Diversidade revela riqueza, mas tem que haver harmonia

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Foi feliz o Saulo Maclean quando escreveu na edição desta quarta-feira (8), no Caderno Alternativo, de O Estado do Maranhão, que o cenário underground ganha forma no Centro Histórico de São Luís, com suas tribos urbanas e um mercado independente que gira em torno delas. A coalizão dessa música “undeground” e o folclore ocupando o mesmo espaço nas ruas e casarões da Praia Grande é a tradução moderna de cultura híbrida.

Em seu texto, Saulo cita algumas bandas como Pinhead, Histeriah, Chaparral, Mad Queen, Corpus Cristo, RM8, Effect e Bitch O Acid, protagonistas desse movimento efervescente e que não vem de hoje em São Luís, pois a história do rock na ilha rebelde sempre esteve bastante viva e apostando na boa convivência com a cultura que resiste ao tempo no Maranhão.

– Na maioria das vezes, o cenário mais comum para as reuniões das bandas é a Praia Grande. Lá, onde facilmente se percebe outras manifestações culturais (tambor de crioula, capoeira, cacuriá, etc.), jovens vestidos de preto, com maquiagens exóticas e acessórios bizarros, também conseguem mostrar suas peculiaridades artísticas. Para Bruno Soares, guitarrista da banda 3 Reis Magros, o grande segredo para a conservação dessa realidade está no fato de aceitar as diferenças e saber aproveitá-las -.

Ótima visão de Bruno, que conclui o raciocínio com uma inteligente opinião: “Diversidade revela riqueza, ainda mais se houver harmonia dentro dessa diversidade. Quer coisa mais underground que a capoeira, sua importância na história de luta e resistência dos negros ante a vergonha da escravidão? Portanto, a capoeira, o boi, tambor de crioula, dividem o mesmo espaço, tendo a Praia Grande, como cenário. Esse movimento e não é de hoje. Havendo respeito e diálogo, esse espaço de convivência ainda pode melhorar muito mais”. Assim seja !!!

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Ex-vocalista do Cranberries faz show solo em São Paulo

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A ex-vocalista do grupo de rock irlandês The Cranberries, Dolores O’Riordan, se apresenta no próximo dia 28 na Via Funchal em São Paulo.

A cantora incluiu o Brasil na turnê internacional de seu primeiro álbum solo, chamado “Are You Listening?”. O CD foi lançado no país em maio deste ano pela Coqueiro Verde Records.

Após quatro anos de reclusão musical, desde o fim do Cranberries, a cantora apresentará guitarras mais pesadas em canções como “Ordinary Day”, segundo os organizadores do show.

O novo álbum tem sons mais experimentais do que o seu trabalho com o Cranberries porque ela usa instrumentos e ritmos diferentes.

O último álbum do Cranberries, “Wake Up and Smell the Coffee”, foi lançado em 2001. A cantora disse que talvez os membros trabalhem juntos novamente, mas não deu datas.

Foi na voz de Dolores que músicas como “Linger”, “Dreams” e “Ode to My Family” viraram hits durante a década 90.

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As Brasileirinhas comemoram 15 anos de existência com festa

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Menos timidez e mais ousadia….

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O turismo é a engrenagem que move os lugares com fortes indícios para esse tipo de negócio. É comum hoje no Brasil a integração da arte com santuários ecológicos e lugares marcados por patrimônios arquitetônicos originários de séculos atrás, que só a história sabe explicar.

A criação de festivais em lugares com esses perfis é sinônimo de vocação turística, entretenimento, geração de emprego e renda, estímulo pela valorização da arte no bom sentido, conscientização para quem chega como visitante e para os que ali estão em seu “habitat natural”.

Algumas capitais e municípios brasileiros já acordaram para esse modelo de investimento optando pelo entretenimento aliado a responsabilidade social e ecológica. Podemos citar como bons exemplos os Festivais de Jazz de Guaramiranga (CE), e de Rio das Ostras (RJ), o Festival de Literatura de Parati (RJ), Abril Pro Rock e o RecBeat (PE), Percpan (BA), TIM Festival (RJ), sem esquecer os Festivais de Música Eletrônica realizados na Chapada Diamantina (BA), Fora do Tempo, na Ilha dos Botes, Carolina, (MA), entre outros que não foram lembrados no momento. Ah, não podia esquecer do Festival de Inverno em Bonito, no Mato Grosso do Sul.

Transformada num dos principais destinos do ecoturismo brasileiro nos anos 90, Bonito tem uma receita com a atividade de R$ 30 milhões por ano – R$ 7 milhões a mais que todo o orçamento da prefeitura. O dinheiro passa pelas mãos de quase 4 mil pessoas que trabalham diretamente com o setor. O festival custou R$ 1,5 milhão. A maior parte da conta R$ 1 milhão ficou com empresas estatais – Petrobras e Correios – e do Poder Público Estadual e Municipal.

Quanto ao Festival de Inverno de Bonito garantiu um final de semana de intensa agitação cultural com espetáculos de teatro, música e artesanato tomando de conta das ruas, tendo como cenário o frio. Rita Lee foi uma das sensações da festa. Com quase duas horas de duração, fez um concerto como uma espécie de radiografia da trajetória roqueira e levou o público a cantar sucessos como “Ovelha Negra” e “Lança Perfume”.

Num dos momentos do show no último sábado (4), Rita Lee (pra variar) polemizou estimulando o público a vaiar o Presidente Lula. Ela criticou o que seria falta de ação do presidente para defender o meio ambiente e disse que depois ele (o presidente) não sabe porque é vaiado.

O nosso dever também no texto é alertar para a vocação turística existente no Maranhão. É bom que se diga o povo maranhense e de outras regiões brasileiras fizeram a sua parte escolhendo através de votação os Lençóis Maranhenses como a Maravilha Natural do Brasil. O paraíso ecológico, situado geograficamente em Barreirinhas, será o representante nacional no concurso das Sete Maravilhas Naturais do Mundo, em 2008. Uma conquista justa e que merece uma atenção mais arrojada por parte do Poder Público e da iniciativa privada.

Aqui no Maranhão se fala bastante que somos um pólo turístico em potencial. Concordo com o pensamento da maioria, mas tenho a percepção de que o turismo pras bandas de cá ainda caminha em estado de letargia. Não quero ser o dono da verdade, mas é preciso menos timidez, mais ousadia. Um outro recado: jamais devemos fechar os olhos para o mundo, pois um povo estático não consegue conviver com o progresso.

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Alcione lança CD com participação de Gil, Falcão e Mart´nália

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De Tudo que Eu Gosto é o título do CD de inéditas que a sambista Alcione lança ainda neste mês.

Perdeu, Perdeu! é a música que vai para as rádios. Altay Veloso é autor de Zumbi e Quando o Amor Bater na Porta, outras duas canções presentes no novo álbum, além de Guiné Guiné, do maranhense Ronald Pinheiro.

Maria da Penha, Luz do Nosso Amor e Laço de Cobra são outras faixas do CD.

Haverá, ainda, participações de Gilberto Gil, na canção Entre a Sola e o Salto, Mart’nália, em Laguidibá e Falcão, do grupo O Rappa, em Mangueira É uma Mãe. (Fonte: Terra)

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Nimbus Paradisia é uma das atrações do Plugado

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A banda de rock , neste domingo, às 19h, na Mirante FM. O DJ Diffy também participa do programa onde falará de sua experiência em tocar no Festival Fora do Tempo, na Ilha dos Botes, na cidade de Carolina.

A banda maranhense conquistou destaque na MTV, ao ganhar o clipe da semana, durante o mês de junho, com a música “Inner Quest”. O vídeo também ficou disponível durante todo o mês, no site www.mtvoverdrive.com.br. Para conquistar espaço na emissora especializada em música jovem, a Nimbus Paradisia enviou um pacote com um DVD com quatro clipes e uma gravação ao vivo, em formato acústico, no Teatro João do Vale, além de um CD demo que incluía duas composições também autorais.

Mas não foi somente isso. Por causa do mesmo material, a banda foi contemplada com uma viagem, com todas as despesas básicas pagas para se apresentar no pub O’ Rilley, famosa casa de shows especializada em rock, localizada em Brasília. O show aconteceu no último dia 28 de junho. A estadia no Distrito Federal ainda garantiu uma apresentação no sábado, dia 30, no Blues Pub, na cidade satélite de Taguatinga.

Experiências

Todos os integrantes da banda também já passaram por vários grupos de rock de São Luís. A experiência garante a qualidade do som da Nimbus Paradisia. A sonoridade mistura hard rock, pitadas de progressivo e rock alternativo contemporâneo. As influências são diversas: Led Zeppelin, The Cranberries, Soundgarden, Yes, Rage Against the Machine, Jimi Hendrix, Rush, entre outras.

As letras são em inglês e todas de autoria da vocalista Cynthia Andrade. Sobre isso, ela comentou: “Gosto de bandas estrangeiras e a língua inglesa, por enquanto, se encaixa na proposta do grupo”.

Quem já ouviu a Nimbus Paradisia percebeu que as inflexões vocais de Cynthia lembram a voz de duas de suas principais influências: Alanis Morissette e Dolores O’Riordan, vocalista do grupo irlandês The Cranberries.

Por enquanto, a Nimbus Paradisia possui 12 músicas autorais prontas, sendo que cinco já foram gravadas. A idéia do primeiro CD ainda está sendo amadurecida pelos componentes do grupo. Quem quiser conhecer o trabalho da banda pode acessar o site www.myspace.com/nimbusparadisia, no qual estão disponibilizadas quatro canções para a apreciação do público: “Inner Quest”, “Empty Grave”, “Lost Soul” e “Lies”.

Esporadicamente, a banda se apresenta no circuito de bares de São Luís. A Nimbus é formada há mais ou menos três anos por Cynthia Andrade (vocal), Franklin Nazárus (bateria), Job Veloso (guitarra), Érico Monk (guitarra) e Jorginho Ribeiro (baixo).

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Maria Rita lança terceiro disco de sambas

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A cantora Maria Rita está prestes a lançar seu terceiro disco, composto de sambas e produzido por Leandro Sapucahy. “Tá perdoado”, de Arlindo Cruz, é a primeira faixa de trabalho do álbum, que chega às lojas no início de setembro.

O samba será enviado às rádios brasileiras na próxima terça-feira (7). A gravadora Warner liberou um trecho com um minuto de gravação – clique aqui para ouvir.

A filha da cantora Elis Regina e de César camargo Mariano também regravou um samba de Gonzaguinha, morto em 1991. Algumas faixas terão participação da Velha Guarda da Mangueira.

O disco é sucessor de “Segundo”, lançado em setembro de 2005. Seu disco de estréia, “Maria Rita”, é de 2003. O DVD “Segundo ao vivo” é o mais recente trabalho da cantora e reúne canções e making of do show.

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Spank Rock mistura hip hop com electro rock

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A banda Spank Rock mistura gêneros como hip hop, party rap e electro e é formada pelo rapper Naeem Juwan e pelo produtor Alex Epton. Eles serão uma das atrações do TIM Festival 2007, que acontece em outubro de 2007 no Rio de Janeiro, em São Paulo, Curitiba e Vitória.

Originário de Baltimore, o grupo começou a fazer sucesso na Filadélfia e logo foi convocado a abrir shows de M.I.A. e Beck, em 2006. Neste mesmo ano lançaram o disco YoYoYoYoYo, que conquistou fãs como Thom Yorke, vocalista do Radiohead. Em maio deste ano eles abriram o show de Björk no Apollo Theatre em Nova York.

A banda é formada por Armani XXXchange (Alex Epton), Spankrock (Naeem Juwan), Chris Rockswell (Chris Devlin), Ronnie Darko (Ronald Rubarth) e Amanda Blank (Amanda Mallory).

Seu single Bump foi nomeado single do ano pela DJ Lauren Laverne in 2006. A música também fez parte da trilha de um dos episódios da série Entourage.

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Jorge Drexler grava música dos Titãs em CD

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O cantor e compositor uruguaio Jorge Drexler, vencedor do Oscar de melhor música por Al Otro Lado del Río, do filme Diários de Motocicleta acaba de lançar o disco 12 Segundos de Oscuridad, em que gravou a música dos Titãs Disneylândia, adaptada para o espanhol.

Ele está organizando uma turnê para apresentar o CD no Brasil e participará, entre os dias 6 e 9 de setembro, do projeto Música do Mercosul, no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília. Antes disso, Drexler também vai realizar shows no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Salvador.

O novo trabalho do cantor tem a participação de outros artistas brasileiros. Ele canta Soledad com Maria Rita. Segundo o cantor, os shows para apresentar o CD no Brasil não terão banda, será (ele) e violão.

A mais recente apresentação do uruguaio no Brasil foi no último domingo, 30, durante a cerimônia de encerramento dos Jogos Panamericanos, no estádio do Maracanã.

Enquanto não inicia a turnê no Brasil, Drexler está aproveitando para curtir o Rio de Janeiro e analisar três propostas da indústria cinematográfica espanhola para compor novos temas.

O músico uruguaio costuma dizer que sua vida profissional deu uma virada, principalmente nos Estados Unidos, após ganhar o Oscar com o tema de Diários de Motocicleta.

Já com relação ao Brasil, Drexler disse que sempre foi bem recebido e lembra ter feito cinco shows somente no Rio. Ele enfatiza que o público brasileiro é incrível.

– São muitos países em um só. Há uma grande variedade de costumes e personalidades diferentes em cada lugar que visito – enfatizou.

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