Gabriela Flor e Chico Neis em Tributo a Chico Buarque

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“Canções de Um Certo Chico” é o nome do show que Gabriela Flor e Chico Neis apresentam no próximo dia 27/10, quinta-feira, a partir das 21h, no Amsterdam Music Pub na Lagoa da Jansen.

Gabriela Flor e Chico Neis. Foto: Divulgação
Gabriela Flor e Chico Neis. Foto: Divulgação

A dupla faz um passeio pela trajetória musical de Chico Buarque de Holanda, com a produção da Satchmo Produções.Gabriela Flor ( voz e pandeiro) e Chico Neis (voz e violão seis cordas) serão acompanhados Luiz Cláudio, (percussão), Danilo Santos (sax tenor, flauta e clarinete) e Luiz Júnior (violão sete cordas, viola caipira e guitarra).

Serviço:
O QUÊ: Gabriela Flor e Chico Neis – Canções De Um Certo Chico
ONDE: Amsterdam Music Pub. Rua Coronel Amorim, 99 Lagoa da Jansen
QUANDO: Quinta-feira (27/10), às 21h.
Reservas: 981640488 (whatsapp).
Mesa (4 lugares): R$ 120,00
Individual: R$ 25,00
Meia: R$12,50
Realização: Satchmo Produções.

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Chico Pinheiro realiza oficina em São Luís

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A oficina com Chico Pinheiro, uma realização do Projeto Oficinas, vai ocorrer nos dias 4 e 5 de novembro, das 10h às meio-dia, e das 15h as 17h, na Escola de música do Maranhão Lilah Lisboa.

Multiinstrumentista Chico Pinheiro. Foto: Fernanda Faya
Multiinstrumentista Chico Pinheiro. Foto: Fernanda Faya

Na ocasião, o projeto oficinas vai oferecer ao público uma “Jam Session” no Sexta Musical 10 anos com os músicos locais: (Jayr Torres, Ronald Nascimento, Carlos Raqueth, Samuel Jafé) que terá como convidados Rui Mário ( Acordeon), Marcones Pinto (Guitarra) e Wesley Sousa( piano). A banda palco com Chico Pinheiro.

Além da oficina, o violonista/guitarrista Chico Pinheiro (NY), é uma das atrações do São José de Ribamar Jazz & Blues Festival.

Chico Pinheiro nasceu em São Paulo e iniciou seus estudos como autodidata, formando-se na prestigiada Berklee School of Music.

Celebrado como excepcional instrumentista e compositor, Chico é reconhecido por pares como Moacir Santos, Edu Lobo, Brad Mehldau, Dianne Reeves e Cesar Camargo Mariano como referência na música brasileira contemporânea.  Foi diversas vezes premiado e tocou em grandes palcos e teatros pelo mundo.

Já dividiu projetos, gravações e apresentações com artistas como Brad Mehldau, Esperanza Spalding, , Eddie Gomez, Rosa Passos, Joyce, Cesar Camargo Mariano, João Donato, Johnny Alf, Ari Hoenig, Claudio Roditi, Mark Turner, Chris Potter, Orpheus Chamber Orchestra, Paris Jazz Big Band, dentre outros.

Vem se apresentando pelo mundo todo nos mais diversos e renomados teatros e Festivais de Jazz e Música Brasileira, além de ministrar oficinas por onde passa.

O projeto Oficinas conta com apoio da Satchmo Produções, Tutuca Viana Produções, Musika S.A, Instrumental Meneses, Livraria Maranata, EMEM e Fundação José Saraiva.

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Lui Coimbra acredita na nobreza da Música Brasileira

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Em sua passagem por São Luís, como diretor musical e integrante da banda que acompanhou Cecília Leite no show da turnê nacional de lançamento do CD “Enquanto a Chuva Passa”, realizado na última quinta-feira, dia 23/9, no Teatro Artur Azevedo, em São Luís, tive o privilégio de conversar, no dia seguinte, em um hotel da capital maranhense, com o músico carioca Luis Cláudio Coimbra, conhecido como Lui Coimbra. O multiinstrumentista conta como descobriu sua vocação artística, fala de parcerias maranhenses, comenta sobre projetos solo.

Violoncelista Lui Coimbra em entrevista ao jornalista Pedro Sobrinho. Foto: Divulgação
Violoncelista Lui Coimbra em entrevista ao jornalista Pedro Sobrinho. Foto: Divulgação

Multimúsico – Versátil por tocar vários instrumentos de cordas, dentre eles, o violão, violoncelo, charango e rabeca, Lui é também cantor e compositor. Faz parte dos grupos Aquarela Carioca. Por anos acompanhou artistas de peso (em estúdio e em shows), como Zizi Possi, Ney Matogrosso, Alceu Valença, Ana Carolina e Oswaldo Montenegro.

Em 2004 lançou seu primeiro CD solo, “Ouro e Sol”, pela Rob Digital, resultado de uma parceria com vários amigos músicos.

Pluralidade – Quando questionado por mim sobre o equílibrio que faz com a erudição do violoncelo e a diversidade musical brasileira, Lui Coimbra afirmou que não é “jazzista”, mas se definiu como um “violonceleiro”. E o que traduz o seu trabalho é a busca pela sonoridade que absorva influências univeral, mas que mantenha suas raízes bem aprofundadas no fértil solo brasileiro.

A influência do clã está presente na vida do artista. Ele se refere ao pai, que lhe deu o primeiro violão aos dez anos.

– A partir daí, descobri essa paixão pela música, tocava no colégio, meio autodidata. Aos dezoito anos tive uma base teórica, tranquei a matrícula na faculdade de agronomia e fui tocar violoncelo. Quando percebi estava tocando com Caetano Veloso, Aquarela Carioca, Vagner Tiso, Zeca Baleiro, Ana Carolina e fazendo turnê pela Europa – descreve.

Ao tocar o seu violoncelo, instrumento predileto e projeção, o músico convida o ouvinte a viajar por espaços, cores e aromas de um Brasil muito particular, por vezes comoventes.

Além de tocar vários instrumentos de cordas, Lui revela-se um cantor com uma voz consistente e afinada, além de ym compositor de grande talento. No show de Cecília Leite, ele teve o seu momento solo ao interpretar duas músicas, entre as quais, “Melodia Sentimental”, de Heitor Villa-Lobos” e “Babylon”, de autoria de Zeca Baleiro, num “duo” de voz e violoncelo, deixando a plateia impressionada com o requinte e o compromisso que tem despertar nas pessoas que não existe música boa ou ruim, brega ou chique, popular ou pra pular, preta ou branca, mas, sim, uma arte para ser apreciada e consumida sem qualquer tipo de preconceito.

E quando a abordagem foi sobre a afinidade que ele tem com a musicalidade maranhense, citou como referências os contatos com os trabalhos de Cecília Leite e Zeca Baleiro.

– Eu já tinha participado do primeiro disco de Cecília Leite. E ela me chamou atenção por ser uma voz nova, uma promessa dessa música brasileira de uma diversidade gigantesca, cujo objetivo como músico é manter esse contato. Ela me convidou para direção musical do seu segundo disco. Aceitei o convite e vim participar do show de lançamento do trabalho em São Luís, num show nesse lindo e imponente teatro que é o Artur Azevedo. Com Zeca, o meu contato teve início na época do Líricas. Foi uma relação maravilhosa, de companheirismo, camaradagem na música. Zeca é um dos grandes artistas brasileiros. Choveu no molhado, o cara é muito craque, um poeta de mão cheia. Vou ter uma música dele neste cd solo que tá saindo. Chama-se “Valsa para Senhora Deu”, música inédita. A melodia eu já tinha e ele botou a letra. É um querido. Gostaria de estar mais perto dele. Mas, às vezes não dar perto de todo mundo ao mesmo tempo – elogia.

Orquestra de Sonoridades – Durante o bate-papo, Lui Coimbra destacou, também, o dueto com o percussionista Naná Vasconcelos, que morreu em 9 de março deste ano, no Recife. Para ele, tocar com Naná Vasconcelos foi um momento ímpar em sua carreira. Além de se sentir ao lado de um dos maiores nomes da percussão no mundo, Lui lembrou do show que fizeram juntos no Teatro Amazonas, como parte da programação da Copa do Mundo no Brasil, em 2014, e comentou sobre a homenagem feita a ele com a criação de uma música.

Fiz um concerto no Teatro Amazonas com Naná Vasconcelos, durante a Copa do Mundo. Naná está sempre presente em minha vida. Ele foi uma bênção em minha vida. Fizemosum duo montado em show solo que Naná que já tinha há alguns anos, chamado “Batendo o Coração”. Ele me convidou para entrar dentro do universo dele, sempre uma coisa mágica. Naná sempre abria o show com o solo de berimbau famosissímo dele e eu ficava lá atrás rezando.O que eu vou fazer do lado desse cara ? Ah, segura na mão de Deus e vai. Porque Naná é muita arte, muita magia. Além de ser esse músico maravilhoso, tornou-se um grande amigo, uma pessoa que foi sempre carinhoso comigo, um incentivador. Enfim,  uma pessoa que sinto falta. Agora, tenho que buscar um contato pra sentir a presença dele. Foram quase dez anos de convivência com Naná e ele é uma pessoa que vai estar sempre presente – destacou.

Disco – E sobre o primeiro trabalho solo, lançado em 1997, intitulado “Ouro e Sol”, Lui disse que o disco é resultado de uma parceria com vários amigos, onde se posiciona como instrumentista, intérprete e compositor. Um marco na carreira de um artista que não gosta de ser apenas coadjuvante.

Tour – E aí, quando vai fazer show solo em São Luís ? Lui garantiu que pretende retornar para conhecer os Lençóis Maranhenses e apresentar o seu trabalho solo para os ludovicenses. Disse que existe a possibilidade de vir e tocar com os músicos que acompanharam Cecília Leite no show no TAA, o qual rasgou elogios a todos, especialmente, ao pianista e acordeonista Rui Mário. Ou, talvez, venha com os músicos que já o acompanham em turnês. Depois do bate-papo, Lui aproveitou para curtir o sol, mar e a areia da praia do Calhau, em São Luís, cidade em que diz ter muita afinidade.

Enfim, no contato breve com Lui Coimbra constatei estar diante de um músico de 56 anos, cheio de jovialidade, inquieto, detalhista, lúcido com relação ao mercado musical, cheio de ideias e projetos solo, que acredita na nobreza da música brasileira.

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Cecília lança CD Enquanto a Chuva Passa no TAA

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Dia 22 (Quinta) às 21h
Show de estreia da turnê de lançamento do CD Enquanto A Chuva Passa, da cantora maranhense Cecília Leite e Banda, com participação de artistas convidados e participação especial do violoncelista, cantor e compositor carioca Lui Coimbra.

Cecília Leite. Foto: Divulgação
Cecília Leite. Foto: Divulgação

Pontos de troca de ingressos por um livro infanto juvenil (novo ou usado): Livraria Leitura do São Luís Shopping.  A partir de terça-feira, dia 20/9 até o dia do evento, também no Teatro Artur Azevedo. Saiba informação clicando Aqui

A turnê de Cecília Leite terá continuidade com shows da artista em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Maranhão, o show é gratuito e conta com patrocínio cultural da CEMAR.

Serviço:

Produção: Cecília Leite e Satchmo Produções
Ingressos: Troca por um livro infanto-juvenil na bilheteria do Teatro, que serão doados à bibliotecas comunitárias de São Luis.
Indicação: Livre
Duração: 90 min (1h30min)

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Overdose de Rádio Pocket Show com Núbia Rodrigues

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“OVERDOSE” de Rádio Pocket Show com Núbia Rodrigues e Quarteto com o show “NÙBIA”, além da discotecagem mundana de Pedro Sobrinho. Será nesta terça-feira, dia 6/9, véspera do feriado, no L’APERO BAR E RESTAURANTE (Praia de São Marcos). Armação da SATCHMO PRODUÇÕES [LEIA-SE CELIJON RAMOS E FAFÁ LAGO).

Núbia Rodrigues. Foto: Divulgação
Núbia Rodrigues. Foto: Divulgação

Para Núbia Rodrigues, que se lançou na estrada com banda em outubro de 2015, participar do projeto é uma forma de abrir portas e a conquista de um novo espaço para manifestar as minhas ideias, o meu som. “É muito importante para mim essa parceria, troca de ideias . Enfim, é gratificante fazer essa intervenção sonora”, complementa.

Atitude

Com uma voz marcante, Núbia imprime sua marca no cenário autoral de uma maneira bem peculiar. Suas músicas de protesto e empoderamento, trazem um diferencial em meios a tantos talentos maranhenses, principalmente, por compor sob influência de música jamaicana e urbana; inspirada por grandes nomes.

Iniciou na música durante a adolescência apresentando “covers” entre amigos e família. Enriqueceu seu repertório com vozes femininas representativas no jazz e blues; além de agregar influências do rap nacional. A artista aposta numa carreira autoral.

DJ Pedro Sobrinho

Festejando 20 anos de discotecagem e 30 de jornalismo, o DJ Pedro Sobrinho diz que os 50 anos somados define como ativismo cultural e representa a contribuição que tem dado à noite de São Luís. Com passagens por capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Fortaleza, o “deejay” está sempre apertando o “play” para o som que ele acredita. Diz ele que faz gosta de misturar estilos, sem a preocupação de fazer uma mixagem, mas sim garantir a diversão de quem sai de casa em busca de tomar baile !

SERVIÇO:

O QUÊ: RÁDIO POCKET SHOW
QUEM: NÚBIA RODRIGUES & BANDA. DISCOTECAGEM PEDRO SOBRINHO
ONDE: L´APERO BAR E RESTAURANTE (PRAIA DE SÃO MARCOS)
QUANDO: 6/9/2016 (TERÇA-FEIRA)
HORÁRIO: 20H30
COUVERT: 15,00
PRODUÇÃO: SATCHMO PRODUÇÕES [FAFÁ LAGO E CELIJON RAMOS)

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Núbia Rodrigues faz barulho no Rádio Pocket Show

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A nona edição do Rádio Pocket Show, idealizado pelo jornalista Pedro Sobrinho, será no próximo dia 2 de setembro, sexta-feira, a partir das 21h30, com a cantora Núbia Rodrigues, no show “Núbia”, na Cidade Velha, nº 400, Praia Grande. À noite vai contar, ainda, com o DJ Pedro Sobrinho. Mais uma armação da Satchmo Produções [LEIA-SE CELIJON RAMOS E FAFÁ LAGO).

Com uma voz marcante, Núbia imprime sua marca no cenário autoral de uma maneira bem peculiar. Foto: Marcelo Cunha
Com uma voz marcante, Núbia imprime sua marca no cenário autoral de uma maneira bem peculiar. Foto: Marcelo Cunha

No ‘setlist’ do show, Núbia vai cantar músicas de autoria dela, além de fazer releituras de composições de Santa Cruz, do jamaicano Burning Spear, Humberto de Maracanã, Caetano Veloso e Chico César. Ela será acompanhada por Carlos Silva (bateria), Rodrigo Nascimento (baixo e backing vocal), Filipe Lisboa (guitarra), Gustavo Bastos (teclado) e Nathália Rodrigues (Backing Vocal).

Para Núbia Rodrigues, que se lançou na estrada com banda em outubro de 2015, participar do projeto é uma forma de abrir portas e a conquista de um novo espaço para manifestar as minhas ideias, o meu som. “É muito importante para mim essa parceria, troca  de ideias . Enfim, é gratificante fazer essa intervenção sonora”, complementa.

Atitude

Com uma voz marcante, Núbia imprime sua marca no cenário autoral de uma maneira bem peculiar. Suas músicas de protesto e empoderamento, trazem um diferencial em meios a tantos talentos maranhenses, principalmente, por compor sob influência de música jamaicana e urbana; inspirada por grandes nomes.

Iniciou na música durante a adolescência apresentando “covers” entre amigos e família. Enriqueceu seu repertório com vozes femininas representativas no jazz e blues; além de agregar influências do rap nacional. A artista aposta numa carreira autoral.

DJ Pedro Sobrinho

Festejando 20 anos de discotecagem e 30 de jornalismo, o DJ Pedro Sobrinho diz que os 50 anos somados define como ativismo cultural e representa a contribuição que tem dado à noite de São Luís. Com passagens por capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Fortaleza, o “deejay” está sempre apertando o “play” para o som que ele acredita. Diz ele que faz gosta de misturar estilos, sem a preocupação de fazer uma mixagem, mas sim garantir a diversão de quem sai de casa em busca de tomar baile !

Histórico

O “Rádio Pocket Show”, com produção da SATCHMO PRODUÇÕES [leia-se Fafá Lago e Celijon Ramos], é um projeto musical idealizado pelo jornalista e DJ Pedro Sobrinho, em que ele faz um mix de uma programação de rádio com show em formato acústico, em que a finalidade é valorizar a cena local e de fora com trabalho autoral ou não, mas que tem talento e precisa de um palco soltar o seu canto.

O idealizador do projeto, Pedro Sobrinho, contou que a ideia surgiu em uma ida ao bar Leviano, na Lapa, no Rio de Janeiro, em outubro de 2012. Lá, tinha um projeto de apresentações musicais em formato ‘pocket’ e autoral chamado SARAU.

– Esse projeto foi produzido pelo músico maranhense, Glad Azevedo. Acontecia quinzenalmente, sempre, nas segundas-feiras, no Bar Leviano. Fui, acompanhado da amiga Célia Santos. Gostei e a partir daí, me veio a ideia de realizar algo semelhante, aqui, em São Luís. De repente, apareceu uma cantora chamada Anna Tréa, de São Paulo, que estava de passagem pelo Rio. E acabou baixando no bar e participando da JAM SESSION. Quando eu a vi cantando fiquei impressionado com a voz e performance dela no palco. Perguntei a ela se já conhecia o Maranhão ? Ela disse que não. Prometi que ela iria conhecer e no palco. Célia deu a ideia do título. E quando foi em janeiro trouxe a Anna Tréa, que hoje canta no disco do rapper paulistano Emicida. Unimos o show e a discotecagem, as duas receitas do projeto – explica.

Início

Tudo começou em 18 de janeiro de 2013, com show da cantora paulista Anna Tréa, no Barulhinho Bom (Lagoa da Jansen), por coincidência a retomada aconteceu no mesmo bar, situado em local diferente, ou seja, na Praia Grande.

Também aconteceram shows do projeto no L’ Apero (Avenida Litorânea), que recebeu a cantora alemã Andrea Canta, o paraibano Assis Medeiros, o projeto Loopcínico formado por Beto Ehongue e Lobo Siribeira, além da cantora paulistana Larissa Baq.

A festa passou pelo Amsterdam Music Pub, com o caboverdiano Hélio Ramalho. As cantoras Acsa Serafim e Milla Camões deram o ar da graça no projeto. Acsa com o seu violão “FOLK”. Milla Camões saudou o público com a musicalidade negra de Jorge Ben Jor, Simoninha, Tim Maia, Totó Mugabe, Gerson King Combo, James Brown, Banda Black Rio, Marvin Gaye, Sandra de Sá, Stevie Wonder, Jackson Five, Bebeto e Ed Mota.

Serviço:
O Quê: Rádio Pocket Show
Quem: Núbia Rodrigues e banda. Discotecagem Pedro Sobrinho
Quando: Dia 2 de setembro, (sexta-feira)
Onde: Cidade Velha, nº 400, Praia Grande
Horário: 21h30
Ingressos: R$ 20,00 (R$ 10,00 – meia entrada)
Produção: Satchmo Produções

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Núbia Rodrigues na 9ª edição do Rádio Pocket Show

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A nona edição do Rádio Pocket Show, idealizado pelo jornalista Pedro Sobrinho, será no próximo dia 2 de setembro, sexta-feira, a partir das 21h30, com a cantora Núbia Rodrigues, acompanhada de banda, no show “Núbia”, na Cidade Velha, nº 400, Praia Grande.

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À noite vai contar, ainda, com o DJ Pedro Sobrinho. Mais uma armação da Satchmo Produções [LEIA-SE CELIJON RAMOS E FAFÁ LAGO).

No ‘setlist’ do show, Núbia vai cantar músicas de autoria dela, além de fazer releituras de composições de Santa Cruz, do jamaicano Burning Spear, Humberto de Maracanã, Caetano Veloso e Chico César.

Serviço:
O Quê: Rádio Pocket Show
Quem: Núbia Rodrigues e banda. Discotecagem Pedro Sobrinho
Quando: Dia 2 de setembro, (sexta-feira)
Onde: Cidade Velha, nº 400, Praia Grande
Horário:  21h30
Ingressos: R$ 20,00 (R$ 10,00 – meia entrada)
Produção: Satchmo Produções

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Transe: show para refletir o amor entre os iguais

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Um show pela diversidade apresenta a nova geração da música brasileira. Esta é a definição do show “TRANSE”, com a BANDA NASHVILLE marcado para o dia 1º de setembro, quinta-feira, a partir das das 21h, no Amsterdam Music Pub (Lagoa da Jansen).

Vinícius Muniz, Vinaa, vocalista da Banda Nashville. Foto: Divulgação
Vinícius Muniz, Vinaa, vocalista da Banda Nashville. Foto: Divulgação

A irreverência e ousadia de Johnny Hooker, a black music de Liniker e o romantismo de Tiago Iorc prometem embalar um show com um formato diferente.

– Não se trata de um show direcionado. A proposta específica do “Transe” é a abordagem na obra de três cantores da nova geração, que embora abracem estilos musicais distintos, têm em comum as letras de suas músicas enfatizando o amor entre os iguais. A gente quer que as pessoas se sintam representadas. A gente quer levar para o palco as diversas cores e, com isso, provocar uma reflexão – assegurou Vinaa.

A Nashville, formada por Vinícius Muniz, Vinaa (vocalista), Marcelo Falcão (contrabaixo), André Ótony (tecladista), Ronaldo Lisboa (bateria) e Felipe Lisboa (guitarra), é a banda base do show. Segundo Vinaa, instrumentos de sopro , backing vocal e performances, entre outras linguagens, vão contribuir no formato do show. O vocalista Vinaa entende como um desafio, porém significativo.

– Além de um show reflexivo, pensamos numa noite festiva. Será uma noite em que o público vai dançar e cantar juntos os maiores sucessos de uma nova geração de artistas brasileiros. Temos uma banda base, que será incrementada com instrumentos de sopros, backing vocal. O show vai contar com projeções visuais, participações especiais e diferentes formações da banda durante a noite para apresentar ao público o melhor de cada artista. Enfim, vamos trabalhar as músicas como a linguagem universal da dor, do amor, da arte que aproxima as pessoas, independente do gênero, religião ou cor da pele – completa.

O show TRANSE é fruto de parceria entre a produtora de eventos Satchmo Produções e a Banda Nashville, especializada em shows especiais em nossa cidade. Segundo os produtores do show que será inédito, esta noite promete ser tocante, sensível e um grito pela diversidade.

As reservas de mesas estão sendo realizadas pelo aplicativo do Amsterdam Music Pub e pelo contato: (98) 98164-0488.

Serviço

Show Transe – Especial Johnny Hooker, Liniker e Tiago Iorc
Atração: Banda Nashville
Dia: 1º/9/2016
Horário: 19h
Local: Amsterdam Music Pub, Lagoa da Jansen

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Rádio Pocket Show com Núbia Rodrigues

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nubiarodrigues6401

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Banda Nashville em show de releituras dia 1º/9

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Liniker, Johnny Hooker e Thiago Yorc interpretados pela banda Nashville, dia 1º de setembro, quinta-feira, no show TRANSE, no Amsterdam Music Pub, na Lagoa da Jansen. Mais uma armação Satchmo Produções.

Johnny Hooker, Thiago Iorc e Liniker serão interpretados pela banda Nashville. Foto: Satchmo Produções.
Johnny Hooker, Thiago Iorc e Liniker serão interpretados pela banda Nashville. Foto: Satchmo Produções.
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