Tour

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A rede Credicard confirmou, por meio de seu Twitter oficial, que o Placebo vem para o Brasil em abril de 2010.

Serão quatro shows da banda inglesa: em São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba. A pré-venda, exclusiva para clientes da rede, vai do dia 24/2 ao dia 2/3.

As apresentações serão realizadas nas seguintes datas: dia 13, no Pepsi on Stage, em Porto Alegre; dia 14, no Master Hall, em Curitiba; dia 16, no Chevrolet Hall, em Belo Horizonte; e dia 17, no Credicard Hall, em São Paulo.

O grupo deve fazer uma turnê pela América do Sul entre sua apresentação em Cingapura, no dia 18 de março, e sua série de shows no Reino Unido, que começa em julho.

O Placebo está divulgando seu álbum mais recente, Battle for the Sun, lançado no ano passado.

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Intocável (?)

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Passado 25 anos da sua criação, a música “We Are The World” está de volta em nova versão e motivada mais uma vez por uma causa nobre. Originalmente criada por Michael Jackson em 1985 e gravada por diversos artistas da época, para arrecadar fundos contra a fome na África, “We Are The World”, ganhou nova textura, lançada no último dia 12, durante os Jogos de Inverno de Vancoveur. Nomes  como Barbra Streisand, Celine Dion, Kanye West, Enrique Iglesias, Vince Vaughn, Jeff Bridges e Nicole Scherzinger estiveram no Jim Henson Studios, em Hollywood, nos EUA, para regravar a versão, sob a supervisão novamente de Quincy Jones e Richie.

O projeto ganhou o nome de “We Are The Wolrd 25 Years For Haiti” e tem como objetivo arrecadar dinheiro para ajudar a população do Haiti, destruída pelo terremoto, em janeiro deste ano. O valor recebido pelos donwloads será revertido para os haitianos.

A nova versão de “We Are The World” foi contestada por muita gente da crítica, onde muitos definiram o trabalho como patético, principalmente com a intervenção de rappers tentando criar uma atmosfera de contemporaneidade para a música. Vixe Maria, Michael Jackson ao ouvi-la deve se mexer no túmulo. O rapper Jay-Z também disparou contra a releitura de mais uma canção antológica e emblemática de Michael Jackson. O músico disse respeitar Quincy Jones (produtor de ambas as gravações), mas preferiu que ele tivesse criado uma nova canção. “Sei que muitas pessoas vão entender isso de maneira errada. Eu amo “We Are The World”, entendo a razão da regravação e acho ótimo. Mas essa música é como “Thriller” para mim é intocável”, disse em entrevista à MTV americana. Uma audição com as duas versões e depois opine…

    

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Cá com meus botões (?)

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Pode parecer papo de “velho saudosista”, mas tem hora que não entendo mais o significado da palavra Carnaval como a festa da diversidade com coerência. Sou defensor árduo de todas as misturas no período da festa. Agora, cada qual no seu quadrado.

Não sou um marqueteiro de plantão, mas entendo um pouco do riscado, ao saber como, para quem se deve comercializar e segmentar um produto. Infelizmente, existem comerciantes  que pensam uma coisa e na prática fazem outra. Uns até pensam em atingir o tal segmento A e B inteligente e formador de opinião (uma teoria quase furada). Mas, quando se deparam diante do cliente senso comum (independente de classe social), vítima de uma sociedade consumista, imediatista, midiática excessivamente, vem o desespero e logo mudam de opinião. Ao invés de acreditar no tradicional carnaval das marchinhas, dos sambas de raiz, das bricandeiras de Urso, Jardineiras, e das canções autorais da região, vem a preocupação com o ‘Rebolation…Xon Xon’, entre outros hits batizados de verão e descartáveis para aquele momento da folia.

Nada contra o modismo, pois não sou xenófobo, nem xiita. Acredito e respeito a inovação, a modernização das coisas. Mas defendo com unhas e dentes a segmentação e o bom senso.

Se perguntarem para mim sobre o que acho do Carnaval da Bahia. Em duas palavras defino: lindo e maravilhoso. Os caras sabem fazer carnaval com criatividade, são assumidos comercialmente e conseguem com esse formato atrair para lá o mundo. E o do Rio de Janeiro . Idem. Justiça seja feita, as escolas de samba tornaram-se um show grandioso, rico e majestoso, uma verdadeira atração para brasileiros e gringos, além das bandinhas do Bola Preta, As Carmelitas, Manobloco, entre outros, que atrairam centenas de pessoas dos quatro cantos do mundo. E do Recife. Espetacular. os pernambucanos souberam aliar a tradição e a modernidade com sabedoria. A mistura ou multiculturalismo, como conceituaram a folia feita por lá, visse, é funcional. Tudo é feito com a coerência de que tanto questiono.

E o do Maranhão ? Diversidade de ritmos e musicalidade é o que não nos falta. Sinto apenas uma certa incoerência quando estou em um baile de carnaval e alguém pede para tocar um axé baiano, um funk carioca ou um forró estilizado oriundo do Ceará, Paraíba, Sergipe, Pernambuco, etc, como a sonoridade de fora a fazer parte dessa mistura carnavalesca a qual defendemos para não ficarmos isolados mediante a conjuntura global. Nada contra essas vertentes, mas não existe uma bandeira levantada para valorização das coisas produzidas na terrinha e o que vier de fora tem que estar dentro do contexto ou não ?

Diante dos pedidos e questionamentos veio a reflexão. Será que eu ou eles estão certos (?)  Em meio as inúmeras turbulências sonoras tenho a sensação de que me restam apenas as cinzas do Carnaval.

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Mixando o Mundo

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Acabado o Carnaval, curada a ressaca, voltamos a rotina da vida. Nada de acomodação. A receita para encarar o marasmo é ter atitude, usar a criatividade e fazer acontecer. O projeto Mixando o Mundo está de volta em 2010. O mesmo vai aportar no Cantinho da Estrela, na rua do Giz, (Praia Grande). Será nas quintas-feiras de março.

A estreia do Mixando o Mundo, sob a residência do DJ Pedro Sobrinho, será no próximo dia 4, quinta-feira. No setlist canções que tocam o mundo para ouvir e dançar. No mais, haverá espaço para intervenções espontaneas nas ‘pick ups’ de gente amiga e parceira da idéia.

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Tecnobrega

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gabiamarantos

No meio da onda senso comum do “Rebolation”, do grupo baiano Parangolé, destaque para a cantora paraense Gabi Amarantos. Acolhida como diva por quem brincou o carnaval no Recife, a ‘Beyoncé do Pará’, alcunha que ganhou tendo vista a semelhança na maneira de se vestir com a cantora norte-americana, Gabi foi uma das surpresas no Rec-Beat, festival tradicional de música, realizado em plena semana Gorda recifense. A sua aparição foi na noite de domingo, 14, e cativou o coração dos alternativos e independentes, como ícone de um estilo musical até então hostilizado por essa gente.

Numa única lapada, Gabi soltou um bloco inteiro de hits do gênero e  só parou mais de meia-hora depois. “Beba Doida” e “Tô Solteira”, versão para “Single Ladies” foram as que mais despertaram interesse da plateia, que pediu bis. Pela adesão da moçada que frequenta o Rec-Beat, ninguém duvida que será hit. Ela saiu do festival com a certeza de que será bem aceita em qualquer lugar e que a banda Calypso não está sozinha. Assim sem entender mais nada caminnho (euzinho) feito um admirável gado novo….

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CarnaJazz

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Após quatro dias de pura música de qualidade, com atrações de renome nacional e internacional, como Chico Pinheiro, Magic Slim, Nonato Luiz, Carlos Malta, Wagner Tiso entre outros, a 11ª edição do Festival Jazz & Blues desce a serra e chega a Fortaleza. A partir dessa quinta-feira, dia 18, o público cearense e turistas vão poderá conferir algumas das atrações que passaram pelo carnaval jazzístico em Guaramiranga. As apresentações serão realizadas no Theatro José de Alencar, a partir das 21h.
 
No primeiro dia (18) quinta-feira, às 21h, quem sobe ao palco do Theatro é o Trio Corrente (SP), que traz como convidado o saxofonista cubano Paquito D’Rivera. Na sexta-feira (19), será a vez de Wagner Tiso. Assim como em Guaramiranga, o pianista mineiro, que integrou o Clube da Esquina ao lado de nomes como Milton Nascimento e Flávio Venturini, convidará para participar do seu show o violonista e guitarrista argentino Victor Biglione.  

No sábado (20), o gigante do blues norte-americano, Magic Slim, encerra a 11ª edição do Festival Jazz & Blues. O bluesman de 70 anos, nascido na cidade de Torrence, Mississippi, é um ícone do Chicago Blues. Em Guaramiranga, o guitarrista fez uma apresentação memorável, com suas belas performances na guitarra, além da forma contagiante como interagia com o público da plateia.

Temos mais, o repertório altamente vibrante da Big Time Orchestra, que fez todo mundo dançar na última terça-feira, durante o encerramento da Jam Session do Festival Jazz & Blues em Guaramiranga, também poderá ser conferido pelo público de Fortaleza. O show da big band curitibana acontece na próxima quinta-feira, dia 18, às 23h, no Buoni Amici’s.

Festival em Sobral

Sobral também tem Jazz & Blues. O município está na programação do Festival. Quem se apresenta lá é o Harmônica Mercosul, formado pelos gaitistas Jefferson Gonçalves (Brasil), Nicolas Smoljan (Argentina) e Gonzalo Araya (Chile). Os três já dividiram o palco diversas vezes, em jam sessions mundo afora, e se uniram para mostrar as inúmeras possibilidades sonoras. A apresentação do trio é gratuita e acontece na quinta-feira (18), às 20h, no Teatro São João.

Fonte: Assessoria Degagê

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Ziriguidum

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O Monobloco, que esteve em São Luís, no ano passado, fez 10 anos em show-ensaio de comemoração na madrugada de sexta para sábado, na Fundição Progresso, na Lapa, Rio de Janeiro. Muita gente que baixou na festa, entre alguns amigos meus que escolheram a Cidade Maravilhosa para os dias Gordo da Folia, disseram que nem o preço salgado de R$ 80 do ingresso afastou os fãs do bloco, que tomaram a pista e a arquibancada em volta do palco.

monobloco

Dizem os amigos: “o que se viu ali dentro foi um público bastante animado, mas diferenciado do que se vê normalmente no carnaval de rua do Rio de Janeiro. Ao menos o Monobloco na Fundição Progresso não era um programa para qualquer bico”, brincaram.

Eles disseram que o show da banda atrasou um pouco, mas, quando começou, veio que veio. Cativante, o grupo canta marchinhas e músicas de carnaval conhecidas do público e, com uma bateria grande e afiada, põe todo mundo na roda.

Como nem tudo é perfeito na vida, os meus amiguinhos, parceirinhos, que foram à Fundição Progresso reclamaram da quantidade de gente e ausência de ventilação fazendo o local causar inveja às melhores saunas do Rio de Janeiro. Com certeza, para alguns não pareceu ser problema enfrentar o forno dentro do espaço.

– O que não se pode negar é que o Monobloco atende a um público e demanda que claramente existem no Rio de Janeiro. Salvo raras exceções, quem estava dentro não sairia por nada. E, do lado de fora, muita gente querendo entrar. Cambistas comprando, vendendo e inflacionando os ingressos, o bloco de Pedro Luis, que já integrou a Parede (banda), lembrou jogo de final de campeonato. Enfim, uma opção a mais no democrático carnaval do Rio de Janeiro – concluíram.

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Debutante

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O festival Recbeat comemora 15 anos mantendo a mistura de novas tendências e tradições. Uma das mais relevantes exposições para a música independente no País, o evento acontece nos quatro dias de folia de momo – de sábado a terça-feira, na terra do frevo e do maracatu: Recife (PE). As edições recentes do Recbeat chegam a reunir 30 mil pessoas em shows ao ar livre, gratuitos, que integram o calendário oficial do carnaval da capital pernambucana.

O Recbeat nasceu a partir das festas criadas por Antonio Gutierrez, o Gutie, no início dos anos de 1990, em bares alternativos e inferninhos de Recife, como o Franci’’s Drinks”.

O projeto ganhou força e, em 1999, a secretaria de cultura convidou Gutie para transferir a festa para a capital, instalando-a na Rua da Moeda, no bairro conhecido como Recife Antigo, centro histórico da cidade. Gutie chamou uns amigos para abrir filiais de bares e restaurantes por perto, o que ajudou a dar um gás ao local. Em 2004, o festival ficou grande demais para a Rua da Moeda e teve de se mudar para o Cais do Porto, às margens do Capibaribe, cartão postal da cidade, “mas as pessoas ficaram por lá e criaram um espaço alternativo no Recife Antigo que existe até hoje”, diz o curador.

No festival já tocou de Tom Zé a Bonde do Rolê. De algum tempo para cá, o foco foi ampliado para incluir a música ibero-americana e privilegiar bandas fora do eixo Rio-São Paulo, além da sempre efervescente cena pernambucana, como o samba requintado de Zé Manoel, que abre o evento, e a tradição moderna do Original Olinda Style – Eddie + Orquestra Contemporânea, que fecha o Recbeat deste ano na terça-feira gorda.

A programação de 2010 traz ainda os festejados Lucas Santana, o bluesman norte-americano Magic Slim, Cidadão Instigado e Céu, mas a maior parte é de bandas brasileiras pouco conhecidas no País, como Caldo de Piaba, do Acre; e Gabi Amaranto, que leva ao carnaval de Recife o tecnobrega do Pará, além de música da Colômbia, da Espanha, da Argentina. “Nossa proposta é plural, multicultural. Não acho que o Recbeat seja uma alternativa, somos mais um complemento. Já ouvi muito que eu estava desvirtuando o carnaval, mas não é verdade. Não somos um festival de rock, não temos temas, temos climas”, explica.

lucassantana

Recbitinho

Além das opções de diversão noturna com shows para jovens e adultos, o Festival RecBeat conta na tarde da segunda-feira (19/02), com uma edição vespertina voltada para crianças. A versão mirim do festival, o RecBitinho traz a companhia teatral Circo In Bottiglia para apresentar o espetáculo “Il Trasporto Umano”. O espetáculo também possui música ao vivo, com intervenções dos personagens na história, clowns e mágicos, encantando os espectadores em uma mistura de referências de circo, teatro e musicais.

Fica caracterizado que nem todo mundo quer maracatu e frevo o tempo todo. O carnaval em Recife dura 24 horas, é um carnaval que não acaba nunca, então uma programação diferente não muda as coisas. Ninguém vai perder nada.

Depois do carnaval, o Recbeat faz pela segunda vez uma edição paulistana no Sesc Pompeia, com o nome de Pompeia Beat. Três bandas pernambucanas e uma banda argentina estarão na programação entre 18 e 20 de fevereiro. Em julho, o festival faz seu primeiro voo internacional, no festival Ghent, da Bélgica, a convite do Cucamonga, programa de rádio que divulga músicas do mundo todo. Segundo Gutie, o convite internacional está se desdobrando e o Recbeat poderá ter edições também em outros países no verão europeu.

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Adeus…

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Charles Gavin não é mais o baterista dos Titãs. Segundo comunicado no site do grupo, o músico decidiu se afastar da banda por motivos pessoais.

gavin

Gavin entrou no Titãs em 1984, substituindo André Jung, que no mesmo ano se tornou integrante da banda Ira! Com exceção do trabalho de estreia, “Titãs“, de 1984, Gavin gravou todos os demais discos do Titãs. Com sua saída, o grupo seguirá com o baterista Mario Fabre e com a turnê de “Sacos Plásticos”, álbum que venceu, em 2009, o Grammy Latino na categoria “melhor disco de rock brasileiro”.

O Titãs segue com os vocalistas Branco Mello e Paulo Miklos, o tecladista Sérgio Britto e o guitarrista Tony Belotto, além do novo baterista Mario Fabre. Entre os ex-integrantes da banda estão os músicos Arnaldo Antunes, que deixou o grupo em 1992, Marcelo Fromer, morto em 2001, e Nando Reis, que saiu em 2002.

Garimpo

Além de tocar com os Titãs, nos últimos anos Charles Gavin também se dedicou ao trabalho de garimpar discos raros da música brasileira para serem colocados novamente no mercado. O músico trabalhou no relançamento de álbuns que estavam há anos fora de catálogo de nomes como Tom Zé, Novos Baianos, Erasmo Carlos e Marcos Valle, entre outros.

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Audição & Dança

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mixandoomundo2010

Em Tempo de Quaresma, a boa é curtir o Mixando o Mundo e perceber que a ´’música também salva’.  O projeto estreia nesta quinta-feira, dia 4,  às 20h, no Cantinho da Estrela, na rua do Giz, Praia Grande.

O DJ residente Pedro Sobrinho vai movimentar à noite, com o fino do r&b, coco dub, drum´n´bass, e-brazuca, samba rock, entre outros estilos musicais. O espaço do “Mixando o Mundo” está aberto para intervenções para quem está a fim de ser DJ por ocasião ou de fazer uma gambiarra. Enfim, serão quatro quintas-feiras, (11, 18, 25) de audição e dança.

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