Território da Alegria…

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aueraauara2010

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Paraíso Ecológico…

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Quem visita o polo das Chapada das Mesas sai de lá impressionado com as maravilhas do lugar. Agora, omagine em noite de lua cheia !

Se você resolver deixar a ilha no fim de semana em direção a Carolina, o inevitável é curtir o cenário da Chapada das Mesas e um lual no Morro do Chapéu. De acordo com a jornalista Francilia Cutrim, a saída será às 15h deste sábado, 26, da praça Alcides Carvalho (próximo ao lanche Central).

O passeio custa apenas 50 pilas e lhe dá o direito a translado, água mineral, água de coco, frutas e sanduíche natural. Recomenda-se levar repelente e protetor solar, além de uso de calça e sapatos fechados (preferencialmente botas), camisa de manga comprida e agasalho para a noite. É importante também levar saco de dormir ou barraca e colchonete. Informações: (99) 9144-4877 e 8122-5065.

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Mídia em Xeque…

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gagaAo ver a foto de Lady Gaga vestindo um bíquini fio-dental e empunhando duas metralhadoras na nova edição da revista americana Rolling Stone, lançada nesta segunda-feira, me fez pensar e refletir sobre o figurino da artista mais bem-sucedida do pop atual. Em entrevista à revista, Lady Gaga mostrou-se nada modesta. “Tem dias que acordo me sentindo apenas uma garota insegura de 24 anos. Então digo para mim mesma: ‘vadia, você é a Lady Gaga, levante-se e siga em frente'”.

Parei, pensei e resolvi escrever. Realmente no palco contemporâneo, o espetáculo em cartaz é a vida. Os ingressos na bilheteria dão direito a entrar na intimidade dos atores, formar celebridades e idealizar heróis, mas a plateia não está satisfeita e quer ela mesma encenar o espetáculo. E na esquizofrenia de ser ao mesmo tempo personagem e espectadora, ela (plateia) tenta ler o letreiro em néon que anuncia o título da obra: realidade.

Para o professor, jornalista e crítico norte-americanoNeal Gabler, a tendência de converter a realidade em encenação é justificável, já que ‘a cultura produz quase todos os dias dados de fazer inveja a qualquer romancista.’ E a vida é o veículo.

Na novela da vida real, os personagens somos nós, como conclui a doutora em Comunicação, Ivana Bentes, ao analisar os reality shows  “Big Brother” e a “Casa dos Artistas”. Lá estão a empresária paulista, o artista plástico, a designer, o cabeleireiro, o dançarino de axé, a modelo, a socialite, o rapper irado, os marombeiros com visual estilizado de menino de rua, cara de mau e gorro enterrado na cabeça.

A música e o músico não fogem à regra. Tem o bêbado, o chato, o bizarro, o cult, o kitch, o prolixo, o senso comum, o exibido, o polêmico, o a nível de, o que se acha. Enfim, é uma categoria trabalhista que gosta mesmo é de tirar onda e ganhar dinheiro.

E a mídia se posiciona nesse contexto produzindo celebridades para poder realimentar-se delas a cada instante em um movimento cíclico e ininterrupto. Até os telejornais são pautados pelo biográfico e acabam competindo com os filmes, novelas e outras formas de entretenimento. E mesmo quando há assassinatos ou graves acidentes, o assunto principal é sempre a celebridade ou o candidato ao estrelato, que, inclusive, pode ser o próprio assassino ou um outro delinqüente qualquer.

A espetacularização da vida toma o lugar das tradicionais formas de entretenimento. Cada momento da biografia de um indivíduo é superdimensionado, transformado em capítulo e consumido como um filme. Não quero aqui questionar o valor artístico da Lady Gaga. Quem sou eu. O que incomoda é a apelação. O querer chamar atenção sem filtrar e usar o bom senso no que pode representar uma foto, ou um simples comentário, de quem forma opinião com a música que faz e tem uma legião de fãs em fase de formação, ou seja, ‘teenagers”.

No filme “O Náufrago”, o principal problema do personagem interpretado por Tom Hanks não era a fome ou o frio, mas a solidão. Para enfrentá-la, ele desenha dois olhos, um nariz e uma boca em uma bola de vôlei e a batiza com o nome de Sr. Wilson. Humanizada, a bola passa a ser a única companhia do personagem, mas ele a perde e entra em desespero. Alguma semelhança com uma “estória da vida real” ?

Será que em determinadas situações esse eu espetacularizado das celebridades, principalmente os (as) excêntricos(as), o(a) rebelde sem causa não incomoda a elas mesmas ? Eu ainda prefiro a vaidade, o chamar atenção dos jovens com irreverência, criticidade e por uma causa nobre. Isto é sinônimo de produtividade com coerência, lucidez e felicidade.

Sinto dor no coração quando percebo que a espetacularização da vida toma o lugar das tradicionais formas de entretenimento. Atenção jornalistas, escritores, produtores, dramaturgos, cineastas, publicitários, outros responsáveis pelo discurso midiático. Estamos em xeque. Se a vida é um show e a mídia é o palco, (nós) os roteiristas do espetáculo corremos o risco de nos tornar os bobos da corte.

Foto: G1 – A imagem foi clicada pelo fotógrafo Terry Richardson, conhecido por outros trabalhos ousados.

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Under Fest…

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O Under Fest 5 é uma das pedidas das férias em São Luís. O festival ocorrerá no dia 5 de julho, no Circo Cultural da Cidade, ao lado do terminal da Praia Grande.

No line up tem shows com as bandas paranaense Sugar Kane e a cearense Ignição. O cenário local será representado pelas bandas Chaparral, Página 57, Sttanley e covers The Pretender (Foo Fighters), DK8 (Restart) e Downy (Fresno).

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‘Amanhã será novo dia’…

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Gosto de estar sempre questionando as coisas. Gosto de enxergar às avessas o real vivenciado pela maioria dos mortais. Acredito que isto faz parte da minha natureza. O sofrimento é grande, pois você se sente um peixe fora d´água e a imensa onda humana geralmente estigmatiza como o polêmico, o chato, o do contra, o pessimista. Ah, mas tenho legítima certeza que não sou nada disso. Mas prefiro funcionar em alguns momentos na contramão do óbvio. Não gosto de dar presentes em datas comemorativas, principalmente em festas de Natal e Ano Novo (sempre a mesma coisa, sempre as mesmas promessas de mudanças e, invariavelmente, sempre os mesmos erros…o ser humano não muda).

Não é que torça contra a Copa do Mundo, o Brasil e o futebol. Não entendo é a histeria, a loucura, muitas vezes perpassando pela violência, de algumas pessoas que torcem como se aquele jogo do Brasil na Copa fosse o último de sua vida. Após ter assistido pela TV, ontem,  a vitória do Brasil por 3 a 1 contra a Costa do Marfim, no Soccer City, tive que ir para o batente. Fiquei assustado com um hiato nas ruas e avenidas da cidade. Até aí, tudo bem. Todo mundo ainda estava ligado na TV,curtindo e festejando a vitória da seleção brasileira. Agora, não entendo são as pessoas dirigindo embriagadas, com o carro cheio e em alta velocidade, buzinando sem necessidade e provocando aquelas que não perderam o bonde da história e estão lúcidas diante do Circo dos Horrores.

Ei, você ai, torcedor eufórico. Menos ! Antes de uma partida de futebol existe uma realidade a ser vivida. Futebol é apenas uma diversão que deve ser curtida com prazer, alegria e a irreverência saudável. Aos embriagados de amor pelo futebol não podem esquecer que uma coisa é o Brasil, outra a seleção. Muita gente não tem essa distinção e acaba por crer num único ente, como se torcer pela seleção fosse torcer pelo Brasil. Oras, eu torço pelo Brasil, mas não por seleção. Torcer pela seleção não vai fazer o país melhor, mas sim apenas aos jogadores

Não devemos nos iludir, pois a situação do país continuará a mesma. Aqueles jogadores, campeões ou não, não querem saber do Brasil. Afinal, moram na Europa, não pegam ônibus ou metrô lotados, não têm dívidas a pagar e não trabalham desde quando o sol nasce até quando se põe. Ganham em euro, moram em mansões, Brasil é sinônimo de férias e família, e de vez em quando só.

Tudo bem, não quero aqui tirar o prazer e o ânimo da torcida pela seleção do Brasil. Também sou um apaixonado pelo futebol. Sei da importância e o que representa o esporte para os povos dos cinco continentes, principalmente em tempos de Copa do Mundo. Só que no Brasil a torcida ainda o trata como um admirável gado novo  na hora de vibrar por ele… “Panis et Circenses” (Pão e Circo) não ! Vamos torcer e acreditar que ‘amanhã será novo dia’…

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Brazucas do rock…

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Biquini Cavadão festeja os 25 anos de trajetória com o rock brazuca no dia 9 de julho, na Batuque Brasil. O show “Tributo ao Rock Nacional” terá abertura das bandas locais, Farol Vermelho, Mr. Simple, Audistock, The Mads e Legião Cover.

O Biquini Cavadão está em turnê divulgando o DVD “Ao Vivo Anos 80 Volume 2″, com repertório repleto de grandes sucessos do rock nacional, além dos sucessos da banda.

Os ingressos para estudantes serão vendidos em dia único, no dia 5 de julho, somente na Batuque Brasil”

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Cinéfilos (2)

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albertodantasO longa-metragem “O Homem Mal, Dorme Bem” abre a 33ª versão do Festival Guarnicê de Cinema, nesta terça-feira, 22, às 19h, no Centro de Convenções Governador Pedro Neiva de Santana (Multicenter Sebrae), na capital maranhense. A informação é do diretor do Departamento de Assuntos Culturais da UFMA, Alberto Dantas.

Estão confirmadas as presenças dos atores Malu Moraes, Maria Nunes, Simone Lliescu e Luiz Carlos Vasconcelos.

As mostras competitivas e informativas do festival vão acontecer ainda no Centro de Convenções Governador Pedro Neiva de Santana, Cine Praia Grande do Centro de Criatividade Odylo Costa, filho, Cine Ímpar, no prédio do Jornal O Imparcial, no Renascença, e no Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, na rua 28 de julho, na Praia Grande.

O evento,  que ocorre até o dia 26 de junho, é promovido pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), por meio do Departamento de Assuntos Culturais (DAC), terá entrada gratuita.  Confira a programação

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Vuvuzela: irreverente e plural

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Está no centro da vida contemporânea o desafio de construir diálogos da cultura da boa convivência, pois as sociedades estão cada vez mais interculturais. É preciso lutar contra os comportamentos de discriminação e o de aceitar o “diferente” com coerência. Resistir contra a tentação fácil da xenofobia e do racismo. E o diálogo é a palavra chave do mundo contemporâneo: entre artes, etnias, religiões, culturas.

A Copa de Futebol, reunindo seleções de 32 (trinta e dois países), na África do Sul, é uma dádiva. Um momento importante para se expulsar de vez qualquer tipo de “Apartheid”. Um gol de placa contra o preconceito étnico. E no meio dessa celebração esportiva, despontam as duas estrelas, as vedetes da Copa: a jabulani, que mexe com a sensibilidade e a adrenalina do jogador.  A vuvuzela, a marca da diversidade cultural, irreverência e da sonoridade uniforme nos gramados sul-africanos, em tempos de mundial do  futebol.

vuvuzela2

Falar Vu-vu-ze-la é empreender uma viagem intercultural em uma só palavra. Ela se tornou o xodó das torcidas na África do Sul e mundo afora. A vuvuzela, aquela corneta gigantesca que é parte da mitologia do sul africanos, não só andou gerando polêmica, como tem uma das denominações mais deliciosas de se pronunciar. Falar vuvuzela é quase melhor do que assoprar uma. VU-VU-ZE-LA!!

vuvuzelas

A fama da vuvuzela, segundo a Wikipedia, data dos campeonatos africanos de futebol nos anos 90. Mas as discussões em torno do seu uso esquentaram no ano passado, durante a Copa das Confederações, quando a FIFA tentou banir a vuvuzela dos estádios. A alegação era de que ela atrapalhava concentração dos jogadores, causava danos nos ouvidos dos torcedores e cronistas esportivos, espalhava germes e impedia o pessoal de escutar eventuais avisos importantes do sistema de som do estádio.  A tentativa não vingou e o motivo é claro: não há instituição oficial que consiga impedir o uso de nada com esse nome. Uma vuvuzela não respeita convenções.

Eu não tenho nenhuma relação pessoal com a vuvuzela. Nunca cheguei perto de uma. Mas, confesso, me apaixonei pelo seu nome.  Mas vuvuzela também se presta para usos mais descontraídos. Não tenho nenhuma dúvida de que é um vocábulo que nasceu pra estar na boca dos humoristas. Vuvuzela, vamos combinar, também soa com um forte ar gastronômico. Não me surpreenderia entrar em um restaurante e encontrar no cardápio o famoso “Camarão à Vuvuzela”, ou um “Filé à Parmegiana com Vuvuzela”.

SOCCER WORLD/DRAW

Para muitos a vuvuzela soa como uma imensa manada de elefantes em plena corrida. Tem jornalista que descreveu como o zumbido de uma colmeia de vespas. O presidente Lula comparou a corneta sul-africana como um amontoado de moscas barejeiras. Prefiro que sejam comparadas ao canto das cigarras. Agora, imaginem se ela fosse um instrumento criado para o jazz. O que fariam os jazzistas Charlie Parker e John Coltrane com a Vuvuzela ?

Vuvuzela também seria um bom nome pro filme VOVÓ ZONA em países latinos. Poderia ser o sobrenome do Ministro da Defesa de qualquer país da América Latina,  um bom exemplo, Higuain El Pinto Vuvuzela. Comporia um bom trio de mambo, Paco Marín Y Sus Vuvuzelas. Enfim, como todo fenômeno de países emergentes, a vuvuzela é contagiante, alegre, onipresente e promissora. A vuvuzela é um instrumento simples com um nome grudento e um efeito avassalador.

Vuzulea instrumento/hábito, criado nos anos 90 na África do Sul, em pleno Apartheid, que ganhou o mundo pro povo fazer barulho nas arquibancadas; depois, sofreu uma tentativa de proibição por uma instituição oficial e jornalistas mal humorados, vaidosos,  preconceituosos do dito primeiro mundo e de alguns emergentes. Enfim, resistiu. E todos acabaram tendo que engolir a vuvuzela, quer queira ou não.

Para o músico sul-africano Samora Ntsebeza, a vuvuzela se tornou tão popular que será exportada para o próximo Mundial, o de 2014, no Brasil. Será que esse, fenômeno pop e de barulho uniforme na Copa da África do Sul, iria funcionar muito bem com o nosso espírito carnavalesco ?

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Cinéfilos

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A atriz Françoise Forton fará palestra sobre técnicas de interpretação de personagens para cinema. Será na próxima sexta-feira, 25, das 14h às 18h, na Sala do Tambor de Crioula do Centro de Convenções Governador Pedro Neiva de Santana, no Cohafuma.

A palestra é gratuita e integra a programação oficla do 33º Festival Guarnicê de Cinema, que ocorrerá entre 21 e 26 deste mês. Informações: (98) 3231 2887 e 3232 3901.

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Mamonas pra sempre

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Os tempos mudaram, novos gêneros musicais surgiram e caíram no gosto do público, mas o espaço que os Mamonas Assassinas deixaram continua vago. Talvez por isso não tenham caído no esquecimento e serão sempre lembrados.

Um bom exemplo é o documentário “Mamonas pra Sempre”, dirigido por Claudio Kahns. Exibido em festivais em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, a trajetória dos Mamonas está pronta para chegar ao grande público, provavelmente, em agosto deste ano.

Quase 15 anos após o acidente, o documentário encontrará os fãs dos Mamonas já maduros e, possivelmente, pais de família. A banda, que teve uma vida artística de apenas sete meses de duração, era sucesso absoluto entre as crianças e adolescentes, principalmente por causa de suas letras irreverentes e maliciosas.

mamonas

Os Mamonas Assassinas tiveram a carreira interrompida tragicamente, no auge da fama, com a morte de todos os seus cinco integrantes em um acidente aéreo, em 1996.

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