Empreendedores do turismo passam por capacitação

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Cerca de dez estabelecimentos comerciais, localizados no Mercado das Tulhas, na Praia Grande, Centro Histórico de São Luís, passaram por fiscalização e orientação do Procon/MA. Durante quatro semanas, os donos desses estabelecimentos passaram por capacitação para garantir um serviço de qualidade ao consumidor. O treinamento se estendeu a taxistas e restaurantes.

Capacitação comerciantes do Mercado das Tulhas, na Praia Grande. Foto: Divulgação
Capacitação comerciantes do Mercado das Tulhas, na Praia Grande. Foto: Divulgação

Além do Procon, técnicos do Instituto de Metrologia e Qualidade Industrial do Maranhão (Inmeq) e da Junta Comercial do Maranhão (Jucema) participaram da capacitação e fiscalização, batizada de “Operação Férias”.

Iniciativa louvável que a gente espera que surta efeito positivo. Sejamos realistas: quando o serviço é prestação de serviço em São Luís, ainda, precisamos aprender muito.

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Semana da Cultura prossegue nesta 5ª

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A Semana de Cultura Popular do Maranhão prossegue nesta quinta-feira, dia 25/8, no Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, na Praia Grande. Haverá roda de conversa com o tema “Festa de Santo em Terreiro – São Luís Rei de França e Festa de São Benedito/Averequete, com o pesquisador Sebastião Cardoso e o mestre Pai Mariano, além da apresentação do Terreiro Ylê Axé Toy Bedigá.

O Santo Dá Licença

O tema “O Lúdico no Religioso – Quando o Santo Dá Licença para Brincar’ marcou o segundo dia da Semana de Cultura Popular do Maranhão. O evento, que traz como tema “Memória Documental – Um Instrumento da Superintendência de Cultura Popular pela Preservação da Cultura do Maranhão”, é promovido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Sectur).

Salvaguarda

Ana Maria Damasceno, diretora da Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, abriu os trabalhos desejando boas vindas. Ela destacou a importância do evento e convocou para falar Alaim Moreira Lima, Superintendente de Cultura Popular. Ele comentou sobre o lançamento do documentário “Memória Audiovisual”, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Desenvolvimento Científico do Maranhão – Fapema.

– Esse é o resultado de um trabalho digitalizado feito pela Fapema com 25 CDs, fografias e histórico de todas as edições da Semana de Cultura do Maranhão. É um resgate e salvaguarda desse tesouro cultural que existe aqui E todo esse material disponibilizando para as pessoas interessadas – ressaltou.

Reconhecimento

Neto de Azile, Superintendente de Patrimônio Cultural e Imaterial, garantiu a aprovação de um projeto de Lei do Governo o Estado, encaminhado à Assembleia Legislativa, criando dois Editais, cujo o objetivo é premiar os mestres e mestras da Cultura Popular do Maranhão, além de reconhecer pessoas que desenvolvem trabalho de pesquisa de preservação do Patrimônio Cultural existente no Estado, em suas diversas linguagens. Segundo Azile, os editais estão em processo de análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ-AL/MA).

Sincretismo

A roda de conversa teve como conferencista a pesquisadora e antropóloga Cláudia Gouveia, os mestres Dona Graça e Edivan, tendo como mediadora a antropóloga Juliana Nogueira.

Cláudia Gouveia comentou sobre a simbologia da festa do Divino e defende a tese que o ‘sincretismo religioso’ é um conceito ocidental. “Tendo como base a religião de matriz africana, as nossas casas são casas de festa que acontecem dentro de uma construção coletiva, que tem como códigos a ancestralidade, a fé e devoção, mas sem procurar entender o que é sagrado e o profano”, acredita.

Genética

Já os mestres Dona Graça e Edivan fizeram um registro oral, baseados na vivência, preservação e valorização da Festa do Divino. Questionado sobre o seu envolvimento como organizador da Festa do Divino do Cururuca, herdado pela avó, e a relação com o universo feminino das caixeiras do divino, Edivan falou do orgulho que tem em participar do ritual juntamente com as caixeiras.

– Existe uma mística que o toque de caixa do divino é exclusivamente das mulheres. Eu quebrei essa mística influenciado e convivendo com a minha avó, da mestra Dona Fausta, amiga da minha avó, e todas as caixeiras com quem eu tenho contato. É um orgulho para mim tocar caixa do divino. E existe um respeito mútuo. Tocar caixa também faz parte do universo masculino. Tudo é uma questão de você se permitir – afirmou.

Dança

No encerramento, houve apresentação do Carimbó das Caixeiras. De acordo com os pesquisadores, é uma dança-brincadeira das Caixeiras da Festa do Divino Espírito Santo do Maranhão, realizada após a derrubada do mastro, quando se reúnem para tocar caixa e dançar – para “vadiar”, como elas dizem.

Esta brincadeira tradicional é “matéria prima” inspirativa do “Cacuriá” – uma versão artística contemporânea, que inclui também contribuições de outros gêneros nordestinos como o caroço, valsa, lelê e baião -, difundido nacionalmente por Dona Teté (in memorian), Caixeira do Divino, com artistas do “LaborArte” – Laboratório de Expressões Artísticas, de São Luís – Grupo “Cacuriá de Dona Teté”.

Dança de rebolado, o Carimbó de Caixa é um dos mais expressivos gêneros do Bambaê, “primo-irmão” de outras manifestações dançantes da Costa da Amazônia e região Nordeste – como o Carimbó, o Samba de Cacete, o Lundum e o Bambaê do Rosário, no Pará; o Marabaixo do Amapá; e o Caroço, de Tutóia / MA – Delta do Parnaíba., com as quais comunga o rebolado e alguns de seus versos-cantorias, cujas expressões corporais e gestualidades na dança remetem aos animais.

Programação

Quinta-feira (25)

16h – Roda de Conversa
Tema: Festa de Santo em Terreiro
1 – São Luís Rei de França e Festa de São Benedito/ Averequete
Pesquisador: Sebastião Cardoso
Mestre: Pai Mariano
17h40 – Coffee break
Apresentação: Terreiro Ylê Axé Toy Bedigá

Sexta-feira (26)

17h – Lançamento do documentário “Memória Audiovisual de eventos da SCP”
17h50 – Coffee break
18h – Apresentação Cultural

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Violência: um caso de polícia ou patologia social ?

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A minha linhagem de atuação no Blog é falar de cultura, entretenimento. Mas, me posiciono como cidadão, preocupado ao assistir o Profissão Repórter dessa quarta-feira (25/6), em que mais uma  vez o Estado do Maranhão é destacado de maneira negativa. E o que mais me entristeceu é saber que São Luís, a capital do Estado, figura, atualmente, no ‘ranking’ do Mapa da Violência de 2016, como a campeã em violência do País.  Não gosto de fazer sensacionalismo com a informação e nem tirar proveito político-partidário do fato, mas é preocupante. Trata-se de uma realidade baseada em pesquisa e divulgada em ‘mídia’ nacional.

E a leitura que faço do problema é que ele é mais grave do que um simples caso de polícia ou da presença de “facções” criminosas. Será um caso, em que a desigualdade influencia ? ou uma patologia social ? A violência se configura na natureza humana. Embora vivendo numa era de conhecimento, de informação em tempo real, patrocinada pela rede mundial de computadores, percebo na sociedade um comportamento doentio, onde o ser humano está cada vez mais individualista e irracional.

10/12/2011. Crédito: Neidson Moreira/OIMP/D.A Press. Brasil. São Luís - MA. Ponte José Sarney que liga o Centro Histórico de São Luís ao bairro São Francisco.
10/12/2011. Crédito: Neidson Moreira/OIMP/D.A Press. Brasil. São Luís – MA. Ponte José Sarney que liga o Centro Histórico de São Luís ao bairro São Francisco.

A edição, do Profissão Repórter, destacou dados de uma pesquisa que contabilizou número recorde de homicídios no Brasil. Os números foram revelados pelo Mapa da Violência de 2016 e mostrou a evolução da violência em estados e municípios brasileiros. A capital maranhense, São Luís, foi destaque no programa.

O repórter Estevan Muniz acompanhou uma equipe do Samu que foi socorrer um rapaz baleado. São Luís passou a ser a capital mais violenta do país, a taxa de homicídio é de 90 para cada 100 mil pessoas. A média nacional é de 29 mortes a cada grupo de 100 mil.  Os casos de homicídios acontecem, na maioria das vezes, no meio da rua, na porta da casa da vítima.

Justificativas

Lawrence Melo, delegado geral da Polícia Civil do Maranhão, admite que houve uma alta no número de homicídios até 2014, como mostra o Mapa da Violência, mas disse que agora o número de assassinatos está diminuindo porque houve investimento na Segurança Pública, como a equipe da Delegacia Móvel.

Renato Sérgio de Lima, historiador que preside a Sociedade Maranhense dos Direitos Humanos, aponta que a chegada de facções criminosas vindas do sudeste do país é a principal causa do aumento da violência em São Luís.

“No período do começo dos anos 2000 até 2014 experimentou-se uma onda de violência relacionada à expansão do crime organizado com uma nova configuração das facções criminosas que se organizaram, em primeiro lugar, dentro do sistema prisional, e também fez conexão com facções nacionais colocando a cidade em uma situação de disputa de territórios”, afirma.

Fonte: G1 Maranhão

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Vendedores de Ostras de São Luís são tema de livro

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Bruno Azevedo e Ana Mendes. Foto: Divulgação
Bruno Azevedo e Ana Mendes. Foto: Divulgação

O escritor Bruno Azevedo e a fotojornalista Ana Mendes lançam o livro “Os Ostreiros”, no dia 26 de agosto, sexta-feira, às 19h, na Casa de Nhozinho, na rua Portugal, na Praia Grande, Centro Histórico de São Luís.

Além da solenidade de lançamento no evento, haverá noite de autógrafos, exposição com as fotos dos ostreiros em tampas de isopores, instalação com ostras, isopores e paus de mangue, preparada pelo artista visual Layo Bulhão. Segundo Bruno Azevedo, está sendo articulada a participação dos personagens do livro com direito a degustação de ostras e cachaça para os visitantes.

Concepção

O escritor Bruno Azevêdo e a fotojornalista Ana Mendes andaram pelas praias de São Luís no primeiro semestre de 2016 para fotografar e ouvir esses vendedores de rua. A dupla usou caderninho, celulares para fotos, em busca da vida por trás dos isopores, para compor o primeiro perfil de um grupo de trabalhadores comuns na paisagem da cidade: extrativistas, comerciantes, pescadores, que tiram o sustento com limão e sal ao sol escaldante do Equador.

O resultado é Ostreiros (Pitomba!, 2016), livro, com fotografias e histórias de vida de 33 catadores e vendedores de ostras, que traz o perfil e os retratos desses personagens e o espaço físico onde trabalham e circulam, principalmente, nos fins de semana.

“Ostreiros” é um livro de afetos. Apesar do cuidado etnográfico, do exercício da pesquisa, o que Ana Mendes e Bruno Azevêdo realizam amplia o lugar do registro, do mapeamento das relações sociais da economia pregoeira. O que temos em mãos, em fotografias e textos, é um esforço eficiente de construção narrativa voltada para a transformação de ocupantes da faixa de praia em protagonistas genuínos”, diz o poeta Josoaldo Rego, na orelha do livro.

Livro "Os Ostreiros". Foto: Divulgação
Livro “Os Ostreiros”. Foto: Divulgação

Pregoeiros

Quem frequenta as praias de São Luís do Maranhão conhece bem os ambulantes da orla: queijeiros com suas latas em brasa, fruteiros com enormes bambus, marisqueiros com camarões salgados e pequenos sacos de sal.

E os ostreiros: um grupo silencioso de pessoas com isopores, conchas abertas, sal, limão, tempero seco. As ostras de praia são parte da tradição culinária local como o caranguejo, o arroz de cuxá.

Perfil

Bruno Azevêdo, 36 anos, é ludovicense. Autor de 9 livros, entre eles “O Monstro Souza”, “Baratão 66 e Em ritmo de Seresta”.

Ana Mendes, 31 anos, é gaúcha, fotojornalista e antropóloga.

Serviço:

O livro “Ostreiros, do escritor Bruno Azevedo e da fotojornalista Ana Mendes já está disponível na livraria Poeme-se e no site da editora (www.pitomba.iluria.com)
Preço: R$ 30,00

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‘O Lúdico no Religioso’ na Semana de Cultura

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Com o tema “Memória Documental – Um Instrumento da Superintendência de Cultura Popular pela Preservação da Cultura do Maranhão”, São Luís sedia a Semana de Cultura Popular do Maranhão, aberta na tarde dessa terça-feira (23), no Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho (CCPDVF). O evento estará disponível ao público até esta sexta-feira (26) com exposições, rodas de conversas, além de uma mostra audiovisual.

Passo da quaresma localizado no centro histórico de São Luís. Foto: Maria Teresa/Ascom Sectur
Passo da quaresma localizado no centro histórico de São Luís. Foto: Maria Teresa/Ascom Sectur

A realização do evento está sendo na Rua do Giz, Praia Grande, Centro Histórico de São Luís, e é uma promoção do governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura e Turismo (Sectur), Superintendência de Cultura Popular e CCPDVF.

Neste ano, a grande novidade da semana é o Passo da Quaresma, na ‘Capelinha – Nossos Santos no Passo’ e a Exposição ‘Memória em Cartaz’, na Galeria Zelinda Lima, na Casa da Festa, na CCPDVF. Além da exposição, a novidade é a revitalização da capelinha dentro da Semana. De acordo com Silvânia Carvalho, curadora dos espaços expositivos da Superintendência de Cultura Popular, a ideia é resgatar o ‘Passo’, ou seja, pequenos oratórios distribuídos pelas principais ruas de São Luís, por onde passava a procissão de Nosso Senhor Jesus dos Passos.

“Iremos homenagear a cada mês os santos e sua importância dentro de uma realidade do nosso sincretismo religioso. São Raimundo e São Benedito são os santos homenageados neste mês de agosto”, esclareceu.

O superintendente de Cultura Popular da Sectur, Alaim Moreira Lima, explica que a Semana visa promover uma reflexão sobre as manifestações culturais originárias e ancestralidade do índio, europeu e do negro, por meio de um contexto do ‘lúdico no religioso’. “Vamos reproduzir, também, esse momento em ritmo de festa com o Carimbó das Caixeiras, além da presença do Terreiro Ylê Axé Toy Bedigá para que as pessoas tenham acesso a essa riqueza existente na Cultura Popular do Maranhão”, informou.

De acordo com historiadores, existiam sete passos da quaresma em ruas de São Luís e, até o ano de 1935, ocuparam lugar de especial destaque na Procissão da Quaresma. A procissão percorria um trajeto que contemplava as ruas onde estão localizados os Passos.

Semana de Cultura Popular do Maranhão segue até sexta-feira (26). Foto: Maria Teresa/Ascom Sectur
Semana de Cultura Popular do Maranhão segue até sexta-feira (26). Foto: Maria Teresa/Ascom Sectur

Memória

No último dia haverá o lançamento do ‘Documento Audiovisual’ e a palestra ‘Memória Audiovisual de Eventos da Semana da Cultura Popular do Maranhão’, com Sebastião Cardoso e Alaim Moreira Lima. “Fizemos um levantamento com registros da Semana e transformamos o material em linguagem audiovisual. É uma espécie de salvaguarda, um resgate de manifestações autênticas e tradicionais quase esquecidas”, ressaltou a diretora do Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, Ana Cláudia Damasceno.

Programação

Quarta-feira (24)

15h – Fala do Superintendente de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, Alaim Moreira Lima
15h30 – Fala do Gestor de Patrimônio Cultural e Imaterial, Neto de Azile
16h – Roda de Conversa:
Tema: O lúdico no religioso- “Quando o Santo dá licença para brincar”
1 – O toque de caixa no Divino e Carimbó das Caixeiras
Pesquisadora: Cláudia Gouveia
Mestre: Dona Graça
17h40 – Coffee break
Apresentação: Carimbó das Caixeiras

Quinta-feira (25)

16h – Roda de Conversa
Tema: Festa de Santo em Terreiro
1 – São Luís Rei de França e Festa de São Benedito/ Averequete
Pesquisador: Sebastião Cardoso
Mestre: Pai Mariano
17h40 – Coffee break
Apresentação: Terreiro Ylê Axé Toy Bedigá

Sexta-feira (26)

17h – Lançamento do documentário “Memória Audiovisual de eventos da SCP”
17h50 – Coffee break
18h – Apresentação Cultural

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Núbia Rodrigues na 9ª edição do Rádio Pocket Show

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A nona edição do Rádio Pocket Show, idealizado pelo jornalista Pedro Sobrinho, será no próximo dia 2 de setembro, sexta-feira, a partir das 21h30, com a cantora Núbia Rodrigues, acompanhada de banda, no show “Núbia”, na Cidade Velha, nº 400, Praia Grande.

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À noite vai contar, ainda, com o DJ Pedro Sobrinho. Mais uma armação da Satchmo Produções [LEIA-SE CELIJON RAMOS E FAFÁ LAGO).

No ‘setlist’ do show, Núbia vai cantar músicas de autoria dela, além de fazer releituras de composições de Santa Cruz, do jamaicano Burning Spear, Humberto de Maracanã, Caetano Veloso e Chico César.

Serviço:
O Quê: Rádio Pocket Show
Quem: Núbia Rodrigues e banda. Discotecagem Pedro Sobrinho
Quando: Dia 2 de setembro, (sexta-feira)
Onde: Cidade Velha, nº 400, Praia Grande
Horário:  21h30
Ingressos: R$ 20,00 (R$ 10,00 – meia entrada)
Produção: Satchmo Produções

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Transe: show para refletir o amor entre os iguais

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Um show pela diversidade apresenta a nova geração da música brasileira. Esta é a definição do show “TRANSE”, com a BANDA NASHVILLE marcado para o dia 1º de setembro, quinta-feira, a partir das das 21h, no Amsterdam Music Pub (Lagoa da Jansen).

Vinícius Muniz, Vinaa, vocalista da Banda Nashville. Foto: Divulgação
Vinícius Muniz, Vinaa, vocalista da Banda Nashville. Foto: Divulgação

A irreverência e ousadia de Johnny Hooker, a black music de Liniker e o romantismo de Tiago Iorc prometem embalar um show com um formato diferente.

– Não se trata de um show direcionado. A proposta específica do “Transe” é a abordagem na obra de três cantores da nova geração, que embora abracem estilos musicais distintos, têm em comum as letras de suas músicas enfatizando o amor entre os iguais. A gente quer que as pessoas se sintam representadas. A gente quer levar para o palco as diversas cores e, com isso, provocar uma reflexão – assegurou Vinaa.

A Nashville, formada por Vinícius Muniz, Vinaa (vocalista), Marcelo Falcão (contrabaixo), André Ótony (tecladista), Ronaldo Lisboa (bateria) e Felipe Lisboa (guitarra), é a banda base do show. Segundo Vinaa, instrumentos de sopro , backing vocal e performances, entre outras linguagens, vão contribuir no formato do show. O vocalista Vinaa entende como um desafio, porém significativo.

– Além de um show reflexivo, pensamos numa noite festiva. Será uma noite em que o público vai dançar e cantar juntos os maiores sucessos de uma nova geração de artistas brasileiros. Temos uma banda base, que será incrementada com instrumentos de sopros, backing vocal. O show vai contar com projeções visuais, participações especiais e diferentes formações da banda durante a noite para apresentar ao público o melhor de cada artista. Enfim, vamos trabalhar as músicas como a linguagem universal da dor, do amor, da arte que aproxima as pessoas, independente do gênero, religião ou cor da pele – completa.

O show TRANSE é fruto de parceria entre a produtora de eventos Satchmo Produções e a Banda Nashville, especializada em shows especiais em nossa cidade. Segundo os produtores do show que será inédito, esta noite promete ser tocante, sensível e um grito pela diversidade.

As reservas de mesas estão sendo realizadas pelo aplicativo do Amsterdam Music Pub e pelo contato: (98) 98164-0488.

Serviço

Show Transe – Especial Johnny Hooker, Liniker e Tiago Iorc
Atração: Banda Nashville
Dia: 1º/9/2016
Horário: 19h
Local: Amsterdam Music Pub, Lagoa da Jansen

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Piaf – Um Hino de Amor no Cine Praia Grande

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Devido ao enorme sucesso da Mostra Cinema Francês Contemporâneo, o Cine Praia Grande irá prorrogar a programação por mais uma semana, com também novos filmes.

PIAF - UM HINO AO AMOR, de Olivier Dahan. Foto: Divulgação
PIAF – UM HINO AO AMOR, de Olivier Dahan. Foto: Divulgação

– É a ocasião única de ver ou rever estas grandes obras na tela grande do cinema. Alguns destes filmes fizeram a história do cinema contemporâneo, como também lançaram tendências nas cinematografias do mundo inteiro. Esta primeira experiência com a mostra dedicada à cinematografia de uma nação específica tornou-se um sucesso e já estamos articulando através do apoio de cinematecas e embaixadas ciclos dedicados à outros países – afirma Raffaele Petrini, curador da mostra.

A mostra continua até dia 31 de agosto, no Cine Praia Grande, situado no Centro de Criatividades Odylo Costa, Filho. Os ingressos estarão com o valor promocional de R$ 6,00.

Segue programação e sinopses de cada filme. Em anexo cartaz do evento e fotos dos filmes.

Programação:

Quarta, 24./8

18h: 8 MULHERES, de François Ozon

Quinta, 25/8

16h40: 8 MULHERES, de François Ozon
18h30: O ÓDIO, de Mathieu Kassovitz
20h10: O FABULOSO DESTINO DE AMÉLIE POULAIN, de Jean-Pierre Jeunet

Sexta, 26/8

16h40: BAISE MOI, de Virginie Despentes e Coralie Trinh Thi
18h: PIAF – UM HINO AO AMOR, de Olivier Dahan
20h20: COCO ANTES DE CHANEL, de Anne Fontaine

Sábado, 27/8

16h: AZUL É A COR MAIS QUENTE, de Adbellatif Kechiche
19h: BAISE-MOI, de Virginie Despentes e Coralie Trinh Thi
20h10: IRREVERSÍVEL, de Gaspar Noé

Domingo, 28/8

17h: O FABULOSO DESTINO DE AMÉLIE POULAIN, de Jean-Pierre Jeunet
19h: AZUL É A COR MAIS QUENTE, de Adbellatif Kechiche

Segunda, 29/8

16h40: O ESCAFANDRO E A BORBOLETA, de Julian Schnabel
18h30: A FRATERNIDADE É VERMELHA, de Krzysztof Kieślowski
20h: AMOR, de Michael Haneke

Terça, 30/8

16h40: IRREVERSÍVEL, de Gaspar Noé
18h20: COCO ANTES DE CHANEL, de Anne Fontaine
20h10: O ARTISTA, de Michael Hazanavicious

Quarta, 31/8

16h40: O ÓDIO, de Mathieu Kassovitz
18h15: O ESCAFANDRO E A BORBOLETA, de Julian Schnabel
20h10: L’APOLLONIDE – OS AMORES DA CASA DE TOLERÂNCIA, de Bertrand Bonello

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Livro sobre Artesanato do MA será lançado na 5ª

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Nesta quinta-feira, (25/8), às 18h, a Casa do Maranhão (localizada na Rua do Trapiche, Praia Grande) vai abrigar o lançamento do livro Artesanato no Maranhão: práticas e sentidos.

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A publicação reúne artigos sobre pesquisas desenvolvidas por professores de vários departamentos da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), além de egressos do Programa de Pós-Graduação em Design da UFMA.

Artesanato no Maranhão traz múltiplos olhares e um panorama amplo sobre o tema, passando pelas ciências dos materiais, design, sociologia e antropologia, valorizando o caráter multidisciplinar do produto artesanal, a partir de estudos no contexto maranhense.

“O fortalecimento das relações entre artesanato e design significa criar oportunidades para a criatividade, para o desenvolvimento de uma sociedade mais humanizada e sustentável”, destaca a professora de Design e uma das autoras do livro, Raquel Noronha.

A obra – Artesanato no Maranhão: práticas e sentidos traz 11 artigos distribuídos em quatro partes. Todas destacam aspectos simbólicos relacionados ao mundo do trabalho, à sustentabilidade e ao ensino das metodologias e aprimoramento dos materiais dentro de sala de aula e em contato com artesãos maranhenses. “Os textos representam a visão, o conhecimento e a experiência de profissionais envolvidos com a cultura do artesanato, tendendo a uma percepção complexa e despida de conceitos fechados”, explica Raquel Noronha.

A publicação teve o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema), por meio do Edital do Programa de Apoio à Publicação de Livros, Coletâneas e Catálogos (APUB), da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema). Conta com prefácio de Ricardo Gomes Lima, gestor do Programa do Artesanato Brasileiro (PROMOART) e com a orelha do livro de autoria da pesquisadora pernambucana Virginia Cavalcanti, coordenadora do Imaginário Pernambucano, um projeto de extensão da Universidade Federal de Pernambuco.

SERVIÇO

O quê: Lançamento do livro “Artesanato no Maranhão: práticas e sentidos”
Quando: Dia 25 de agosto, às 18h
Onde: Casa do Maranhão
Quem (autores): Organizadores/autores: Denilson Santos, Raquel Noronha, Luciana Caracas, Glauba Cestari; Autores: Paulo Keller, Patrícia Silva, Márcio Guimarães, Camila Andrade, Samuel Benison, Rosilene de Lima, Joana Golin.

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Concha Acústica deve estar reformada em 120 dias

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O prazo de conclusão para entrega da Concha Acústica, localizada na Lagoa da Jansen, à população, é de 120 dias. A afirmação é do secretário de Estado de Infraestrutura, Clayton Noleto.

Reforma Concha Acústica. Foto: Divulgação
Reforma Concha Acústica. Foto: Divulgação

A obra foi iniciada no mês de julho e entre as ações mais adiantadas está a recuperação da arquibancada. Segundo o secretário, o investimento da obra é de R$ 482.973,58.

– Com este investimento, teremos a concha acústica totalmente nova e em perfeitas condições para a realização de grandes eventos – assegura o secretário Clayton Noleto.

A Concha Acústica já recebeu grandes eventos artísticos, mas está abandonada, há alguns anos, e sem serviços de manutenção, sofreu desgaste e está deteriorada. A obra executada pela Sinfra vai recuperar toda a estrutura da concha acústica, incluindo palco, camarins, piso, banheiros externos, arquibancada e calçadas no entorno.

Intervenção

Entre as primeiras intervenções em andamento, está o reforço estrutural na cobertura metálica do palco, que estava bastante danificada pela corrosão. A estrutura possuía telhas de zinco e passará a ter cobertura com telhas de alumínio, que têm maior durabilidade. “Além de deixar a Concha Acústica da Lagoa em perfeito estado para a realização de eventos, nós vamos utilizar material de melhor qualidade do que havia antes, para ter menor custo com futuras manutenções e prolongar o tempo de uso da estrutura”, explica o secretário de Estado de Infraestrutura, Clayton Noleto.

Com a requalificação, as laterais do palco, que também tinham revestimento de zinco, serão refeitas com alvenaria. O piso em toda a área também será recuperado, com instalação de novo piso industrial. Na parte externa da concha, os banheiros para o público e as calçadas no entorno serão totalmente reformados. E toda a instalação elétrica da Concha Acústica será refeita, garantindo o pleno funcionamento dos equipamentos de som e luz para a realização de eventos.

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