Se o fulano twitta, eu twitto também…

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Era resistente e estava sempre dizendo que não conseguia entender a graça do twitter. Pois bem, já que a expressão já está verbalizada, acho que vou ter que me render e começar a usar esse negócio.

É um tal de eu twitto, tu twiitas, ele twitta, nós twittamos, vós twitaais, eles twittam. Quando um site vira verbo, a coisa merece atenção. E no twitter é um tal de “eu twittei isso e fulano retwittou. Twitta aquilo, eu twitto isso. O uso do verbo twittar é tão frequenta que daqui uns dias vai parar no dicionário.

Qual a real função do Twitter? Como meros humanos não-famosos podem fazer bom uso do Twitter além de seguir famosos que admiram? O que dizer e não dizer no Twitter? O que é ou não é interessante? Por que seguir ou não alguém? Por que os outros te seguem ou não? Resumidamente, qual é a moral do Twitter? É mais uma tecnologia egocentrica sem um sentido realmente válido.

O certo é que twittar está na crista da onda. Em tempos de Copa do Mundo na Àfrica do Sul, os jogadores da seleção brasileira recebem mensagens de afeto, solidariedade por intermédio do tal twitter. Se depender dos twitteiros, o Brasil é Hexa. Até os presidenciáveis já cairam na rede social do twiiter. Uma coisa é certa: vou segui-los, pois embora apartidário, não posso esquecer que sou um ser político. E o que está em xeque mais uma vez o destino da Nação.

Pois bem, já que a palavra de ordem é twittar, todo cuidado com os caracteres. Ao twittar você tem que economizar palavras e ser criativo ao passar a mensagem.

Quase todo dia aparece um e-mail me dizendo que tem alguém me seguindo no twitter. Ah,  quanta vaidade ! Que legal saber que os meus posts não estão perdidos no imenso oceano da informação. Pô, pensei, tenho que twittar urgentemente, pois daqui a pouco estou no ranking dos top “twitteiros”, o que seria, bem, não seria nada, mas atire a primeira pedra aquele que não gosta de aparecer em rankings.

Brincadeiras a parte, vou, sim, começar a escrever uma coisinha aqui e outra ali no twitter. Vai que eu acabo gostando e entendendo a graça do negócio. E, de mais a mais, não posso renegar o potencial da aplicação. Então, se é pelo bem de todos e felicidade geral da “nação” leitor(a) deste blog, digo ao povo que twitto.

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