Mil e Uma Músicas Para Se Ouvir Numa Sexta Básica

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Mais uma sexta-feira, a penúltima do mês de novembro. E quando lembro disso, logo vem a sensação que 2012 está na reta final. Se o mundo vai acabar no fim do ano, no fim do mês, ou quem sabe, o apocalipse não está breve. Uma coisa é certa, estamos diante de mais um fim de semana. A palavra de ordem é fazer barulho. Aproveitar como se não houvesse amanhã, mas sempre com as velhas e tradicionais boas recomendações para não chegar antecipadamente ao juízo final.

E se na luta diária em busca da felicidade, a boa é a diversão, nada mais justificável uma audição musical. O poeta e músico nova-iorquino Lou Reed, coniderado o pai da música alternativa, o poeta das esquinas de Nova York, é a bola da vez na sessão “Mil e Uma Músicas Para Se Ouvir Numa Sexta Básica”, com a clássica “A Walk On The Wild Side”.

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Lauryn Hill e Nneka no Back2Black

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Aparentemente Jimmi Hendrix e Janis Joplin parecem ter feito o caminho inverso pela música. E, para muitos. o conceito do pretinho de alma branca que enveredou pelo rock. Ela,  a branquinha de alma preta que fez opção pelo blues. Entre rótulos criados pela indústria cultural e perpetuado por meio mundo, traduz que assim como a alma, a música não tem cor. E um dos bons exemplos para legitimar essa tese está resumida no festival Back2Black, que chega em sua quarta edição na Estação Leopoldina, zona portuária do Rio de Janeiro, além de uma versão gringa realizada, entre os dias 29 e 1 de julho deste ano, no Old Billinsgate, em Londres, pegando carona pelos Jogos Olímpicos, na capital da Inglaterra.
Segundo os organizadores do evento, a meta é reconstruir a conexão da sociedade moderna com as raízes africanas. Estarei acompanhando de perto o festival que usa a coerência e a contextualização dos fatos para mostrar que a tradição e a modernidade são filhas das mesma mãe. E jamais se deve ignorar a importância do continente africano como o verdadeiro berço da humanidade.
Plural
A partir desta sexta-feira (23), até domingo, uma diversidade de atrações marca registrada do Back2Black, desde que foi criado em 2009. Nomes como o de Macy Gray, Gilberto Gil, Marisa Monte, Criolo, Marcelo D2, Arnaldo Antunes,  o senegalês Youssou N’Dour, Nação Zumbi, Seu Jorge, Martn´ália, além da cubana Omara Portuondo. O cantor Prince chegou a ser convidado para o festival, mas bateu fofo.
Na versão brasileira de 2012, uma nova seleção musical – que vai do samba ao hip-hop, passando pelo jazz, rhythm and blues, funk, maracatu e carimbó, entre outros -, acompanhada de uma mostra de artes e de um ciclo de debates. Nas três edições anteriores, o festival recebeu um público de 60 mil espectadores.
De acordo com os organizadores do evento, este ano o festival contará com dois palcos – no ano passado foram três. No entanto, a arena montada ao redor dos palcos terá capacidade para receber uma quantidade maior de pessoas. Entre as 20 atrações musicais, o destaque fica por conta da forte presença de mulheres no elenco internacional.
Primeiro, as damas
Inéditas para o público brasileiro, vão se apresentar no festival as cantoras americanas Missy Elliott, rapper detentora de cinco prêmios Grammy, e Santigold, sucesso no estilo pop contemporâneo. A cantora nigeriana Nneka, a malinesa Fatoumata Diawara e a cabo-verdiana Lura vão garantir a presença feminina africana. 
A música africana também será representada pelo sul-africano Hugh Masekela e pelo congolês Jupiter & Okwess International, entre outros. A lista de atrações brasileiras inclui a cantora Gal Costa, com seu elogiado show Recanto, o percussionista Naná Vasconcelos, Martinho da Vila, Mart’nália, Virginia Rodrigues e os rappers Flávio Renegado e Emicida.
Fórum
Os debates serão realizados nos dois últimos dias do evento, no auditório da desativada estação ferroviária, e terão a curadoria do escritor angolano José Eduardo Agualusa. Uma discussão sobre o lugar da mulher na literatura e nas sociedades africana, cubana e brasileira inaugura o ciclo, às 18h do dia 24. Com a mediação da jornalista Paula Cesarino Costa, o tema será debatido pelas escritoras Paula Chizane, de Moçambique, Karla Suarez, de Cuba, e Ana Maria Gonçalves, do Brasil.
A segunda conferência do dia, às 19h45, será dedicada ao tema A Presença do Samba na Literatura Brasileira e dos Poetas e Escritores no Samba. O escritor Paulo Lins, autor dos romances Cidade de Deus e Desde que o Samba é Samba, e os músicos Nei Lopes e Martinho da Vila, também escritores, dividirão a mesa, que terá como moderador o jornalista Vagner Fernandes.
No domingo (25), às 16h30, a presença dos orixás na literatura brasileira e as razões de Jorge Amado para não ter deixado sucessores à sua obra serão debatidas pelo sociólogo Reginaldo Prandi e pelo escritor Alberto Mussa, com a moderação a cargo de José Eduardo Agualusa.
No encerramento da série de palestras, às 18h15, o músico sul-africano Hugh Masekela e o escritor cubano Carlos Moore, autor de uma biografia do músico nigeriano Fela Kuti, debaterão as relações da África com o Brasil e o papel da música no combate ao apartheid e ao racismo.
A mostra de arte do Back2Black homenageia este ano o pintor argentino radicado no Brasil Carybé (1911-1997), que retratou a cultura negra brasileira em suas obras. Trinta painéis com ilustrações do artista, incluindo a série retratada no Livro dos Orixás, de Jorge Amado, vão decorar a Estação Leopoldina.  Mais informações sobre a programação e os ingressos estão disponíveis no site do festival
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Feira do Livro reverência os 400 anos de São Luís

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Uma notícia sensacional é saber que a Feira do Livro de São Luís está mais viva do que nunca. A 6ª edição do evento será aberta nesta sexta-feira, dia 23/11, no Ceprama, e se estenderá até o dia 2 de dezembro.  Uma vasta programação foi idealizada pela Fundação Municipal de Cultura (Func), patrocinadora da Feira, juntamente com a Prefeitura de São Luís.
 
Um dos destaques da Feira é a “Casa do Escritor”.  É um bom exemplo dessa divulgação literária maranhense. Um espaço aberto para lançamentos e relançamentos de obras que também oferece palestras e rodas de conversa, acerca de marcos históricos e culturais brasileiros. Anexo ao espaço há ainda uma sala especial para a sessão de autógrafos, onde o escritor poderá receber os visitantes e convidados.
 
Entre os relançamentos de livros, está a obra “Campanário da Padroeira: subsídios para a história de Colinas”, livro publicado recentemente no município de Colinas (MA), de autoria do historiador Paulo Eduardo de Souza Pereira, que também é ilustrador e professor de escola pública. O livro relembra a história da cidade conhecida como a “Princesinha do Alto Sertão Maranhense”, localizada a 430 quilômetros de São Luís. São mais de 300 páginas literárias, recheadas também de muitas fotos antigas, inúmeras ilustrações de sua autoria e relatos de fatos cronológicos.
 
O relançamento ocorre às 20 horas do dia 24, segundo dia de atividades da Feira. Neste mesmo dia, também lançam livro os escritores Kelson Moura Costa, Douglas Batista Pereira Ribeiro e Marinete Silva Oliveira. Já no dia 25 (domingo), será a vez dos lançamentos dos escritores Saulo Barreto Lima Fernandes, Vanessa Gonsioroski e Marcos Linhares.
 
Ao todo 65 espaços entre Auditórios, Teatros, Espaço Infantil – da Secretaria Municipal de Educação (Semed) e do Serviço Social do Comércio (Sesc/MA), Casa do Escritor e Sala de Autógrafo, Arena Jovem, Café Literário, Troca-troca Literário, Estandes Institucionais, Tendas Temáticas, Praça de Alimentação e o Espaço dos Livros, estarão instalados em cerca de 15 mil metros quadrados, ocupando as áreas interna e externa do Ceprama, e com horário de funcionamento das 14h às 22h.
 
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Caminho das Setas com Marcelo Yuka

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Documentário de Daniela Broitman relata a vida do músico Marcelo Yuka e conta com as participações especiais dos músicos da banda O Rappa [a qual foi integrante], BNegão,  Manu Chao, Cibelle, entre outros.

Vencedor do Prêmio de Melhor Montagem no Festival do Rio 2011, o documentário Marcelo Yuka no Caminho das Setas estreia no próximo dia 30, nas principais cidades do país, inclusive São Luís.

O longa-metragem mergulha na última década da vida do músico, compositor e ativista Marcelo Yuka, revelando a profunda transformação pela qual o artista passou desde que foi baleado numa tentativa de assalto no Rio de Janeiro.

Com a cumplicidade de quem explorou por oito anos a vida do ex-baterista e ex-líder do Rappa, sua condição de paraplégico após ter levado nove tiros e sua inquietude pessoal e política, a diretora condensou em 95 minutos a trajetória do músico, expondo os pensamentos, medos e ideologias desse complexo e irreverente artista.

Perfil

Cineasta e jornalista, com mestrado da Universidade da Califórnia – Berkeley, Daniela Broitman trabalhou nos jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo. Fez parte do time que ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo no Estadão pelo caderno Zap! e foi colaboradora das revistas Claudia, Elle, Veja SP, entre outras.

Produziu programas para o programa Frontline World (TV PBS) e tem trabalhado em produções internacionais, como o premiado documentário “Rip: A Remix Manifesto” e “Witness” (série da HBO). Em 2007, Daniela ganhou a disputada bolsa da Fundação Guggenheim de Nova York para se dedicar ao projeto “Marcelo Yuka no Caminho das Setas”. Também assinou roteiro, produção e direção de “Meu Brasil” e “A Voz da Ponta”.
 
Ficha Técnica 

Ano: 2011

Gênero: Documentário
Duração: 95 minutos
Formato: digital
Janela: 16:9
Áudio: 2.0 e 5.1
 
Direção, Produção e Roteiro: Daniela Broitman
Assistente de Direção: Julia Kurc
Direção de Fotografia: Reynaldo Zangrandi
Som direto: Bruno Espírito Santo, José Moreau Louzeiro, Júlio Mauro
Montagem: Jordana Berg
Edição de Som e Mixagem: Denilson Campos
Música Original: Berna Ceppas
Finalização: Tiago Arakilian / Titânio Produções

Festivais e Prêmios

• 13º Festival do Rio, Outubro de 2011 – Prêmio de Melhor Montagem
• 35ª Mostra Internacional de São Paulo, Outubro de 2011
• 15ª Mostra Internacional do Filme Etnográfico, Rio de Janeiro, Novembro de 2011 – Filme Convidado
• 24º Rencontrés Cinémas d’Amérique Latine de Toulouse, Março 2012
• 30º Festival Cinematográfico Internacional do Uruguay, Março 2012
• 28º Chicago Latino Film Festival, Abril 2012
• 14º Festival du Cinéma Brésilien de Paris, Maio 2012
• 11º Festival Internacional de Cine Documental ‘Encuentros del Otro Cine’ – EDOC, Quito, Maio 2012
• 4º In-Edit Brasil, Junho 2012 – Vencedor do voto do público para Mostra Mobz
• II Festival Internacional Lume de Cinema, Junho 2012

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‘Nascer negro é consequência, ser negro é consciência’

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Hoje, 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra. Salve, Salve, Zumbi dos Palmares, o quilombola revolucionário dono de uma frase marcante: ‘nascer negro é consequência, ser negro é consciência’.

A história de Zumbi pela liberdade de uma raça oprimida aos poucos vai se tendo reflexos. Após também lutar pelo fim do regime de escravidão, Ruy Barbosa pôde desenvolver todo o seu talento como escritor, jornalista, jurista e parlamentar. Ruy Barbosa, que se orgulhava de ser negro, foi um dos intelectuais mais brilhantes de seu tempo.

Apesar da intolerância étnica, ainda, existente e velada no Brasil, é possível enumerar o avanço do negro em funções tidas como proibitivas nas últimas décadas. Embora timidamente já é possível ver negros na passarela da moda, na política, no judiciário, em telenovelas da Rede Globo como protagonistas.

Se no jornalismo televisivo a porta de entrada era estreitíssima para o negro, o jornalista Heraldo Pereira entrou para a história como o primeiro afrodescendente a ancorar a bancada do Jornal Nacional da TV Globo em 2008.

Naquele mesmo ano o mundo se surpreendia com a então inimaginável eleição de um presidente negro nos Estados Unidos, caso do democrata Baraka Obama, por sinal reeleito no começo do mês para um mandato de mais quatro anos.

A quebra de tabu vai se sucedendo até que o ministro Joaquim Barbosa, brilhante relator no processo do Mensalão, foi eleito e toma posse nesta quinta-feira, (22), na presidência do STF (Supremo Tribunal Federal), em substituição ao ministro Ayres Britto que se aposentou. Barbosa promete quebrar paradigmas, transgredir com responsabilidade, dentro de um dos setores mais conservadores da sociedade brasileira.

Portanto, o negro deve abrir um espaço em suas respectiva agenda, neste 20 de novembro, para indispensável reflexão. Culpar a cor da pele por insucessos ou falta de oportunidades já não corresponde tanto à realidade. Agora, não podemos ser míopes para não perceber que o negro, ainda, não é levado a sério no Brasil, mesmo ascendendo socialmente ou economicamente. Logo, vêm os rótulos, estigmas e aquele discurso velho e preconceituoso de que preto tem o seu lugar nas cotas sociais instituídas como trajetória para afirmação e tão sonhada igualdade racial. Falácia ? Demagogia ? Utopia ?. O caminho politicamente correto é: ‘levantar, sacudir a poeira e dar sempre a volta por cima’.

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Um mundo mais digital e menos analógico

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O mundo está mais digital e menos analógico. Portanto, todo cuidado com o discurso inflamado, cabeçudo, pois pode soar demagógico, evasivo, unilateral, descontextualizado, chato e pessimista em excesso. Estamos numa época de menos falácia, da crítica pela crítica, e mais ação. É justo tentar entender o mundo de maneira coerente, científica,  para problematizá-l0.  A tarefa não é facil. Primeiro, que ao discursar não devemos ter como referência o próprio umbigo. Lembre-se que do lado existe o outro com suas diferenças.

Um outro problema que também não pode ser esquecido  e precisa de uma análise profunda é a Os valores sociais estão literalmente invertidos. As universidades parecem não formar mais profissionais educados e capacitados para exercer a profissão. O jeitinho brasileiro de ser está cada vez mais presente no dia a dia. Basta perceber a impunidade que estimula e patrocina a corrupção e a violência urbana desenfreada. Estamos num país em que emprego para muita gente, excluída ou não socialmente, passou a ser a indústria do tráfico de drogas, da pistolagem, entre outras ações do crime, cada vez mais organizado, em um Estado que dá a impressão de não ter forças para reverter uma triste realidade.

No meio dessa turbulência ‘apocalíptica’, em que pai mata filho e filho mata pai, a tirania parece comandar, o que nos resta é não abaixar a cabeça e nem fechar os olhos. Refletir sempre, mas tendo como a Teoria da Relatividade o provérbio de quem: ‘Tem Deus como Império no Mundo Não Está Sozinho’. (Magamalabares – Carlinhos Brown).

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Cadê a Feira do Livro de São Luís ?

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Até o fim de novembro, não faltará opção para quem gosta de festivais literários no Brasil. Além da oportunidade de conhecer e ouvir autores consagrados, brasileiros e estrangeiros, eles oferecem ao público a oportunidade de conhecer cidades históricas.

O primeiro deles começou nesta quinta (15). A oitava edição da Fliporto (Festival Internacional de Literatura de Pernambuco), que acontece em Olinda, tem como homenageado Nelson Rodrigues, cujo centenário de nascimento se celebrou neste ano.

O legado do escritor, jornalista e dramaturgo será lembrado comentado, entre outros, pelo biógrafo e colunista da Folha Ruy Castro, o cineasta Neville d’Almeida e a atriz Lucélia Santos.

As relações entre o teatro e a literatura e a realidade nortearão a Fliporto 2012, que tem como tema “A Vida É um Espetáculo”.

O festival apresentará, por exemplo, a leitura dramática, feita pela atriz Christiane Torloni, de uma peça inédita do jornalista e escritor Edney Silvestre, “Boa Noite a Todos”. Outro destaque é a presença de Barry Miles, biógrafo de Paul McCartney.

Minas Gerais

Já o Fórum das Letras de Ouro Preto (MG) começa nesta quinta-feira, dia 22. A cerimônia de abertura terá a a escritora Nélida Piñon, que comenta seu novo trabalho, “Livro das Horas”.

A cidade histórica mineira receberá ainda, até o dia 25, Antonio Cicero, Mário Magalhães, Bernardo Ajzenberg e Fabrício Carpinejar.

Sampa

Para os paulistanos que não podem viajar, ou não querem gastar, também há uma ótima opção na cidade.

A Balada Literária, criada pelo escritor Marcelino freire, acontece entre os dias 28 de novembro e 2 de dezembro no Centro Cultural b_arco, na Livraria da Vila e outros pontos culturais da cidade.

O homenageado desta edição será Raduan Nassar, autor de “Lavoura Arcaica” e “Um Copo de Cólera”. Recluso, o escritor não participará do evento, mas será tema de palestras.

Uma delas irá reunir Luiz Fernando Carvalho e Selton Mello, respectivamente diretor e protagonista da versão para o cinema de “Lavoura Arcaica”. Também participam os escritores Mário Prata, Carlos Heitor Cony e João Ubaldo Ribeiro.

São Luís ?

A Feira do Livro de São Luís, que teve três ou quatro edições [não lembro agora] realizadas entre os meses de outubro e novembro , ocorrerá este ano ?

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Mil e Uma Músicas Para Se Ouvir Numa Sexta Básica

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Com influências que passam por James Brown, Aretha Franklin, Devo e Siouxsie and The Banshees, a compositora, produtora e cantora Santi White, mais conhecida pelo nome artístico Santigold, é um dos nomes mais incensados do pop contemporâneo.

A artista lançou em abril de 2012 o disco “Master of My Make-Believe”, sucessor do seu álbum de estreia, “Santogold”, de 2008, que recebeu inúmeros elogios da crítica especializada, incluindo as revistas americanas Entertainment Weekly, Spin e Rolling Stone. Formada na Wesleyan University em música e história afro-americana, Santigold começou sua carreira com a banda de ska-punk Stiffed, cujos dois discos foram produzidos por Darryl Jennifer, do Bad Brains.

De lá para cá, gravou faixas em discos do Beastie Boys e N.A.S.A, além de participar de turnês, como atração de abertura, de Jay-Z e Coldplay.

Santigold se apresenta no próximo dia 25/11, no Rio de Janeiro, no evento Back2Black. E cá vamos nós nessa sexta-feira (16), com cara de feriado instituído pelos ‘bon vivant’.

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Cultura e Turismo

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A melhor constatação que Cultura e Turismo têm que andar sempre agarradinhos. Os grupos Pixinguinha (instrumental) e Raiz Tribal (reggae) serão as atrações do Encontro de Turismo do Maranhão, que ocorrerá entre os dias 29 e 30 deste mês, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, em São Luis, numa promoção da Secretaria de Estado de Turismo (Setur).  O Pixinguinha fecha o primeiro dia do evento. A Raiz Tribal encerra o evento no dia 30.

Além da programação cultural, o Encontro de Turismo oferece também o circuito científico do evento que conta com a participação de Jussara Rocha, Isabella Ricci, bacharel em Turismo pelo Centro Universitário Newton Paiva de Belo Horizonte e diretora Executiva da Associação dos Municípios do Circuito Turístico do Ouro (ACO); Ana Gabriela Fontoura, diretora da Estação Gabiraba de Ecoturismo de Base Comunitária e coordenadora de Projeto do Instituto Peabiru; Clezio Gontijo Amorim, professor da Universidade Federal da Paraíba; Adelino Silva Neto, coordenador Geral do Turismo Sustentável e Infância do Ministério do Turismo; e representantes de universidades maranhenses.

As inscrições para o Encontro de Turismo do Maranhão podem ser feitas gratuitamente pelo site www.encontrodeturismoma.com.br até o dia 27 de novembro e presencialmente na abertura do evento dia 29, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, em São Luís. Outras informações também podem ser obtidas por meio do perfil Viva Turismo ou pelo telefone (98)32310822.

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Muse e Alice Chains no Rock In Rio

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Mais duas atrações foram anunciadas para a próxima edição brasileira do Rock in Rio, ambas escaladas para o Palco Mundo: são as bandas Muse e Alice in Chains. A primeira será a atração principal em uma das noites, ainda a ser divulgada. Já a segunda se apresenta no dia 19, que já tem a confirmação do Metallica.

Em 2008, o Muse tocou no Rio de Janeiro, em São Paulo e Brasília com a turnê do álbum “Black holes&revelations”. No ano passado, o grupo liderado por Matthew Bellamy foi o convidado especial do tão esperado show do U2 em São Paulo, durante a turnê 360º.

A última apresentação do Alice in Chains no Brasil também aconteceu no ano passado, durante o Festival SWU, em Paulínia, no interior paulista. Atualmente, a banda trabalha em um novo disco, com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2013.

Outros nomes também escalados para o festival são Ben Harper, Bruce Springsteen, Iron Maiden, George Benson, Ivan Lins, Sepultura e Tambores do Bronx.

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