Bodas de Prata

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Em clima de Prêmio, a Universidade FM divulgou oficialmente nesta segunda, dia 21, o artista nacional que encerrará a noite da celebração da música maranhense. O Prêmio Universidade deste ano tem como tema os 25 anos da Rádio Universidade FM.

Com data confirmada para 14 de dezembro, o Prêmio 2011 contará com participação de vários artistas locais, interpretando sucessos que marcaram o 25 anos da Rádio, e para o encerramento, o palco do Teatro Arthur Azevedo receberá o cantor e compositor Paulinho Moska, um dos grandes nomes da música popular brasileira contemporânea.

Formado em teatro e cinema, o músico carioca é conhecido por juntar diferentes elementos musicais, unidos a composições bem trabalhadas, resultando em melodias bastante agradáveis. Autor de sucessos como “Pensando em vVocê”, “Tudo Novo de Novo”, “A Seta e o Alvo”, dentre outros.

 Moska também já fez algumas participações no cinema nacional e em mini-séries da Rede Globo. Paulinho apresentará em seu show tanto músicas do seu novo trabalho, “Muito Pouco”, quanto outras já consagradas ao longo de sua carreira.

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Abertas inscrições

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As inscrições para a 11ª edição do Festival Maranhense de Música Carnavalesca, idealizado pela Rádio Mirante FM, começam nesta segunda-feira (21). Nesta edição, os candidatos poderão fazer sua inscrição tanto on-line quanto presencial. Segundo o regulamento, a previsão para a realização do festival é no dia 28 de janeiro de 2012, com 12 finalistas em duas categorias. As inscrições terminam no dia 5 de dezembro.

 Uma das novidades para o candidato é a inscrição on-line, segundo a coordenação do evento, o que vai facilitar o acesso e consequentemente o número de concorrentes. Para o candidato fazer sua inscrição pela internet, precisa acessar o site da Mirante FM (imirante.globo.com/mirantefm) e baixar a ficha de inscrição e enviar junto com a música em formato MP3 e a letra.

 Além da internet, é possível fazer a inscrição no festival nas sedes do Sistema Mirante em São Luís, Santa Inês, Caxias e Imperatriz.

 Premiação

 Comparada aos anos anteriores, a premiação da 11ª edição do Festival Maranhense de Música Carnavalesca aumentou. O primeiro lugar vai receber R$ 10 mil, o segundo lugar R$ 4 mil e o terceiro R$ 2 mil.

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A ver navios

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Mais uma lenda urbana correu em São Luís nesta semana, aumentando o número de shows anunciados, que não foram realizados na capital maranhense. No final da semana passada, um release foi enviado a jornais e jornalistas blogueiros da cidade, divulgando uma inusitada apresentação do grupo mineiro Uakti – Oficina Instrumental (leia-se Uakti), um dos mais respeitados e inventivos de música contemporânea do mundo, durante a abertura do XXI Congresso Nacional da Federação de Arte Educadores do Brasil (Confaeb).  

A apresentação do Uakti seria uma promoção do Serviço Social do Comércio (Sesc). A mesma informação contida no release foi postada numa página do Sesc, na Internet (para conferir, acesse o link no final do post). Segundo o texto, o trio se apresentaria na última segunda-feira, 14, às 21h, na Área de Vivência da Universidade Federal do Maranhão. Infelizmente, o concerto não foi concretizado.  

Por outro lado, nenhuma informação sobre a apresentação constava na programação do Confaeb, o que suscitou dúvidas. Porém, a credibilidade do Sesc levou muitos admiradores do grupo mineiro a se deslocar até o Campus do Bacanga. Outro detalhe que ajudou a reafirmar a apresentação: a palestra de abertura do referido congresso foi proferida pelo músico Paulo Santos, que integra o Uakti. Além da lacuna do show, uma outra ficou aberta. Por que os responsáveis pelo anúncio não retificaram a informação? Será que eles acreditavam que ninguém por aqui conhece o Uakti? Que o anúncio passaria despercebido? Enfim, ficou uma atmosfera de irresponsabilidade naquela noite em São Luís.    

Em tempo: originalmente o Uakti é um quarteto formado por Marco Antônio Guimarães, Décio Ramos, Paulo Santos e Artur Andrés. Ao vivo é um trio, porque o mentor musical Marco Antônio Guimarães não se apresenta com o grupo. Confira: http://www.sescma.com.br/exibirNoticia.php?cat=&id=495

Por Eduardo Júlio – Jornalista/Crítico Cultural

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Mandou bem

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Damian Marley fez uma entrada dramática no Palco Consciência do SWU. O filho de Bob Marley começou sua apresentação às 19h20 com uma jam de sua banda e a exibição de um curto vídeo, antes de mostrar seus longos dreads ao público brasileiro.

A apresentação do cantor de reggae incluiu músicas do SuperHeavy, banda formada com Mick Jagger, Joss Stone, Dave Stewart e A. R. Rahman, e de “Distant Relatives”, disco em parceria com o rapper Nas lançado ano passado.

O filho caçula de Bob Marley também apresentou covers do pai [Is This Love, Could Be Loved, Get Up and Stand Up] junto com as canções de seus três discos solo, lançados entre 1996 e 2005, entre as quais, Welcome To My Jamrock, Hey Girl e Road To Zion.  Um show em que os paulistanos e mundo afora entenderam a ‘vibe regueira’ dançando do começo ao fim do show.

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Imperdível: audição com qualidade

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Reconhecido por levar ao palco sons inusitados produzidos a partir de instrumentos pouco convencionais, o grupo mineiro Uakti – Oficina Instrumental se apresenta em São Luís na segunda-feira (14/11), a partir das 21h, na Área de Vivência da UFMA. O show promovido pelo SESC-MA integra a programação cultural do XXI Congresso Nacional da Federação de Artes Educadores do Brasil (CONFAEB).

O Grupo Uakti se destaca no cenário nacional e internacional por possuir um repertório de ritmos brasileiros tocados com diferentes arranjos musicais utilizando instrumentos como a marimba, a trilobita e o aqualung, feitos com tubos de PVC, vidros, metais, pedras, borracha, cabaças e até água.

Ao longo de sua trajetória, o Uakti já trabalhou com artistas como Milton Nascimento, Ney Matogrosso, Zélia Duncan, Maria Bethânia, entre outros. Os sons do grupo também já ambientaram produções cinematográficas de renome como “Ensaio sobre a Cegueira”, dirigido por Fernando Meirelles.

Integram o Uakti os músicos Paulo Sérgio dos Santos, Artur Andrés Ribeiro, Décio Ramos e Marco Antônio Guimarães, que além de assinar a produção musical são o responsável pela criação e confecção dos instrumentos. O show promete encantar o público com os mais diferentes acordes.

CONFAEB

Com o objetivo de integrar o estado na luta por investimentos na esfera da cultura, o SESC-MA está apoiando o XXI Congresso Nacional da Federação de Arte/Educadores do Brasil que acontece de 14 a 18 de novembro, com a temática “Culturas da Pesquisa – Arte, Educação e Tecnologia”.

O XXI CONFAEB congregará a produção recente sobre o ensino e a pesquisa em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro, através de conferências, mesas redondas, comunicação de pesquisa, narrativas estético-pedagógicas, painéis, oficinas e mini cursos, contemplando ainda mostras de trabalhos artísticos, sessões plenárias e assembléias da FAEB.

O evento apoiado pelo SESC-MA reúne pesquisadores, professores e estudantes de arte e de arte/educação e é resultado da parceria interinstitucional entre a Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), contando também com o apoio de órgãos públicos federais, estaduais e municipais, incluindo o SESC-MA.

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Quem Te Viu, Quem Te Vê

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Reivindicar é um direito de todos que sintam-se injustiçados.  Agora, não podemos usar esse dever cidadão em nome da intolerância.  Segmentos nesse País têm confundido democracia com libertinagem. Aquilo que poderia tornar-se um direito conquistado tem acabado em manifestações radicais, às vezes sem fundamentos, provocando reações de conflito sem precedentes.

Ao presenciar pela TV o manifesto de um grupo de estudantes da USP, fiquei a lembrar o Movimento Estudantil das décadas de 60, 70, que lutou pelo fim da ditadura militar no Brasil, pelas Diretas Já, na década de 80, e nos anos 90, pelo impeachment de Fernando Collor de Melo. Hoje, não existe mais ditadura no Brasil, as eleições são diretas e o que resta para a classe estudantil brasileira de Ensino Superior é reivindicar pela banalidade. Abre alas um trio de estudantes  flagrado e preso pela PM fumando maconha. Indignados, um pequeno grupo de manifestantes passou a  exigir a retirada dos militares do local. Embora apenas usuários, eles esqueceram que os três colegas estavam em um patrimônio público, sobretudo cometendo um delito.

Podem me chamar de legalista, careta ou conservadora, mas não se deve desvincular do foco. A Universidade ou Faculdade, ´são locais de ensino, aperfeiçoamento, pesquisa e desenvolvimento.  Um templo construído e concebido para formar bons profissionais para o mrcado e, também, aguçar o senso crítico na percepção de  que moramos em um Brasil repleto de problemas.

O tempo é implacável e contribui para mudanças de hábitos e costumes, mas, ainda, existem mil e um motivos para os estudantes, se manifestarem. Não pensando de maneira isolada, mas sim, coletiva. Com tanta coisa importante na vida  nacional, vamos refletir e protestar, sobretudo, contra a corrupção, esse modelo de câncer que se institucionalizou do Oiapoque ao Chuí, vem dominando e se alastrando em outras áreas sociais, entre elas, a educação,´saúde, moradia. Esse conjunto de mazelas tem estimulado a violência urbana e no campo.

Diante dessa realidade conturbada de valôres a qual estamos inseridos, eis a preocupação com essa elite intelectual que está se formando nesse imenso País (!?)

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A vida como ela não deve ser…

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“Deficiente” é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

“Louco” é quem não procura ser feliz com o que possui.

“Cego” é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.

“Surdo” é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.

“Mudo” é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

“Paralítico” é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

“Diabético” é quem não consegue ser doce.

“Anão” é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:

“Miseráveis” são todos que não conseguem falar com Deus.

“A amizade é um amor que nunca morre. ”

Poeta Mario Quintana

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Falta humildade no trânsito

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Presenciei um ato de violência no trânsito, na noite de sábado (5/11), que me fez deixar São Luís chocado com a tamanha selvageria provocada pela imprudência e irresponsabilidade. Fiquei triste quando vi o jovem Ubiraci Silva Nascimento Filho, de 13 anos, no chão. Mesmo sem conhecê-lo a fundo, a minha reação foi de dor como se estivesse diante do meu único filho. Próximo ao jovem estava a tia dele, Solange Maria Cruz Coelho, de 42 anos, que também morreu atropelada pelo jovem Rodrigo Araújo de Lima, de 22 anos.

Para um jornal local, Rodrigo, originário de uma classe média que emerge financeiramente e na ignorância com a mesma proporção, principalmente, quando não carrega como conhecimento de vida o conceito de formação ética e cidadã, relata que iria fazer um lanche com um amigo.

E já que havia saído de casa com esse objetivo, o natural é que estivesse sóbrio e relaxado. Só que na versão dos familiares das vítimas, apresentava sinais de embriaguez, além de estar dirigindo em alta velocidade e com os faróis do seu ‘ super’ Corola desligados o que teria provocado a tragédia.

Um outro detalhe é que se fosse apenas uma simples colisão não teria derrubado um poste com uma armação de ferro. O impacto foi grande que o poste caiu e atingiu um outro veículo que estava estacionado.

Infelizmente, as leis do trânsito no Brasil facilitam para essa impunidade que está aí, onde duas vidas custaram R$ 6 mil como fiança, para deixar em liberdade o suposto agressor.

[Eu] no lugar do jovem Rodrigo dormiria com a consciência pesada. Preferia ter a humildade em aceitar o erro e ter a consciência que é preciso assumi-lo. Afinal de contas, saber que tirei a vida de duas pessoas, seja de maneira culposa, dolosa, ou qualquer a classificação do crime, me tiraria a paz de espírito e jamais seria a mesma pessoa.

O respeito ao outro é um dos primeiros valôres a ser ensinado em casa pela família. É como eu falei em post anterior neste Blog: “a crise está na ética”.

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Show impecável

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Seis anos depois de sua primeira passagem pelo Rio de Janeiro, o Pearl Jam voltou a levar seus súditos cariocas ao delírio na noite deste domingo (6). Cerca de 40 mil pessoas, entre quarentões e adolescentes, homens, mulheres e crianças, lotaram a Praça da Apoteose e cantaram, em uníssono e em total clima de paz e amor, novos e antigos sucessos da banda.

Previsto para as 20h, o show começou com 33 minutos de atraso, o que não foi problema para os fãs. Garrafa de vinho tinto em punho, como de hábito, o vocalista Eddie Vedder, à frente do grupo, abriu o set com “Unthought Known”, música do mais recente álbum da banda, “Backspacer” (2009), e emendou com “Last Exit”, que, curiosamente, abriu o show do gupo no Rio em 2005.

Depois de “Blood” e “Corduroy”, Vedder ensaiou suas primeiras palavras em português na noite. “Oi, galera! Eu lembro daqui muito bem. Nós estamos felizes por estarmos de volta”. Vieram então “Given to Fly”, “Even Flow”, “Daugther” e outros clássicos, antes de mais um mimo do vocalista para o público da cidade. “O mar e as montanhas daqui são muito especiais, mas são as pessoas que fazem a cidade bonita”, arriscou.

Em “Rearviewmirror”, o vocalista se esqueceu dos primeiros versos da letra, algo comum em suas performances. Sem problema: os fãs mais aficionados cantaram para ele. Uma hora e quinze minutos depois do início do show, a banda se retirou do palco pela primeira vez. O primeiro bis começou com a bela “Just Breath”, também do último trabalho do grupo.

A sequência teve uma homenagem ao amigo falecido Johnny Ramone, seguida de “Come Back”. “Esta música é para meu amigo Johnny Ramone. Ele adorava o Brasil. Eu sinto saudade dele todos os dias”, admitiu Vedder, em um nem tão bom português. Depois de “I Believe in Miracles”, dos Ramones, “Do the Evolution” e “Jeremy”, o grupo retirou-se mais uma vez do palco, mas o público continuou cantando o coro de “Jeremy”.

O último set surpreendeu com “Mother”, do Pink Floyd, que abriu uma sucessão de clássicos, como “Better Man”, “Black” e “Alive”. A saideira foi o lado B “Yellow Ledbetter”, ao final da qual Eddie Vedder acendeu um cigarro, como se estivesse ensaiando na garagem de casa.

Missão da banda cumprida, quarentões e adolescentes, mistura típica do público dos grupos com muitos anos de estrada, foram para casa felizes. “A força da banda no palco ainda impressiona, tanto pela musicalidade quanto pela performance”, avalia o músico Alexandre Cabide, 40 anos, ex-integrante da banda Pearl Jam Cover Brasil.

“Minha mãe era da fã da banda e me levou ao show de 2005. Eu gostei tanto que também fiquei fã e voltei desta vez com os amigos”, contou a estudante Tatiane Junqueira, 18 anos, que prefere ser chamada de Tati Vedder, em homenagem ao vocalista do Pearl Jam.

Veja que o Pearl Jam tocou no Rio de Janeiro:

“Unthought Known”

“Last Exit”

“Blood”

“Corduroy”

“Given to Fly”

“Nothing Man”

“Faithfull”

“Even Flow”

“Daughter”

“Habit”

“Immortality”

“The Fixer”

“Got Some”

“Elderly Woman Behind the Counter in Small Town”

“Why Go”

“Rearviewmirror”

bis

“Just Breath”

“Come Back”

“I Believe in Miracles”

“State of Love & Trust”

“Of the Earth”

“Do the Evolution”

“Jeremy”

bis

“Mother”

“Better Man”

“Black”

“Alive”

“Rockin’ in the Free World”

“Indiference”

“Yellow Ledbetter”

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João Gilberto em novas datas

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Por motivos de saúde do cantor João Gilberto, o show do Rio de Janeiro foi transferido para o dia 21 de dezembro, assim como o de São Paulo, já anunciado na última sexta-feira.

Todas as entradas serão válidadas automaticamente para a nova data. Aqueles que não conseguirem assistir a nova apresentação poderão optar pelo ressarcimento do valor pago. Para o reembolso dos ingressos comprados na bilheteria do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, as informações podem ser obtidas no telefone (21) 2332-9191. Para os comprados via internet o usuário deverá ligar para 4003-2330 ou acessar: www.ingresso.com

Rio Janeiro

Dia 21 de dezembro

Horário: 21h
Local: Theatro Municipal

São Paulo

Dia 18 de dezembro

Horário: 20h
Local: Via Funchal

Salvador

Em breve, será comunicada a abertura de venda e confirmação da data para o show no Teatro Castro Alves.

Brasília e Porto Alegre

Como até o momento não há confirmação de datas, todos os ingressos serão estornados. Para quem adquiriu nas bilheterias físicas, devem retornar ao local com o ticket e comprovante em mãos. Na compra pela internet, via Ingresso Rápido, ou pelo Call Center, o procedimento deve ser feito pelo telefone 4003-1212, pela opção 5, para cancelamento. O valor será estornado no cartão de crédito no prazo máximo de 15 dias úteis conforme operadora.

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