Hit Parade

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A canção é o termômetro de uma nação. Nós nos sentimos bem? Estamos mal? Precisamos lutar? Então, ouça nossas canções e nos conheça. Através dos tempos, a canção popular vem redesenhando a cara do Brasil, refletindo nossas incertezas e anseios, esperando que os tempos turbulentos fossem embora e que a celebração finalmente fincasse bandeira. A revista Rolling Stone Brasil, comemorou os três anos de existência, divulgando na edição de outubro, as 100 maiores músicas brasileiras.  É um justo tributo a seus criadores e também a seus intérpretes. A lista foi alvo de comentário no site G1 feito pelo jornalista Zeca Camargo, apresentador do programa global, aos domingos. Abaixo, você confere as dez primeiras posições da nossa lista, com trechos dos textos e das músicas.

Confira e ouça a lista das 1O mais

Nº 1 – “Construção” – Chico Buarque

Nº 2 – “Águas de Março” – Elis Regina & Tom Jobim

Nº 3 – “Carinhoso” – Pixinguinha

Nº 4 – “Asa Branca” – Luiz Gonzaga

Nº 5 – “Mas Que Nada” – Jorge Ben

Nº 6 – “Chega de Saudade” – João Gilberto

Nº 7 – “Panis et Circencis” – Os Mutantes

Nº 8 – “Detalhes” – Roberto Carlos

Nº 9 – “Canto de Ossanha” – Baden Powell/ Vinicius de Moraes

Nº 10 – “Alegria, Alegria” – Caetano Veloso

Fonte: Revista Rolling Stone

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Som na Cuca

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Os bons tempos de festivais universitários de música estão de volta na UFMA. O Circuito Universitário de Cultura e Arte da UNE (CUCA) e o Departamento de Assunstos Culturais (DAC-UFMA) realizarão dias 19 e 20 de novembro, o 1º Som na Cuca – Festival Universitário de Música do CUCA-MA.

O festival ocorrerá nas dependências do Campus do Bacanga em frente à Biblioteca Central e terá apresentações de artistas maranhenses e do público universitário.

As inscrições estão abertas gratuitamente. Elas podem ser feitas das 8h da manhã às 18h no prédio do DCE-UFMA e das 8h da manhã às 12h no DAC (Palacete Gentil Braga-Rua Grande), ou então pelo e-mail: [email protected]. Confira o regulamento no endereço: http://www.ufma.br/arquivos/cuca.pdf

Um detalhe importante é que o Circuito Universitário de Cultura e Arte da UNE aprovou por unanimidade em assembleia homenagear o mestre Antonio Vieira, que morreu este ano, como anfitrião do festival.

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Releitura

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O aniversário de 40 anos do Festival Woodstock será comemorado nesta sexta-feira, 16, às 20h, no Circo Cultural Nelson Brito, ao lado do Terminal de Integração da Praia Grande.

Coordenado pelo professor de Antropologia da UFMA, Cláudio Zannoni, o show vai reunir as bandas locais Torre de Papel, interpretando (Jimi Hendrix), Black Rain (The Who), Janis Over (Janis Joplin), Gallo Azhuu (Creedence, CSN&Y, Joe Cocker, Canned Heat).

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Noite Preta

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A cantora e DJ (nas horas vagas), Preta Gil, comanda pelo Brasil agora a badalada festa “Noite Preta”. O evento, que já dura dois anos, no Rio de Janeiro, vem desde maio correndo o País. No último dia 9, a artista se apresentou na The Week, em São Paulo.  No dia seguinte, 10, esteve em show beneficente em Araraquara, em São Paulo. No feriado, segunda-feira, 12, Preta Gil não descansou e se apresentou na filial da The Week, no Rio de Janeiro, para três mil pessoas.

No show, Preta Gil, que esteve em setembro, em São Luís, onde participou como convidada da ‘lounge’ patrocinada pela Construtora Sá Cavalcanti, no SLZ Fashion 2009, juntamente com o DJ Pedro Sobrinho (MA), se apresentou em Sampa, com sua banda formada por Fabio Lessa (baixo), Ricardo Marins (guitarra), Rodrigo Tavares (teclado), Adal Fonseca (bateria) e Rodrigo Reis (percussão). No repertório, apresentou músicas do CD Preta, e algumas inéditas, numa festa/show animada e sem preconceito.

Acostumada a divulgar suas festas e eventos pela internet, Preta contou com ferramentas como Orkut, Facebook e Twitter a ajudam nos dias de hoje:

– Tenho 140 mil seguidores, espalhados por todo o Brasil, que sempre estão por dentro de onde estou. Já conheci ‘tuiteiros’ e ‘orkuteiros’ no Acre, em Manaus, em Floripa, no Brasil todo. Mas falo apenas o que sinto vontade de dividir com meus fãs e amigos. Tem coisas que guardo na minha intimidade -.

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Até Quando Esperar…

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Louvável a iniciativa da Secretaria de Estado da Cultura. em transformar por quatro dias a Praia Grande em uma grande Feira de Artes. A festança dos artistas iria acontecer entre os dias 20 e 23 deste mês, intitulada como a “Praia Grande das Artes”, foi adiada para novembro. Mesmo assim, um belo projeto, uma bela idéia, para artistas e platéia. Infelizmente, o evento só vai acontecer durante quatro dias.

Já não é mais novidade, mas é sempre bom reafirmar que a Praia Grande precisa ser revitalizada todos os dias. O local é um dos cartões postais e turísticos de São Luís e que não pode ficar como está. Toda vez que o tema entra em pauta, os setores públicos e privados se defendem. O Poder Público alega falta de verba para manter viva e atuante a Praia Grande. A iniciativa privada, que ocupa o espaço todos os dias, e deveria ter mais cuidado com a programação que apresentam, se queixam de dificuldades. Ah, não podemos esquecer os artistas que fazem o que podem para revitalizar culturalmente o local. Alguns idealizam diversos projetos que param por falta de patrocínio. 

Além de comércios, artesãos, bares e casas de festas, a Praia Grande possui uma associação de moradores que parece não se tocar com o que ocorre no local. É triste saber que não há quem cuide diretamente da Praia Grande e as responsabilidades, ao invés da convergência entre todos os envolvidos com a área, ficam sendo jogadas de um lado para outro. E quem perde com isto é a cidade. Oh, my God, (traduzindo Oh, Meu Deus) até quando esperar disciplina e uma programação, pelo menos, no fim de semana coerente com a importância de um local situado no Centro Histórico de São Luís, tombado pelo Patrimônio da Humanidade. !!!!

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Baseado em Blues

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O carioca Jefferson Gonçalves começou a carreira no início da década de 1990, seguindo por um caminho comum a muitos gaitistas: o blues. Logo, trocou a profissão de bancário pela de músico. Fundou a banda Baseado em Blues e o trio acústico Blues Etc. Gravou com artistas de diferentes gêneros e se consolidou como um dos mais completos nomes da gaita no País – inclusive representando o Brasil em encontros internacionais, como o da Sociedade para a Preservação e Avanço da Harmônica (SPAH, em 1998, em Detroit (EUA).

No entanto, o blues não foi fator limitante para Jefferson. O gaitista identificou traços muito semelhantes entre a música negra norte-americana e a do Nordeste brasileiro, baseada nos ritmos de forró, como o baião, o xaxado e o xote. E essa percepção alargou-lhe os horizontes. Dedicou-se, então, a estudar os representantes mais significativos da arte nordestina. Descobriu o maracatu e o samba rural e, como conseqüência natural, incorporou esses elementos ao seu primeiro CD solo, “Gréia” (2004).

A mistura foi bem recebida por críticos e público. “Gréia” põe no mesmo balaio a criatividade de Bob Dylan e de Luiz Gonzaga, o balanço de Jackson do Pandeiro e de Ray Charles. Tudo é música,

È com a experiência adquirida em centenas de shows, gravações e workshops, que Jefferson Gonçalves foi convidado para participar da primeira edição do Lençóis Jazz Blues Festival, que ocorrerá neste sábado (10) e domingo (11), em Barreirinhas. O músico se apresenta na segunda noite encerrando o evento. Em bate papo com o imirante, o gaitista carioca elogiou o maranhense Júnior Gaiato e adiantou que vai trabalhar com os músicos e os ritmos maranhenses para inclusão no próximo álbum do bluesman.

Blog: Como é misturar música brasileira com blues ?

Pedro Sobrinho: Na minha opinião essa mistura é muito natural, pois tanto a música regional do Brasil quanto o blues vem da mesma raiz que é a África, ou seja, tudo é música negra. A história das lavadeiras de beira de rio e dos colhedores de algodão do Mississipi são a mesma coisa, lamentos, work songs, ou seja, eles cantam o dia dia deles a realidade deles, isso é cultural, isso foi herdado do negros africanos.

Sempre brinco com isso falando que tinham duas embarcações saindo com escravos da África, uma veio para o Brasil e outra para os Estados Unidos. Cada um pegou um pouco da cultura local, mas a essência é do pais de origem, África.

Blog; Você sempre diz que tem gente fazendo música brasileira melhor do que você.
Na harmônica, quem você recomenda?

Pedro Sobrinho: Com certeza, não me considero gaitista de música brasileira, faço um som que mistura tudo, pois escuto de tudo em casa de Luiz Gonzaga á Little Walter e isso se reflete no meu som.

Na música brasileira eu admiro os grandes mestres: Mauricio Einhorn, Rildo Hora, Jehováh da Gaita, José Staneck, Ronald Silva. E da nova geração: Gabriel Grossi, Pablo Fagundes, Júlio Regô e Otávio Castro.

Blog: E no blues?

Pedro Sobrinho: Flávio Guimarães, Rodrigo Eberienos, Robson Fernandes e Big Chico.
Na verdade tem tanta gente boa tocando gaita em vários contextos que fica difícil dizer quem é bom ou não, cada dia conheço alguem novo tocando muito.

Aqui no Maranhão tem o Junior Gaiato que toca pop com o Seu Jorge. Ele toca muito bem e faz um bom trabalho com o Seu Jorge.

Blog: Você também já passou por São Luís. Tem um público cativo. Como é marcar presença no Festival de Jazz e Blues em Barreirinhas, uma cidade distante da capital maranhense, mas com um forte apelo turístico ecológico ?

Pedro Sobrinho: Acho isso o máximo, pois tiro como exemplo o festival de Guaramiranga no Ceará. Ele começou tímido, em uma serra pouco conhecida, e já está na décima primeira edição, já passaram por lá grandes músicos de vários estilos. No ceará tem ainda o Canoa Blues em Canoa Quebrada

No Rio de Janeiro tem o festival de Jazz e Blues de Rio das Ostras que também está entre os melhores do mundo. Em Pernambuco tem o Oi Blues by Nigth e o festival de Jazz e blues de Garanhuns,

Com certeza o festival de Barreirinhas está tirando como exemplo esses e outros festivais que acontecem pelo Brasil> Acredito que esse é o primeiro passo para o sucesso e garanto que ele vai entrar para o calendário dos grandes festivais de jazz e blues do Brasil.

Blog; Projetos futuro?

Pedro Sobrinho: Continuo com minhas pesquisas. Já estou gravando algumas coisas e agora estou descobrindo os ritmos do Maranhão. Pelo que já escutei o estado tem um ritmo muito próximo dos ritmos africanos. Estou com idéia de gravar algumas músicas para o meu próximo CD com esses ritmos maranhenses. Vou aproveitar essa passagem por aqui para trabalhar o projeto.

Para isso, vou ter o privilégio de ter a participação de três grandes músicos locais, São eles, Edson Travassos, Samir Aranha e Oliveira Neto que estão me acompanhando nos shows. Depois vamos para o estúdio gravar algo algumas músicas que vão entrar no meu próximo cd com certeza.

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Versatilidade

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Autodidata, o gaista brasiliense Engels Espíritos começou a trabalhar muito cedo e tornar-se um dos mais versáteis e expressivos gaitistas brasileiros. Ele desenvolve, por meio da gaita e da voz, composições que passeiam por diversas correntes musicais afro-americana e brasileira.

Engels é reconhecido internacionalmente pela criatividade técnica e personalidades expressadas nos solos de gaita. Já se apresentou em vários estados brasileiros e representou o país em importantes festivais e circuitos no Canadá, Estados Unidos, México e Alemanha. O instrumentista é uma das atrações do 1º Lençóis Jazz e Blues Festival, que acontece neste sábado (9) e domingo (10), em Barreirinhas, a 260 Km da capital maranhense. Ele se apresenta na primeira noite do evento, que terá ainda Jair Torres Trio, Jim Howard e encerrando com uma Jam Session. Às 17h, haverá cortejo pelas ruas da cidade com a Infinity Jazz Band.

Em conversa com imirante, o gaitista disse gostar muito do Maranhão, em especial São Luis. “Este lugar é lindo e o Brasil esta apenas começando a descobrir este paraiso. Além das belezas naturais,o povo maranhense é afetuoso,doce,amigo e muito espirituoso. Tenho muitos amigos aqui e meu coração se enche de alegria quando venho para cá”, destacou.

Em tom de bricandeira disse estar doido em só de pensar em ver lencóis maranheses.”Meu Deus! Que sensacional fazer música em um lugar fantástico em um projeto tão importante para o desenvolvimento cultural do Maranhão”, acrescentou.

Blog; A versatilidade com a gaita é uma de suas características. Agora, como é buscar inspiração do seu instrumento de trabalho com a guitarra ?
 
Engels Espíritos: Depois da gaita, a guitarra é o instrumento que eu mais amo. Sempre ouvi os grandes guitarristas até a exaustão e aprecio as diferentes formas de se tocar guitarra, nos mais diferentes estilos de música. Passei minha adolescencia inteira ouvindo grandes mestres da cena nacional como Pepeu Gomes e Robertinho do Recife, assim como da cena mundial, Jimi Hendrix, Van Halen,Steve Vai e tantos outros. Os temas e solos destes grandes guitarristas são como espectros em minha mente e eu pude com uma certa facilidade me expressar desta forma na gaita.
 
Blog: O profissionalismo é uma constante em sua trajetória com a música. O que você tem feito atualmente para aprimorar os conhecimenos ?
 
Engels Espíritos: Tenho estudado muito a possibilidade do cromatismo nas gaitas diatônicas para me proporcionar mais liberdade nos meus solos em estruturas harmônicas com progressões modais. Estou estudando muita a nossa maravilhosa e riquíssima música brasileira e o jazz. Além de pesquisar música celta e as linguagens de música oriental.Acredito que o estudo da música é como Deus. Impossivel de se definir ou de se chegar a algum limite ou fim. O estudo da música assim como o estudo de qualquer seguimento da arte é infinito. 
 
Blog: Você começou trasitando pelo blues. De repente despertou para trabalhar em cima da musicalidade brasileira. Essa é uma maneira encontrada para não ficar vendendo eternamente ‘hamburger para americano’ ?
 
Engels Espíritos: Sempre ouvi e amei a música brasileira,assim como toda cultura do nosso país. Contudo, estudei a música afro-americana do norte, por amar a música negra desenvolvida em qualquer lugar do mundo. A Africa é o berço do som neste planeta que ecoa em qualquer país. E Acredito que a alma artistica não tem nacionalidade ou bandeira. Mas tenho consciência da invasão cultural desenvolvidada pelas jogadas políticas sutis que estão por trás da ultilização da arte por parte de alguns paises. Por esta razão toco a música brasileira e mundial do nosso jeito brasileiro. Com isto nós brasileiros mostramos como podemos colocar ritmo,swing,ou seja, tempero na música “deles”.
 
Blog: Você articulou o projeto festa Sirigaitas, onde apresenta composições e um repertório com clássicos dos principais ritmos brasileiros. O que você extraiu de bom nessa experiência ?
 
Engels Espíritos: Sou um experimentalista de sons e a gaita é um instrumento fantástico que me proporciona interpretar sons de outros instrumentos. O SiriGaitas e um projeto anual que me inspira aplicar meus estudos com a técnica de extrair timbres e sonoridades de sanfona,rabeca e pífaro.Um grande aprendizado neste universo desta música quente,dançante e deliciosa, que é a música nordestina.
 
Blog: Além de ter nascido em Brasília, você tem um ‘xodó’ e participa ativamente da vida cultural da cidade. Foi um dos idealizadores do Festival Porão do Rock e está sempre articulando festivais importantes na capital federal. Na atual conjuntura está dando tempo para aliar a vida de músico e produtor cultural ?
 
Engels Espíritos: Sou um tipo de operário da arte, daqueles que as pessoas consideram como “O certinho”. Imagine um músico que não fuma, nunca usou drogas, bebe pouco e socialmente, dorme bem, cuida da alimentação e malha. Então estou sempre bem disposto, trabalhando com uma agenda bem organizada e nunca me comprometo com o que não posso cumprir. Assim  os shows e projetos de produção acontecem sem maiores problemas.
 
Blog: Você prefere acreditar no trabalho solo ou gosta de colocar a gaita para acompanhar um outro músico, seja em estúdio ou no palco ?
 
Engels Espíritos: Dou preferência ao meu trabalho solo, mas não recusaria um convite interessante para acompanhar um artista famoso fazendo parte de sua banda oficial. Já acompanhei alguns músicos e bandas durante alguns circuitos fora do país. Já tive oportunidade de acompanhar o grande guitarrista cego Canadense Jeff Healey e o Cantor e também guitarrista Phillip Sayce( Phillip Sayce, juntamente com a Melissa Ertheride. Eles ganharam o Oscar de melhor canção em 2007 do filme do Al Gore “Uma verdade incoviniente”).
 
Blog: Você é um velho conhecido do público de São Luís, onde fez vários shows em bares e conquistou uma legião de fãs na ilha. Como é voltar a cidade e envolvido em um festival de jazz nos Lençóis Maranhenses, considerado um santuário ecológico, não apenas dos maranhenses, mas Brasil afora ? 
 
Engels Espíritos: Eu  amo o estado do Maranhão, e em especial São Luis. Este lugar é lindo e o Brasil esta apenas começando a descobrir este paraiso. Além das belezas naturais,o povo maranhense é afetuoso,doce,amigo e muito espirituoso. Tenho muitos amigos aqui e meu coração se enche de alegria quando venho para cá.
 
Agora estou ficando doido só de pensar em ver lencóis maranheses, meu Deus! Que sensacional fazer música em um lugar fantástico em um projeto tão importante para o desenvolvimento cultural do Maranhão.
 
Blog: A sua história com a música é marcada por ser um autodidata. Qual o conselho que você dá a quem estuda por ouvido e quer tornar-se um profissional de mão cheia ?
 
Engels Espíritos:
Sonhe! Acredite em você. E nunca se deixe influenciar por pessoas que dizem que você não pode, que não vai conseguir. Escolha o instrumento que ama. Busque informação com os músicos amigos,com a internet, e com os projetos de arte gratuitos de sua cidade. Estude, se dedique, respire seu instrumento e não tenha preconceito com o som. Tente expressar o som que você sente, da sua forma, do seu jeito, da sua espiritualidade. Este será você.

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Festa Legal

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A prevenção vem antes de qualquer tipo de repressão. A idéia do Festa Legal, idealizado pela Secretaria de Estado de Segurança Pública, em parceria com a Delegacia de Costumes e Diversões Públicas, é muito bem acolhida. A proposta pedagógica do projeto Festa Legal é orientar os donos de bares, boates, entre outros estabelecimentos de diversão, que a disciplina é necessária para o bom funcionamento.

Ainda convivemos alguns péssimos hábitos que precisam ser abortados para o bem de São Luís. Vamos dizer sim ao Festa Legal e não a poluição sonora, a comercialização das drogas, ao desarmamento, violência no trânsito, entre outras mazelas, confundidas com lazer.

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Lusofonia

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O sábado, dia 17, na Maloca, o projeto Mixando o Mundo, capitaneado pelo DJ Pedro Sobrinho recebe o DJ Guita. Além de deejay, Luis Guita é jornalista na Rádio France Internacional (Paris), onde produz e apresenta um programa sobre as relações entre os vários países que compõem a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CRPL), em Paris, onde reside atualmente.

Na festa, o DJ Pedro Sobrinho mostrará o seu habitual ‘free style’, priorizando a sonoridade nacional, enquanto o DJ Guita fará uma fusão de sons da Lusofonia, ou seja, os países de língua portuguesa. A atmosfera para ouvir e dançar é de Semba e Kuduro (Angola) e Funana (Cabo Verde).

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Reggae S/A

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Reggae e música eletrônica agitarão a noite, de sábado, 17, no Trapiche Reggae Bar, na Ponta D ´Areia. O paulista Dagô Miranda, (foto) acompanhado de banda, se apresenta no ambiente 1, que tem ainda a cantora paulista Nell. No repertório tem músicas autorais como ‘Dreadlock’, ‘Mama Terra’, ‘Ser Feliz (Amor)’, ‘Na Rua’, ‘Orai, Vigiai’, além de gratas surpresas, como a interpretação, de ‘Ana e a Lua’, do compositor maranhense Beto Pereira. A música foi gravada por ele e traz na sonoridade algo que se assemelha ao trabalho das I-Threes, backing vocals que acompanharam Bob Marley, em belíssima versão ‘dub’.

A cantora Nell (foto) tem muito que mostrar ao público maranhense. Há quatro anos, ela esteve por aqui, na ocasião do Festival Internacional de Reggae, cantando com o artista baiano Nengo Vieira. Nell tem vasta experiência como backing vocal em várias bandas de reggae, entre elas: Edson Gomes, Herold Caribian, David Hubard, Anti-Babylon, Jaimahal, Dagô Miranda, Erick Donaldson e dividiu o palco com ícones da MBP como Luis Melodia e Nando Reis. A artista apresenta hoje um trabalho solo. Tem o primeiro cd, intitulado ‘Sintonia’ e agora acaba de lançar seu novo cd ‘Nell in Roots’ produzido pelo baixista, líder da Banda Mano Bantu, Gérson da Conceição, celebrando dez anos de carreira.

Na tenda 2, situada na praia, a discotecagem fica por conta dos ‘deejays’ residentes Andrezinho, Nega Glícia, Dudu, a Orquestra Invisível, além da moçada do ‘psy’: Caio Massuei (PR) (foto), Vini (MA), Diff (MA), Vitor Godinho (MA) e Xpiral (MG).

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