Zeca Baleiro é sucesso no ITunes

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Zeca Baleiro o lança ‘Price Tag’ e ‘Maresia’ antecipando o que vem por aí, no cd e dvd ‘Calma Aí, Coração’, que sai no início de 2014 pela Som Livre. Lançadas nos dias 9/12 (Price Tag) e 16/12 (Maresia) no iTunes, as faixas do novo trabalho de Zeca Baleiro estão figurando entre as primeiras do Top Músicas MPB. Interessante ver ‘Price Tag’, hit da inglesa Jessie J, em primeiro lugar de MPB no iTunes e em tempo de Natal, já que a canção critica a inversão de valores e lembra que o dinheiro não compra felicidade mas compra faixa em mp3 (rs)…

Também já foi lançado no canal de Zeca no YouTube o vídeo de ‘Price Tag’ (http://www.youtube.com/watch?v=7Y-cWQCB2_U), que estará no dvd “Calma Aí, Coração”. E nas próximas semanas tem mais!

Price Tag

https://itunes.apple.com/br/album/price-tag-single/id768287909

http://www.deezer.com/album/7187198

http://www.rdio.com/artist/Zeca_Baleiro/album/Price_Tag_-_Single/

http://www.youtube.com/watch?v=7Y-cWQCB2_U

Maresia

https://itunes.apple.com/br/album/maresia-single/id778300568

http://www.deezer.com/album/7224974

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A inclusão social tem cor, idade e gênero

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Dia 20 de novembro: para alguns, feriado regional; para outros, dia de reflexão e luta pela manutenção dos direitos dos negros e pela garantia do respeito a essa parcela da população, que hoje representa mais da metade dos cidadãos brasileiros. Há dois anos, o dia vinte de novembro foi instituído, por lei, como o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, devido a morte do líder negro Zumbi dos Palmares marcado pela data.

O dia serve, não só para fazer menção a Zumbi, mas para lembrar a trajetória da negritude brasileira, desde a época da escravidão. De lá pra cá, a população negra teve algumas conquistas – as mais recentes foram as cotas para ingresso nas universidades públicas e a criação do Estatuto da Igualdade Racial, que completou três anos em julho. Mesmo assim, o preconceito e a discriminação com a população negra ainda persistem.

Não se pode pensar o desenvolvimento econômico do nosso País passa por se fazer uma discussão de políticas de promoção de igualdade racial e sem planejar políticas públicas voltadas à população negra. Então, você não pode falar em inclusão social sem cor, porque a pobreza desse País tem cor, tem idade e gênero; atinge os homens, mulheres e os jovens negros.

Portanto, a questão racial diz respeito à sociedade brasileira. Se queremos avançar, se queremos, de fato, uma sociedade que inclua, é preciso respeita respeitar a nossa diversidade. Para isso é preciso sair da teoria para prática.

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Sampaio garante passaporte para Série B

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sampaioserieb510Foram 12 anos de espera e o futebol do Maranhão retorna a Série B do Campeonato Brasileiro em 2014. E o nosso representante é o Sampaio Correa, um time que soube superar todos os obstáculos com determinação e garra. O Tubarão dono da “camisa encarnada, verde e amarela”, time de tradição do futebol maranhense e de uma torcida fiel e apaixonada, enche de orgulho a todos nós com essa conquista. Méritos aos jogadores, comissão técnica, diretoria, essa “onda” humana de bolivianos, que tem incentivado o time em jogos dentro e fora do Estado.

A primeira missão foi cumprida: o acesso a Série B. O próximo passo é a conquista pela quarta vez do Campeonato Brasileiro (Campeonato Brasileiro de 1972, Terceira Divisão de 1997, (Atual Série C) a série D em 2012]. Um desafio que não parece impossível. Eu acredito !

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Uma Onda Humana quer o Sampaio na Série B

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Estou acompanhando a polêmica saudável nas redes sociais de alguns tradicionais torcedores do Sampaio Corrêa, que estão com o time em crise ou não, cobram que o estádio Castelão está sendo invadido por pseudos-bolivianos. Só que esquecem que o time é quem ganha com essa onda humana que vem ocupando o Castelão em dias de jogos do tricolor pela Série C do Campeonato Brasileiro.

Foto: Paulo de Tarso Jr. / Imirante.com
Foto: Paulo de Tarso Jr. / Imirante.com

 

Esses velhos torcedores não podem esquecer, também, que vivemos numa sociedade midiática, que vive de bons resultados. Ninguém que está do lado de perdedor, embora essa máxima não seja a politicamente correta.

Enfim, o mais interessante nessa conjuntura momentânea, é que o futebol do Maranhão vive um momento de imponência com o Sampaio representando o Estado. Os bons resultados do tricolor na Série C do Campeonato Brasileiro fizeram aumentar a autoestima do povo maranhense e o orgulho de torcer por um time local.

Sou Flamenguista (RJ) e Corinthians (SP), de carteirinha, mas às vezes ficava me questionando de ver tanta gente festejando em bares superlotados, títulos conquistados por clubes do futebol carioca e paulista.  Enfim, a desorganização do futebol local também era responsável pela falta de afinidade de quem gosta da modalidade em torcer pelo clube local. E o Sampaio surge com a ressurreição e acreditando que o futebol maranhense é capaz. Tudo é uma questão de planejamento, empreendedorismo e determinação. A receita deu certo e os frutos estão sendo colhidos com a participação do time boliviano na Série D, no ano passado, onde sagrou-se campeão, e da Série C, precisando apenas de um empate para conseguir a classificação para Série B, em 2014, e o direito de disputar o título da Série C, em um quadrangular.

Portanto, chegou a nossa vez de torcer pelo Sampaio, independente de ter velho ou novo torcedor vestindo a camisa do clube, ser maqueano ou motense, com ou sem modismo. Como torcedor do Sampaio Corrêa, embora não vá ao estádio constantemente, torço pelo futebol do Maranhão, que precisa mostrar para o Brasil que tem tradição e uma torcida apaixonada.

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“A grosseria não é uma arma, é uma derrota”

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Pegando carona na frase do jornalista Alex Palhano postada em seu Facebook, “a grosseria é uma espécie de impotência intelectual. A grosseria não é uma arma, é uma derrota”. È o que temos presenciado no dia a dia, é gente infeliz, destilando mau humor e aproveitando certas frustrações para extravasar violentando com assédio moral ou fisicamente. Não estava aqui em São Luís, no fim de semana, mas fiquei de cara com o ocorrido com o advogado Hugo Aurélio Farias, na Praia Grande, Centro Histórico de São Luís, durante a Feira do Livro de São Luís.

Há dois ditados populares e tradicionais que gosto de utilizá-los quando necessário: “quer conhecer o ser humano, basta dar poder a ele”. “Por trás de todo oprimido existe um opressor”. E o que se observa na arrogancia de determinadas pessoas mal resolvidas na vida, é que se aproveitam do cargo para agir de maneira inconsequente as vezes com truculencia, principalmente, quando ele percebe que a pessoa escolhida como adversário não o ameaça.

Voltando a comentar sobre o caso da Praia Grande, e pelo que foi divulgado na imprensa local, Hugo Aurélio queria apenas impedir que um grupo de ‘hippies’ fosse tratado com violencia por parte da Guarda Municipal de São Luís. Ele acabou sendo mal entendido, agredido verbal e fisicamente. Depois conduzido para um plantão de polícia, sem direito a defesa, feito um bandido que havia cometido um delito.

Estamos diante de duas situações em que faltou por parte da Guarda Municipal o bom senso. Antes de Hugo ser advogado ou não, preto ou branco,  rico ou pobre, franzino ou gorducho, ou independente da opção de vida de qualquer ser humano, o compreensível é entender que, (incluído ou não socialmente), todos são cidadãos e merecem respeito, inclusive voce, guarda municipal. Portanto, entre o abuso de poder e a violencia, há uma primeira opção sempre possível: o diálogo.

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Samba “School” e as “Ladies” do Samba

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Cinema e pipoca antes do almoço é muito bom pra ficar pensando melhor. Aproveitei a manhã do sábado nublado, com 23 graus de temperatura, para optar pela sétima arte, curtindo o Festival do Rio 2013.

Hewlett-Packard

O documentário “A Dama do Samba” foi exibido no Première Brasil, no Armazém Utopia, no Cais do Porto (RJ), dentro do CineEncontro, criado como espaço ímpar do Festival. O legal é que, além de assistir gratuitamente às obras de ficção e aos documentários que concorrem ao Troféu Redentor, os espectadores participaram de debates após as sessões.

Pois bem, quanto a “Dama do Samba”, filme de Susanna Lira com Vilma Nascimento, Lucinha Nobre, reflete como a presença da mulher foi fundamental para a criação, manutenção e perpetuação dessa vertente musical, original dos morros cariocas, até os dias de hoje. Musas, pastoras, tias, compositoras, passistas, madrinhas, carnavalescas, mulatas, intérpretes, enfim, operárias e arquitetas do samba, contam a história do gênero, cujo o trabalho pioneiro de Tia Ciata, na segunda metade do século XIX, avança o tempo num recorte histórico e cultural, em formato de um painel de cores, sentimentos e sons.

Na tela figuras como Tia Surica, Tia Suluca, Àurea Maria, Dona Zica, Dona Neuma, Dona Ivone Lara, Jovelina Pérola Negra, tantas outras divas, reverenciadas por sambistas como Alcione, Beth Carvalho, Leci Brandão, Mariene de Castro, que também fazem parte da construção dessa identidade nacional mestiça, responsável na concepção desse enredo de 75 minutos.

Além de provocar uma reflexão sobre o papel da mulher no samba, o filme conta a história de um gênero resistente e exuberante que socializa, gera emprego e diverte. Mas não devemos esquecer que o samba pode ser triste e sabe denunciar.

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FéliS marca gol de placa na Praia Grande

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Além do jeito multifuncional de enxergar a arte, a 7ª versão da Feira do Livro de São Luís (FeliS), cumpriu um excelente papel em levar toda a programação para Praia Grande. O ambiente é viável por ser um imponente cartão postal da cidade e que para ser manter viva é preciso ter gente. Não depredando o lugar, mas valorizando com arte.

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A Feira teve a capacidade de levar um monte de gente que jamais baixou pela Praia Grande. E com certeza, quem foi pela primeira vez saiu com uma impressão muito positiva com o lugar. Pois beleza arquitetônica é o que não falta. A Praia Grande precisa apenas de eventos atrativos e que sejam estendidos para outros locais tombados na Ilha e concedidos o título de Patrimônio da Humanidade, pela Unesco.

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Multishow: atestado de óbito ao rock comercial

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Não está fácil para o rock brasileiro. Se o Prêmio Multishow se propõe a traçar um retrato da atual música comercial no país –e consegue–, a cara do som contemporâneo é o pop para dançar, o pagode de festa, o sertanejo romântico. O evento, que neste ano chegou à 20ª edição, escancara uma lacuna do nosso cenário: a falta de bandas de rock com relevância para o mainstream. Lacuna essa que surge por dois motivos: a cena roqueira que não se renovou nem apresentou grandes rupturas; e a provável falta de interesse do jovem de hoje, que não se comove mais com esse gênero.

Com as recentes mudanças na MTV Brasil e, consequentemente, o futuro indefinido do VMB (Vídeo Music Brasil), o Prêmio Multishow tem a chance de brilhar sozinho no cenário da música brasileira contemporânea de forma mais ampla. É lá que artistas populares como Anitta e Naldo –as grandes novidades que apareceram no último ano– podem ter seu momento de glória. O que se questiona é se estes cantores com tão pouco tempo de exposição possuem méritos suficientes para já se destacarem em premiações deste porte.

Já faz algum tempo que a importância de um prêmio no currículo dos astros ou para o conhecimento do público está banalizada. Afinal, o que um troféu acrescenta, de fato, à carreira do artista? E quem ainda se lembra dos ganhadores do ano passado? Com tantos fã-clubes conectados mundo afora, a premiação deixou de ser um simples atestado às boas obras para glorificar as bandas e artistas mais populares e pasteurizados através de votos do grande público.

Neste caminho, o Multishow cumpre o papel de salientar o nosso cenário presente para o bem e para o mal. Por meio das indicações sabe-se que o jovem gosta da música popular representada por Paula Fernandes e Michel Teló no sertanejo, da música pop com influências de funk vindos de Anitta e Naldo, do samba eletrônico do Oba Oba Samba House (que saiu direto da trilha sonora da novela “Salve Jorge”). Quem esteve na plateia do Prêmio Multishow, na noite de terça-feira (3) no Rio, presenciou a torcida da plateia: a cada vez que Luan Santana, Zezé Di Camargo e Luciano ou um integrante da Turma do Pagode passava em frente ao público, todos juntos cantavam uma música do determinado artista.

Por outro lado, o Prêmio aposta em um júri especializado –composto por jornalistas (que inclui a jornalista que aqui escreve), críticos e gente do ramo– para tentar filtrar e lançar novos nomes para ouvidos cansados da mesmice. Neste ano saíram novidades interessantes como o capixaba Silva (vencedor na categoria “nova música”) e a rapper indie Karol Conká (que levou a melhor como “artista revelação”), mas ambos em atividade há, pelo menos, dois anos. Nada tão novo assim.

O rock mainstream trouxe poucos representantes neste Prêmio Multishow 2013. Entre os indicados havia apenas Di Ferrero, do NX Zero, concorrendo a melhor cantor e perdendo para Luan Santana, e O Rappa entre os nomeados a melhor grupo mas superado por Sorriso Maroto. No rescaldo de 2012, o Fresno poderia ter sido selecionado por seu ambicioso “Infinito” com influências de rock progressivo, ou o Capital Inicial por “Saturno”, que, apesar de não trazer novidades, é um importante representante do rock clássico.

Paralelos à indústria musical de massa, poderiam ser lembrados Vespas Mandarinas (do ex-VJ Chuck Hipolitho) e seu “Animal Nacional”, a banda paranaense Nevilton e o disco “Sacode!”, ou os goianos do Black Drawing Chalks com “No Dust Stuck On You”. Mas, a depender do termômetro do Prêmio Multishow, o rock mainstream brasileiro morreu e os nomes interessantes do underground ainda não conseguem furar este bloqueio.

*A jornalista viajou a convite do Multishow

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Racismo a médicos cubanos ?

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ministra

Brasília – A ministra de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros, afirmou hoje (2) que a reação contra os médicos cubanos que chegaram ao Brasil na semana passada, para participar do Programa Mais Médicos, evidencia que ainda existe racismo e que ainda se questiona o lugar que os negros ocupam na sociedade.

“Não tem como, no Brasil, pessoas brancas se dirigirem a pessoas negras chamando-as de escravas e isso não conotar racismo. Ainda mais quando se questiona o papel social dos negros, que não poderiam ocupar lugar social”, disse a ministra, durante debate sobre  direitos das minorias no programa Brasilianas.org, da TV Brasil.

Para Luiza Bairros, a sociedade brasileira ainda resiste a medidas que buscam combater as desigualdades. Por isso, disse ela, é preciso trabalhar para mudar essa característica cultural. “As manifestações de racismo correm soltas, de um modo que não víamos há muitos anos. Ao mesmo tempo, o desafio de lidar com essas manifestações requer uma mudança de mentalidade, um processo de reeducação para que a inclusão de determinados segmentos seja vista como um benefício para toda a sociedade”, acrescentou a ministra.

Deu na Agência Brasil

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Flausino: “quem fala o que quer, ouve o que não quer”

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rogerioflausinoO vocalista do Jota Quest, faz piadas com os baianos e acaba vaiado. O músico mineiro jamais imaginava que uma simples brincadeira fosse respingar negativamente para ele. Uma gafe do tamanho do mundo comentida por Flausino, durante show, no último sábado (31), no Festival Circuito Banco do Brasil, no Wet´n Wild, em Salvador, capital da Bahia.

Alguns veículos disseram que ele disse que em “Salvador a galera já não trabalha e domingo, nem f…. Outros disseram relataram que Flausino disse: “pois amanhã é domingo, se bem que aqui vocês já não trabalham normalmente”. Não importa qual a frase exposta pelo músico. O comentário foi infeliz e o público deu a resposta com uma uníssona vaia.

Flausino se arrependeu da graça e tentou voltar atrás se desculpando com a plateia. Aí, já era tarde. Comentário infeliz, vaia e o arrependimento. Tudo isso mostrado ao vivo em rede nacional no Canal Multishow. Ficou feio Rogério Flausino ! Mas é perdoável, pois quem não erra na vida.

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