Mostra de Cinema e Direitos Humanos

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São Luís será uma capitais brasileiras que vai receber os filmes da 7ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, entre os dias 7 de novembro e 20 de dezembro deste ano. Um total de 37 filmes, incluindo vários títulos inéditos no país, estão na programação da Mostra.

Além da capital maranhense, recebem a Mostra de Cinema e Direitos HUmanos, as cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Boa Vista, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Macapá, Maceió, Manaus, Natal, Palmas, Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís, São Paulo, Teresina e Vitória. Em todos os locais há acessibilidade a pessoas com deficiência e as sessões contam com sistema de audiodescrição e de closed caption (voltadas a deficientes visuais e auditivos, respectivamente).

Um total de 37 filmes, incluindo vários títulos inéditos no país, estão na programação da 7ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, que inicia-se a partir de 7 de novembro e segue até 20 de dezembro, atingindo as 26 capitais estaduais brasileiras e o Distrito Federal, sempre com entrada franca.

Homenageado  

O grande homenageado do evento em 2012 é o brasileiro Eduardo Coutinho, considerado um dos mais importantes documentaristas da atualidade em todo o mundo. Seu trabalho é reconhecido pela sensibilidade e pela capacidade de ouvir o outro, registrando sem sentimentalismos as emoções e aspirações das pessoas comuns. Estão programados o clássico “Cabra Marcado Para Morrer” (1984), premiado no Festival de Berlim, “Santo Forte” (1999), um mergulho na intimidade de católicos, umbandistas e evangélicos de uma favela carioca, e “O Fio da Memória” (1991), mosaico sobre a experiencia negra no Brasil a partir da figura de um artista popular. Coutinho tem encontro com o público no dia 24/11, sábado, às 16h30,

Filmes  

A programação traz ainda uma série de títulos inéditos no circuito comercial, como os longas-metragens “Hoje”, de Tata Amaral, e “O Dia Que Durou 21 Anos”, de Camilo Tavares. O documentário “O Dia Que Durou 21 Anos” revela documentos secretos que confirmam articulações de governos norte-americanos para a derrubada do presidente João Goulart, seguida pela instauração da ditadura militar brasileira (1964-1985). “Hoje”, por seu turno, aborda reflexos atuais de fatos ocorridos durante essa mesma ditadura e tem no elenco Denise Fraga e o ator uruguaio Cesar Troncoso. O filme foi o grande vencedor do Festival de Brasília, onde acumulou cinco premiações, inclusive de melhor filme e de melhor atriz.   Também inédito comercialmente no país, o colombiano “Chocó”, de Johnny Hendrix Hinestroza, foi lançado pelo Festival de Berlim deste ano e transformou-se em grande sucesso de público: meio milhão de pessoas assistiram ao filme na Colômbia. A obra destaca os problemas do desemprego, do desalojamento e da violência doméstica.

Com sua estreia mundial também promovida pelo Festival de Berlim, o indicado oficial pelo Uruguai ao Oscar de Filme Estrangeiro “A Demora” mostra uma mulher, de família pobre, que não consegue internar seu idoso pai em um asilo e acaba tomando uma atitude drástica. Assinado pelo cultuado diretor Rodrigo Plá, o longa é inédito nas salas brasileiras.   Maior bilheteria de um documentário em cinemas do Equador, “Com o Meu Coração em Yambo” tem sua estreia brasileira na 7ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul. Trata-se da história de uma família colombiana que foge da violência política de seu país e acaba tendo dois de seus filhos sequestrados e desaparecidos no Equador. A filha caçula María Fernanda Restrepo é a diretora do filme e nele realiza uma viagem pessoal misturada à memória de todo um país marcado por sua história.   Longa-metragem inédito no Brasil, o paulista “Último Chá”, de David Kullock, focaliza um solitário que vive em um velho casarão em demolição e cujo filho foi assassinado pela ditadura militar. Bruno Perillo e Antonio Petrim lideram o elenco.

Duas obras focalizam a lei Maria da Penha, que alterou o Código Penal Brasileiro, permitindo que agressores de mulheres no âmbito doméstico sejam presos em flagrante ou tenham a prisão preventiva decretada: o média-metragem “O Silêncio das Inocentes”, de Ique Gazzola, e o curta “Maria da Penha: Um Caso de Litígio Internacional”, de Felipe Diniz. A lei leva o nome da biofarmacêutica cearense que ficou paraplégica após ser baleada pelo marido.   Na programação está ainda “Elvis & Madona”, longa vencedor do Prêmio da Associação de Correspondentes Estrangeiros (ACIE) nas categorias melhor ator (para Igor Cotrim, melhor atriz (para Simone Spoladore), melhor diretor (para Marcelo Laffitte) e melhor filme segundo o júri popular. O divertido enredo acompanha o envolvimento de uma travesti com uma jovem entregadora de pizza.   Já “Batismo de Sangue”, dirigido por Helvécio Ratton, trata da participação de frades dominicanos na luta clandestina contra a ditadura militar brasileira, no fim dos anos 1960. Adaptado do livro homônimo de Frei Betto, vencedor do prêmio Jabuti, o filme foi vencedor dos prêmios de melhor direção e melhor fotografia no Festival de Brasília e tem no elenco Caio Blat, Daniel de Oliveira, Cássio Gabus Mendes e Ângelo Antônio.

Iniciativa  

Uma realização da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, com produção da Cinemateca Brasileira/MinC e patrocínio da Petrobras, a Mostra tem o objetivo de celebrar o aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948,  exibindo filmes produzidos recentemente nos países sul-americanos, criando espaços para que produtores e demais profissionais do cinema possam divulgar seus trabalhos relacionados aos Direitos Humanos.   A iniciativa conta com apoio do Ministério das Relações Exteriores, da TV Brasil, da Sociedade Amigos da Cinemateca e do Sesc. As obras mais votadas pelo público são contempladas com o Prêmio Exibição TV Brasil nas categorias longa, média e curta-metragem. A programação tem curadoria do cineasta e curador Francisco Cesar Filho.

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Stevie Wonder e Gil em Copacabana

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O cantor e compositor Stevie Wonder, 62, volta ao Brasil para se apresentar em dois shows no Rio de Janeiro no mês de dezembro.

Um dos shows será gratuito, na praia de Copacabana, no dia 25 de dezembro, e Gilberto Gil, 70, fará uma participação especial ao lado do músico americano, de acordo com a assessoria da Riotur

O convite foi feito pela prefeitura do Rio. Além da apresentação na praia, Stevie vai cantar na casa de shows Imperator, no dia 23, com ingressos revertidos para beneficência.

A última vez que o músico esteve no Brasil foi no último Rock in Rio, em setembro de 2011, quando dividou o palco com Janelle Monáe, encerrando a noite soul do festival.

Não será a primeira vez que Stevie e Gil cantam juntos em um palco no Brasil. Em 1995, Gil interpretou uma versão em português para “I Just Called to Say I Love You”, ao lado do americano, no Free Jazz Festival.

 

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Mil e Uma Músicas para se Ouvir Numa Sexta Básica

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O bom da música é ser uma fonte inesgotável. E lá vou eu garimpando, tendo como referência a filosofia de vida do poeta português Fernando Pessoa, onde do meu quintal eu enxergo o mundo. E vou de Nneka, mais que uma cantora oriunda da continente africano, especialmente, da Nigéria. É uma voz estonteante e política.

Dizem os críticos que a jovem cantora se difere das demais do R&B por criar um ambiente de convívio entre o público, mantendo uma conversa divertida e por vezes emotiva, que o Brasil vai curtir em novembro, no Rio de Janeiro. Com ela vamos como a opção musical para esse feriado do Dia das Crianças e de Nossa Aparecida, a “pretinha” denominada a padroeira do Brasil. Salve, Salve, Nneka.

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Tim e Elis destaque na ‘Rolling Stone Brasil’

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A edição de outubro da revista “Rolling Stone Brasil” elegeu Tim Maia e Elis Regina como as maiores vozes da história da música brasileira, colocando os dois cantores à frente de uma lista com cem artistas. Cada um deles vai estampar uma das duas capas disponíveis para a publicação, que chega às bancas na próxima semana.

A lista traz outros nomes consagrados como Ney Matogrosso, Maria Bethânia, Roberto Carlos, Caetano Veloso, Raul Seixas e Clara Nunes. Até mesmo artistas mais recentes na música brasileira, como Céu e Tulipa Ruiz, foram lembrados por uma equipe de especialistas consultada para a eleger os homenageados.

Cada texto sobre os principais nomes da lista é assinado por outros artistas como Rita Lee, Samuel Rosa e Max de Castro. No caso de Tim Maia, o autor foi o músico Seu Jorge. “O timbre de Tim Maia era muito particular e muito pessoal. De grande extensão, ia do grave ao agudo e era marcante, com o sotaque da música brasileira”, escreveu. “Você percebe samba, jovem guarda, forró, tudo fundido dentro dessa particularidade de black music.”

Já Elis foi descrita pela própria filha, a artista Maria Rita. “Minha mãe, absurdamente inteligente que era, soube ser repórter do seu tempo, de forma sensível, criativa e corajosa”, relatou. “A sua compreensão das letras permitia sua interpretação ímpar.”

Veja os 10 primeiros colocados da lista, e os respectivos autores de cada texto:

1.Tim Maia por Seu Jorge

2. Elis Regina por Maria Rita

3. Ney Matogrosso por Rita Lee

4. Wilson Simonal por Max de Castro

5. Maria Bethânia por Caetano Veloso

6. Roberto Carlos por Marcelo Jeneci

7. Gal Costa por Tulipa Ruiz

8. Caetano Veloso por Ney Matogrosso

9. Clara Nunes por Paulinho da Viola

10. Milton Nascimento por Samuel Rosa

Deu no UOL, em São Paulo

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Back2Black confirmado

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Os artistas Missy Elliott, Lauryn Hill e Martinho da Vila são destaques do festival Back2Black, que ocorre na Estação Leopoldina, no Rio de Janeiro, de 23 a 25 de novembro.

Além deles, também participam Santigold, Nneka, Fatoumata Diawara, Hugh Masekela, Fatoumata Diawara, Hugh Masekela, Jupiter & Okwess International. O elenco nacional contará com Gal Costa, Naná Vasconcelos, Emicida, Siba, entre outros.

Os preços do primeiro lote de ingressos (os mil primeiros) são os seguintes: R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia), para um dia; R$ 220 (inteira) e R$ 110 (meia), Combo para 2 dias; e R$ 300 (inteira) e R$ 150 (meia), Combo para 3 dias.

A venda de ingressos se inicia a partir de 0h01 do dia 8 de outubro, através do site da Ingresso Rápido (www.ingressorapido.com.br), do call center 4003-1212 e de pontos de venda físicos.

Confira a programação do Back2Black 2012

PALCO SEXTA (23) SÁBADO (24) DOMINGO (25)
Estação Martinho da Vila, com Manecas Costa, Tito Paris, Riachão e Mart’nália
Nneka
Lauryn Hill
Naná Vasconcelos e Maracatus, com participação de Lura
Hugh Masekela
Missy Elliott
Gal Costa
Fatoumata Diawara
Santigold
Petrobras Novíssimos
Siba
Jupiter & Okwess International
Flávio Renegado
Emicida
Os Pilukas + Noite Dia + Francis Boy
Dona Onete e Dançarinos de Carimbó
Daúde
Sany Pitbull apresenta Black & White Soudsystem com Gerson King Combo e Igor Cavalera

Anteriormente, o festival estava programado para ocorrer em agosto deste ano.

Mais informações podem ser obtidas através do www.back2black.com.br.

Serviço

Festival Back2Black

Quando: 23 a 25 de novembro

Onde: Estação Leopoldina (Av Francisco Bicalho, s/nº – Santo Cristo)

Quanto:

1º LOTE Individual (1 dia): R$ 120,00 inteira / R$ 60,00 meia Combo (2 dias): R$ 220,00 inteira / R$ 110,00 meia           Combo (3 dias): R$ 300,00 inteira / R4 150,00 meia (Para os primeiros 1.000 ingressos)

2º LOTE Individual (1 dia): R$ 150,00 inteira / R$ 75,00 meia Combo (2 dias): R$ 260,00 inteira / R$ 130,00 meia Combo (3 dias): R$ 370,00 inteira / R$ 185,00 meia

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Lixeiras na Praia Grande

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Trinta e seis pontos diferentes do Centro Histórico receberam lixeiras para melhorar a limpeza e conservação das vias do local. Essa uma iniciativa da Aliança Pelo Centro Histórico e do Poder Público Municipal.

Esperamos a coleta periódica dos resíduos na região e é necessário tambpem o envolvimento de transeuntes que frequentam esse patrimônio tombado pela Unesco, para que não joguem lixo no chão. Mesmo com o flagrante de uma atitude louvável de uma pessoa jogando o coco na lixeira é possível o registro de lixo jogado pelo chão.

As pessoas têm que entender que a Praia Grande é um dos cartões postais de São Luís, um conglomerado da diversão. Portanto, é inaceitável o atual estágio de abandono em que se encontra o local. A responsabilidade é de todos !!!

Enfim, um dos passos foi dado pela preservação do Centro Histórico. Agora, restam ações para o quesito segurança pública, retivalização dos casarões. disciplina no tráfego de carros na área e o funcionamento de bares, similares. Algus causando poluição sonora e ocupando o espaço público.

 

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Um show pra acordar a Serpente

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Texto enxuto e bem escrito pelo jornalista e poeta Fernando Abreu sobre o show de Zeca Baleiro, no último sábado (6), no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana (Calhau). Merece um Post…

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Pelo menos pra mim, Zeca Baleiro fez o show do ano sábado passado. E não estou replicando a ironia galhofeira que dá nome ao disco. De fato, me sinto gratificado por ter estado lá, principalmente porque o show me deu a oportunidade (o chamado gancho, se este fosse um texto jornalístico) de comentar o disco, o que venho querendo fazer desde o ouvi pela primeira vez e reconheci ali o artista em grande forma.

Foi um sábado cheio, (de coisas boas, felizmente) e terminei chegando às carreiras. Só deu tempo de dar um abraço no grande Sérgio Castellani, que aguardava sorridente os quinze minutos de tolerância pra começar a festa. Terminamos sentando na última fila, um pouco pela minha inapetência momentânea de batalhar dois lugares mais à frente, se é que me entendem.

Foi curto o tempo de espera, um atraso básico de quinze minutos logo esquecido pela presença do artista no palco. A primeira constatação é de uma sólida cumplicidade com a platéia. Zeca se relaciona cada vez melhor com seu público, não manipula, apenas navega na receptividade sem restrições que toma conta da cena.

Daí em diante, o que rolou foram sucessivos momentos soul satisfaction, induzidos pelas excelentes condições acústicas, algo bem difícil de encontrar em São Luís, a menos que se corra para o velho e bom Arthur Azevedo, mas aí não daria pra ser apresentação única.

É obrigatória a menção à banda, com as desculpas por eventuais omissões: Tuco Marcondes (violão, guitarra, gaita, ukelele e banjo); Fernando Nunes (baixo e violão); Kuki Stolarski (bateria e percussão); Pedro Cunha (teclados, samplers, sintetizadores e acordeon) e Adriano Magoo (teclados, samplers, sintetizadores e acordeon), pareciam contagiados pela satisfação do artista em se apresentar no lugar onde tudo começou (a ilha, não o palco).

Posso lembrar aqui vários momentos grandiosos de uma apresentação sem altos e baixos, o que farei de forma totalmente aleatória, ao sabor da memória afetiva, olfativa e auditiva. Na verdade, poderia me dar por satisfeito em exclamar: “do c….” e ponto final. O show foi robusto do começo ao fim, a voltagem oscilando naturalmente, sem fogos de artifício.

Em todo caso, destaco a execução de A Serpente, pérola de Zeca e Celso Borges, acompanhada por espontâneas matracas de mão da platéia no refrão: “eu quero ver, eu quero ver a serpente acordar…”. Tão bonito que o artista chegou a pedir bis. Magia pura, mostrando que nossa identidade está bem tatuada na alma, sem que precise se transformar numa caricatura de si mesmo ao sabor de canhestras marquetagens.

Ainda fora do recheio do disco, no finalzinho, Zeca tocou a clássica A maçã, de Raulzito, comentando sobre a “beleza utópica da canção” que prega o amor sem donos. Bem antes, a ótima releitura da ótima Se eu fosse marinheiro, canção com letra do poeta Antonio Cicero que terminou ficando mais conhecida na voz de Adriana Calcanhoto do que na mana Marina Lima. Igualmente marcantes também as leituras da banda para Alma não tem cor e Babylon.

Do repertório do disco, só torço o nariz para Meu Amigo Enock, engraçadinha mas ordinária que, se não compromete o conjunto também não soma. E aqui já estou falando de O disco do ano, em minha opinião um dos momentos luminosos na discografia desse artista prolífico e multifacetado. Vai soar estranho o que vou dizer, mas discordo da clave humorística na qual o disco vem sendo trabalhado. Acho que não corresponde ao que o trabalho tem de essencial, que remete muito mais ao agridoce Líricas, embora tudo na embalagem diga o contrário.

Digo isso pensando em O Desejo e Ultimo Post (parceria com a poeta Lucia Santos), duas obras-primas, mas também nas ótimas Ela Não se Parece com Ninguém (essa eu queria ter escrito, confesso), Nu e Mamãe no Face, canção que dá muito mais o que pensar do que possam insinuar nossos vãos polegares apontando para os céus virtuais. Evoé, Baleiro.

Texto: Fernando Abreu – Jornalista e Poeta

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Clowns de Shakeaspeare

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Com patrocínio do Programa de Cultura BNB – BNDES 2012, o grupo de teatro potiguar Clowns de Shakespeare vai percorrer três cidades nordestinas para apresentar o resultado do projeto Cartografia do Teatro de Grupo do Nordeste, um levantamento realizado pelo diretor e pesquisador Fernando Yamamoto, acerca dos grupos de teatro dos nove estados nordestinos.

Esse mapeamento gerou dois frutos, que serão lançados simultaneamente. Um deles é uma publicação, dividida em 03 volumes. O outro é o portal teatronordeste, que surge com o objetivo de reunir as informações de todos os grupos pesquisados, funcionando como um espaço de referência sobre o teatro nordestino.

A primeira cidade a conhecer os frutos do projeto será Salvador, no dia 15 de outubro. Em seguida, no dia 17, será a vez de Natal e, por fim, o grupo chega a São Luis, no dia 18.

Programação do lançamento do livro Cartografias:

São Luis (MA) -DIA 18 DE OUTUBRO (QUINTA)

Local: Teatro Alcione Nazaré (Centro de Criatividade Odylo Costa Filho) – Rua da Estrela, 83, Centro

Horário: 15h às 22h

Informações: (98) 8804-4985/8169-0556 (Anamélia Figueiredo)

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Nosly & Djalma Chaves juntos fazendo barulho

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Após algumas boas apresentações em Brasília e Belém, Nosly e Djalma Chaves voltam ao palco do bar Barulhinho Bom para o belo show Harmonia das Mãos. Com produção da Satchmo Produções e sendo acompanhados pelos talentosos músicos Luiz Claudio Farias, na percussão, e Mauro Travincas, no contrabaixo, Nosly e Djalma Chaves reeditam o show que foi bem acolhido pelo público em Brasília, Belém e também em São Luís.

Os artistas, já conhecidos do público maranhense, são exímios violonistas e cantores com vasta experiência no cenário nacional e internacional e se propõem com o show Harmonia das Mãos a mostrar composições autorais e clássicas da MPB, privilegiando sempre a música de qualidade produzida no Brasil para o mundo.

A ideia de fazer o show em parceria surgiu há algum tempo e agora pôde ser posta em prática, tendo já dado bons frutos pela apresentação do trabalho dos músicos para variadas plateias, o que permitiu a maior difusão de suas produções artísticas. A proposta, ao desenvolver o encontro e a vivência musical de ambos, também passa pela gravação de um cd com repertorio autoral, para o ano de 2013.

No repertorio os artistas fazem um passeio pelos ritmos brasileiros e os tradicionais maranhenses, como baião, xote, samba, bossa nova, pop, balada, tambor de crioula, bumba meu boi e bloco tradicional entre outros, interpretando canções como Santo Milagreiro, Descendo o Rio, Xote do Metro, Ilha, Teu Lugar, June. Noves Fora, Parador, Bloco Tradicional entre outras do cancioneiro popular brasileiro e maranhense.

Serviço

O QUÊ: NOSLY E DJALMA CHAVES EM HARMONIA DAS MÃOS

ONDE: Bar Barulhinho Bom, Rua do Maçarico – Lagoa da Jansen.

QUANDO: Sexta-feira (12/10), às 22 h. Entrada R$ 15,00.

Realização: Satchmo Produções – 87163850 ou 96186643

 

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O que fazer com os Planos de Saúde ?

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Assim como a Educação, a saúde é outro velho problema nacional. E como a palavra de ordem é privatizar nesse país. Assim como a educação, a saúde também passou por esse processo. E logo surgiram os Planos de Saúde para suprir o setor.

O Brasil tem, atulamente, mais de 1.016 operadoras e mais de 22 mil produtos diferentes de planos de saúde. Tais empresas atendem quase 50 milhões de usuários. A grande maioria desses beneficiários, cerca de 30 milhões, possuem convênios empresariais, oferecidos pelos empregadores.

O mercado dos planos de saúde segue, ou deveria seguir, uma rigorosa legislação, fiscalizada pela Agência Nacional de Saúde (ANS), Porém, o que se vê é um caos nos atendimentos médicos prestados aos usuários. São hospitais lotados, poucos médicos e, por vezes, atendimentos mal realizados e que colocam a vida dos pacientes em risco. A falta de qualidade no atendimento médico não se restringe apenas ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Nós (consumidores) dos Planos de Saúde temos dificuldades para acessar até os serviços mais básicos, como agendamento das consultas e têm  procedimentos negados, em situações até quando já estão internados, correndo risco de morte.

Vira e mexe, os médicos credenciados pelos planos deixam de atender os usuários. Eles alegam que os Planos não cumprem os acordos exigidos pela categoria. A triste notícia volta a se tornar uma realidade. Os médicos voltaram a fechar as portas para os Planos de Saúde Geap, Unimed São Luís, Hapvida, Unihosp, Bradesco, Commed e Multiclínicas. A paralisação de advertência é de quinze podendo se estender caso os donos de planos de saúde não atendam as reivindiacações.  É inaceitável se pagar caro pela saúde e quando se precisa já era.

Enfim, nesse conflito entre médicos e donos de Planos de Saúde, o maior prejudicado somos nós [consumidores]. O que nos resta é recorrer aos deuses e rezar pelos “sepulcros caiados” que perderam a noção de que a saúde não é mercado e a vida é um dom divino, um direito nosso.

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