RAPadura Xique-Chico pela 1ª vez em São Luís

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A Vende-se Vibe Produções traz pela primeira vez a São Luís o rapper cearense, radicado em Brasília, RAPadura Xique-Chico. O show único, intitulado “O Monstro do Ceará”, será nesta sexta-feira, dia 4/7, no Bar do Nelson (Avenida Litorânea). Antes a festa será animada por Rommel, Plano Somma, Poeta de Rima Pobre, além dos ‘deejays’ Pedro Dread Lock (MA), Alladin Viégas (MA), Juarez Mixer (MA), Corisco (RJ) e RM Brasil (SP).

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Francisco Igor Almeida do Santos, mais conhecido como RAPadura Xique-Chico, nasceu em Lagoa Seca, vila do município de Fortaleza, no Ceará. Com 13 anos, migrou com a família para Brasília, no Distrito Federal. O apelido tem origem da rapadura, o doce preferido de Francisco. Ele costumava comer um pote de rapadura depois de jogar futebol com seus amigos.

Inspirado em ritmos de música e dança nordestinos como embolada, repente, coco, maracatu, capoeira, cantigas de roda, baião e forró; além de ritmos urbanos como jazz, soul, funk e samba-rock, Rapadura começou a compor com apenas 14 anos, com os temas refletidos na saudade que sentia do Nordeste.3 Sua primeira participação notável foi na faixa “A Quem Possa Interessar” do CD Aviso às Gerações, do rapper brasiliense GOG, lançado em 2006.

A partir de então, tornou-se conhecido no país inteiro, fato que fez ele vencer a categoria “Grupo ou Artista Solo Norte/Nordeste” do Prêmio Hutúz de 2007. Dois anos depois, foi escolhido no mesmo prêmio como um dos três melhores cantores/grupos das duas regiões na década.6 Em uma mistura de rap com ritmos nordestinos, Rapadura apresentou em fevereiro de 2010 seu primeiro trabalho, intitulado Fita Embolada do Engenho – Rapadura na Boca do Povo.

É uma mixtape com 8 faixas, dentre elas o single “Maracatu de Cá pra Lá”. Em 16 de maio de 2010, apareceu no programa Manos e Minas, da TV Cultura. Rapadura também é conhecido no musical por utilizar sempre um chapéu de palha nos seus shows, que geralmente é acompanhado com uma vestimenta simples, típica de onde nasceu. Criou diversões bordões que se tornaram peculiares, entre eles Oxente, é arrente! Em 11 de Setembro de 2012 lança single independente intitulado “Monstro do Ceará”.

Herdeiro das tradições nordestinas do baião e do forró, misturado ao som potente do hip-hop, o cantor lançou também em 2011, a mixtape “Fita Embolada do Engenho”, em show na festa Criolina do Bar do Calaf, em Brasília.

“Fita embolada” é uma expressão inventada pelo próprio rapper em substituição ao termo estrangeiro usado hoje em dia para denominar a primeira gravação que um artista faz (mais ou menos o que eram as antigas fitas demo). Não é a única usada no vocabulário nordestinês do artista, mas já está caindo no gosto popular

– Muita gente tem entrado em contato pedindo autorização para usar o termo. No Nordeste, já está pegando – revela o autor de É doce, mas não é mole e Norte nordeste me veste, vencedor duas vezes do extinto prêmio Hutúz, organizado pela Central Única de Favelas (Cufa), nas categorias Revelação Norte/Nordeste e Melhor revelação do século 20.

Serviço:

O que: Rapadura Xique-Chico em “O Monstro do Ceará”

Dia: 4 de Julho Sexta

Horário: 21h

Local: Bar do Nelson (Av. Litorânea)

Atrações:

-Rômmel Ribeiro – http://rommelribeiro.com/

-Plano Somma

-Poeta de Rima Pobre

DJs:

-Dj Pedro Dread Lock

-Dj Alladin Viégas

-Dj Corysco (RJ)

-Dj Juarez Mixer

-Dj Rm Brasil (SP)

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Cabo Verde: Hélio Ramalho no Rádio Pocket Show

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A segunda versão do Rádio Pocket Show em 2014,  ocorre na quinta-feira, dia 5/6, no Amsterdam Music Pub (Lagoa da Jansen). O anfitrião desta vez é o músico de Cabo Verde, Hélio Ramalho. Ele apresentará ao público o show “África”. helioramalho640x480   Ele promete um show alegre e dançante, por meio de um repertório de ritmos caboverdianos produzidos na década de 1960, onde traz uma linguagem autoral e moderna, sem esquecer a originalidade. Embora com a pegada africana, Ramalho garante que influências brasileiras estarão presentes em cada canção do show. O músico será acompanhado por Moisés Mota (bateria), Marcelo Rebelo (teclado), João Paulo (baixo) e Darkliwson Brandão (percussão). A discotecagem fica por conta de Pedro Sobrinho, ‘o pai da criança’ que leva uma programação de rádio para pista. O projeto é assinado pela Acordes e Satchmo Produções.

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Teatro, Cinema e Rap na Aldeia Guajajara

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A 8ª Aldeia Sesc Guajajara de Artes continua nesta quinta (31), com várias atividades culturais, espetáculos teatrais, shows musicais, filmes e exposição de fotografias. O destaque fica por conta da apresentação de duas produções teatrais maranhenses – “Poemas para Che”, da Cia. Direto da Fonte, e “Dona Derrisão”, da Petite Mort Teatro – e do show das bandas Plano Somma e T. A. Calibre 1.

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A Cia. Direto da Fonte vai contar a história do homem que carregava na mão um fuzil e na outra um caderno de poemas: Che Guevara. A imagem mítica do líder da revolução cubana na década de 1960 será apresentada às 18h, no Teatro João do Vale.

Quando o guerrilheiro chegou à Bolívia, em 1966, carregava consigo três cadernos. Seu diário, um caderno com anotações e apontamentos teóricos e outro, de capa verde, com 69 poemas. A compilação deste material foi editada no livro O Caderno Verde de Che, que serviu de inspiração para montagem do espetáculo, junto com outros textos de autores como Pablo Neruda, Nicolas Guillén, Dom Pedro Casaldáliga, León Felipe e Ferreira Gullar. A peça apresenta a face mais poética do homem que lutava pela igualdade social e pela paz.

No elenco participam os atores Domingos Tourinho, Lúcia Gato, Raimundo Reis, Berg Martins, Thaylon Diniz, Marlucie Emily, Roberto Fróes, Natan Campos, Ezequias Santos, Luciano Garcia.

No palco do Teatro Alcione Nazareth, às 19h, será apresentado o espetáculo “Dona Derrisão”, da Petit Mort Teatro. A companhia, formada pelos atores Nuno Lilah Lisboa e Luís Ferreira e pelo diretor Igor Nascimento, tem se destacado na produção teatral contemporânea com espetáculos inspirados no Teatro do Absurdo, que une a comicidade ao trágico sentimento de desolação e de perda de referências do homem moderno, com narrativas existencialistas sobre a solidão e a responsabilidade do homem por seu destino em um mundo sem Deus.

No dicionário, a palavra derrisão quer dizer “conduta ou procedimento que demonstra certo desprezo pelo outro, normalmente, apresentado de maneira irônica ou com sarcasmo”. No texto de Igor Nascimento, inspirado em pessoas com Alzheimer ou com problemas de memória, a Dona Derrisão se torna a Senhora Zombaria, para falar do tempo que ri da gente à medida que os dias passam.

Cinema

Dentro da programação da Aldeia acontece a Mostra CineMundi do Sesc, no Cine Praia Grande, com nove produções de nacionalidades diferentes, que embora não tenham um elo temático comum, trazem olhares contemporâneos sobre o amor e o fazer cinematográfico ao redor do mundo. Nesta quinta, dois filmes canadenses serão exibidos em duas sessões, o primeiro às 18h e o outro às 20h.

O Vendedor (2011) conta a história de Marcel Lévesque, um esperto e talentoso vendedor de carros próximo da aposentadoria. Ele tem sido vendedor do mês pelos últimos 16 anos na concessionária em uma decadente região industrial na parte mais fria do Canadá, mas uma tragédia poderá mudar toda a sua vida.

Na segunda sessão será exibido Incêndios (2010), que conta a comovente história da viagem de dois jovens adultos para o Oriente Médio, uma viagem pessoal também ao núcleo do ódio profundamente enraizado, das guerras que nunca acabam e do amor duradouro.

A entrada é gratuita, com retirada de ingressos na bilheteria do Cinema, uma hora antes de cada sessão.

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Noite de Rap e Hip Hop

A noite será a vez das rimas e do improviso musical. A partir das 20h, o DJ Alladin já estará no palco da Praça Nauro Machado fazendo discotecagem com combinação de beats e batidas ao vivo, misturando o hip hop com outros estilos (rock, mpb, reggae e ritmos da cultura popular), apresentado o que ele denomina de “beat amórfico” ou batida sem forma.

Às 21h será a vez do Plano Somma se juntar à Aldeia. Há três anos no circuito musical de São Luís, o grupo amplia o repertório do movimento Hip Hop com os ritmos tradicionais da terra e as batidas de estilos musicais variados, homenageando grandes nomes da música brasileira, como Cartola, Jorge Benjor e Bezerra da Silva.

Plano Somma é a dupla de MC’s Maciel e Felipeza. Nas letras do raps e rimas, os dois s inspiram na realidade social das ruas de São Luís buscando desvincular a relação entre o rap e a favela. No repertório, músicas como Vagabundo, Cabôco, Eu quero chegar, Férias Tropicais, Ilha Sinistra, Olho De Bacia, Um viajante rumo ao mundo bem distante, entre outras, que podem ser ouvidas no sitewww.tnb.art.br/rede/planosomma.

Às 22h sobe ao palco a T. A. Calibre 1., uma das mais representativas bandas da cena do rap em São Luís. O disco Balaio (2002) foi considerado um dos dez discos mais lembrados da música do Maranhão, em lista organizada pelo jornalista Zema Ribeiro. Na opinião do poeta Celso Borges, “o disco propõe um diálogo mais próximo entre o hip hop e os ritmos da cultura popular”. Neste show, a banda comemora os dez anos do lançamento de Balaio e também apresentará novas composições.

8ª Aldeia Sesc

A 8ª Aldeia segue até sexta, 1º de novembro, em São Luís. Nas cidades de Itapecuru e Caxias, a programação ocorre de 3 a 9 de novembro, com oficinas, espetáculos teatrais e shows. A mostra é gratuita, mas o público pode colaborar com o Programa Mesa Brasil do Sesc, que complementa milhares de refeições de crianças e adolescentes de São Luís e Caxias, doando 1 kg de alimento não-perecível nas bilheterias dos teatros.

O objetivo do evento é difundir a cultura brasileira e o talento da produção local nas mais diversas linguagens, trazendo espetáculos de circulação nacional e promover a formação de plateia. Este ano o evento passou a se chamar Aldeia, que são as mostras de arte e cultura organizadas pelos Departamentos Regionais do Sesc visando fortalecer os laços comunitários de artistas, espectadores e produtores, buscando inovar e diversificar o circuito cultural brasileiro.

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Beto Ehongue & Canelas Preta no ‘Rádio Pocket Show’

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O cantor e compositor Beto Ehongue e o Canelas Preta apresentam o show “Psico-Tropicais”, no dia 8 de novembro, sexta-feira, na versão de encerramento do “Rádio Pocket Show” em 2013, no bar e restaurante L`Apero (Praia de São Marcos). No palco com o músico, tem João Simas (guitarra), Raflea (baixo) e Carlos Júnior (bateria).

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Além do repertório autoral do “Psico-Tropicais”, Beto faz incursão pelo projeto “Sample B”, com a participação do poeta Celso Borges. A discotecagem é do DJ Pedro Sobrinho.

Musicalidade

A música de Beto Ehongue & Canelas Preta é multicultural ampla, misturando reggae, funk, ska, samba e elementos da cultura popular do Maranhão eles encontraram sons e muito mais.

Nesse mais recente trabalho de Beto Ehongue junto com o grupo Canelas Preta, ele consolida a inventividade do compositor para retratar não somente a crítica social, mas também o romantismo que alimenta a criação dos poetas e suas musas. Com arranjos que mesclam samplers, beats e percussão, a base do violão acústico, cordas e teclas elétricas dar novo formato à sonoridade da música de Beto Ehongue & Canelas Preta com referências mais variadas possíveis.

Beto Ehongue possui uma respeitável trajetória na cena cultural de São Luis. Com a banda NEGOKAAPOR gravou CD e viajou o país na divulgação do mesmo, tocando em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Terezina, dentre outras, este mesmo CD foi vencedor nas categorias melhor CD Pop, Melhor Música e Melhor Projeto Gráfico no Prêmio Universidade FM 2006. Com o poeta Celso Borges realizado o Projeto A PALAVRA VOANDA já apresentado em alguns estados do Nordeste como Paraíba, Ceará e também o Maranhão.

Seja atuando na composição de trilhas para filmes, como “REVERSO” de Francisco Colombo, “ENCOSTO” de Junior Balby e “BICHO DE PÉ” também de Junior Balby (esse vencedor de melhor trilha sonora de vídeo no GUARNICÊ DE CINEMA/2008), atualmente trabalha também na composição de trilhas sonoras para 24 documentários sobre a vida e obra dos imortais da Academia Maranhense de Letras a convite da MAVAM e da própria Academia. Beto Ehongue & Canelas Preta firmam sua pulsação criativa e colocam lenha na fogueira da inquietação. O show conta ainda com a discotecagem do DJ Jards Macaco executando o melhor da música dançante brasileira, jamaicana e mundial. As músicas da banda estão disponíveis nos seguintes endereços.http://www.myspace.com/canelaspreta
http://www.soundcloud.com/canelaspreta

Autoral

O Rádio Pocket é uma idealização do jornalista Pedro Sobrinho, cooordenado pela Acordes e Satchmo Produções [leia-se Fafá Lago e Celijon Ramos] e prioriza o artista que produz o próprio trabalho. Tudo começou em janeiro deste ano, com show da cantora paulista Anna Tréa. Teve ainda, Andrea Canta, o paraibano Assis Medeiros, o projeto Loopcínico [Luiz Cláudio (percussionista), Beto Ehongue (samples) e Lobo Siribeira (vocais), e a cantora paulistana Larissa Baq.

O idealizador do projeto, Pedro Sobrinho, contou que a ideia surgiu em uma ida ao bar Leviano, na Lapa, no Rio de Janeiro, que tinha um projeto de apresentações musicais em formato ‘pocket’ e autoral chamado “Sarau”, produzido pelo músico maranhense Glad Azevedo, quinzenalmente, nas segundas-feiras.

Serviço

O que:

Beto Ehongue & Canelas Preta – Show “Psico-Tropicais”, participação do poeta Celso Borges, com discotegagem de Pedro Sobrinho

Quando:

Dia 8 de novembro de 2013 (Sexta-Feira)

Onde:

Bar e Restaurante L´Apero (Praia de São Marcos)

Couvert:

R$ 10,00 (Dez Reais)

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Sexta tem Loopcínico no Rádio Pocket Show

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loopcinico4510Nesta sexta-feira, dia 26/7, ocorre a 4ª versão do Rádio Pocket Show com discotecagem de Pedro Sobrinho e o show de lançamento do CD Loopcínico, com Lobo Siribeira (voz), Beto Ehongue (programaçções eletrônicas) e Luiz Cláudio (percussão). O projeto começa às 21h e tem como local o bar e restaurante L`Apero (Praia de São Marcos). O Rádio Pocket é uma idealização do jornalista Pedro Sobrinho e prioriza o artista que produz o próprio trabalho. Tudo começou em janeiro deste ano, com show da cantora paulista Anna Tréa. Teve ainda, Andrea Canta, além do paraibano Assis Medeiros.

O Loopcínico idealizado pelo percussionista Luiz Claudio propõe diálogo entre ritmos do Maranhão e do Pará. Disco saiu pelo selo Ná Music, de Belém (PA). O trio vem de uma turnê por Belém neste mês de julho onde lançou seu cd na livraria Saraiva e se apresentou na mostra Terruá Pará ao lado de artistas famosos da cena atual da musica paraense no Brasil como Trio Manari, Madame Satã, Strobo, entre outros. O próximo destino da banda este ano será Nova York onde irá lançar seu cd junto com artistas paraenses do selo Namusic. Produção: Acordes e Satchmo Produções.

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Rádio Pocket Show apresenta Loopcínico

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capaloopcinicoA 4ª edição do Rádio Pocket Show será no dia 26 de julho, (sexta-feira), a partir das 21h, no bar e restaurante L`Apero (Praia de São Marcos). No line up, a discotecagem radiofônica de Pedro Sobrinho e o show de lançamento do CD Loopcínico …(Luiz Cláudio, Beto Ehongue e Lobo Siribeira), grava selo Ná Music, em Belém (PA).

O álbum foi mostrado em turnê na capítal paraense, especialmente, na “Mostra Terruá Pará”, ao lado de artistas famosos da cena atual da musica paraense no Brasil. Couvert: R$ 10,00. Produção: Acordes Produções e Satchmo Produções.

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Djalma Lúcio + Radiola Muderna

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Djalma Lúcio se apresenta nesta sexta-feira (17), às 21h, no Barulhinho Bom, na rua do Maçarico, Lagoa da Jansen. O show contará com a participação da Radiola Muderna do ‘deejay’ Franklin.

djalma510Djalma faz rock alternativo com jeito de canção popular, influenciado por artistas como Pixies, Caetano Veloso, The Strokes, Elvis Costello, Adriana Calcanhotto e Sonic Youth. O cantor-guitarrista toca acompanhado de Rodrigo Smith (guitarra), Sandoval Filho (baixo) e Thierry Castelli (bateria).  No set list, faixas do EP “Conforme prometi no réveillon”, seu primeiro trabalho solo, lançado em 2010,  e músicas incluídas a cada show, como Nhenhenhém, Rei da Madrugada, Cão, Ex-senhora, que farão  parte do próximo álbum  do artista. As faixas do primeiro EP de Djalma Lúcio estão disponíveis em: soundcloud.com/djalmalucio

DJ Franklin e Sua Radiola Muderna vêm conquistando cada vez mais público com um set feito exclusivamente com álbuns de vinil. O projeto “Radiola Muderna” é um passeio pelo universo da música por meio dos Long Plays (LPs). Em  seu “caldeirão de groove” (como o próprio DJ Franklin diz) há espaço para música popular brasileira, samba, reggae, hip-hop, drum’n’bass, manguebeat, house music e muito mais.

Entre os nomes com quem DJ Franklin já dividiu as pickups estão DJ Dolores, Marcelinho da Lua, Negralha e Bossacucanova. Além de São Luís, a Radiola Muderna já participou de festas badaladas em outros estados e, desde 2007, vem participando de temporadas no Rio de Janeiro.

SERVIÇO:

Show Djalma Lúcio + DJ Franklin e Sua Radiola Muderna

QUANDO: 17 de Maio (sexta-feira)

HORÁRIO: 21h

ONDE: Barulhinho Bom (Rua do Maçarico, Lagoa – Rua do Sushi Bar)

Entrada: R$ 15

Informações: 8872 0949/ 33014904

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Djalma Lúcio e DJ Jorge Choairy em noite de ‘indie’

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Festa da diversidade na Virada do Ano

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A fórmula teve aceitação popular e o governo do Estado resolveu promover uma nova versão de shows na Lagoa da Jansen. Na primeira edição, em setembro, foram celebrados os 400 anos de São Luís. A partir desta sexta-feira (21), shows diversificados para celebrar a Virada do Ano.

No line up da festa tem o padre Fábio de Melo, Aline Barros, Paralamas do Sucesso, Roupa Nova, A5, Victor & Leo, Arlindo Cruz e Bicho Terra. Essas atrações vão marcar as festividades de Natal e Réveillon em São Luís.

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Embalos do Fim do Mundo

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