“Faremos um show inesquecível”

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O quinteto do Scorpions, formado por Klaus Meine (vocal), Rudolf Schencker (guitarra), Matthias Jabs (guitarra), Pawel Maciwoda (baixo) e James Kottak (bateria) aterrisou em São Luís para um show histórico na única capital brasileira fundada pelos franceses. Em conversa na noite desta quinta-feira, (23), com a imprensa local no Hotel Luzeiros, na Ponta do Farol, os roqueiros alemães é um privilégio visitar a cidade.

– São 40 anos em que estamos em evidência tocando no mundo inteiro.E São Luís se tornou um novo pólo em nosso mapa. Estamos bastante excitados em tocar aqui. Faremos um show inesquecível para vocês – prometeu Klaus Meine. O show será realizado nesta sexta-feira, (24), às 22h, no Centro Histórico e Complexo Cultural da Praia Grande.

Maior banda de rock da Alemanha nos últimos tempos retorna ao Brasl para a sua despedida dos palcos e divulgar o seu mais novo álbum, “Sting and Tail”. As duas passagens pelo País foram em 2005, no Rock In Rio, e 2007. São Luís é parada final da turnê mundial “Get Your Sting and Blackout World Tour 2010”. Para que o sonho dos fãs da banda que residem na ilha se tornasse uma realidade, o grupo ICEP realizou uma parceria com a Top Link, responsável pela turnê da banda na América Latina.

Durante o bate papo, os alemães de Hannover falaram da importânca de tocar em território brasileiro. Disseram que levarão para casa muitas imagens diferenciadas desse retorno ao País, destacando as apresentações de João Pessoa (PB), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Brasília (DF) e São Luís (MA).

– A gente tem recebido um apoio sempre positivo do povo brasileiro. Sentimos uma conexão muito forte com esse País. É sempre um prazer tocar no Brasil, pois é um orgulho para banda – destacou Rudolf Shencker.

Indagados do encerramento da carreira com um disco novo e uma turnê, o quinteto foi categórico em afirmar que o CD “Sting and Tail” é uma conexão perfeita com a biografia da banda.É uma celebração a ser dividida com os fãs da banda mundo afora. E nos dá o priilégio de fechar um ciclo de trabalho em grande estilo – Klaus.

Sobre o setlist do show, Rudolf Schencker garantiu que o público ouvirá as canções do novo disco intercaladas com clásscas da banda, entre as quais, “Still Loving You”,  “The Best is Yet to Come”, Rock You Like a Hurricane” e “Wind Of Change”.

Essa última canção composta em 1989, dois meses antes da queda do Muro de Berlim, e que acabou virando um hino da reunificação da Alemanha. quando foi tocada em Potsdamer Platz no ano seguinte, no mais espetacular show de todos os tempos. A impressão na audição é como se os ‘Escorpiões’ tivesem derrubados o Muro de Berlim com essa música. Como já não há mais muros para derrubar, está bom demais.

– “Wind Of Changes” tem uma importância especial na vida da banda. Foi composta num momento que a Alemanha passava por uma transformação histórica e que o mundo festejou. Portanto, ela representa muito e nessa turnê emocionante que fazemos pelo mundo, “Wind Of Changes”, não representando apenas a derrubada do muro de Berlim. Sempre que a cantamos procuramos derrubar outros muros existentes, ainda, na humanidade, tais como, o muro do preconceito  – explicou Klaus Meine.

Fotos: Paulo Jr. – Imirante

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Moda e Música: um ‘remix’ eterno

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Basta entrar setembro e São Luís se torna a capital da moda. Griffes, modelos, celebridades e simpatizantes se reúnem envolvidos pelas cores, tendências e estações no SLZ 2010.

Se a teoria que ‘o mundo trata melhor quem se veste bem’ é legítima, a única coisa que defendo com unhas e dentes é que elegância não se compra, você traz de berço e tem como ideologia para viver. Não vamos [aqui] tentar entender o que é moda, quem sabe se vestir ou não de acordo as tendências, se alguém é ‘chic’ ou ‘cafona’ porque está ou na moda. Enfim, o que curto em meio a um desfile é aquela trilha sonora  feita com personalidade  para definir o perfil da passarela.

Assim como dizem por aí, que lei não se discute, se cumpre, sou da opinião de que moda e música, também não se questiona, pois sempre estiveram diretamente relacionadas. Enquanto a moda dita tendências do que as pessoas vestem, a música dita tendências de ritmos, misturas e sons que compõem a trilha sonora da vida de todos.

A moda está na música. A música acompanha a moda – A sintonia entre moda e música é perfeita, harmônica. A influência que exercem no dia a dia de diversas tribos, comunidades, cria estilos e conceitos, definindo tendências culturais e comportamentais que marcam gerações.

É inevitável separar estes dois segmentos. Cada movimento musical é associado a um visual próprio, determinando a atitude ligada ao gênero. Num desfile de moda, a trilha sonora deve ser extremamente adequada à proposta da coleção e à ambientação da passarela. Entra em cena a sensibilidade apurada dos criadores – o estilista e o DJ, [discotecário] – pois são eles os regentes da “orquestra” que apresentará as novidades esperadas pela “plateia”.

Nesta fantástica união, o conceito de moda é “musicalizado” e cada ideia para a roupa ganha uma ilustração melódica específica. A moda interfere no estilo musical e a música influencia conceitos de moda.

Música & Tendências

Bandas e cantores sempre ditaram tendências vestidas pelo público, comprovando que música pauta moda. Elvis definiu estilos da cabeça aos pés, quando instituiu os topetões com gumex e ensinou os jovens a adotarem botas e jaquetas. A cabeleira baixou no início dos anos 60 com a febre dos Beatles em início de carreira. O quarteto fazia o estilo “menino-família” com as franjinhas grudadas na testa, mas, a partir da segunda metade da década, os rapazes de Liverpool descobriram a veia revolucionária, assumiram os fios rebeldes e deixaram a cabeleira escorrer livre, leve e solta.

Música já ia além da diversão e fazia moda. O rock deu voz ao inconformismo social que marcou a juventude da época, e, para isso, foi preciso contestar exibindo um visual transgressor. Depois vieram diversos estilos – Janis Joplin, Jimmy Hendrix, Santana, Robert Plant, Frank Zappa, John Kay etc. Referências indígenas apareciam intensamente no final dos anos 60 em bandanas nos cabelos e tiras nas roupas, inspirando, posteriormente, Black Sabath, Joe Perry, Susy Quatro, Alvin Stardust, Motley Crue, David Lee Roth, Axl Rose e Slash.

Nos anos 70, o visual “bicho-grilo” perdeu espaço devido ao novo som que dominava as paradas de sucesso e as pistas de dança. As divas Gloria Gaynor e Donna Summer instituíram a “Era Glitter” com muito paetê, lurex, sandálias plataforma e boca de sino, trazendo muito brilho para ferver ao som dos batuques eletrônicos, sem refletir sobre antropologia, sociologia e filosofia.

A moda “disco” mencionava o futurismo, inspirada nas roupas metálicas e brilhantes dignas de astronautas. Grandes estilistas como Courrèges, Paco Rabanne e Larry Le Gaspy assinaram os modelitos espaciais adotados pelas estrelas da discoteca.

A década terminou com metade dos jovens usando cabelo black power e sandálias multicoloridas no pé, e outra metade vestida de preto, com madeixas espetadas e coloridas, pele esbranquiçada, olheiras profundas, além de brincos em tudo quanto é parte do corpo

Inicialmente, o visual esquálido apregoado por punks como Sid Vicious tomou formas sadomasoquistas até ser transformado no ‘‘punk de boutique’’ e adotado por roqueiros das mais diversas vertentes. Roupas e acessórios de couro, látex e cetim preto ganharam apetrechos metálicos, como pinos e tachinhas.

Tudo era válido para “assustar” – desde as coleiras com espetos, até as botas de saltos altíssimos, muito exploradas por Kiss, AC/DC, Ozzy Osbourne, Marilyn Manson, Alice Cooper e Nina Hagen, a ‘‘linda garota de Berlim’’ de Supla.

Paralelamente, alguns cantores adotaram o visual andrógeno, já ensaiado por David Bowie, Iggy Pop, Micky Jagger, Randy Jones e Dave Davies. Na década de 80, assumir o lado do sexo oposto não era problema para artistas como Boy George, Freddy Mercury e Cher.

O visual feminino foi um sucesso entre os ‘‘metaleiros”. Apesar da imagem machista passada pelos cantores, a profusão de acessórios, jóias, maquiagem — além das cabeleiras imensas — não dá para negar a androgenia, bem definida pelo Twisted Sister: ‘‘Vestir-se como mulheres, praguejar como caminhoneiro e tocar como loucos’’.

Na segunda metade da década de 80, começando a colher os frutos do sucesso, cantoras pop como Madonna, Nina Hagen e Cyndi Lauper adotaram um guarda-roupa com cheiro de naftalina, composto de peças berrantes, garimpadas em brechós. Foi a época dos crucifixos exagerados, das meias-calças rendadas e coloridíssimas, das saias de napa, da vulgaridade camuflada pela sensualidade.

No finalzinho da década, o grunge dá seus primeiros acordes em Seattle. Kurt Cobain aparece de bermuda comprida, camisa quadriculada, botas tipo coturno. E a tendência foi seguida. Nas ruas, um espetáculo de flanela xadrez

Assim, a confirmação da música ditando moda. Até hoje espera-se dos ídolos propostas de novos estilos. Enquanto isso, vale destacar o look “pop-fashion” de Britney Spears, Sandy, Cristina Aguillera, Lady Gaga e de bandas, como as que trazem vários meninos dançando no palco com boné virado para trás.

Finalizando esta “linha do tempo”, em pleno 2010, música e moda também permitem releituras de época, como o punk de butique, os ‘darks’, o ‘new look’ dos emos, enfim tudo é moda.  Agora, ainda, restam alguns anos para definir a tendência desta década, mas a única certeza de tantos remixes e desfiles é que o casamento entre moda e música é insolúvel.

Fonte: Release

[Texto: Pedro Sobrinho – Jornalista]

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São Cosme e São Damião

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Rosa Reis mostra os ritmos populares brasileiros no show Sarau de Bailados. O evento ocorre neste domingo, (26), dia São Cosme e Damião, às 17h, no Centro Cultural Casa do Barão, ao lado do tradicional bar do mineiro, no bairro de Santa Teresa (RJ). Entrada Franca

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Latinidad

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O músico João Donato e a apresentadora Hebe Camargo estão entre os homenageados do Grammy Latino 2010, de acordo com informações daAcademia Latina de Gravação.

João Donato se destacou por suas composições instrumentais e fusões de funk, soul, jazz e ritmos afro-cubanos, enquanto Hebe se consagrou na televisão no comando de vários programas de sucesso. Nomes como o de Armando Manzanero, Las Hermanas Márquez, Joseíto Mateo, Susana Rinaldi, Manuel Bonilla e Juan Carlos Calderón também estão entre as homenagens.

A entrega dos prêmios será em uma cerimônia particular no dia 10 de novembro no Hotel Four Seasons, de Las Vegas, como parte das celebrações do Grammy Latino.

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Scorpions nos Lençóis (?)

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O Scorpions desembarca em São Luís nesta quinta-feira, (22), onde conversa com a imprensa sobre o show na capital maranhense e a turnê mundial de adeus da banda.  Até o momento não está oficializado pela organização, mas existe um bochicho pelos quatro cantos, que os Lençóis Maranhenses estão na agenda turística a comitiva do grupo alemão.  Em 2009, o quinteto, formado pelo vocalista Klaus Meine, os guitarristas Matthias Jabs e Rudolf Schenker, o baixista Pawel Maciwoda e o baterista James Kottak, anunciou sua aposentadoria.

Turnê & Repertório

Não é preciso ser fã da banda Scorpions para conhecer alguma música deles. Quem viveu os anos 1980, auge do grupo alemão, sabe bem disso. Seja no rock Like a hurricane ou na balada Still loving you, o quinteto deixou sua marca na trilha sonora daquela década e ainda atrai multidões para seus shows.

Principalmente na atual turnê, divulgada como a última do grupo. Iniciada no começo do ano e programada para ser encerrada apenas em 2013, a Get your sting and blackout world tour, que chega hoje a Brasília, já passou por João Pessoa, São Paulo (com duas apresentações) e Curitiba. Na sexta, é a vez de São Luís, que encerra a temporada brasileira dos alemães, e concede a eles o direito a uma aposentadoria em grande estilo. O show ocorre nesta sexta-feira, 24, no Centro Histórico.
 
O roteiro da noite será focado nos discos Blackout (1982) e Love at first sting (1984), os mais populares da banda. Músicas anteriores e posteriores a esses trabalhos também entrarão no setlist, assim como faixas do álbum mais recente, Sting in the tail (2010).
A primeira vinda da banda ao Brasil foi em 1985, para a primeira edição do Rock in Rio.

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Mel

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Depois de um tempo longe dos palcos, a cantora Nathália Ferro, acompanhada de banda, preparou novo show, intitulado “Mel”, onde faz um apanhado de suas grandes influências musicais; promete boas surpresas e celebra com esta iniciativa cinco anos de carreira.

Agende-se: neste domingo, 26, a partir das 22h, no Chama Maré, na pontinha da Ponta D`Areia. E quem também ouriça a galera é a radiola ‘África, Brasil, Caribe”, sob o comando de Ademar Danilo e Neto Miller.

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Bananas ao Vento

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Insegurança Zero

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A Polícia Civil está sendo montado um esquema especial para garantir a segurança para quem vai assistir ao show do Scorpions, nesta sexta-feira, dia 24, no Centro Histórico (ao lado do Terminal da Praia Grande). A Superintendência de Polícia Civil da Capital, sob o comando do delegado Sebastião Uchoa, garantiu que vai reforçar os plantões de polícia para atender as necessidades da população.

O Comando da Polícia Militar do Maranhão, ainda, está discutindo o plano de segurança para o show da banda alemã em São Luís.

A temporada nacional da turnê “Get Your Sting and Blackout”, do Scorpions, teve início no último dia 11, em João Pessoa (PB) e encerra na capital maranhense.

Histórico

A banda alemã Scorpions foi criada em 1965 quando os dois irmãos e guitarristas, Michael Schenker e Rudolf Schenker, decidem formar uma banda de hardrock com os amigos Klaus Meine (vocal), Lothar Heimberg (baixo) e Wolfgang Dziony (bateria).

Desde a formação inicial, o Scorpions já teve por diversas outras, contando com a passagem de músicos como Uli Jon Roth, Achim Kirkhoff, Jürgen Rosenthal, Francis Buchhotz, Curt Cress, Ralph Rieckermann e Herman Rarebellonde.

A atual formação conta com Klaus Meine, Rudolf Schenker, Matthias Jabs, Pawel Maciwoda e James Kottak, e não é alterada desde 2004, quando Ralph Rieckermann deixou a banda para dar continuidade ao trabalho como produtor de trilha sonora de filmes.

Os Scorpions já gravaram 18 discos de estúdio e quatro ao vivo. O primeiro lançado teve uma boa repercussão, e é intitulado “Lonesome Crow”, de 1972. O mais popular deles e que fez o quarteto ganhar espaço no cenário europeu foi “Virgin Killer”, de 1976. Porém, os alemães só ganharam espaço no cenário norte-americano em 1984, quando lançaram “Love at First Sting”, chegando inclusive a na lista dos 10 melhores do mundo com sucessos como “Still Loving You” e “Rock You Like a Hurrincane”.

A primeira passagem da banda pelo Brasil aconteceu em 1985, quando participaram do Rock In Rio onde dividiu palco com bandas como White Snake, Iron Maiden, AC/DC e Queen. Em 2005, a banda retornou ao país para fazer três shows durante a turnê de Unbreakable, deixando os fãs brasileiros esperar até sua próxima que seria em 2008 em uma rápida passagem.

Em janeiro de 2010, após 45 anos de estrada, a banda anunciou que encerraria suas atividades com a turnê do disco “Sting in The Tail”, lançado em março deste mesmo ano. Em São Luís, eles encerram a passagem pelo Brasil. Da capital maranhense, a banda alemã segue para a Turquia.

Fonte: Release/Assessoria

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SWU na TV

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O festival SWU, que acontece em Itu, no interior de São Paulo nos dias 9, 10 e 11 de outubro será transmitido ao vivo pelo canal Multishow. No ar, entrarão as principais atrações internacionais do evento.

No dia 09, o show da banda Rage Against the Machine estará ao vivo no canal. No dia 10, serão transmitidos os shows de Joss Stone, Dave Mathews Band e Kings of Leon. E no dia 11, Queens of The Stone Age, Pixies e Linkin Park.

Ainda na programação dedicada ao SWU, as apresentadoras Erika Mader e Luisa Micheletti vão acompanhar a preparação do evento e mostrar detalhes nos episódios do programa “Bastidores” de 24/09 e 1/10, e depois, na edição de 15/10, as duas mostrarão a cobertura dos três dias de evento.

Fernando Caruso também vai visitar o SWU para divertir seus participantes para o seu programa “De Cara Limpa”, com exibição prevista para 23/10. E a partir do dia 18/10, o Multishow Music Live vai exibir 12 shows do SWU –um por semana.

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Edição Soteropolitana

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O Festival No Ar Coquetel Molotov, já consagrado em Recife (onde ocorre desde 2004), ganhou em 2010 uma edição especial em Salvador. O evento acontece nos dias 25 e 26 de setembro na Concha Acústica do Teatro Castro Alves e os ingressos já estão à venda.

ceu

A programação traz atrações nacionais e internacionais. No primeiro dia (sábado, 25), se apresentará a cantora Céu, com o show de seu segundo disco Vagarosa, e a francesa SoKo, além do coletivo soteropolitano Dubstereo.

soko

No domingo, 26, é a vez dos norte-americanos do Dinosaur Jr., da banda liderada por Fernando Catatau, o Cidadão Instigado, e os pernambucanos de A Banda de Joseph Tourton, que lançará oficialmente seu primeiro disco na ocasião.

Serviço

No Ar Coquetel Molotov – Etapa Salvador
25 de setembro, a partir das 18h30
Céu (SP), SoKo (França), Dubstereo (BA)
26 de setembro, a partir das 18h30
Dinosaur Jr., Cidadão Instigado, A Banda de Joseph Tourton
Concha Acústica do Teatro Castro Alves – Praça Dois de Julho,s/n , Campo Grande
R$ 20 (inteira) / R$ 10 (meia)
Pontos de venda: bilheteria do Teatro Castro Alves e SAC dos Shoppings Iguatemi e Barra, em Salvador
Clique aqui para mais informações

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