A Balada…

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Está confirmado pela Piquet Produções a vinda do DJ paulista Gui Boratto a São Luís. Será no próximo dia 2, sexta-feira, na primeira edição da Lagoa Beats – White, que vai rolar no Mirante da Lagoa. Gui fará um live no line up, composto pelo DJ Macau (MA), da DJ Kira (RJ) e Diego Moura (MA), pertencentes ao casting da mesma agência de Boratto, a 3plus. Na festa também ocorrerá o lançamento do CD Take My Breath Away. Segundo a Piquet Produções, a DJ Kyra tem um som harmonioso e bem pista. Ela é quem vai ciceronear nas ‘pick ups’ Gui Boratto.

Uma tenda gigantesca cobrirá todo o Mirante, além de serviços de bar, de segurança, ambulância, som e Iluminação de ponta. Serão realizadas performances durante o evento. As imagens especiais ficam por conta do VJ Cadu que interage com a apresentação de Gui Boratto e do VJ Wolnei que será o responsável por toda as imagens restantes do evento.

O traje é rigorosamente branco, exceto a cor do sapato ou tenis.

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Virtual

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A banda The Mads lança na internet, no próximo dia 30, o CD “Sempre Haverá Graça”. A data também marca o lançamento do site da banda, juntamente com o novo trabalho, que de maneira virtual vai apresentar as musicas, letras, cifras, fotos,alem da arte que fará parte do encarte do cd que será posteriormente lançado da maneira tradicional.

“A idéia é disponibilizar o trabalho de maneira fácil e melhor ainda, sem algum custo para o público que gosta do nosso trabalho”, afirma o guitarrista Marco Moraes.  O álbum apresenta canções próprias e que retratam experiências de vida.
“Sempre haverá graça é uma espécie de diário de momentos vividos pela banda, seja individualmente ou de forma coletiva”, explica o vocalista Gustavo Bruno. Na lista de reprodução de quem acessar o site a partir do fim desse mês, estarão entre outras canções, Certas Coisas, Acima de Tudo, Saudade e Arte do nexo. “É um retrato de emoções vividas. Tentamos passar através das letras e principalmente da melodia, o que vivemos nesses últimos anos. As músicas falam de amor por coisas que nos fizeram bem e que deixaram saudade. A música “Saudade” expressa bem o que o álbum quer passar, talvez ela seja um resumo do trabalho”, conta o baterista Octavio Ferro, que compôs juntamente com Marco Moraes a música ”Certas coisas”, que assim como o titulo do cd é uma homenagem à sua mãe, Graça, falecida há dois anos, que era a maior fã do trabalho do filho.
“Em Certas coisas, valeu a sintonia do Octavio e do Marco. É uma canção que te passa muita emoção”, coloca o baixista Denis Ribeiro. A parte técnica do álbum ficou a cargo do Estudio Bagasound e contou com o trabalho de Carlão e Marcos Cliff, nas gravações e edições.

“As músicas do cd são simples e de musicalidade pura, como sempre foi o trabalho da banda”, explica Marco Moraes. E de fato a banda sempre levou a simplicidade como bandeira. Não há grandes músicos, nem execuções complicadas, há acima de tudo a vontade de expressar seus sentimentos através da música.” O que mais chama atenção na The Mads é a vontade que os meninos tem de tocar, a amizade entre os quatro, e apesar de todas as dificuldades que a banda enfrentou nos últimos tempos, sempre há um sorriso no rosto deles”, revela Miguel Mussalem, baixista da banda Mr. Jones e ex integrante da The mads. 

A banda anuncia o lançamento do novo trabalho e apresenta o show já conhecido todas as sextas na Public House, na Lagoa, a partir das 23h, com convidados.

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K.C.T.

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Kiko Continentino (guitarrista), Victor Bertrami (bateria) e Ney Conceição (baixista) são as atrações desta quinta-feira, dia 17, do Espaço Armazém (Praia Grande), O trio K.C.T. vai improvisar com maestria no show em que eles já realizam pelos quatro cantos do País. Os ingressos com venda antecipada a trinta pilas. Um detalhe acesso limitado. O trio K.C.T. acompanhará o músico Nosly, no show de sábado, dia 19, no Teatro Artur Azevedo.

Kiko Continentino

Pianista, tecladista e compositor. Reconhecido como excelente músico ao lado de grandes estrelas da MPB, ele atua como instrumentista, arranjador e produtor musical.

Kiko tem 39 anos e começou cedo. Aos 15, já se apresentava profissionalmente no Pianíssimo Studio Bar, espaço de jazz e bossa-nova que marcou época em BH – concebido e administrado por seu pai Mauro Continentino e Marisa Gandelman. Daí em diante vem solidificando uma brilhante carreira.

Há onze anos ele integra a banda de Milton Nascimento, desde o show Tambores de Minas. Participa de todas as faixas no CD de mesmo nome. O último disco do cantor, “Pietá”,  inclui duas parcerias de Kiko com Milton. O músico participou ativamente da concepção deste trabalho, escrevendo inclusive um arranjo de cordas, trompas e flautas regido pelo maestro Eumir Deodato. Ainda com Milton, participou da temporada do show Crooner, adicionando alguns arranjos seus aos anteriores, de Wagner Tiso. Gravou o CD “Gil & Milton”, excursionando com os artistas pelo mundo afora.

Toca com alguns dos maiores nomes da música brasileira, como Milton Nascimento, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Djavan, Leny Andrade, João Bosco, Seu Jorge, Leila Pinheiro, Guinga, Jane Duboc, Edu Lobo, Chico Buarque, Paulo Jobim, Nelson Ângelo, Emílio Santiago, Marcos Valle, Toninho Horta, Erasmo Carlos, Claudio Zoli, Arthur Maia, Pepeu Gomes, Dalto, Ivete Sangalo, Fernanda Abreu, Maria Rita Mariano, Nivaldo Ornelas, Mauro Senise, Durval Ferreira, Silvio César, Pery Ribeiro, Os Cariocas, MPB4, entre vários outros.

Com o passar dos anos e sua profunda admiração pelo universo jobineano, Kiko Continentino vem se tornando um especialista na obra do compositor Antonio Carlos Jobim. Em meados de 2000, foi convidado a compor o Quarteto Jobim Morelenbaum (substituindo Daniel Jobim, neto do Tom), participando de shows por todo o país e recebendo convite para se apresentar com o grupo nos EUA, Europa e Japão. No dia 25 de Janeiro de 2007, Kiko idealizou e liderou um show antológico, em comemoração aos 80 anos que Jobim completaria nessa data. O músico tocou 80 músicas do maestro soberano em uma mesma noite, contando ainda com o auxilio luxuoso de mais de vinte convidados, entre eles: Os Cariocas, Pery Ribeiro, Nelson Ângelo e Muiza Adnet. Em Janeiro de 2008, Kiko foi convidado por Milton para estréia nacional (em Porto Alegre) do projeto “Novas Bossas”, com o Trio Jobim (Paulo Braga, Paulo e Daniel Jobim), celebrando o encontro da música de Milton Nascimento e Tom Jobim.

Em 2006 apresentou um show autoral de canções inéditas no Teatro Municipal de Niterói. O concerto contou com participações especiais de Leny Andrade, Leila Pinheiro, Simone Guimarães e Bebeto Castilho – todos interpretando suas músicas.  No mesmo ano, foi convidado pelo guitarrista e compositor Toninho Horta para participar de um evento histórico em Belo Horizonte, reunindo quase todos os participantes do movimento Clube da Esquina.

No mesmo ano, Kiko participou do mais recente trabalho do compositor Erasmo Carlos em seu disco de duetos, assinando o arranjo e tocando piano acústico em “Emoções” (sucesso de Roberto e Erasmo), em faixa dividida com Milton Nascimento.

O músico é extremamente versátil e se apresenta em locais e eventos tão importantes quanto distintos: fez temporadas nos Blue Note de New York (2005 / 2006) e Tokyo (2003 / 2007); apresentou-se no Hollywood Rock de 1994 com Fernanda Abreu e no Rock in Rio 2001 com Gilberto Gil e Milton Nascimento. Participou de várias edições dos mais badalados festivais de jazz europeus: Montreux, Umbria, Vienne, Juan Le Penn, entre muitos outros.

Esteve com Djavan em turnês pela Europa, onde tocou em alguns dos mais importantes festivais do continente. Também assina duas faixas no Song Book do artista (a convite de Almir Chediak), como produtor, intérprete e arranjador.

Victor Bertrami

Nascido em uma família de 2 irmãos, num berço musical privilegiado, Victor Bertrami começou a tocar bateria aos 7 anos de idade nos intervalos dos ensaios do Grupo Azymuth. Carioca, do ano de 1977, conviveu desde cedo com artistas como Elis Regina, Milton Nascimento, Sarah Vaughan criando em sua casa, arranjos e melodias imortais, que são a verdadeira essência da música mundial, daí o gosto pelo que faz.

Victor Bertrami teve sua formação musical iniciada aos 10 anos de idade com os bateristas Paschoal Meirelles, Robertinho Silva e Guilherme “Strutt” Gonçalves (Prf. da Berklee School), não contando os ensaios com Tim Maia e banda Vitória Régia aos 8 anos de idade. Estreou oficialmente aos 17 anos com o pai, João Nogueira e consequentemente na noite do Rio.  Com 17 anos, lançava-se em show internacional com José Roberto Bertrami; 3 anos depois vieram João Donato, Luis Melodia, Márcio Montarroyos, Dudu Nobre, Danilo Caymini e Leoni, entre outros. A convite da cantora Leila Pinheiro, iniciou uma turnê internacional, que lhe rendeu 2 discos.

Ney Conceição

É músico autodidata, contrabaixista, arranjador e compositor. Iniciou sua carreira em Belém do Pará, sua terra natal, tocando com vários artistas locais, inclusive com expoentes do folclore regional. Em 1996 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde deixa escrito seu nome entre os grandes instrumentista do país.

Tendo participado de inúmeras gravações, e tocado com grandes nomes do cenário musical brasileiro e internacional, como: Airto Moreira, Arthur Lipner – com quem gravou em NY, Carlos Malta, Cláudio Daeulsberg – com quem excursionou pelo Brasil e Europa, incluindo participação no festival de jazz de Montreaux, quando gravaram CD ao vivo, Cláudio Nucci, Danilo Caymmi – fazendo turnês pelo Brasil e Europa, Daniel Gonzaga, Dário Galante, Fátima Guedes, Gilson Peranzetta, Gonzalo Rubalcaba, Jane Duboc, João Donato, João Nogueira, Luíz Avellar, Márcio Montarroyos, Maurício Heinhorn, Marco Rezende, Marcos Amorim, Moraes Moreira, Naná Vasconcelos, Pascoal Meirelles, Paulinho Trumpete, Paulo Moura, Roberto Menescal, Sivuca, Sebastião Tapajós – excursionando por inúmeras cidades brasileiras, turnês na Europa nos anos de 1997, 1998, 1999 e 2000, e América Latina, além da gravação da trilha sonora de um longa metragem, “Lendas Amazônicas”, e sete cds de carreira do mesmo, Wanda Sá, Widor Santiago, Wilson Meirelles,Zé Keti e Zé Roberto Bertrami, entre outros.

Com Robertinho Silva gravou o cd, “JAQUEDU”, no ano de 2000, com quem também viajou pelo Brasil, EUA e Europa. Em 2005 lançou seu primeiro disco solo e todo autoral intitulado “Ney Conceição”.

Atualmente, junto com Kiko Freitas e Nelson Faria, faz parte do trio que acompanha o cantor e compositor João Bosco.

Com João Bosco gravou o cd “Malabarista do Sinal Vermelho” e o primeiro DVD do artista, “Obrigado Gente!”, e excusionam pelo mundo. Incluindo shows no “Blue Note” de Tóquio e New York, e toda a Europa.

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Dedicação…

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RAMIRO MUSOTTO (1964-2009)

Acessando o blog do músico baiano Lucas Santana, tomei de supresa nesta segunda-feira, 14, a notícia sobre a morte do percussionista argentino Ramiro Musotto de quem sou fã do trabalho. Pra quem não tem idéia da importância desse músico, nascido em Bahia Blanca, Argentina, o ‘cara’ conhecia profundamente toda a liturgia ritmíca do candomblé, a ponto de escrevê-la em partitura. Não só candomblé baiano, quem o conheceu tocando sabe da sua personalidade intensa, pois tudo que o interessava da musicalidade brasileira virava alvo de estudo e dedicação.

Além de grande percussionista e fissurado pelo Brasil, especialmente, pela Bahia, que adotou como segunda casa, Ramiro também era entusiasta tecnológico. Ele e Liminha foram as duas primeiras pessoas no país a ter e pilotar um MPC, instrumento adotado por diversos músicos nos dias de hoje.

Ele foi um pioneiro do sampler no Brasil, onde usou e abusou dele em discos do Skank, Caetano Veloso e Gilberto Gil, Marisa Monte, Paralamas do Sucesso, Lulu Santos, Fernanda Abreu, Titãs, Sergio Mendes, Gal Costa, Adriana Calcanhoto, Zeca Baleiro dentre outros, com os quais tocou,  gravou e produziu ao longo desses anos.

Entre muitas contribuições à música brasileira, destaque para a produção dele para “Um Canto para Subir” de Margareth Menezes. Esse disco encheu os ouvidos de David Byrne e promoveu a carreira de Margareth no exterior, apadrinhada por Byrne.

É de Ramiro também a produção da faixa “Eu sou Negão” de Gerônimo. Foi a primeira vez que a percussão de um bloco foi programada numa bateria eletrônica. Essa música foi um marco divisório no carnaval da Bahia. Foi por causa dela que os trios elétricos adotaram o samba regaae no seu set.

Solo

Em 2001, Ramiro comecou seu trabalho solo lançando o disco Sudaka. Numa das faixas do disco, “Ginga”, ele entorta o samba reggae. Em 2004, Ramiro empresta todo seu talento na gravação do disco  Lenine in Cité, gravado ao vivo em Paris. E em 2007 lança seu segundo disco:

Além desses dois discos, Ramiro lançou também o DVD Sudaka ao vivo com a participação de Sacha Ambeck, Leo Leobons, Kabo Duca e Felipe Continentino.

Muitos não sabem, mas Ramiro Musotto re-inventou o berimbau. Depois de Nana Vasconcelos foi quem deu o grande passo a frente na modernização do instrumento, transformando-o harmonicamente, e termos de sonoridade, ao utilizar diversos tamanhos e afinações diferentes, além de cabaças de metal. Portanto, música para elevar a alma…

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Ensaio

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Por onde andava Gargamel ? O cara estava agitando os fins de semana, em bares e boates de Teresina, com um projeto percussivo pra ninguém ficar parado. Depois do sucesso na capital piauiense, Gargamel lança o projeto/ensaio nesta quinta-feira, 17, no Zig Bar (Lagoa da Jansen).

Acompanhado de banda, Gargamel disse que vai passear pelo baião, reggae nacional e típico maranhense. A noite contará ainda com a discotecagem de Arsênio Filho, o primeiro de uma série de convidados do artista.

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Destemidas

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As meninas das Afrodites resolveram encarar o palco de um teatro. Será nesta sexta-feira, 18, a partir das 21h, no Alcione Nazareth (Praia Grande). Em conversa com o blog, Cris Campos, Camila Pinto, Talita Cavalcanti e Fernanda Branca prometem um espetáculo distante do que é apresentado em festinhas de bares e universidades. “Será um show de canções autorais, de compositores, entre os quais, Erivaldo Gomes, padrinho do grupo, além de muita performance, sob a produção de Rúber’, explicaram.

Elas também falaram de projetos futuros, com destaque para a gravação do primeiro disco. ´”É um projeto que já está sendo concebido, mas precisamos de um pai ou mãe (trocínio) para que possamos colocá-lo em prática”, ressaltaram.

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Iê, Iê, Iê

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O cantor e compositor Arnaldo Antunes lançou recentemente o CD “Iê Iê Iê”, que vai percorrer o País em turnê, que começa a partir deste sábado (12), em Beagá (MG). De acordo com Arnaldo Antunes, serão realizados 17 apresentações para um faixa a faixa do novo trabalho.

Ao contrário do rock’n’roll, gênero que empresta o nome ao disco de versões de John Lennon lançado em 1975 e também ao mais novo álbum de inéditas do tremendão Erasmo Carlos, o iê iê iê, segundo Arnaldo Antunes, é um estilo que ficou no passado. Nem por isso, diz o músico, seu recém-lançado trabalho é saudosista. “A ideia era fazer o iê iê iê soar dentro do universo pop atual. Surgiu de uma vontade de resgatar o apelo imediato que as canções tinham.”

Surf music, jovem guarda, a primeira fase dos Beatles, trilhas dos filmes de faroeste, twist, Rita Pavone e programas de auditório também entram na composição desse universo, assim como os quadrinhos. A linguagem da HQ, aliás, é marcante no projeto gráfico do álbum. 

Depois de dois discos gravados apenas com instrumentos de cordas, Antunes retorna agora a uma sonoridade mais dançante. “Além de evidenciar mais a voz, desta vez eu quis voltar a ter bateria na banda. Acho que assim o timbre da guitarra fica mais sujo, tem mais peso sonoro”, comenta.

O dono das baquetas, tanto em estúdio quanto ao vivo, é o multiinstrumentista Curumin. Chico Salem (violão e guitarra), Betão Aguiar (baixo), Marcelo Jeneci (teclados) e Edgard Scandurra (guitarra) completam o time.

A produção do álbum ficou a cargo de Fernando Catatau, da banda cearense Cidadão Instigado. “O Catatau trouxe uma experiência singular.

“iê iê iê” é repleto de parcerias – uma única canção, “O que você quiser”, foi composta apenas por Arnaldo Antunes. Carlinhos Brown e Marisa Monte, parceiros nos Tribalistas, aparecem na faixa-título e em “Vem cá”.

Já os integrantes dos Titãs assinam com Antunes “Luz acesa” (Marcelo Fromer e Sergio Britto), “Sim ou não” (Branco Mello) e “Sua menina” (Liminha e Paulo Miklos).

Fonte: G1

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Percpan

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O 16º Festival Perc Pan – Panorama Percussivo Mundial – encerra nesta sexta-feira, dia 11, em versão paulistana. O evento foi realizado entre os dias 4 e 5 deste mês, no Teatro Castro Alves, em Salvador, e nos dias 8 e 9, no Teatro Oi Casa Grande, no Rio de Janeiro.

Este ano o festival dedicado à percussão trouxe em sua edição em São Paulo o show do grupo Beirut no palco da Via Funchal.

Além do Beirut, o Perc Pan 2009 também trouxe apresentações dos brasileiros Airto Moreira e Flora Purim, o trio Marco Suzano, Hamilton de Holanda e Jaques Morelenbaum, Emersom Taquari, o francês Cyril Hernandez, o italiano Andrea Piccioni, o grupo japonês Takashi, o alemão David Kuckerman, e o jordaniano Ahmad Al Khatib.

A atração principal, o Beirut, é liderado pelo músico Zach Condon e ficou conhecido no Brasil após ter uma de suas músicas, “Elephant Gun”, incluída na trilha sonora da minissérie “Capitu”, exibida pela Rede Globo.

O que é o Perc Pan

O Festival aconteceu pela primeira vez em março de 1994, em Salvador, e desde então já apresentou mais de 150 atrações vindas de 33 países,

sempre com o objetivo de estabelecer um panorama da música percussiva produzida em todo o mundo, reunindo seus principais expoentes e propagando-a de volta para o mundo, promovendo a universalidade da linguagem e a aproximação de culturas distintas por meio da música.

O Maranhão já esteve representado em 1996, pelo grupo Fogo de Mão, idealizado pelo percussionista Luiz Cláudio. O Mestre Leonardo também marcou presença no festival com o tambor de crioula.

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Geração Urbana…

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Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá podem se reunir para uma pequena turnê pelo país. Em um comunicado no site oficial da Legião Urbana, os músicos e a família de Renato Russo afirmam que a dupla está em processo de conversações a esse respeito, mas nega que isso seja um retorno oficial da banda.

Os shows passariam por grandes cidades do Brasil e trariam Dado e Bonfá interpretando músicas da Legião. Eles seriam acompanhados por uma banda formada por músicos uruguaios e cada show teria um vocalista convidado.

Eles afirmam, contudo, que o projeto ainda não está confirmado e que não irão revelar detalhes sobre esse assunto por enquanto. E ressaltam: “Caso ocorra a possibilidade da mencionada turnê, todos os envolvidos deixam claro que não será uma volta da banda Legião Urbana e que não há possibilidade alguma de alguém substituir Renato Russo, único como pessoa e como artista”.

Fonte: Assessoria

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Parceiros

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O guitarrista Toninho Horta, um dos nomes representativos do movimento mineiro do Clube da Esquina, é um dos convidados do show do músico maranhense Nosly, neste sábado, dia 19, a partir das 21h, no Teatro Artur Azevedo. O músico mineiro se apresenta em show solo nesta sexta-feira, 18, no Café Teatro do Espaço Armazém (Praia Grande).

Nosly será acompanhado por Kiko Continentino (guitarra), Victor Bertrami (bateria) e Ney Conceição (baixo). Participações especiais: Andrea Canta, (vocal) e Falk Grieffenhagen (saxofonista) (foto com Nosly), ambos da Alemanha.

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