Legalidade ou extorsão ao estacionar seu carro ?

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Um amigo, que tem carro, questiona a legalização de flanelinhas por parte do Poder Público em via pública. Na opinião dele, tal medida não seria um deserviço a quem paga os impostos e no dia a dia  tem que ficar refém de guardadores de carros e sem o tradicional direito constitucional de ir e vir ?

A necessidade do combate efetivo à ação dos guardadores clandestinos de veículos já foi evidenciada em vários países. Trata-se de um mal globalizado. O Brasil pode aprender com as experiências de outras nações, mas deve agir rápido, pois em nenhuma parte do globo este problema atingiu um nível tão agravante. A apropriação de espaços públicos, intimidação e extorsão de motoristas, danos a veículos, disputas violentas por território, envolvimento com milícias e tráfico de drogas são apenas alguns entre muitos problemas de ordem social praticados por guardadores tupininquins.

Agora, não podemos generalizar, pois tem gente honesta trabalhando nesse ramo. A situação é conflitante e precisa ser resolvida. O Poder Público em nosso estado tenta corrigir o problema legalizando os guardadores de carros. Por outro lado, estão os clandestinos a agir. Mas, a pergunta que não quer calar é a seguinte: lo Estado dessa forma estaria legalizando ou para o crime de extorsão ?

Embora não tenha um conhecimento aprofundado do que vem a ser sociologia, entendo da necessidade de deixarmos de lado a adoção de medidas paliativas e estratégias utópicas em busca de alternativas para eliminar esse tipo de atuação através da capacitação e inclusão destas pessoas no mercado de trabalho regular, ou seja, em empregos de verdade e não em ocupações que reflitam aquele estereótipo do papagaio Zé Carioca, que tanto queremos abandonar.

 

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Madian e o Escarcéu

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O Rappa de passaporte garantido no Lollapalooza nos EUA

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Três dias após o encerramento da primeira edição brasileira do Lollapalooza, a versão norte-americana do festival divulgou sua programação. O Rappa está confirmado oficialmente, após o criador do evento, Perry Farrell, ter revelado no final de semana em São Paulo. A banda de Falcão tocou no primeiro dia do Lollapalooza nacional, que aconteceu no final de semana no Jockey Club.

“Perry Farrell vai botar a gente pra tocar ‘atrás do atrás’ do palco, naquele chiqueirinho, e nós vamos fazer um som, vamos quebrar tudo. E fãs, o que vocês fizeram pela gente nesse Lollapalooza [Brasil], aqueles que tiveram oportunidade de ver e respeitar nosso som, aquela uma horinha [de show] foi a coisa mais inacreditável, deu gás pra gente ir para Chicago”, disse o vocalista Falcão.

O Lollapalooza está marcado para os dias 3, 4 e 5 de agosto em Chicago, nos Estados Unidos. A programação também inclui uma rara apresentação do Black Sabbath em sua formação original. A banda já havia cancelado quase todos os shows deste ano por conta do tratamento de um linfoma do guitarrista Tony Iommi, deixando na agenda apenas uma apresentação no Download Festival, na Inglaterra, em junho. Também estão confirmados no Lollapalooza dos EUA Red Hot Chili Peppers, The Black Keys, Jack White, Florence + The Machine, Justice, Franz Ferdinand e Sigur Ros. Veja aqui a programação completa.

Deu no UOL

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Charlie Sheen faz convite para o Metal Open Air

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O ator e humorista Charlie Sheen, ex-integrante da série “Two And A Half Men”, gravou um vídeo convidando o público a assistir a banda Rock and Roll All Stars no festival Metal Open Air, que apresenta bandas de diferentes segmentos do metal, entre os dias 20 e 22 de abril, no Parque Independência, em São Luis, no Maranhão. Sheen é convidado especial do evento e participará apenas apresentando o supergrupo.

A banda Rock ‘n’ Roll All Stars é formada pelo vocalista e baixista do Kiss, Gene Simmons, Joe Elliott (Def Leppard), Matt Sorum, Duff McKagan e Gilby Clarke (Guns N’ Roses), Glenn Hughes (Deep Purple), Ed Roland (Collective Soul), Sebastian Bach (ex-vocalista do Skid Row), Steve Stevens (Billy Idol), Mike Inez (Alice in Chains) e Billy Duffy (The Cult).

Charlie Sheen para show no Metal Open Air

O grupo Megadeth também vem ao país em abril como atração do festival. Como a banda Anthrax já havia sido confirmada no evento, o festival conta agora com dois dos quatro integrantes do chamado “Big Four”, que são as quatro bandas de trash metal (Anthrax, Megadeth, Metallica e Slayer) que criaram e popularizaram o gênero no começo dos anos 80.

Outros nomes anunciados no evento foram Blind Guardian; Grave Digger; Obituary; Exodus; e as nacionais Unearthly, André Matos, Torture Squad, Drowned, Attomica e Terra Prima. A programação vai reunir 20 atrações nacionais e 20 internacionais. O festival não tem ligação com o consagrado Wacken Open Air, que se realiza desde 1990 na cidade da Alemanha de mesmo nome, apesar de ter uma estrutura semelhante.

Os ingressos já estão no terceiro lote por R$ 450 na pista (inteira). O passaporte para camarote mais área de Meet & Greet sai por R$ 850; e o passaporte para o camping, R$ 100 por pessoa. As entradas estão à venda nos sites www.metalopenair.com e www.ticketbrasil.com.br.

A organização do Metal Open Air concedeu, na manhã desta terça-feira (10), entrevista coletiva para contar os últimos detalhes do festival, na capital maranhense. O M.O.A., como ficou popularmente conhecido, já é considerado um dos maiores festivais de heavy metal das Américas.


METAL OPEN AIR

Quando: 20, 21 e 22 de abril; portões abrem às 09h; shows começam às 13h
Onde: Parque Independência (Bairro São Cristóvão – São Luís – Maranhão)
Classificação Etária: 14 anos
Ingressos: R$ 450 (pista – 3º Lote); R$ 850 (Camarote + MG Area); R$ 100 (camping por pessoa)
Informações: www.metalopenair.com

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Lançamento do videoclipe "Spray de Pimenta"

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Neste sábado, (14), a partir das 22h30, no Odeon Sabor & Arte (Praia Grande), tem show de lançamento do vídeoclipe “Spray de Pimenta” da banda Coletivo Gororoba. Segundo Cris Campos, integrante da banda, será um convite a um passeio por um universo mitológico e fictício no qual a rainha Che Be Toa Sou e o rei Gue Ba Na rei ganham vida como anfitriões da noite.

Composta pelos artistas Cris Campos (vocal e composições), Beto Pio (saxofone, backing vocal e composições), Ramusyo Brasil (contrabaixo, backing vocal e composições), Camila Pinto Boullosa (percussão, backing vocal e composições), Rodrigo Sencial (violão, backing vocal e composições), Franklin Nazareno (bateria), a banda vai apresentar todo o repertório autoral que traz ritmos tradicionais do Maranhão e do Nordeste brasileiro, aliando-os às musicalidades contemporâneas do jazz, do funk, do blues e rock’n’roll .

O show terá a participação musical de Dicy Rocha que será acompanhada pelos músicos do Coletivo Gororoba; O poeta Celso Borges, “apimentado” pelos encantos da rainha, revelará alguns de seus poemas sensuais em sua homenagem. A ilustradora Carolina Mello será a responsável para trazer ao mundo as imagens dos roscotos e o escritor e o quadrinista e tradutor Bruno Azevedo em traduzi-los do gororobês arcaico para o português.

“Todo o espetáculo será organizado de forma a dar sentido à mitologia sobre a rainha Che Be To a Sou e a estréia ao vivo, durante o show, do primeiro videoclipe da banda: “Spray de Pimenta”. Obviamente que se trata de uma mitologia inventada, porém tão curiosa e instigante quanto outras. O vídeo clipe foi produzido a partir do apoio de diversas empresas e instituições, nominalmente a Midia Dois Video Produções, Ruber Produções e o NUPPI (Núcleo de Pesquisa e Produção de Imagem do Instituto Federal do Maranhão – IFMA)”, informou Cris.

Spray de Pimenta

O vídeo clipe foi idealizado pelos integrantes do Coletivo Gororoba e realizado pela Mídia Dois Vídeo Produções, Ruber Produções e pelo Núcleo de Pesquisa e Produção de Imagem – NUPPI, do Instituto Federal do Maranhão, além de contar com o apoio suplementar das empresas Vagalume – Literatura, Arte e Cultura e Fábrika Produções.

Espírito Coletivo

Formado por artistas independentes oriundos das áreas da música, do teatro e da imagem. Depois de vários trabalhos realizados em conjunto, os artistas formaram em 2010 o Coletivo Gororoba, que tem por objetivo primar pela transversalidade das linguagens artísticas. Por este viés os integrantes do Coletivo transitam em distintas linguagens, nos mais diversificados projetos: Shows musicais, vídeo-arte, vídeo-clipe, espetáculos performáticos, teatrais, filmes, etc.

Mais informações em www.coletivogororoba.blogspot.com.
Para conhecer a banda: http://www.youtube.com/watch?v=mZOTeQ_f8wo

SERVIÇO

Lançamento do vídeo clipe Spray de Pimenta da banda Coletivo Gororoba

Local: Odeon Sabor e Arte (Rua da Palma, 217, Centro Histórico)

Horário: 22h30

Ingresso : R$ 20,00. Meia-entrada a noite toda.

 

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Cia. de Teatro na Estrada

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Este ano, pela primeira vez, o Maranhão participa do circuito do projeto Palco Giratório, que chega a sua 15º edição, com estreia no último dia 31, em Fortaleza (CE). O Estado está sendo representado pela Pequena Companhia de Teatro, que percorre o Brasil com o espetáculo “Pai e Filho”.

Pai & Filho

A montagem de “Pai & Filho”, com direção de Marcelo Flecha, tendo no elenco os atores Cláudio Marconcine e Jorge Choairy, é inspirada na obra Carta ao Pai de Franz Kafka, personagem que escreve uma carta ao seu pai tirano, explicando porque sente tanto medo dele, mas que não consegue fazer com que a publicação chegue às suas mãos. Durante toda a longa narrativa, fala da sua infância, emoções e consequências do pesado ambiente familiar.

A peça recria com fidelidade o clima de opressão desencadeado pela constituição hierárquica da família Kafka, com foco central na figura paterna, que monopoliza as vontades e opiniões. A encenação sobre o homem reprimido que não consegue estabelecer um diálogo com pai, levanta uma discussão sobre os conflitos de geração e a fragilidade humana.

“Pai & Filho” foi contemplada no prêmio Myriam Muniz de Teatro 2009 para montagem e 2010 para circulação, patrocinado pela FUNARTE, Ministério da Cultura e Governo Federal, e com o apoio do SESC, e no dia 9 de abril completa dois anos de circulação. De acordo com um levantamento realizado pelo grupo no início de fevereiro, antes mesmo de completar 2 anos, o espetáculo acumula 54 apresentações.

Foi apresentado em 14 teatros e em 8 espaços alternativos. Foram 50 récitas com entrada franca e apenas 4 pagas. Esteve em 20 cidades (Santos, Presidente Prudente, Rio de Janeiro, Belém, Castanhal, Palmas, Porto Nacional, Teresina, Parnaíba, Fortaleza, Sobral, Guaramiranga, Mossoró, Natal, São Luís, Imperatriz, Balsas, Riachão, Santa Inês e Timon) de 8 estados brasileiros (SP, RJ, CE, PA, PI, TO, MA e RN). Participou de 8 festivais e mostras (FENTEPP, FNT, Festival Agosto de Teatro, FestLuso, FESTA, Mostra SESC Guajajara de Artes, Festival de Teatro do Rio e a Semana do Teatro no Maranhão). Ganhou 8 prêmios (Espetáculo, Direção, Texto, Ator, Produção, Figurino e Cenário duas vezes), além dos 2 prêmios Myriam Muniz, e foi visto por 3.352 pessoas. E o Palco Giratório ainda nem começou. Pai & Filho se prepara para encarar outras 30 cidades.

Além do espetáculo teatral, o grupo ministra a oficina “O Quadro de Antagônicos como instrumento de treinamento para o ator”. Ela foi contemplada pelo Prêmio Myriam Muniz de Teatro e foi realizada em doze cidades de seis estados do norte e nordeste do país. Os integrantes contam que a experiência de ministrar a oficina foi instigante e os auxiliou a perceber como as pessoas compreendem o processo de formação do espetáculo.

“Uma gama significativa de pessoas demonstrou claro entendimento do nosso “sistema”, dialogando, discutindo e encontrando referenciais para que a troca fosse o mais fértil possível. Turmas como as de Teresina e Natal buscaram além do conteúdo das três jornadas que compunha o treinamento e procuraram aprofundar o entendimento em diálogos informais ou nos debates”, explica Marcelo Flecha, responsável pela direção e concepção.

Segundo os atores,o principal objetivo da oficina é democratizar o caminho da criação e produção teatral. “Quantas vezes vi um espetáculo e fiquei morrendo de vontade de saber como eles conseguiram aquilo? Aquele prazer de ir além da observação e conhecer os meandros da construção. Por isso insistimos nos debates e nas oficinas, para que os mais curiosos encontrem um espaço para poder dialogar. Não podemos obrigar os outros a nos mostrar como fazem, mas podemos mostrar para os outros como fazemos”, esclarece Marcelo.

Os espetáculos da Companhia maranhense são desenvolvidos para dispensar os recursos técnicos oferecidos pelos os espaços das apresentações. Elementos como cenário, iluminação artesanal e sonoplastia estão incluídos nas encenações e tornam a peça adaptável a qualquer palco.

No primeiro semestre, os estados do Maranhão, Ceará, Rio de Janeiro, Alagoas, Espírito Santo, Porto Alegre, Mato Grosso, Bahia, Pernambuco, Macapá, Santa Catarina e Paraná recebem o espetáculo “Pai & Filho”. No segundo semestre o grupo percorre São Paulo, Minas Gerais, Rondônia e novamente Santa Catarina, Paraná e Maranhão.

Em São Luís

Além dos espetáculos itinerantes, o projeto Palco Giratório conta com festivais realizados em 9 capitais brasileiras, com apresentações de todos os 23 espetáculos do circuito, durante 30 dias, além das aldeias locais.

Na edição 2012, o Palco vai percorrer 122 cidades com 23 espetáculos, totalizando 701 apresentações até o final do ano. Em São Luís, a primeira apresentação ocorre neste domingo (15), às 19h, no Teatro João do Vale, com Espetáculo Dia Desmanchado com o grupo Teatro Torto, Porto Alegre (RS). Os ingressos podem ser trocados por 1 kg de alimento não perecível na bilheteria do teatro 1 h antes do espetáculo.

Nos dias 16, 17 e 18 de abril, no horário de 14h às 18h, na sala de dança do Teatro Arthur Azevedo, acontece ainda a oficina O Ator Criador, que tem como objetivo analisar e experimentar técnicas que estimulem a autonomia criativa do ator a partir de princípios do treinamento físico desenvolvido pelo Teatro Torto.

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Rainha do Reggae pode cantar em São Luís

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Agende-se: vem aí e de volta o Maranhão Roots Reggae. O evento, marcado para ocorrer nas férias de julho, reunirá figuras importantes do gênero na Jamaica, sem esquecer a produção local dos músicos e das radiolas.

Cogita-se a vinda da ‘rainha do reggae’ (Queen Of Reggae) Márcia Griffiths a capital brasileira do reggae, festejando 400 anos dia 8 de setembro de 2012.

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Lenine: lírico, carismático, conceitual e ousado

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O New York Times, em uma de suas publicações, definiu Lenine de o “Príncipe do Pop Brasileiro”. Endosso as palavras do jornal norte-americano afirmando que Lenine é um dos cérebros mais ferteis da música brasileira atual. A melhor tradução para tudo isso foi o show do artista pernambucano, na última sexta-feira (6), no Teatro Artur Azevedo, da turnê do disco “Chão” (Universal Music, 2011), o décimo da carreira de Lenine. A plateia ludovicense assistiu a um show ousado e conceitual feito para local fechado.

Com direção musical do próprio Lenine, em parceria com Bruno Giorgi [filho de Lenine] e JR Tostoi, direção de arte, cenário e iluminação Paulo Pederneiras, do Grupo mineiro Corpo, com Fernando Maculan e Gabriel Pederneiras, o show tem em cena três músicos – num espaço repleto de equipamentos eletrônicos e instrumentos – que levam as canções e reproduzem os ruídos orgânicos no palco.

A turnê, que teve início no Recife, passou também por São Luís, na sexta-feira Santa, é desenvolvida a partir do conceito do CD “Chão”, no qual o artista apresentação canções inéditas inseridas no novo trabalho e revisita canções de álbuns como “Olho de Peixe” (1993), “O Dia em Que Faremos Contato” (1997), “Na Pressão” (1999) e “Falange Canibal”. E o que se ouviu foi uma nova sonoridade e pulsação, aliadas a um cenário cinematográfico concebido pelo clã Pederneiras, que contribui para manter o foco em torno do conceito sensorial do espetáculo, além de um Lenine original com o seu sotaque brasileiro e nordestino.

Dueto

E quem brilhou no show de Lenine foi a maranhense Alcione, que contou com a participação dele em seu disco “Duas Faces – ao vivo na Mangueira”, gravado no Rio de Janeiro, como parte do projeto de comemoração dos 40 anos de carreira da artista.

Convidada de honra do músico pernambucano, ela legitima a condição de Diva, embora esteja a serviço do samba, como dona de um recurso vocal impecável. A marrom deu um banho de interpretação em “O Silêncio das Estrelas” e “Relampiano”, em dueto com Lenine. O público ovacionou os dois nesse encontro singular e de quebra de paradigmas para quem gosta de rotular.

Êxtase

Depois da participação de Alcione, Lenine continua a festa . No show em que a bateria foi esquecida, prossegue a sobriedade sonora com o público interagindo numa atmosfera de puro êxtase e flutuante.

Foram quase duas horas de show, com direito a bis, aplausos, e o que nos restou foi conceituar Lenine com um artista carismático que sabe se comunicar com o seu público e talvez, por isso, tenha construído uma carreira tão sólida. Embora pareça estar na contramão do óbvio, ele também agrada o ‘mainstream midiático das novelas e seriados da Rede Globo”. Enfim, só o som salva !

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Tributo a Pixixita

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Rock em dose dupla

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