Hotsite do São do João do Maranhão 2013

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hotsite2013O São João do Maranhão, que este ano traz como tema “Ritmo, Cultura e Emoção”, está repleto de novidades. O hotsite www.saojoaodomaranhao2013.com.br, que foi desenvolvido especialmente pelo Governo do Estado para que maranhenses e turistas possam acompanhar a festança, entra no ar na noite desta quarta-feira (12).

Por meio do hotsite, o brincante vai acompanhar a programação completa dos arraiais, como o da Lagoa da Jansen, que começa no próximo dia 20 e terá shows de artistas nacionais e locais.

O hotsite também conta a história de algumas das principais manifestações do Maranhão, a exemplo do tambor de crioula, do cacuriá, danças do coco e do lelê, quadrilha, dança portuguesa e o bumba meu boi com todos os seus sotaques, além de curiosidades sobre os personagens da brincadeira e as delícias da culinária.

Há um espaço dedicado à interação nas redes sociais, como o facebook, twitter, youtube e soundcloud. Por meio delas, será possível compartilhar notícias, vídeos e sucessos da música maranhense. Informações de utilidade pública, como contatos de órgãos importantes, como o Detran e delegacias especializadas, também estão contempladas no sítio.

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Programação junina na praça Maria Aragão

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Confira a programação junina na praça Maria Aragão, a partir desta quinta-feira, dia 13/6.

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Polêmica na rede

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Blog do Zeca Soares

A crítica feita pelo cantor e compositor Tutuca no Facebook abriu uma grande polêmica em meio à classe artística. O cantor disse que tocou “para as moscas e bêbados”, na Casa do Maranhão.


Tutuca reclamou da falta de divulgação e da péssima estrutura de som disponibilizada pela Secretaria de Cultura. O músico Wellington Reis abriu a ferida e criticou a falta de união dentro da classe.


Camila Reis também disparou contra o som disponibilizado pela Secretaria de Cultura, o qual definiu como de “péssima qualidade”.

O percussionaista Zé Roberto afirmou que o cantor Omar Cutrim foi humilhado na Secretaria de Cultura.


O desrespeito aos artistas maranhenses também serviu de desabafo da cantora Célia Sampaio. Ela também criticou a falta de apoio da mídia.


Residindo hoje na França, a cantora Anna Torres se disse decepcionada com as rádios locais que não executam a música maranhense.

“Uma pena, um disperdício… Estão jogando no lixo o que temos de mais precioso, a nossa música, que é rica, plural e que pode alavancar o turismo, a economia do nosso Maranhão”, afirmou Ana Torres.

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Cultura & Cidadania

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A sétima Festança do Ceprama  ocorre no próximo dia 27, a partir das 19h, na arena do Ceprama (Madre Deus). Idealizada pelo produtor cultural Mário Jorges, a festança já virou um programa obrigatório no São João do Maranhão, pois acontece sempre na última sexta-feira de maio, abrindo o calendário junino.

No roteiro musical desta edição tem os batalhões de bumba-meu-boi Meu Tamarineiro (orquestra/São José de Ribamar), Santa Fé (Baixada), Boizinho Barrica (alternativo), Morros (orquestra) e Maioba (matraca), além de show com Cláudio Pinheiro e banda.

O ingresso custa apenas 7 pilas e a renda será revertida em benefício à Casa de Apoio Criança Feliz, que abriga crianças portadoras de câncer, da Fundação Antonio Jorge Dino.

Portanto, a Festança do Ceprama é um mix de cultura popular e Responsabilidade Social.

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A um passo da diversidade…

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As festas juninas são motivos de orgulho de todo e qualquer maranhense. A resposta se torna uma realidade com as ruas e os arraiais enfeitados de bandeirinhas, as pessoas, as brincadeiras, em seus diversos sotaques, trilhando e encantando às noites de lua cheia ou não. Para muitos é a diversidade cultural, palavra que soa como o clichê do clichê, quando nos referimos a ela olhando somente para o próprio umbigo.

Parei ! pensei ! E sabe que às vezes vou além, pois também defendo a diversidade dialogando com o outro, embora o outro seja o diferente. Não é uma tarefa fácil tendo vista o posicionamento do senso comum, que trata quem tenta problematizar, de chato, o do contra, ou de gostar de aparecer.

 Mas transitando nas noites juninas me deparei com momentos interessantes.  É uma constatação que a festa de Santo Antônio, São João, São Pedro e São Marçal é democrática e as diversas linguagens musicais se comungam, lógico, não podendo perder a essência do que reza a lenda junina no Maranhão.

No palco do Canto da Cultura, na Praia Grande, direcionado para os artistas locais, foi local escolhido por mim por alguns instantes para vivenciar os festejos. Ali, foram realizados shows cronometrados e importantes para reafirmar que a cena local existe. O Canto se transformou na no palco dedicado ao músico maranhense.  Um encontro da velha e nova geração de artistas locais, nos mais variados estilos, com o objetivo de colocar o povo para dançar.  Com certeza, em uma outra circunstância seria louvável que esse tipo de encontro ocorresse e aberto também a outras vertentes que fujam da textura regional.

Pois bem, “Era um Rosa Maria pra cá, uma Rosa Maria pra lá”,” Sacode a bunda meu boi”, “Se tu quer namorar, namora eu”. Era o artista local indo aonde o povo está. Também não faltaram influências do samba, carimbó, do Pará, dança folclórica do Pequi, de Pirinópolis , Goiás, a moçada do Morro do Querosene com a verve da cultura popular brasileira.

Enfim, tive a sensação de assistir a um diálogo necessário. E acredito que a única saída para a promoção desse diálogo com a diversidade ou multicuralismo, sem ranços, bairrismo, o da supervalorização do eu, passa por um olhar humanista. Não devemos carregar preconceitos e teorizar no velho ditado popular: “que o pior cego é o que não gosta, finge que gosta e o que jamais quer enxergar”.

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A Mutuca…

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A atriz Regina Casé foi vista prestigiando e curtindo o São João do Maranhão em arraiais espalhados pelos quatro cantos da cidade. Ela estava acompanhada do marido Estevão Ciavatta.

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Sempre carismática, Casé foi flagrada numa foto, em meio ao bumba meu boi como uma autêntica mutuca, (nome que se dá a quem gosta de acompanhar a brincadeira, onde têm alguns(mas) oferecem aquela cachaça(inha) pra quem tá no miolo: o autêntico boieiro(a)).

Regina Maria Barreto Casé (Rio de Janeiro RJ 1954). Atriz. Surge e destaca-se no Asdrúbal Trouxe o Trombone, grupo carioca que marca o teatro da década de 70. Seu estilo irreverente de interpretar – o improviso, a naturalidade que confunde personagem e atriz, a caricatura, o humor e o deboche – define o próprio temperamento do Asdrúbal.

Filha do ator e diretor Geraldo Casé e neta do radialista Ademar Casé, a artista se tornou emblemática encabeçando os programas TV Pirata, 1988, Brasil Legal, 1997, e Muvuca, 1999.

Foto: Geraldo Furtado/Secom

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Anarriê…

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A Mirante FM tem um espaço garantido no Arraial da Lagoa. Até o dia 4 de julho, a Barraca Mirante é a opção para quem gosta de curtir um setlist de arrasta-pé com o DJ João Marcos, o romantismo das duplas sertanejas e toda a forrozeira do trio Inácio Bartolomeu.

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Bom Humor & Irreverência…

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O São João é realmente a nossa maior festa popular. Estar ou passar a festa junina em São Luís é algo mágico e especial. A cidade ganha um colorido diferente por conta das ruas enfeitadas de bandeirinhas. Algumas pessoas mantêm a tradição e acendem a fogueira na noite da véspera de São João. Os arraiais animados pelas mais variadas brincadeiras e das guloseimas típicas do período junino.

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Aproveitei a véspera de Santo Antônio, dia dos namorados, 12, para visitar os arraiais espalhados pela cidade. O que observava era uma São Luís em festa, o povo na rua para brincar. Ao chegar no arraial da Praia Grande tive o privilégio de assistir as apresentações dos bois de Santa Fé (sotaque de pandeirão) e Maioba (sotaque de matraca) e logo vem a constatação de duas brincadeiras que representam o autêntico folclore maranhense.

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E mais, não se pode esquecer que a festa é do povo e o artista não pode aparecer como a principal estrela, a vedete.  Eu me posiciono na condição de povo, cidadão e plateia, pois não entendi o comportamento do cantor e compositor Chico Maranhão, no último sábado, em um dos pontos do arraial da Praia Grande.

Tenho o maior respeito pela pessoa, a história e a obra dele, mas não justificava o ‘xilique’ e o desrespeito ao público presente, especialmente os turistas.  Ele resolveu intimidar as pessoas com xingamentos e pedir de forma grosseira para que elas interagissem com o seu espetáculo. Menos, né !

A plateia agiu de forma civilizada e aplaudiu o músico, que parecia descontente com alguma coisa, e resolveu descarregar em quem não tinha haver com o problema. Não se pode esquecer da importância do artista no contexto. Mas, ele é apenas um coadjuvante diante de uma festa única, ímpar, plural, do bom humor, da irreverência, do colorido e da alegria.

Fotos: Secom/Governo do Maranhão

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Caldeirada à maranhense…

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mariapreaA “Maria Preá” faz show dia 29 (terça-feira), 21h na Praça Maria Aragão.  Laeticia traz seu guitarrista Rovilson Pascoal e compõe a banda com integrantes da “A Barca”. a banda paulistana esteve em São Luís , em junho de 2008, para lançamento do CD “Avesso”, no Espaço Armazém (Praia Grande). Ainda se apresentou no arraial da Maria Aragão.

O grupo Maria Preá, formado por Gustavo Souza (bateria), Rovilson Pascoal (guitarra), Filpo Ribeiro (violão, viola e rabeca), Michelle Abu (percussão) e Renata Amaral (baixo), No repertório, composições como “Carcará” (João do Vale), “Ponteira” (Sérgio Habibe), “Circo dos Horrores” (Josias Sobrinho) e “Vidente” (Erasmo Dibel), apresentadas em arranjos elaborados para fazer o público dançar.

O caldeirão rítmico do grupo inclui bumba meu boi, tambor de crioula, baião, samba, reggae e coco, temperados com moldes contemporâneos e universais. Entre as releituras do Maria Preá, estão temas de tambor de mina. A banda tem um nome representativo e tipicamente nordestino, além de ter uma vocalista que está mais para uma onça com atitude no palco do que para uma gatinha manhosa.

A Maria Preá é dona de currículo produtivo. Um bom exemplo é a I Mostra Nordeste Brasil, que ocorreu em abril deste ano, no Anhembi (São Paulo), onde se apresentou como representante do Maranhão, ao lado de Antonio Vieira, Criolina, Tião Carvalho, Flávia Bittencourt, entre outros artistas locais.

Laeticia Madsen, vocalista do Maria Preá, é maranhense na raça. Filha de um belga com uma maranhense, nasceu em Beagá, durante uma temporada da mãe naquela cidade. Em seguida mudou-se para o Rio de Janeiro e depois para São Luís. Adulta, Laeticia foi morar em Florianópolis, onde montou o projeto pré-musical-teatral Maria Preá, que só tomou corpo de banda, mais tarde, em São Paulo.

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Plin Plin (2)

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Em tempos de festas juninas, os olhares do Brasil e do resto do mundo é para São Luís, a capital brasileira de maior diversidade ritmíca e cultural. E quem vem constatar essa façanha é o jornalista global Evaristo Costa (na foto ao lado de Sandra Annenberg). Ele aporta na ilha neste domingo, dia 20, para colher material sobre as nossas manifestações.

evaristocosta

No domingo, o jornalista acompanhará a festança no Arraial da Lagoa. E no dia seguinte, ele vai apresentar o Jornal Hoje, direto de São Luís, por meio de link ao vivo.

Vale ressaltar que o São João do Maranhão será o anfitrião do jornal da Globo tendo em vista o expressivo número de pedidos no twitter.

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