Paz & Vibe

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Uma das baladas mais disputadas em São Luís ocorrerá nesta sexta-feira, dia 2, no Mirante da Lagoa da Jansen. Todo mundo de branco (numa atmosfera White Sensation) para curtir o DJ paulistano Gui Borato, em aparição pela primeira vez em São Luís, na “Lagoa Beats – White”, uma idealização da Piquet Produções, em parceria com o Sistema Mirante.

Dividindo as pick ups com Gui Boratto, temos os ‘deejays’ Diego Moura (MA), um nome na cena paulista, Macau (MA) e Kyra (RJ). A ordem é muita paz e vibe !

Anote: Os ingressos estão à venda na Colcci do Tropical Shopping e no Salão Dot Beauty . Pista R$ 50,00; e camarote, R$ 150.

Foto: Blog de Othon Lima

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Conexão

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A festa Conexão Maranhão/Argentina vai rolar neste sábado (26) a partir das 23h, no Bar Maloca, com os DJs Pedro Sobrinho (MA) e Sebastian Chavarri, o DJ Rüstico (Argentina) (na foto de camisa verde em balada em Sampa com o DJ Theo Werneck, da Adriane Galisteu, entre outros televisivos). Depois do sucesso, na última sexta-feira, 18, na festa “Babeleska“, patrocinada pelo DJ Patrick Torquato em Belém, capital paraense, o Dj argentino, natural de Buenos Aires, vem a São Luís trazendo na bagagem um ‘setlist’ de cumbias eletrônicas, afrobeat e remixes de música brasileira.

Depois da segunda aparição em São Luís, o DJ Rüstico segue com o projeto “Club Rodante” para Brasília, onde tocará no Criolina, dos DJs Rodrigo Barata e Tiago Pezão, na segunda-feira, dia 28/09. Ele encerra a temporada, que teve início em São Paulo, no último dia 5, passando por Salvador, na cidade de Goiânia.

Residente da Maloca, o DJ Pedro Sobrinho fará a moçada dançar com o seu habitual ‘setlist’ de samba rock, mangue beat, coco eletrônico, acid jazz e sons da Amazônia.

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Balzaquiana

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Mais uma sexta-feira, 18, de diversão em São Luís. Na Praia Grande era gente para todos os lados e o lazer correndo frouxo em cada esquina do Centro Histórico. É uma pena que ainda a falta conscientização por parte de algumas pessoas que freqüentam o local, sem esquecer a falta de assistência do Poder Público aos problemas vivenciados no fim de semana na área. É necessário avaliar a poluição sonora, a ocupação do espaço público, a insegurança em alguns trechos da Praia Grande, e de ações que estimulem os ludovicenses sobre a importância, o orgulho do patrimônio singular do qual somos donos.

Mesmo diante de algumas turbulências, a boa foi sair de casa e aproveitar a noite, até porque o local ainda é um dos cartões postais de São Luís e da diversão. Fiz um passeio pelo mix de atividades que rolavam em torno do local, mas a opção foi por um lazer intimista. Enquanto o samba, reggae, afoxé, agitavam a onda humana, que aproveitou para sair de casa, lá estava sentado em uma mesa de bar a curtir a música mineira de Toninho Horta. Um verdadeiro refúgio, bem ao estilo bucólico das Minas Gerais e do saudoso Clube da Esquina. Uma sequencia de canções, entre as quais, Liana, Pilar, Francisca, Gershwin, Beijo Partido, leituras para clássicos de Tom Jobim. Enfim, um verdadeiro concerto, onde não faltou belas harmonias, típicas de quem estudou na Berklee School (EUA) e se esconde entre as montanhas mineiras.

Embora não seja um amante fervoroso do passado, mas rolaram alguns “flashs” em minha cabeça ao ouvir cada interpretação de Toninho Horta, acompanhado no palco, apenas pelo violão, cheio de efeitos harmonicos e recepcionado por uma platéia animada, ávida por uma Música Brasileira, caracterizada pela complexidade, mas boa para se ouvir. Ainda no show, (hum) Toninho cercado de amigos e parceiros musicais, entre os quais, Nosly e o casal de filhos, Kiko Continentino, Victor Bertrami. a cantora Andrea Canta e o saxofonista Falk Grieffenhagen, ambos da Alemanha, num encontro, sob a produção de Célia Santos.

Depois de quase uma hora e meia de show, Toninho se despede com uma canção instrumental, onde o público reagiu batendo palmas e pedindo bis. No  retorno ao palco, “Durango Kid” e a clássica “Manoel, O Audaz”, que, segundo o artista, está festejando 40 anos de existência, que serão comemorados numa compilação.

O músico mineiro revelou com exclusividade a esse Blog que o novo disco “Harmonia e Vozes”, será lançado em novembro deste ano, com as participações do mineiro Beto Guedes e da geração mais nova da Música Popular Brasileira. Ele citou os nomes de Seu Jorge e da baiana Ivete Sangalo, que escolheu entre as inúmeras canções do arquivo de Toninho, a canção “Diana”, também consagrada pelo extinto Boca Livre.

Questionado sobre a importância de “Manoel, O Audaz”, Toninho define a música como um marco e protagonista do Clube da Esquina, um dos movimentos representativos da Música Mineira e Brasileira, entre o fim dos anos 70 e começo dos 80, que contou ainda com a participação dos irmãos Borges e de Milton Nascimento.

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Debutante…

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Se a mistura original de ritmos regionais, como coco e maracatu, com influências que vão do rock ao hip hoje, onde muitas bandas Brasil afora seguem a receita básica, se deve ao “Da Lama ao Caos”, álbum de estréia do grupo pernambucano Chico Science & Nação Zumbi que completa 15 anos com a mesma vitalidade de quando foi lançado, em 1994. Do Recife para o mundo, o disco – que foi produzido pelo ex-Mutante Liminha e saiu da gravadora Sony – abriu as portas para o movimento que ficou conhecido internacionalmente como Mangue Beat, concebido por meio de um manifesto, escrito em clima de farra.

A Nação Zumbi ligado pelas batidas, tinha influência de hip hop, da diáspora africana, de coco, maracatu, ciranda, e fez a analogia entre a diversidade cultural pernambucana e a biodiversidade do mangue.

A Festa

Nesta sexta (18), no Citibank Hall, em São Paulo, a Nação Zumbi, sem Chico Science, que faz barulho no andar de cima, toca em São Paulo todas a s faixas de “Da lama ao caos” na ordem em que foram gravadas, com participação de Fred Zero Quatro, Otto (que tocou na NZ e no Mundo Livre) e BNegão. “Eu diria que a apresentação será um baile de debutante”, resume o guitarrista Lúcio Maia, acrescentando que o bis “vai ser quase um segundo show”.

13/03/1966 a 2/02/1997

Antológico

Para o grupo, ‘Da Lama ao Caos’ é considerado um divisor de águas entre a fase amadora e a profissional da Nação. Um trabalho que já está na calçada da fama das grandes obras discográficas produzidas no país. Enfim, ‘Da Lama ao Caos’ é um disco para se colocar eternamente na cabeceira.

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Aleluia !!!

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Lulu Santos para alegrar as nossas almas. O músico estará em São Luís no dia 17 de outubro com o show “Lulu Sabtoa e a turnê Longlay – ao Vivo”.

No show, o artista faz um mix dos maiores sucessos de sua trajetória recheadas de canções inéditas. Lulu Santos, que tem mais de cinco milhões de discos vendidos em 25 anos de carreira, vai percorrer em turnê por todo o país.  Vamos aguardar pra cair na festa !

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Poesia

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O cantor e compositor paraibano Chico César é uma das atrações da 3ª Feira do Livro de São Luís, promovida pela Fundação Municipal de Cultura (FUNC). O músico vai lançar livro de poema no evento, que ocorrerá entre os dias 9 e 18 de outubro, na Praça Maria Aragão.

Este ano o tema é “A diversidade literária na Capital Brasileira da Cultura”, e tem como patrono o poeta e escritor Ferreira Gullar.

Sobre Chico César

Ele nasceu em Catolé do Rocha, na Paraíba, em 1964. Aos 16 anos, foi  para João Pessoa, onde se formou em jornalismo pela Universidade Federal da Paraíba, enquanto participava do grupo Jaguaribe Carne, que fazia poesia de vanguarda.

Aos 21, mudou-se para São Paulo. Trabalhando como jornalista, aperfeiçou-se no violão, multiplicou as composições e formou seu público. Hoje tem uma carreira artística de repercussão internacional.

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Talentos

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O 1º Festival Sesi de Música no Maranhão será realizado no próximo dia 25, a partir das 17h, no Sesi Clube Araçagy. O festival tem como objetivo revelar trabalhadores da indústria que compõem ou interpretam estilos diversos da música brasileira.  Os artistas concorrem nas categorias música inédita e interpretação. O prêmio para o primeiro lugar é de R$ 2 mil. E o segundo lugar recebe R$ 1,5.
 
Na categoria composição inédita são 6 concorrentes de São Luís (2), Caxias (1) e Bacabal (3). São eles, Marcos Diniz da Silva da empresa Lençóis Maranhenses e Marcelus Jean Chagas Monteiro da ENGEC – Engenharia e Construções, ambas localizadas em São Luís.

De Caxias, da Itajubara S/A Açúcar e Alccol concorre Adelino Carvalho dos Santos. E ainda do município de Bacabal, José Ribamar Gonçalves e Silas Castro Batista da Bertin S/A e Marcos de Souza da Panificadora Aparecida J. T. de Medeiros.
 
Na categoria interpretação cinco candidatos. A disputa fica entre Janaina Carvalho de Souza  Indústria de Velas São Francisco (Caxias), Juliana Edna Xavier de Araújo da Status Malharia (Bacabal), Carlos César da Silva Maciel da Icopal – Indústria e Comércio de Plásticos, Marcelo de Oliveira Bittencourt da W.O Engenharia Ltda e Paulo Victor Amorim Silva da Akap Indústria e Comércio de Confecção Ltda. Os três últimos de Imperatriz.

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Surpresa (?)

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A cantora maranhense Alexandra Nícolas (foto de Veruska Oliveira) está em plena preparação para voltar aos palcos. Antes, ela se dedica e faz reciclagem nesta sexta (18) e sábado (19), no workshop de Canto com Masterclasse, em São Paulo. As oficinas de músicas com os temas Hip Hop, Gospel, Black Music, Canto Popular e Lírico são coordenadas pela Silvia Pinho, fonoaudióloga e amiga da artista.

Quanto a aparição de Alexandra Nícolas em São Luís, será em outubro. Ela vai presentear o público interpretando canções inéditas do músico Paulo César Pinheiro, fabuloso e reconhecido nacionalmente, por composições em discos de Clara Nunes, Elis Regina, João Bosco, e meio mundo de artistas da Música Popular Brasileira. As canções foram mandadas pelo próprio compositor batidas à máquina e gravadas em fita para Alexandra.

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Eternizado

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Depois do lançamento mundial do game “The Beatles: Rock Band”, a obra do quarteto de Liverpool sai pra bandas de cá no projeto “Beatles 69”

Produzida por Marcelo Fróes, a série de três discos traz releituras de músicas concebidas pela banda no ano de 1969, e inclui a participação de artistas como Ivan Lins, Detonautas, Zé Ramalho, Mallu Magalhães, entre outros, além de um encontro só possível graças ao uso da tecnologia: o dueto entre Milton Nascimento e Elis Regina na canção “Golden slumbers/Carry that weight”, uma das últimas faixas de “Abbey road”, álbum que completa 40 anos de lançamento no próximo dia 26 — o que motivou a produção do projeto.

O “encontro” foi proposto por Fróes durante uma visita à casa do cantor, no Rio de Janeiro. Milton aprovou a ideia, os filhos de Elis autorizaram e, só então, o pesquisador pôde ter acesso ao canal de voz da cantora, que havia gravado uma versão da música no disco “Ela”, de 1971. A partir daí, um novo arranjo — que inclui ainda uma citação ao piano de “Cais”, de autoria do compositor mineiro — foi feito sob a batuta de Clemente Magalhães, e a gravação realizada no estúdio Corredor 5.

‘Foi como se ela estivesse no estúdio’, declarou Milton Nascimento, ao referir-se sobre o dueto póstumo, o ‘reencontro’ com Elis Regina em música dos Beatles.

Desafio à parte, o resultado agradou aos produtores e ao músico, que declarou predileção por ‘Abbey road’. “Fiquei muito feliz por ter gravado uma música deste álbum, que é o meu preferido da banda. De coração”.

Fonte: G1

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Itinerância…

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A cantora Rosa Reis lança o seu mais recente álbum “Brincos’ em shows itinerantes em São Luís, São José de Ribamar e Alcântara. A estréia será no próximo dia 25, na Praça Nauro Machado. No dia seguinte, 26, a artista se apresenta na Concha Acústica, em São José de Ribamar. No dia 2, é a vez da Praça da Matriz, em Alcântara.

O novo trabalho de Rosa Reis, em que reverencia o marido Nelson Brito, que morreu este ano, contou com o apoio e a gentileza do Ministéro da Cultura, por meio da Fundação Nacional de Arte – FUnarte. Gravado entre outubro de 2008 e março de 2009, ‘Brincos’ tem a direção geral da própria Rosa e a direção musical de Jayr Torres, considerado o maestro ao longo da trajetória da artista.

Rosa Reis caprichou no repertório de regravações de músicas de compositores locais, que tornaram-se antológicas. Ela coloca o seu tempero na interpretação de “Tempo Certo”, de Ubiratan Souza e Souza Neto, música que representou o Maranhão em festival promovido pela Rede Globo, na década de 70, intepretada por Ubiratan. Rosa priorizou no disco nomes como de Erivaldo Gomes, em “Cajapió”, Sérgio Habibe e a clássica “Ponteiras”, João do Vale, em overdose de “Pisa na Fulô” e “Canto da Ema”, feita por João do Vale em parceria com Jackson do Pandeiro. Destaque ainda para “Rosalina”, de Zé Pereira Godão, “Parangolé”, de César Teixeira, “Boi de Haxixe”, de Zeca Baleiro, e das canções de domínio público “Na Aldeia” e “Papai Me Chama”. Em “Deusa da Gandaia”, de autoria da própria artista, Rosa evidencia que a música que faz tem o pés na África, no Caribe e nas raízes maranhenses. O resto é ouvir e dançar.

A cantora Rosa Reis é uma das atrações da edição deste domingo (20), do programa Plugado, exibido das 19h às 21h, na rádio Mirante FM.

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