Discotecagem cosmopolita de Dolores

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O DJ Dolores vem a São Luís pela primeira vez para mostrar que é um artista cosmopolita sem deixar de lado às raízes nordestina e brasileira. O cara é dono de batidas eletrônicas que recriam a cultura popular nordestina. Ele faz o diferencial e foge do conceito do que se tem da palavra “deejay”, tocando em pistas “brazucas” ou “gringas”.

Dolores e a Aparelhagem (grupo que o acompanha em shows), passaram 15 dias tocando diuturnamente em países do velho continente europeu. Ele aproveitou para lançar o mais novo disco 1 Real. Dialoga com a platéia européia, assim faz com o resto do mundo, mostrando as “culturas brasileiras”, do maracatu pernambucano, do tecnobrega paraense ou do forrozão feito em Manaus (quem diria).

Enfim, Dolores virá a São Luís para fazer uma confusão eletrônica. Será no próximo dia 29, sábado, a partir das 22h, no Espaço Armazém, e contará ainda com a participação do DJ Pedro Sobrinho. Enfim, será uma oportunidade única para você se permitir a dançar com a música eletrônica e aprender a comungar com uma estética sonora que transcende o regionalismo e evita os estereótipos.

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Já imaginaram Amy Winehouse no TIM Festival ?

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O jornalista Lúcio Ribeiro, da Folha de São Paulo, entre outros impressos, comentou algumas das possíveis e já confirmadas atrações do TIM Festival 2008. Anote aí: Gossip, Gogol Bordello, Amy Winehouse (*).

É sempre bom colocar asteriscos quando o assunto e o nome é Amy Winehouse. A inglesa está sempre aprontando alguma. Agora, se o fato for consumado, a edição do festival este ano já começa em grande estilo.

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Fergie diz ser fã de MV Bill

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Fergie, a estrela do Black Eyed Peas, disse admirar MV Bill e no futuro gostaria de trabalhar com o rapper carioca. A cantora elogiou os músicos nacionais declarando que eles têm uma qualidade tremenda. “È um estilo próprio, um timbre legal, sem vibrato. É muito suave, como a água. Assim é a música de vocês brasileiros.

A carreira solo, explicou Fergie, foi um modo de cantar músicas que não teriam lugar no grupo, além de poder mostrar aos fãs um lado diferente de sua personalidade. “São músicas mais pessoais, que não seriam apropriadas para um álbum do Black Eyed Peas. Falam da minha vida, e deixam as pessoas saberem como eu sou, minhas histórias, lutas e tudo mais.”

O rap é apenas umas facetas de The Dutchess, disco de estréia da carreira solo da cantora, que também flerta abertamente com pop, reggae e R&B. Ajudado por hits como “Fergalicious” e a balada “Big Girls Don’t Cry”, o álbum passou pelas listas de mais vendidos de vários países (inclusive o Brasil) e vendeu cerca de seis milhões de cópias em todo o mundo.

Fergie se apresenta nesta quinta-feira, 13, em show para convidados no Via Funchal, em São Paulo.

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Clube da Esquina e Bossa Nova misturados em CD

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Milton Nascimento e o Trio Jobim se juntaram em nome da bossa nova carioca e do Clube da Esquina dos mineiros.

É o primeiro CD, inédito produzido pela Nascimento Discos, com distribuição da EMI. A idéia de gravá-lo surgiu em um show no Rio, em 2007, em homenagem aos 80 anos de nascimento de Tom.

Milton é acompanhado por Paulo Jobim (violão, filho de Tom), Daniel Jobim (piano, neto de Tom) e o mineiro Paulo Braga (bateria), além de Rodrigo Villa no baixo.

O CD parte do repertório do clube e ruma para as canções da bossa.

Milton e o trio Jobim começam a turnê do show “Novas Bossas” nesta sexta-feira (14), no Mistura Fina, no Rio.

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Fernanda Takai é a bola da vez

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Fernanda Takai, vocalista do Pato Fu, está em alta. A artista está sendo festejada pela crítica e pelo público, graças ao seu primeiro álbum solo “Onde Brilhem os Olhos Seus”, onde ela canta Bossa Nova e reverencia a inesquecível Nara Leão. O disco esgotou rapidamente a primeira tiragem nas lojas.

Devido ao sucesso do disco, Fernanda Takai resolveu colocar o pé na estrada para mostrar ao País o repertório do disco.

A estréia nacional da nova turnê aconteceu no último sábado, no Sesc Pinheiros, em São Paulo, e o show confirmou o que já se podia ouvir no disco: uma intérprete amadurecida, que pôde, enfim, segurar com firmeza, “sozinha”, as rédeas da carreira.

Sozinha entre aspas justamente porque ela não está tão sozinha assim. Afinal de contas, o Pato Fu continua de certa forma a seu lado – assim como no CD, o marido e produtor John Ulhoa e o tecladista Lulu Camargo, ambos companheiros do grupo mineiro, repetiram no palco a parceria dos estúdios.

A banda só não estava completa porque Ricardo Koctus (baixo) e Xande Tamietti (bateria) foram substituídos, respectivamente, por Thiago Braga e Mariá Portugal.

Quem assistiu ao show disse que além das canções do disco, Takai ainda canta “There Must Be An Angel”, do Eurythmics, “Ordinary World”, do Duran Duran, e até “Ben”, do Jackson Five, todas em versões ensolaradas, distantes das originais. Os destaques, porém, foram “Esconda o Prato Num Sorriso”, de Evaldo Braga, e “Divã”, de Roberto e Erasmo Carlos.

Na seqüência, Fernanda atacou de “Sirimbó Carimbó”, de Eliana Pittman, recuperando sua infância no norte brasileiro, e fechou a apresentação, já com o público de pé e dançando, com “O barquinho”, clássico da bossa nova, cantado em japonês, como na faixa bônus da versão nipônica de Onde Brilhem Os Olhos Seus.

A platéia aplaudiu com força a cantora, numa noite só de pontos altos. O sucesso é tanto que o disco deixa a independente Tratore para ser distribuído pela quase major Deckdisc.

Os comentários do jornalista Marco Tomazzon e pelo repertório apresentado por Fernanda Takai me vem o conceito de que não existe uma “Cultura Brasileira”, mas sim “Culturas Brasileiras”.

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Nosly lança oficialmente CD “Nave dos Sonhos”

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Continua a série de shows do músico maranhense Nosly em São Luís.

No próximo dia 22, ele lança oficialmente e nacionalmente o CD “Nave dos Sonhos” em apresentação única, a partir das 21h, no Teatro Artur Azevedo.

No show, Nosly será acompanhado por Ney Conceição (baixo), Hamleto Stamato (piano), Victor Bertrami (bateria) e José Carlos Bigorna (sax e flauta).

Nosly fez dois shows no Espaço Armazém. No último dia 7, ele dividiu o palco com o instrumentista mineiro Toninho Horta. Já no dia 14, foi a vez do artista fazer um dueto com o saxofonista, também maranhense, Sávio Araújo.

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Interpol na região sudeste do Brasil

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Estimada amiga internauta Amália, a informação sobre a Interpol é a seguinte: a turnê da banda nova-iorquina começa nesta terça-feira, dia 11, no Via Funchal, em São Paulo. O show na capital paulista terá abertura dos gaúchos do Cachorro Grande.

No dia 13, o quarteto toca na Fundição Progresso, no Rio, e dia 15 chega a Beagá. O show acontece no Chevrolet Hall.

O grupo nova-iorquino Interpol inicia, nesta terça-feira, sua turnê pelo Brasil. A banda faz três shows no país divulgar seu terceiro álbum, Our Love to Admire, lançado no ano passado.

O guitarrista e vocalista Daniel Kessler falou de Nova York ao UOL Música sobre o roteiro dos shows. “Apresentaremos ao vivo uma seleção de temas de nossos três discos de estúdio. Não será necessariamente o material mais representativo, mas os números mais executados ao vivo atualmente. É um processo absolutamente natural, realmente não argumentamos ou pensamos sobre o que fazemos. Por isso, é difícil descrever exatamente como será esta experiência. Simplesmente agimos da forma mais sincera”, declarou.

O músico até já conhece a fama do público brasileiro e fala um pouco a respeito. “Ouvi dizer que os brasileiros são uma das melhores platéias do mundo. Amigos meus de outras bandas voltaram para casa dizendo coisas bacanas, que o Brasil é um país muito bonito e vocês são muito entusiásticos. Estou muito feliz de visitar o país e tocar aí pela primeira vez, pois é lendária sua boa fama”, comemora. O Interpol também já lançou os álbuns “Turn on the Bright Lights” (2002) e “Antics” (2004). Associada ao revival pós-punk do início do milênio, a banda foi um dos nomes de destaque da época que trouxe o rock de volta ao mainstream, após o hype da e-music em meados dos anos 90. As comparações mais freqüentes resvalam em expoentes oitentistas como Joy Division e Echo & the Bunnymen, mas a sonoridade remete, involuntariamente e de forma velada, a nomes mais obscuros do período como A Certain Ratio e The Chameleons.

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Abril Pro Rock definido

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A organização do festival pernambucano Abril pro Rock divulgou nesta quarta-feira, 5, a programação completa de sua décima sexta edição, que acontece nos dias 11, 12 e 27 de abril. Entre as principais atrações estão os internacionais New York Dolls, The Datsuns e Helloween, e os brasileiros Mukeka di Rato, Violins e Rockassetes.

O Abril pro Rock mudou de casa para a edição de 2008 do festival. Agora acontecerá na casa de shows Chevrolet Hall. No dia 27, apenas Helloween e Gamma Ray tocam. Os metaleiros estão em turnê conjunta, e como atrativo fazem uma jam session depois de seus próprios shows.

Para os dias 11 e 12, os ingressos custam R$50 (R$ 25 a meia), mas também há a opção do “ingresso social”, que sai por R$30 mais um quilo de alimento não perecível. No dia 27, as entradas saem por R$ 80 (R$ 40 a meia), ou R$50 mais um quilo de alimento não perecível.

E atenção: o Helloween estará em turnê por todo o Brasil no mês de abril. Passa por Curitiba (15), Rio de Janeiro (17), Belo Horizonte (18), São Paulo (20), Porto Alegre (22), Manaus (24) e Fortaleza (26).

Confira a programação do Abril pro Rock:

11.04.08

21h – Abertura dos Portões

Mukeka di Rato (ES) – Palco 1
The New York Dolls (EUA) – Palco 1
Bad Brains (EUA) – Palco 1
Project 666 (PE) – Palco 2
Zumbis do Espaço (SP) – Palco 2
Vamoz (PE) – Palco 2
Banda do Link Musical – Palco 3
The Sinks (RN) – Palco 3

12.04.08

17h – Abertura dos Portões

Autoramas (RJ) – Palco 1
Céu (SP) – Palco 1
Wander Wildner (RS) – Palco 1
Júpiter Maçã (RS) – Palco 1
The Datsuns (Nova Zelândia) – Palco 1
Lobão (RJ) – Palco 1
Sweet Fanny Adams (PE) – Palco 2
Violins (GO) – Palco 2
Vítor Araújo (PE) – Palco 2
Rockassetes (SE) – Palco 2
Superguidis (RS) – Palco 2
Pata de Elefante (RS) – Palco 2
Banda do Link Musical – Palco 3
Erro de Transmissão (PE) – Palco 3
Barbiekill (RN) – Palco 3

27.04.08

20h – Abertura dos Portões

Gamma Ray
Helloween

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Cancelado show de Steel Pulse no Rio de Janeiro

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O show da banda inglesa Steel Pulse, marcado para esta quinta-feira (6), no Rio de Janeiro, foi cancelado. Os produtores alegam a fraquíssima venda de ingressos. Dizem que o mesmo pode acontecer no show deste sábado (8), no Hellooch, em Curitiba (PR).

Estão confirmados os shows desta sexta (7), no Citibank Hall (SP), domingo (9), no Teatro Bourbon (RS) e do da terça-feira (11), na ASBAC (Varanda Tropical), no Distrito Federal.

A temporada de shows do Steel Pulse pela América Latina começou no último dia 5, no Luna Park, em Buenos Aires. É bom que se diga: os hermanos argentinos são loucos por reggae.

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Sair da mesmice também é preciso…

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Seria radicalizar e injusto dizer que São Luís não possui noite e vida cultural. Seria também deselegante e incoerente dizer que não gosto do lugar comum. Agora, tenho a sensação de que em muitas das vezes nos comportamos como um povo marcado e feliz.

Sinto que gostamos de cultuar fórmulas prontas, porque assim determina o mercado, a velha e famosa indústria cultural. Inovar pras bandas de cá soa em muitas das vezes desnecessário.

Não quero levantar brasa para minha sardinha, mas temos que rever o fenômeno. Por que uma cidade, considerada a capital de um estado, e com quase 1 milhão de habitantes não absorve outras vertentes musicais que não sejam apenas as óbvias ? É necessário quem produz, faz arte, agentes de cultura, turismo e das mídias, discutir porque tanta resistência ao novo, ao que não está dentro das normas notívagas e da diversão na ilha. Enfim, os movimentos existem e acontecem, renovação na música também e a percepção é de que as coisas passam batidas. Essa frase não é minha, mas repito: “uma sociedade estática culturalmente está condenada ao fracasso”.

Pois bem, o comentário veio ao saber que a turnê da cantora brasileira Maria Bethânia faz junto com a cubana Omara Portuondo começa nesta sexta-feira, 7, e passará em maio pelo Piauí, estado vizinho ao nosso. Ah, com relação aos primeiros shows acontecem no Canecão, Rio de Janeiro.

A temporada vai até 16 de março, com preços variando de R$ 20 a R$ 160. Depois, Bethânia e Omara seguem para São Paulo (Via Funchal, 28 e 29/03) e Belo Horizonte (Palácio das Artes, 04 e 05/04).

A turnê continua por Maceió (Teatro Gustavo Leite, 09/04), Olinda (Teatro Guararapes, 12 e 13/04), Brasília (Teatro Claudio Santoro, 17 e 18/04) e Aracaju (Teatro Tobias Barreto, 23/04).

As últimas datas são em Salvador (Teatro Castro Alves, 25 e 26/04), Teresina (Atlantic City, 1º/05), Curitiba (Teatro Guaíra, 08/05) e Porto Alegre (Teatro do Sesi, 10/05).

Os shows promovem o disco que Bethânia e Omara gravaram juntas no ano passado e que foi lançado fevereiro. E para quem assistiu ao documentário “Buena Vista Social Clube”, Win Wenders, nos anos 90. poderá lembrar quem é Omara Portuondo, 76 anos.

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