O poeta Celso Borges e Beto Ehongue abrem o projeto Sarau Literário, edição 2012, nesta terça-feira, (10), a partir das 19h, no Centro de Criatividade Odylo Costa, filho (Praia Grande), com entrada franca. Participações de Alê Muniz e do percussionista Luiz Cláudio.

Autor de nove livros de poesia, entre os quais a trilogia A POSIÇÃO DA POESIA É OPOSIÇÃO, que reúne os livros CDs XXI, Música e Belle Époque. Celso Borges leva ao palco 15 textos, quatro inéditos e uma homenagem aos 400 anos de fundação da cidade de São Luís, além do poema título de seu novo livro O Futuro Tem O Coração Antigo, que será lançado no segundo semestre deste ano.

Vem aí mais uma edição do projeto BR-135 com o show Eletro-Acústico Preto Nando. É dia 28 de abril, no Circo Cultural Nelson Brito. Aguarde mais informações sobre o evento.

O Eletro Acústico sonoro é cheio de muito rap com zabumba, rap com reggae, rap com tambor de crioula, rap funkiado, rap soul e muitas reeleituras de idolos meus da cena black Brasileira, mais tambem musicais autorais de Preto Nando. Yo ! Rap do Bom.

O Pretty Lights é a visão musical do ultraversátil produtor de Colorado Derek Vincent Smith. Em uma época na qual amantes da música de praticamente todas as subculturas e gêneros encontram um terreno comum na forma básica das batidas pulsantes, o Pretty Lights dá às pessoas o que elas querem: batidas electro agitadas, inovadoras e orgânicas que enchem o ambiente com energia e emoção e abalam a pista de dança – e as pessoas reagem.

Os seis álbuns do Pretty Lights foram baixados mais de 1,4 milhão de vezes no site PrettyLightsMusic.com. Uma turnê com ingressos esgotados no outono norte-americano de 2010 e dois shows lotados em Chicago na véspera de Ano Novo, impulsionaram o Pretty Lights em 2011.

O Pretty Lights está no Lollapalooza Brasil, que ocorre no Jockey Club, em São Paulo, nos dias 7 e 8 de abril. A sugestão para ouvir e dançar no fim de semana, esse mashup do single do Pretty Lights, Finally Moving com I Feel Good, de James Brown. Castiga.

‘Hard’ n´Heavy’ é o estilo adotado pela banda maranhense Fúria Louca. A afirmação foi feita pelo vocalista Henrique Sugmyama e pelo baixista Tiago Guinevere em conversa com o Blog de Pedro Sobrinho. “As nossas canções e riffs trazem uma miscelânea de influencias que marcaram a banda, tais como Krokus, Ratt e Accept“. E procuramos fazer um rock visceral, pesado, levando em conta certos radicalismos do rock e trabalhando ao mesmo tempo refrões cativantes”, esclarece Sugmyama. “É devido a essas influências que praticamente todas as composições do grupo foram escritas em inglês”, acrescenta Tiago.

Entre as composições do álbum “Fúria Louca”, com dez faixas inéditas produzidas de forma independente, estão: “The Criminal Novel”, [inspirada na máfia negra do Bronx e Brooklyn], “Love You At Piece”, “Heart, Mind and Soul’, “Rock Fever”, “On Croup Of The Sinner”, “Wild Horse Sittin´Bull”, “Junkie To The Noise”, “Smiling Cat”, “Back To The Outer Space” e “Cohatrac City”, a única canção em português. “Essa foi a maneira que encontramos para falar de São Luís e reverenciar o Cohatrac, a comunidade que mostra que a ilha tem uma forte cultura urbana, especialmente roqueira. Isso é constatado nos bares, praças e personagens que lá interagem. E nada justo interpretar essa canção portugês para que possa ser entendida por todos”, comentou Sugmyama.

Formada em 2004, pelo vocalista Henrique Sugmyama e pelo baixista Tiago Guinevere, a Fúria Louca, que traz também Hugo Maia (guitarra) e Allex Kyel (guitarra), Dani Mamede (bateria) está garantida no line up do Metal Open Air (M.O.A.), demonstrando o valor da produção local.

Antes do M.O.A., a banda se apresentou na praça Maria Aragão, abrindo o show da banda Hail, no dia 3 de março, como prévia do festival. “Foi um encontro muito bom. O público compareceu e serviu como um aperitivo para o Metal Open Air, que veio no momento exato, pois São Luís festeja 400 Anos se apresentando também como a Capital do Rock”, destacou Tiago Guinevere. O show da banda Fúria Louca no M.O.A. está marcado para o dia 20 de abril. “Estamos ensaiando para fazer bonito no festival. Vamos mostrar para o mundo do rock que vai aportar em São Luís que nós também sabemos fazer rock e do bom”, justificou Sugmyama.

Atrações

A primeira edição do Metal Open Air acontecerá nos dias 20, 21 e 22 de abril, no Parque da Independência, em São Luís. Os ingressos para o festival podem ser adquiridos no site da Ticket Brasil e na página oficial do evento. O festival já confirmou a presença de várias atrações, como Megadeth, Anthrax, Blind Guardian, Andre Matos, Shaman, projeto Rock N’ Roll All Stars e mais.

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O músico e rapper Baloji, do Congo-Kinshasa, é a atração desta terça-feira, às 20h, no Teatro Arthur Azevedo (Rua do Sol – Centro), dentro da programação alusiva ao quarto centenário de São Luís e aos 50 anos da Aliança Francesa, comemorados no dia 8 de setembro. O evento, produzido pela escola, é também em homenagem à francofonia no mundo e à fundação francesa da cidade de São Luís. Em suas apresentações, o músico e sua banda fazem uma fusão inovadora de músicas tradicionais congolesas com hip hop, cha-cha-cha, pop-rock, soul e funk.

O rapper congolês Baloji desembarcou no Brasil no mês passado para uma série de shows em 11 cidades brasileiros. A turnê nacional de Kinshasa Succursale, que é o segundo álbum do cantor, teve início no dia 18 de março, em Belém, e terminará hoje em São Luís. Baloji também se apresentou em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Belo Horizonte, João Pessoa, Santo André, Santos e São Carlos.

Estreia – O rapper Baloji nasceu no Congo, mas foi criado na Bélgica. A estreia dele no ano de 2007, com o álbum intitulado Hotel Impala, apresentado no Rio em 2010. Para o segundo álbum, Kinshasa Succursale, o artista retornou ao Congo e dividiu o estúdio com Konono n°1, Kasai Allstars e Zaïko Langa Langa. Eles gravaram 15 músicas em uma semana. Após três álbuns, entre os quais Survivant, premiado com o disco de platina na Bélgica, iniciou carreira solo com Hotel Impala.

Kinshasa Succursale, por sua vez, é a releitura de cinco títulos de Hotel Impala e seis novas canções gravadas com Konono n°1, Kasai All-star, Zaïko Langa Langa. Um segundo álbum foi gravado em uma semana em Kinshasa (República Democrática do Congo) em um estúdio móvel, com os músicos do caldeirão local (rappers, corais, músicos tocadores de balafon e outros instrumentos tradicionais).

A apresentação em São Luís mostrará uma variedade de estilos, desde a tradicional rumba congolesa até o afro-funk nigeriano. Recentemente, o músico e sua banda fizeram uma apresentação no festival South by Southwest, na cidade de Austin, no Texas.

Radicado desde a infância na Bélgica, o músico cresceu sendo fã de hip hop e R&B americanos. A música de seu país natal, no entanto, para ele era o som dos mais velhos, de seus pais. O reencontro com as raízes congoleses ocorreu depois de um maior contato com a obra de artistas africanos adeptos de hibridismos sonoro, como o camaronense Manu Dibango. Kinshasa Succursale reflete as influências absorvidas depois de um tempo no Congo.

“Chão”, produzido e tocado por Bruno Giorgi, JR Tostoi e por Lenine, é o décimo álbum de carreira do cantor e compositor. Numa evidente opção estética – instigada pelo canto de um pássaro, que invadiu a gravação de uma das faixas – o trabalho revela-se “eletrônico, orgânico e concreto”, com dez músicas inéditas, imersas na delicada intimidade de ruídos sem edição.

A turnê homônima “Chão” percorrerá várias cidades do Brasil, além da América do Sul e Europa entre 2012 e 2013. Ainda neste primeiro semestre, além do Maranhão, Lenine passará por Recife, Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo, Minas Gerais, Florianópolis, Pará, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e Espírito Santo. Na América do Sul, Argentina, Uruguai, Chile, entre outros países.

SERVIÇO:

Lenine – estreia da Turnê Chão

Data: 6 de abril

Local: Teatro Arthur Azevedo (TAA)

Horário: 21h30

Telefone para informações: (98) 3218-9900/3221-0120

Ingressos: Plateia R$ 60 / Frisa R$ 55 / Camarote R$ 50 / Balcão R$ 45 e Galeria R$ 40

Locais de venda: Bilheteria do Teatro / Loja da Central da Folia (Jaracati Shopping)

Para mais informações: www.lenine.com.br

Ex-baixista do Legião Urbana e morador de rua, Renato Rocha negou ser dependente químico e dispensou tratamento em uma clínica no Rio de Janeiro. Depois de ser encontrado pelo programa “Domingo Espetacular” do dia 25 de março vivendo na rua, a reportagem procurou novamente o músico, que conversou com o pai, recebeu uma carta dos filhos e visitou a clínica Jorge Jaber, em Vargem Pequena no programa deste domingo (1).

“Ainda tenho um cérebro aqui dentro, estou lúcido, não uso drogas, não roubo, trabalho com música”, disse o músico recusando a participar do tratamento médico. Durante a reportagem, Rocha descobriu que a mãe morreu e conversou com o pai, que questionou se ele precisava de algo e se tinha algum lugar para ficar.

Após desligar o telefone, ele também estranha o fato do pai falar sobre sua dependência. “Meu pai está com 90 anos, deve estar em órbita. Eu não uso drogas”, reafirma. Sua ex-mulher preferiu não expor o casal de filhos e enviou uma carta escrita pelas crianças e uma caixa de bombons.  Clique e entenda o caso.