Mil e Uma Músicas Para Se Ouvir Numa Sexta Básica

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Filho de peixe, peixinha é..Tal Pai, Tal Filha…Assim é Anelis Assumpção, filha do saudoso cantor e compositor Itamar Assumpção, um dos caras mais emblemáticos do movimento artístico da Lira Paulistana, criada na década de 70.

Ele se foi e deixou de presente a filha Anelis, dona de uma voz que impressiona. Tive o privilégio de assistir ao show dela em uma edição da Feira de Música do Ceará. E fiquei apaixonado de cara com o timbre vocal e as influências adotadas por ela de dub, reggae, afrobeat, rap, música de cabaré, samba e Bossa Nova. É um ecletismo feito com sabedoria e sem oportunismo.

Embora rotulada por alguns de ‘cult’, se permita a ouvir ‘Neverland’, uma sugestão da minha amiga Fáfá Lago, em ‘Mil e Uma Músicas Para Se Ouvir Numa Sexta Básica’.

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Gal Costa: Psiu !

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Lá não estava, mas li e reproduzo post veiculado no Blog de Daniel Matos, jornalista de O Estado do Maranhão, que a cantora Gal Costa se irritou com o comportamento da plateia, que insistia em conversar enquanto ela cantava em solenidade lançamento das obras de ampliação de um shopping em São Luís.

Foto: Diego Chaves/O Estado

Diz o Blog de Daniel Matos, que a artista interrompeu o show por três vezes para pedir ao público que fizesse silêncio, já que barulho comprometia o espetáculo.

– Gostaria de pedir aos que estão conversando que se calem. Os que não quiserem ficar podem se retirar – disse Gal, ao microfone, surpreendo os convidados.

O show durou cerca de uma hora. A cantora baiana deixou o palco friamente, sem se despedir e, sob escolta de seguranças, seguiu para o carro que a aguardava em uma área reservada do shopping.

A turnê o álbum ‘Recanto’, produzido e dirigido por Caetano Veloso, o qual Gal Costa está percorrendo o País, tem uma sonoridade experimental. O disco mistura rock, programações eletrônicas e dubstep à MPB. É um trabalho ousado na trajetória artística de Gal e que pode assustar pessoas quando apresentado num cenário ‘literalmente’ apropriado para festa.

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Por onde Andará David Bowie ?

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“Is David Bowie really dying?”, perguntou o Flaming Lips no título de uma canção lançada em 2011.

Assim como a banda, milhões de fãs de Bowie em todo o mundo têm feito a mesma pergunta: o que está acontecendo com ele [o Camaleão do Pop ]? Clique Aqui

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Joãozinho Ribeiro; “Milhões de Uns’

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Vem aí, o show do compositor Joãozinho Ribeiro, “Milhões de Uns”, dias 27 e 28 de novembro deste ano. Participe da gravaçaõ do disco do músico maranhense.

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Sampaio: tricampeão brasileiro !!!

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Embora não seja a minha ‘praia, ou melhor, um especialista no assunto, o futebol é uma das minhas paixões. Sou um torcedor que gosta de acompanhar discretamente pelo rádio ou pela TV os jogos e os bastidores da modalidade, principalmente, quando se trata do Sampaio Corrêa (MA), Flamengo (RJ) e Corinthians (SP), os meus times do coração.

Planejamento

A extraordinária campanha do Sampaio Corrêa na Série D se traduz em planejamento e determinação. E constata ainda que o futebol local é viável. Tudo é uma questão de bom senso e compromisso com a coisa. O torcedor maranhense não e fictício e tampouco uma falácia. Ele existe. É ávido por futebol e torce apaixonadamente. Tem orgulho pelo clube local desde que o papel seja cumprido por quem detém o poder de patrocinar o espetáculo.

Tradição

E quanto o Sampaio cumpriu o dever de casa em 2012 fazendo uma campanha vitoriosa que o faz retornar com méritos para a Série C do Campeonato Brasileiro, em 2013. A conquista da Série D é histórica para o clube. Invicto na competição, com onze vitórias e cinco empates, o Sampaio Corrêa entrou em campo contra o Crac-GO venceu por 2 a 0, com gols de Eloir e Pimentinha, e quebrou uma importante marca. O time maranhense se tornou o primeiro campeão sem nenhuma derrota, em todas as divisões do futebol nacional.

Pela primeira vez na final da Série D, o Sampaio Corrêa foi o último clube a atingir um título de forma invicta em todo o futebol brasileiro. Em 1997, o clube maranhense não foi vencido por nenhum time na campanha que terminou com o título da Série C, ao vencer por 3 a 1 a Francana (SP), no estádio Castelão, em novembro de 1997.

Brasileirinho

É bom não esquecer que o primeiro título nacional conquistado pelo Tubarão foi em 1972. O Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão, o chamado ‘Brasileirinho’.

O Sampaio venceu o Campinense (PB) nos penaltis por 5 a 4, depois de 120 minutos de jogo. Empate em 1 a 1 no tempo normal de 90 minutos, além de 0 a 0, nos 30 minutos de prorrogação.

Estatística

No entanto o título da Série D não é o único grande feito do Sampaio Corrêa na temporada. Com 40 mil ingressos vendidos para o jogo deste domingo (21), no estádio Castelão, o clube alcançou a sexta maior média de público de todo o futebol brasileiro. Ao todo, o time tricolor levou uma média de 19.854 torcedores aos jogos, número inferior apenas a Santa Cruz e Corinthians.

A reforma do estádio Castelão veio na hora exata e se transformou como um fator importante para esse momento em que vive o tricolor maranhense. Já imaginou uma decisão com essa grandeza no estádio Nhozinho Santos ? Não que o estádio localizado na Vila Passo não tenha a sua importância. Mas,  ficou ‘acanhado’ para a decisão. O Castelão é o melhor palco para agregar grande ‘massa’ de torcedores.

Desde que o Sampaio Corrêa conseguiu o mando de campo, a casa cheia. Foram 40 mil pessoas a cada jogo disputado pelo Sampaio no estádio Castelão. O time está de bem com a vida. Campeão da Série D e passaporte carimbado para a Série C.

Um passo a frente…

A singela contribruição de um velhor torcedor modesto é que no dia seguinte o Sampaio dê continuidade ao projeto de conceber um time consistente em campo, na Série B E que essa euforia e onda boliviana , mexa, ainda mais, com a autoestima do torcedor para que vista a camisa dos nossos times com entusiasmo.  É dever olhar para o futebol local como empresa, valorizando, principalmente, a prata de casa. Abrir os olhos da iniciativa privada maranhense para o que representa a modalidade como projeção midiática e na economia.

Enfim, esse título do Sampaio Corrêa é um divisor de águas e serve, também,  para mostrar ao Brasil que o Maranhão também é o ‘País do Futebol’.

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Sampaio: campeão da Série C do Brasileirão

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Diante de mais de 60 mil torcedores no estádio Castelão, o Sampaio Corrêa conquistou o seu 2º título nacional, ao vencer a por 3 a 1 a Francana (SP), pelo Campeonato Brasileiro da Série C, em novembro de 1997.

Aos 2 minutos do primeiro tempo, o centroavante Marcelo Baron, artilheiro da competição com 9 gols.Jó faz o segundo gol do tricolor maranhense. Orlando diminuiu de penalti para a Francana.

No segundo tempo, Cal faz o terceiro gol e consolida o título. Em 18 jogos, o Sampaio venceu 12, empatou seis e passou para Série B do Campeonato Brasileiro no ano seguinte. Depois de 15 anos de jejum o Tubarão volta a decidir um título nacional. Será neste domingo (21), contra o Crac (GO), no estádio Castelão.

Eis o momento histórico do Sampaio Corrêa, em 1997, numa matéria produzida pela TV Mirante, com reportagem de Márcia Coimbra.

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Propaganda e Publicidade

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A 6ª Jornada de Propaganda e Publicidade da [Estácio] Faculdade São Luís ocorre de quarta (24/10) a sexta (26/10), no auditório da instituição, localizado no Canto da Fabril. A inscrição é feita com 02 kg de alimentos não perecíveis (sem oficina) e 03kg de alimentos não perecíveis (com oficina).

O evento traz este ano como palestrantes: Rafael Carminetti, diretor da Lew’Lara/TBWA-SP, PC Bernardes [foto] – VP de Criação da África Rio, Guilherme Magalhães– Comunicação Corporativa do Itaú e Claudio Kalim – Diretor de Atendimento e Novos Negócios da África / SP.

Programação

24/10 (quarta feira)

18h – CREDENCIAMENTO

19h – Abertura

20h30 – Palestra

“Tema a definir”

Palestrante: Rafael Carminetti – Diretor da Lew’Lara/TBWA – SP.

21h45 – Perguntas

22h – Encerramento

25/10 (quinta feira)

09h às 12h – Oficinas variadas

14h às 17h – Oficinas variadas

18h – Apresentação de trabalhos acadêmicos

19h – Palestra

“Itaú Unibanco – construção permanente da marca e da reputação”

Palestrante: Guilherme Magalhães– Comunicação Corporativa do Itaú

20h30 – Palestra

“Música: o som da alma”

Palestrante: PC Bernardes – VP de Criação da África Rio

21h45 – Perguntas

22h – Encerramento

26/10 (sexta-feira)

09h às 12h – Oficinas variadas

14h às 17h – Oficinas variadas

18h – Exibição do Festival de Cannes

19h – Intervenção publicitária (Jamerson Belfort & Edmar Filho)

19h30 – Palestra

“Branding – Vamos falar de marca”

Palestrante: Claudio Kalim – Diretor de Atendimento e Novos Negócios da África / SP.

20h30 – Perguntas

21h – Premiação

Prêmio “Canta Galo” 2012

22h – Encerramento

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Mil e Uma Músicas Para Se Ouvir Numa Sexta Básica

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Resolvi nessa sexta-feira (19), de outubro, o sentimento de saudade está à flor da pele e resolvi atacar de Jazz. E lembrar os bons tempos do Segunda Instrumental, Acordes e Jam Session, programas que comandei nas noites de segundas-feiras, na Mirante FM, em que o Jazz, Blues, a chamada ‘World Music’, período em que se experimentava no rádio. A gente corria riscos e e o ouvinte agradecia pela ousadia e o desejo em fugir do lugar comum em frequencia modulada. A experiência foi tão boa que eu tive o privilégio de ser entrevistado pela Revista Mais Jazz, em que Jô Soares escrevia artigos sobre o gênero, para falar do Segunda Instrumental. Fiz a cobertura jornalística de duas edições simultaneas do Free Jazz Festival, no Rio de Janeiro, em 1992 e 1993.

Dois momentos marcantes em minha vida profissional, pois participei da entrevista coletiva em que estavam Tom Jobim, Gal Costa e o baixista Ron Carter, Gary Mulligan, entre outros nomes importantes do Jazz e Blues. Assisti a inovação do jazz flertando com o rap, já anunciada por Miles Davis, com o US3 e Guru (projeto Jazzmatazz). Lembro, ainda, das Jam Sessions no Jazzmania, em Ipanema, para assistir a superbanda idealizada pelo trombonista Raul de Souza, e lá vibrei com o saudoso bluesman Clarence Gatemouth Brown. Haja saudades !

E vivenciando esse momento nostálgico, sem esquecer que o presente existe, ficou na minha mente o show antológico do guitarrista norte-americano Pat Metheny, no Hotel Nacional, em São Conrado. Na época, o jazz fusion concebido pelo músico contagiava os meus ouvidos. Era um autêntico ‘patmaníaco’. E uma das emoções do show foi quando ele interpretou da turnê do disco, ‘Secret Story’, Insensatez (How Insensitive), de Tom Jobim, com a brasilidade percussiva do carioca Marçalzinho, filho do mestre Marçal.

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Avenida Brasil: da classe C para todo o brasileiro

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A ficção pode ser um retrato da realidade, sim senhor ! A sugestiva Avenida Brasil, a começar pelo título, é um buraco novo na teledramaturgia brasileira. João Emanuel Carneiro concebeu uma ‘novela para a classe C e tudo acabou virando uma novela da Classe C para todo e qualquer brasileiro’, conforme citação do cineasta Arnaldo Jabor, em crônica publicada na revista Veja.

Em Avenida Brasil, o subúrbio aparece na TV sem folclore e sem ideologias. E o grande protagonista foi o Divino agregando a família emergente do jogador do Tufão, o ‘bufão’ Adauto, o oportunista de plantão,  Max, a cabeleireira Monalisa, o gari analfabeto , os bon-vivant do boteco, Marias Chuteiras, ‘playboys’ do futebol, empregadas interativas, dondocas da zona sul, o povo do ‘lixão’, além das peças principais da trama, as rivais, Rita (Nina) e Carminha.

Várias cenas me chamam atenção ao assistir a novela E sempre foi regra em novelas: “Enquanto um burro fala, o outro abaixa a orelha.” Duas pessoas não podiam falar ao mesmo tempo – isso era coisa da vida real, não da ficção. “Avenida Brasil” botou a regra abaixo: toda a família Tufão falava ao mesmo tempo e dava pra entender perfeitamente o que acontecia. Também pudera dispensa apresentações o jeito despojado e emergente de ser dos protagonistas da casa.

Realismo social com pitadas de irreverência, e uma trilha sonora de abertura em que não entendia a escolha do ‘Kuduro’. Qual a ligação entre o ritmo africano e a trama ? E a resposta veio no refrão ‘xarope’ e animado de ‘Oi, Oi, Oi’, que acabou virando marca registrada do folhetim global, onde qualquer criança de colo balança ao ouvir os acordes de “Vem Dançar Comigo”.

A novela Avenida Brasil, vista por mais de 80 milhões de brasileiros, transferiu comício da presidente Dilma Rousseff, em apoio ao candidato petista Fernando Haddad,  à Prefeitura de São Paulo, provocou apagão no sistema elétrico do País, sai de cena. O jeito é encarar a abstinência e aguardar a próxima Carminha, entre outros personagens, que refletem a vida que está parecendo a cada dia uma grande Ópera Bufa.

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Faixa inédita na voz de Cazuza

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Uma faixa inédita na voz de Cazuza ao lado do Barão Vermelho foi lançada no último domingo (15), durante o programa Fantástico, da Rede Globo. A canção foi descoberta enquanto a banda preparava o relançamento de seu primeiro álbum, Barão Vermelho, que completa 30 anos em 2012.

Os músicos gravaram o instrumental da música em estúdio e a voz de Cazuza foi mantida. “Tem uma voz do Cazuza inteira de uma música inédita. Uma música que chama Sorte e Azar, que a gente resolveu pegar esta voz e regravar em cima dela hoje”, explicou o baixista , em entrevista ao programa.

“Quando a gente botou as fitas no estúdio pra fazer a cópia para o computador, ouvimos aquela versão com uma interpretação linda. Veio lágrimas aos olhos. Lemberi desses momentos. Situações, cenas do estúdio”, contou Frejat.
Além do relançamento de seu primeiro disco, o Barão Vermelho fará uma turnê pelo Brasil com o título + 1 Dose. A canção Sorte e Azar é parte da trilha sonora da novela Salve Jorge, próxima trama da Rede Globo.

Texto: Vírgula

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