Atemporal

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O programa Starte, da Globonews, invadiu os bastidores do teatro para mostrar as principais etapas da produção do musical “Hair“, que estreia no Rio de Janeiro sob a direção da dupla Charles Müller e Cláudio Botelho, já consagrada pela qualidade de seus trabalhos.

Belos e jovens atores da atual montagem leram os textos, ensaiaram as coreografias e as letras das músicas, provaram o figurino e depois, finalmente, fizeram o ensaio geral, com o espetáculo pronto. Eles nem sonhavam em nascer quando o musical estreou em 1967, em Nova York. Mas todos eles sonhavam em participar desta atual montagem. Foi um sonho concorrido: dos 5 mil inscritos para os testes de seleção, somente 30 foram escolhidos.

“Hair” se tornou um ícone que atravessa gerações e continentes desde sua estreia no circuito off-Broadway. O sucesso foi tanto que em poucos meses teve que sair do palco alternativo para brilhar na Broadway, em 1968 com mais de 2 mil apresentações.

Em seguida estreou em Londres e de lá pra cá nunca mais parou de ser encenado pelos quatro cantos do mundo. O que a peça e o filme tem em comum, alem de suas canções inesquecíveis, é que ambos contam a história de um grupo de hippies, uma comunidade que vive pelas ruas de Nova York no final da década de 60. E nas situações enfrentadas por eles aparecem os questionamentos e as bandeiras da época: o desejo de mudar o mundo através da paz, do amor, da liberdade; os protestos contra a guerra do Vietnã; os cabelos compridos.

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Relação Amorosa

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O poeta, cronista, jornalista e professor universitário Fabrício Carpinejar é um dos convidados da quarta edição da Feira do Livro de São Luís. Com pouco mais de dez anos de literatura e quinze livros publicados, o escritor aterrissa em São Luís nesta quarta-feira (17) para ministrar a palestra ‘Melhor o ciúme que a indiferença: a alegria das relações amorosas’.

Vindo de uma família de poetas, Carpinejar (junção dos sobrenomes da mãe, Carpi, e do pai, Nejar), já conquistou vários prêmios e tem sido considerado um dos grandes poetas brasileiros da atualidade. Prêmio Jabuti/2009, edição 51ª, da Câmara Brasileira do Livro, na categoria Contos e Crônicas, com “Canalha!”; Prêmio Cecília Meireles 2002, da União Brasileira de Escritores (UBE); Prêmio Olavo Bilac 2003, da Academia Brasileira de Letras; e Prêmio Érico Veríssimo 2006, da Câmara Municipal de Vereadores de Porto Alegre, são alguns deles. A ascensão não é gratuita, mas fruto de um reconhecimento de crítica e de público. Carpinejar é saudado por escritores como Antonio Skármeta, Millôr Fernandes, Ivo Barroso, Carlos Heitor Cony, entre outros.
 
Em seu último livro lançado, “www.twitter.com/carpinejar”, ele apresenta 416 das quase mil máximas escritas por ele no Twitter. No livro, Carpinejar consegue, por meio de pensamentos repletos de sensibilidade, falar da não banalidade das relações, do sofrer, do cotidiano, da família e, principalmente, dos amores. Ele extrai a poesia das coisas, ao mesmo tempo em que se vê limitado pelos 140 caracteres. Nele, é analisado o tema com que todas as pessoas se identificam: as relações humanas.
 
Para saber mais sobre o Fabrício Carpinejar acesse o blog:  http://carpinejar.blogspot.com/ ou o twitter: http://twitter.com/CARPINEJAR

Fonte: Assessoria

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S.O.J.A.

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Em bate-papo com o jornalista, advogado e produtor cultural, Ademar Danilo, [ele] confirmou que a turnê brasileira do “Everything Changes” do S.O.J.A. (Soldiers Of Jah Army) passará por São Luís, no dia 13 de novembro, em local a ser definido. A festa/show contará, ainda, com a participação de Nathalia Ferro, Kazamata, radiola Orquestra Invísivel, Equipe África Brasil Caribe (Neto Miller, Josy D´Jah e Ademar Danilo), além de uma banda baiana de reggae que acompanha o S.O.J.A. na ‘tour brazuca’.

O S. O.J.A. é sem dúvida uma das maiores forças do Reggae Internacional no Brasil. O sucesso do grupo pode ser comprovado através de músicas como “True Love” (cujo vídeo no youtube com a tradução em português já conta com mais de 3 milhões e 900 mil acessos) e “I Don’t Wanna Wait”, hit em rádios da Europa, Estados Unidos e Brasil. O grupo conta com um par de cantores de muito talento que se complementam e por um time de músicos de primeira, incluindo os belíssimos sons de metais.

Enquanto Jacob Hemphill (vocal e guitarra) tem a voz suave e tranquila, Bob Jefferson (vocal e baixo) carrega toda a energia das influências do Hip-hop e do Ragga, tornando a banda ainda mais cativante nas diversas vertentes do Reggae como Roots, Dub e Raggamuffin.

O mais recente álbum “Born in Babylon” foi lançado em 2009 pelo selo Surforeggae e comemora o sucesso de faixas como “I Don’t Wanna Wait” e “You And Me”, que renderam belíssimos videoclipes, os quais estiveram entre os mais pedidos em diversos canais de música na TV.

A banda já está gravando o seu novo CD e no repertório dos shows certamente algumas músicas novas como “Everything Changes” serão tocadas.

Além de São Luís, o S.O.J.A., passará por Recife (PE), Fortaleza (CE), Belém (PA), Brasília (DF), Beagá (MG), Vitória (ES), Juiz de Fora (MG), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Porto Alegre (RS). 

Datas da Turnê

12/11 – Fortaleza/CE – Biruta

13/11 – São Luís/MA – Local a Confirmar

14/11 – Belém/PA – Local a Confirmar

16/11 – Buenos Aires/ARG – Teatro Gran Rex

17/11 – A Confirmar

18/11 – Porto Alegre/RS – Opinião

19/11 – Recife/PE – Clube Português

20/11 – A Confirmar

21/11 – Brasília/DF – UNB

2/12 – Lima/Peru – Embarcadero 41

8/12 – Vitória/ES – Ilhacústico

9/12 – Juiz de Fora/MG – Cultural

10/12 – Rio de Janeiro/RJ – Fundição Progresso (SOJA & GROUNDATION)

11/12 – São Paulo/SP – Estância Alto da Serra (SOJA & GROUNDATION)

12/12 – Belo Horizonte/MG – Mix Garden

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Mangueboys

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Garimpando informação acabei descobrindo que o grupo pernambucano Mombojó faz show em São Luís no dia 27 de novembro. O local será o Circo Cultural da Cidade, (ao lado do Terminal da Praia Grande). Estão, também, confirmadas as bandas locais Garibaldo e o Resto do Mundo, Nova Bossa, Farol Vermelho, The Megazines e Pedra Polida. Informações: (98) 3221-3364 ou (98) 8895-7644.

O Mombojó é uma banda brasileira originada na Cidade do Recife, em Pernambuco. O grupo traz em sua formação: Chiquinho (teclado e sampler), Felipe S (vocal e guitarra), Samuel (baixo) e Vicente Machado (bateria). Participou diversas vezes do festival Abril Pro Rock.

Seu primeiro CD, chamado Nadadenovo, foi distribuído em abril de 2004 pela revista OutraCoisa. Contratada pela gravadora Trama em novembro de 2005, lança seu segundo disco, Homem-espuma, em 2006.  Em 2010, lançaram o terceiro CD, Amigo do Tempo.

Desde sua formação em abril de 2001, a Mombojó tem colecionado experiências importantes dentro e fora do Brasil pelo trabalho apresentado com a música.

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Som na Cuca

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O 2º Som na CUCA vem aí. Em 2010, o festival universitário de música do CUCA “Mestre Antonio Vieira” mostra mais uma vez ao público maranhense o melhor da música produzida no estado, fortalecendo, principalmente, a cultura musical oriunda das universidades (berço nacional de grandes talentos que o CUCA, desde a época do Centro Popular de Cultura (CPC) nos anos 60 , vem revelando). 

O evento ocorrerá entre os dias 2 e 3 de dezembro, no Circo Cultural Nelson Brito. Inscrições abertas a partir do dia 12 de novembro no DCE, no Departamento de Assuntos Culturais (DAC), ou pelo e-mail: [email protected]

Em 2010, o Som na CUCA mostra o potencial da música maranhense com o slogan: “Da Guitarra ao Tambor, no Meu Mara Tem Tudo Isso!”. Som na Cuca para todos !!

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Ousadia

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Passei algum tempo escutando o CD duplo, “Baiãozinho Nuar”, do músico nascido em Pernambuco, paraibano de coração, Assis Medeiros, e só agora resolvi me manifestar sobre o trabalho e fazer uma resenha. Em primeiro lugar, é bom que se diga, Assis Medeiros é uma figura conhecida de todos nós. Passou uma chuva em São Luís, onde só contribuiu como jornalista e na cena cultural da cidade. Atualmente mora em Brasília, onde divide o tempo entre a burocracia do Congresso Nacional e a música. Com certeza, sabe dividir bem as coisas e a maior prova é que continua a fazer barulho com a música.

Quanto ao trabalho em overdose, Assis vai contra a corrente da indústria de massa ao colocar no mercado um disco todo dedicado ao baião. Indagado, ele diz que o disco “não se trata de um baião convencional e o define como a alma dele dividida entre o mar de João Pessoa e o céu de Brasília, entre o pulsar da zambumba do Maranhão e a zuada das guitarras. Com essa concepção dá para legitimar o trabalho como sendo conceitual, autoral e diverso, característica de uma vida marcada por andanças e experiências regionais brasileiras.
O baião que se ouve no primeiro disco traz onze faixas e tem como base a viola de 10 cordas, a zabumba, um quarteto de cordas e instrumentos de sopros (com destaque para a sonoridade de corne-inglês). Os arranjos do “Baiãozinho” são do baixista e maestro Leonardo Batista, amigo de longas datas do compositor.

Neste disco, Assis soa calmo em canções construídas com arranjos sutis e a harmonias que mostram a face mais regional do músico. Ele dialoga com vários ritmos nordestinos, como a ciranda, o boi do Maranhão e o maracatu. “Pode até não ser baião de Luiz Gonzaga ou João do Vale”, brinca o artista. Enfim, um disco cuja a base é uma só: baião, sim senhor !

Enquanto o primeiro disco traz uma textura sonora ‘linkada’ no Nordeste e no sertão – o Nuar é a face mais urbana do músico, mais concreto armado de Brasília.  Ele vive na capital federal e política do Brasil, cidade formada desde sua construção por brasileiros de diferentes cantos do país. Esta multiplicidade raças e sotaques que contribuiu para a formação cultural dos chamados candangos e está literalmente presente no trabalho duplo de Medeiros.

Repertório

Entre as canções de “Baiãozinho”, destaque para “Coqueirinho” (dele/do maranhense Hamilton Oliveira), “Baiãozinho Nuar” (dele/do maranhense Hamilton Oliveira, “No Quebrar damaré”, “Canto Torto”, as três canções já conhecia desde o período em que Assis morava em São Luís, além de “Vinte Léguas de Amor” (dele) e “Vento Geral” (dele/Maurício Melo), “Uma Tarde Linda” (dele/Gustavo Gracindo). Já do “Nuar”, “Cobral Coral” (dele), “Não” (dele), “Pegadas” (dele) e “Solitário”, poema de Augusto dos Anjos musicado por Assis.

Independente

O “Baiãozinho Nuar” é o segundo disco de Assis e saiu pelo seo “Sete Sóis”, com distribuição Tratore. Numa época em que gravar disco parece uma atitude fora de moda, o CD duplo de Assis Medeiros quebra o paradigma e se resume como pura ousadia. Para conhecer o trabalho de Medeiros acesse www.myspace.com/assismedeiros.

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“Somos Tão Jovens”

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 A adolescência de Renato Russo, período no qual compôs hits como “Geração Coca-Cola”e “Que país é este?”, será tema do filme “Somos tão jovens”, de Antonio Carlos da Fontoura.

Com filmagens marcadas para abril e maio de 2011, a produção terá como protagonista o ator Thiago Mendonça, que interpretou o sertanejo Luciano em “Dois filhos de Francisco”(2004). Leia a matéria na íntegra do G1.

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Reverência

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O bailarino Reynaldo Faray será reverenciado na 4ª Feira do Livro de São Luís, que ocorre entre os dias 12 e 21 de novembro, na Praça Maria Aragão, no centro da cidade. O teatrólogo Aldo Leite ministrará palestra, no Espaço Café Literário, incursionando sobre a história de Faray com o balé e o teatro no Maranhão.

Aldo Leite e Reynaldo Faray trabalharam juntos em algumas oportunidades como ‘A Casa de Bernarda Alba’, de Francisco Garcia Lorca em 1986, que esteve sob a direção de Aldo e, cenário e figurino de Faray. 

Reynaldo Faray

Nascido em Cururupu (MA), Faray morou nos estados do Pará, Amapá e Rio de Janeiro onde estudou e aperfeiçoou seus conhecimentos em artes cênicas e balé clássico. Foi por volta do fim dos anos 50 que Reynaldo trouxe consigo a experiência de estudar junto ao corpo de baile do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e acompanhar algumas montagens do Teatro Brasileiro de Comédia.

Conhecido por sua renomada escola de balé clássico que levava seu nome, Reynaldo Faray foi responsável por trazer o estilo de dança para o Maranhão, tornando-se, em consequência disso, um nome importante da cultura do estado.

Para além do balé, Faray é também apontado como um dos fundadores do moderno teatro maranhense, sendo responsável por diversas inovações.


 Aldo Leite

É teatrólogo formado pela Faculdade de Teatro da Universidade de São Paulo (USP) e professor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), departamento de Artes. Sua peça mais famosa é “Tempo de Espera”, cujo texto é remontado até os dias atuais. Fundou e dirigiu diversos grupos de teatro, entre os quais, de alguns, ele participa até hoje.

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“Niilismo & Negritude”

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O economista-chefe e assessor do vice-presidente do Banco Mundial Célestin Monga, que vive há quase vinte anos em Washington, nos EUA, veio ao Brasil para lançar seu livro mais recente “Niilismo e Negritude”, em que trata os problemas africanos sem o exotismo e o preconceito do olhar ocidental. Ele apresenta uma África sem os velhos estereótipos e mostra o continente pelo avesso em uma conversa com a repórter Elizabeth Carvalho.

Monga é camaronês e um dos mais importantes pensadores africanos da atualidade. Tornou-se uma personalidade em toda a África Ocidental ao ser preso após criticar o presidente do Camarões, Paul Biya (no poder a 28 anos), em um artigo no jornal francês Le Messager.

Crítico das lideranças políticas africanas, Celestin exercita um olhar desapaixonado e pragmático sobre as mazelas sociais, políticas e econômicas no continente. Para ele, os povos africanos sofrem de um isolamento crônico por parte da mídia e da comunidade internacional, mas também não conseguiram se desenvolver com eficácia por causa da falta de interesse da sociedade civil e de caráter das lideranças políticas.

Fonte: Globonews

 

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Mulambo(ê)

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Os ingressos de meia-entrada para o I Mulambo Festival estarão à venda a partir de segunda-feira (22/11), no escritório da Lima Dias Turismo e Eventos (Rua Cândido Ribeiro, nº 134, Sala 205 – Centro).

Para conferir a mistura eletrônica das pick’ups do Dj Alladin e a boa música das bandas Farol Vermelho, Pedra Polida, Nova Bossa, Ventura, Megazines, Garibaldo e o Resto do mundo e a banda pernambucana Mombojó pela metade do preço do ingresso, basta levar a carteira de estudante e apresentá-la no momento da compra.

As lojas Bunny’s (Rio Anil, Tropical e São Luís Shopping) continuam com a venda de ingressos no valor de inteira. O I Mulambo Festival rola sábado, dia 27 de novembro, às 19h, no Circo Cultural Nelson Brito (Centro Histórico).

INGRESSOS:

R$ 30,00 (INTEIRA)
R$ 15,00 (MEIA)

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