Gambiarra

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Barulho pelos quatro cantos de São Luís que o modelo e DJ Jesus Luz estará na ilha no dia 19 de dezembro. Ele virá a convite da Piquet Produções para uma festa, que ainda não tem local definido.

Jesus Luz, que tocou na edição 2009 do Ceará Music, é conhecido, segundo algumas línguas soltas, como o namorado ou suposto da Madonna. Como aqui não cabe especular, o que importa é dizer que o cara é uma celebridade, que pousa de “deejay”. Enfim, tá de vida ganha e será uma opção a mais na lista de festinhas de batizados, casamentos, confraternizações natalinas e colação de grau de fim do ano na ilha do francês. 

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Maranhão na Tela

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O projeto Maranhão na Tela inicia mais uma etapa. Até o próximo dia 30, trinta jovens terão a oportunidade de participar de mais uma das oficinas de produção que, em sua terceira edição, investe na capacitação e sensibilização de moradores de bairros carentes de São Luís e do interior do estado para o audiovisual.

O resultado será a produção de dez mini-documentários sobre mestres da cultura maranhense. Os jovens participam de todo o processo de produção e tem como base as aulas teóricas e práticas ministradas pelos oficineiros Christian Caselli e Gisele Bossard.

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Verbalizando…

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Até domingo (25), Imperatriz vivencia o mundo da literatura no 7º Salão do Livro do Município – Salimp. Mais de mil títulos de grandes editoras brasileiras estão expostos durante os nove dias do salão, além de lançamentos de livros com os mais variados assuntos, palestras, oficinas, conversas com escritores no Café Literário, entre outras atividades.

Na lista de convidados para a feira figuram os nomes do jornalista Caco Barcelos, do Profissão Repórter da Rede Globo, e do rapper carioca Gabriel, o Pensador (foto). O músico se apresenta nesta terça-feira, 20, na arena Multicultural do Salimp para noite de autógrafos e a palestra cujo o tema “Diário Noturno“. A palestra é voltada exclusivamente ao público infanto-juvenil.

Gabriel o Pensador é autor de dois outros livros infantis e em 2006 foi o ganhador do Prêmio Jabuti de Literatura, categoria infantil, concedido pela Câmara Brasileira do Livro, com o livro “Um garoto chamado Rorberto”. No ano passado, foi lançado sua terceira publicação, “Meu pequeno rubro-negro”.

Mais informações sobre o evento no site www.salimp.com.br.

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Eterna lembrança…

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Se existe alguém mais incentivador e divulgador da música clássica no Maranhão, o seu nome é Ivanildo Ewerton. Os verbos utilizados no presente servem para eternizar a figura do médico, artista plástico, fotógrafo, escritor, que completou 10 anos de morte, que não passaram batidas entre os amigos que conviveram com um dos maiores entusiastas do cenário artístico cultural maranhense.

Fissurado por música clássica, Ivanildo integrou o elenco do Coral de São João, produziu e apresentou o Opus 106, na rádio Universidade FM. Há quase 18 anos de existência, o programa, que teve ainda a produção e apresentação do saudoso jornalista João de Paula, é literalmente dedicado à música erudita.

E por coincidência, os dez anos sem Ivanildo Ewerton foram comemorados em uma celebração nesta segunda-feira (19), dia em que o Opus 106, é exibido na emissora de rádio da UFMA. O palco da festa foi a Igreja da Sé. Houve apresentação dos Corais Villa-Lobos, São João e do Liceu Maranhense, além das participações dos cantores Núbia Maranhão e Fernando de Carvalho.

Um dos organizadores da missa, José Ewerton, irmão de Ivanildo, relatou que essa celebração aconteceu para que ele nunca seja esquecido e principalmente como forma de reconhecimento pelo esforço que ele fazia para dar maior espaço à arte no estado.

– Não gostaríamos que tivesse acontecido dessa forma, mas essa é uma maneira de deixar sua memória viva para sempre em todos os corações de quem vive a arte, qualquer que seja ela. Ivanildo deixou, não apenas saudade, mas uma obra digna de registro, perpetuada em imagens e sons. Para nós, mais próximos, ele deixou essa grande saudade pela falta que faz como amigo, irmão e incentivador e, para a sociedade em geral, como divulgador cultural e amante da arte, esta figura cada vez mais rara nos dias que correm – declarou José Ewerton.

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Sexta, 13…

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O Chama Maré virou ponto de encontro, aos domingos, da juventude de São Luís. Casa cheia e muita alegria à base da sequencia demolidora de reggae da equipe África Brasil/Caribe, liderada por Ademar Danilo.

Entre uma pedra e outra, Ademar verbalizou anunciando, que na sexta-feira feira, 13, de novembro, a   casa recebe o ex-vocalista do Cidade Negra, Ras Bernardo.

O reggae de Belford Roxo

Se alguém for contar a história do reggae no Brasil terá que, obrigatoriamente, mencionar o nome de Ras Bernardo. Não dá para falar de um sem citar o outro, são histórias que correm juntas ao longo do tempo.

Tempo que vem de longe, há quase vinte anos, quando Ras Bernardo montou uma banda para participar de um pequeno festival em Belford Roxo, Baixada Fluminense do Rio de Janeiro. Mais por intuição do que por planejamento, essa mesma banda anteciparia uma onda que somente anos mais tarde iria estourar na cena musical brasileira. Honrando toda a herança cultural que o destino lhe deu, o Cidade Negra espalhou o reggae por todo o país.

“Negro No Poder” foi um disco além do seu tempo e, talvez por isso, mal recebido pela crítica e por muitos ouvintes. Uma nova audição hoje nesse trabalho permite avaliar o quanto existe de atual na sonoridade, nos arranjos e nas letras, qualidades que não foram apreciadas à época.
Mas engana-se quem vê esse período apenas como uma coleção de insucessos para o grupo. Foi com Ras Bernardo à frente que eles iniciaram sua bem-sucedida carreira internacional.

Em 1992 o Cidade abriu o show do Steel Pulse na França, com excelente repercussão junto à platéia 100% gringa. Meses depois, tornaram-se a primeira banda brasileira a pisar no palco sagrado do Sunsplash, o mais importante festival da Jamaica.

Mesmo diante de tantas glórias, Ras Bernardo deixou, não sei por cargas d´aguas, os vocais do Cidade Negra, que ficou sob o comando de Toni Garrido, que empurrou até o quanto pôde a banda brasileira e carioca genuinamente regueira.

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Setlist

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Se você gosta de uma festa, sem aquela preocupação de ter que ouvir a noite inteira uma só tendência, a pedida é a festa ‘Setlist”, que acontece no sábado (24), a partir das 22h, no bar Maloca (Lagoa da Jansen).

No line up, os ‘deejays’ Franklin (foto), que vem de uma temporada recente no Rio de Janeiro, onde tocou drum´n´bass na Febre (RJ) e no Espírito Santa, da Lapa e Santa Tereza (RJ), além de Pedro Sobrinho. A dupla vai ciceronear a arquiteta e DJ por ocasião Eloina Reis. Será uma noite “free style”, numa balada, que chega em sua quarta edição, e traz propositalmente como slogan: a diversão e uma música sem dependência, aberta a segmentos de A a Z.

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Indie

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Gogol Bordello

O Indie Rock Festival, que acontece no dia 13 de novembro no Rio de Janeiro e no dia 16 em São Paulo, já tem duas atrações confirmadas: o grupo Gogol Bordello, que passou pelo Brasil no Tim Festival 2008, e o Supper Furry Animals, banda que está promovendo a turnê de seu nono álbum.

Mombojó

Entre os grupos brasileiros já confirmados, estão o Mombojó e o Holger, que acaba de retornar de uma série de shows em Montreal, no Canadá.

Holger

O show será no dia 13 de novembro no Rio de Janeiro, na Fundição Progresso, e no dia 16, em São paulo, no Via Funchal.

Supper Furry Animals

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Leya

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Curiosidades sobre o repertório de Chico Buarque virou livro do administrador de empresas, Wagner Homem, e também curador do site oficial do cantor, compositor e escritor carioca. “História de Canções”, editado pela editora portuguesa Leya, traz 356 páginas e custa apenas R$ 44,90.

Segundo o autor, o livro não pretende ser um estudo sócio-político ou aprofundado sobre Chico. “È um livro popular, para quem gosta de história e de MPB”, diz Homem.

Ele comenta que o livro traz 26 capítulos recheados com saborosos textos sobre as principais músicas do compositor, entre 1964 e 2008. Parcerias, letras, músicos, censura… Nada parece ter ficado de fora. Nem mesmo o que poderia ter desagradado ao próprio Chico, como quando insinuou, de forma irônica, que teria mais respeito por ratos do que por mulheres.

– Achei mesmo que Chico fosse vetar. Porque existe essa mística toda entre ele, as mulheres, a alma feminina etc. Mas ele não disse nada – revelou Wagner.

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Chicofolia

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“Canta, canta, uma esperança
Canta, canta, uma alegria
Canta mais…”

De uma brincadeirinha sem pretensão entre amigos nasceu o Chicofolia. Tudo aconteceu em outubro de 2002, no Bar do Léo, reduto da boemia e da música com requinte, localizado dentro da feirinha do Vinhais. Regados a um bate papo informal e uma audição só com a obra de Chico Buarque, os amigos em comum resolveram reverenciar o músico carioca e brasileiro em uma festa, que virou um programa inevitável na ilha do francês.

De lá pra cá, foram realizadas cinco edições do Chicofolia, onde o cardápio sonoro básico é o legado produzido ao longo da história do artista. Durante toda a festa é  apresentada as mil e uma facetas de Chico Buarque e a sua afeição pelas mulheres, o Chico sambista, o Chico engajado politicamente, o Chico escritor, o Chico intimista, o Chico de Paratodos. Enfim, a atmosfera ‘buarquiana’ será cantada em alto e bom som, neste sábado, 31, a partir das 21h, em uma casa aconchegante no bairro do Olho D´Água.

No ‘line up’ do Chicofolia estarão a cantora cearense Fhátima Santos, a dupla maranhense Cris Santana e Eline Campos, o grupo Espinha de Bacalhau e Neto Peperi, em show solo. A harmonia do show ficará por conta do violonista Luiz Jr. A festa é para uma platéia limitada e marcada por sorteios de cd´s, livros, posteres do anfitrião Chico Buarque.

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Comida, Diversão & Arte…

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Agora é pra valer. A Feira Praia Grande das Artes ocorrerá entre os dias 27 e 30 deste mês, na Praia Grande. Idealizado pela Secretaria de Estado da Cultura, o projeto contará com uma programação variadíssima, que vão desde cortejo a noite de aurtógrafos, apresentações de grupos folclóricos a shows com artistas maranhenses, recitais de poesia, performance teatral de grupos de dança, enfim uma festa para todos os gostos e quem ganha é a platéia.

Já que a vida não é só comida, é também diversão e arte. Eis aí, um bom momento de degustar as manifestações artísticas integradas num espaço privilegiado: a Praia Grande.

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