por essa carreira marcante com o disco inédito “Mil Tom”. Com estreia prevista para junho, a coletânea reúne releituras de clássicos imortalizados pela voz do artista, tocadas pela nova safra de músicos brasileiros.

O tributo, assinado pelo produtor mineiro Pedro Ferreira (responsável pela “Coletânea Re-Trato“, de 2012, em homenagem aos Los Hermanos), renderá um álbum duplo, com 15 faixas cada. Além da originalidade e do estilo musical de 32 artistas, de 11 estados brasileiros, o disco também conta com arte da ilustradora paraibana Luyse Costa. A coletânea “Mil Tom” será disponibilizada para streaming e download no Scream & Yell, seguindo o padrão dos projetos “Somos Todos Latinos”, “Ainda Somos os Mesmos” (sobre Belchior), “Projeto Visto” e “Espelho Retrovisor” (sobre os Engenheiros do Hawaii).

O público também poderá transferir seus cumprimentos a Bituca através de um concurso de fotografias. Os fãs podem fotografar momentos que representem ou remetam a cada uma das 30 músicas selecionadas para o álbum e enviar para o e-mail [email protected]. Uma imagem será escolhida para ilustrar cada faixa. A curadoria do concurso ficará a cargo de um grupo de integrantes e colaboradores do site.

Agora, conheça os artistas convidados, suas respectivas canções e comece a se preparar para percorrer toda carreira do Milton Nascimento.

Setlist

Ponta de Areia”, A Banda Mais Bonita da Cidade (PR)
“Saudade Dos Aviões da Panair” (Conversando No Bar)”, Aláfia (SP)
“Vera Cruz”, Aline Calixto (MG)
“Cais”, Ana Larousse (PR)
“E Daí?”, Baleia (RJ)
“Maria Maria”, Banda Tereza (RJ)
“Beijo Partido”, Blubell (SP)
“San Vicente”, Bruno Souto (part. Banda Chá de Pólvora) (PE – SP)
“Paisagem na Janela”, Dani Black (SP)
“Credo”, Dom Pepo (MG)
“Cravo e Canela”, Felipe Cordeiro (PA)
“Para Lennon e McCartney”, Fernando Temporão (RJ)
“Canoa, Canoa”, Filarmônica de Pasárgada (SP)
“Nos Bailes da Vida”, Gisele De Santi (RS)
“O Rouxinol”, Karol Conka (PR)
“Sereia”, Letuce (RJ)
“Nada Será Como Antes”, Los Porongas (AC)
“Caxangá”, Orquestra Contemporânea de Olinda (PE)
“Travessia”, Pedro Morais (MG)
“Paula e Bebeto”, Pélico & Bárbara Eugênia (SP – RJ)
“Paixão e Fé”, Phill Veras (MA)
“Tudo Que Você Podia Ser”, Rashid (SP)
“Nuvem Cigana”, Selvagens à Procura de Lei (CE)
“Caçador de Mim”, {Sí}monami (PR)
“Amor de Índio”, Thaís Gulin (PR)
“O Trem Azul”, The Outs (RJ)
“Canção Amiga”, Tiberio Azul (PE)
“Pablo”, Tono (RJ)
“Clube da Esquina n° 2”, Vanguart (MT)
“Canção do Sal”, Verônica Ferriani (SP)

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Zeca aposta em aplicativo para projeto infantil

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Para ampliar o alcance de seu primeiro projeto infantil, o cantor e compositor maranhense Zeca Baleiro, que está em São Luís, para dois shows (quarta, 18) e (quinta, 19) com Zélia Duncan, no Teatro Artur Azevedo, aposta em um aplicativo exclusivo, o primeiro canal inteiramente digital de distribuição de conteúdo do artista. Trata-se de Zoró [Bichos Esquisitos], desenvolvido pela Ø1 Digital (www.zeroum.com.br), que disponibiliza ao usuário um clipe animado gratuito e 10 clipes pagos que podem ser adquiridos dentro do próprio app, além de informações e conteúdos adicionais.

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Imaginário

“Acalento a ideia de lançar um trabalho infantil há 15 anos. De lá pra cá, acompanhei esse universo atentamente, inclusive o crescimento da interação com a internet, o uso de tablets e celulares…”, comenta Zeca Baleiro. Durante o processo de gravação do disco Zoró [Bichos Esquisitos] surgiu a intenção de criar os clipes de animação e também a vontade de explorar novos formatos de distribuição, além do DVD. “Zoró foi feito pra atiçar a imaginação, das crianças especialmente, mas não só. A ideia do aplicativo fluiu naturalmente, a partir dessa intenção de que Zoró esteja ao alcance de todos, de crianças de todas as idades, em plataformas diversas”, completa Baleiro.

O formato de apps configura uma nova janela de distribuição do conteúdo audiovisual e interativo. “Não se trata de uma subversão, e sim um processo natural, já que os smartphones e tablets estão mais presentes na vida de muitas pessoas hoje em dia do que a televisão tradicional, por exemplo”, ressalta Roberto Icizuca, diretor de marketing e operações da Ø1 Digital.

O projeto Zoró [Bichos Esquisitos] é composto pelo disco que conta com 28 canções compostas por Zeca Baleiro e gravadas junto a convidados. O disco está disponível nas lojas virtuais iTunes, Amazon, Livraria Cultura e Saraiva. “Os 11 clipes disponíveis no app são animações produzidas por diversos artistas e atraem não apenas as crianças, mas os pais que também são fãs do artista”, afirma Guilherme Coelho, diretor executivo da Ø1 Digital.

As animações são assinadas por grandes animadores brasileiros, como Marcos Faria, Catapreta, Marcelo Presotto, Dani Libardi, Deeper e Marcelo Amiky, além do argentino Tomas Rajlevsky, do Wake Studio. O lançamento do DVD Zoró [Bichos Esquisitos] está previsto para junho e, em 2016, Baleiro deve gravar o CD volume 2, todo dedicado a “malucagens e molequices”.

Baixe Zoró [Bichos Esquisitos] para iOS
https://itunes.apple.com/br/app/zoro-bichos-esquisitos-videos/id964603530?mt=8

Baixe Zoró [Bichos Esquisitos] para Android
https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.zeroum.zoro

Fonte: Assessoria

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Rita Benneditto fala do disco “Encanto” no Plugado

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A cantora maranhense Rita Benneditto fala sobre o novo disco dela, intitulado “Encanto”, na edição desta quinta-feira (8/1), do Plugado, na Mirante FM, sob o comando do jornalista Pedro Sobrinho. O programa vai ao ar a partir das 22h.

Foto: Márcio Vasconcelos
Foto: Márcio Vasconcelos

Rita Benneditto é o nome atual de Rita Ribeiro, cantora maranhense que há dois anos mudou o sobrenome e que celebra a nova fase com o disco “Encanto” (Biscoito Fino/Manaxica Produções).

O álbum é o primeiro em oito anos desde “Tecnomacumba” e é composto por canções inéditas, como uma música feita por Arlindo Cruz para Rita, além de versões de Roberto Carlos, Djavan, Gilberto Gil e Jorge Ben Jor. O disco “Encanto” celebra os 25 anos de carreira da artista.

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Criolo no topo da World Music Charts Europe

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Deu Criolo na cabeça. Convoque Seu Buda, álbum do rapper paulistano, apareceu em primeiro lugar no World Music Charts Europe, ranking divulgado nessa quinta (1º) . Veja o site (aqui).

 

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