Madian e o Escarcéu tocam em Festival, no Recife

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madianeoescarceu510A banda Madian e o Escarcéu representa o Maranhão no PALCO LIVRE EXPOIDEA 3, que ocorre nesta sexta-feira (16), às 19h, na Concha Acústica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A banda, composta por Madian (voz, violão e cavaco), Érico Monk (direção musical e guitarra), Miguel Ahid (contrabaixo), Rodrigo “Pata de Onça” Sencial (violão), Oliveira Neto (bateria) e Danilo Santos (clarinete e sax), apresentará no repertório as músicas autorais que compõe o álbum “Sinfonia de Baticum”, lançado em setembro de 2012. O ‘line up’ traz, ainda, Tambor da Terra, Dreamon, Delamancha, e nos intervalos a presença do DJ Charles Zambohead.

O PALCO LIVRE EXPOIDEA 3.0 traz uma proposta colaborativa onde serão contemplados 10 artistas e grupos, que serão destaques da programação da EXPOIDEA 3.0 em outubro de 2013 no Recife Antigo.

A participação do Festival é gratuita e para chegarmos aos 10 finalistas serão realizadas etapas seletivas mensalmente na Concha Acústica da UFPE. Os critérios de pontuação são públicos e as informações transparentes e disponíveis na rede.

A iniciativa visa evidenciar e contribuir com os artistas independentes, propiciando canais alternativos para as iniciativas culturais que não possuem recursos financeiros para investir em serviços de produção cultural.

O Madian e o Escarcéu recepcionados pelo escritor paraibano Ariano Suassuna.

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Mil e Uma Músicas Para Se Ouvir Numa Sexta Básica

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Para a 5ª edição do Radio Pocket Show, a Satchmo e Acordes produções apresentam a versatilidade da percussionista, violonista e cantora Larissa Baq. Multi-instrumentista, cantora e compositora, natural de Franca/SP, iniciou-se na música aos 12 anos. O show será no dia 23 de agosto (sexta-feira), no bar e restaurante L´Apero (Praia de São Marcos), a partir das 21h, com discotecagem de Pedro Sobrinho.

Foi finalista do concurso “Vale cantar Noel“ do 21 Prêmio da Música Brasileira, (antigo Prêmio TIM, Prêmio Sharp) com sua versão do clássico de Noel Rosa “Rapaz Folgado“, estando em lugar de destaque entre os 10 finalistas e ganhando visibilidade em todo país.

Representando a nova safra de cantores e compositores brasileiros, no ano de 2012, foi convidada a estar na programação do Brazilian Day Barcelona/Espanha, para onde levou o show de seu EP “iR“, que tem produção musical de Fernando Nunes.

Em constante movimento entre Brasil e Europa, já atuou em renomadas casas de show de Londres (Ronnie Scotts Jazz Club, Guanabara, Primo Bar), Paris (Bellevilloise), Lisboa (Mini Teatro Lisboa, Fábrica Braço de Prata, Fnacs), Porto (Breyner85) e Barcelona (Jamboree Jazz Club). Teve sua música de trabalho tocada em rádios de Portugal e da Espanha, estando entre as 5 mais ouvidas na Rádio Kapa de Barcelos/Portugal em apenas dois dias de execução.

Também atua como percussionista, compositora e cantora das “3Marias”, trio de musica popular brasileira, é também integrante do ”Z4 – Percussão Ambulante” e BAK – Live Percussion. Já dividiu palco com os mais diversos artistas como Elba Ramalho e Diego Figueiredo, Elza Soares, Reginaldo 16 (Funk Como le Gusta), Kuki Stolarski (Funk Como Le Gusta).

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What´sApp Party

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Prédio da RFFSA será revitalizado

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Um dos prédios mais imponentes do Centro Histórico de São Luís vai ser revitalizado e transformado em um complexo cultural e turístico. Por décadas, o imóvel abrigou a estação da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), na Avenida Beira-Mar, e hoje está ocupado por órgãos da Secretaria de Estado da Segurança Pública. De acordo com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o prédio será recuperado com recursos do PAC Cidades Históricas.

Ao lado do prédio, se encontra a primeira locomotiva a vapor, que completou 100 anos, e hoje está exposta ao sol, salitre e chuva. Sua estrutura tem sido corrida pela ferrugem. Importada da Alemanha, a locomotiva, cujo trem inspirou o compositor maranhense João do Vale no transporte de passageiros entre São Luís e Teresina, parou suas atividades na década de 1980. A locomotiva, que recebeu o nome de Benedito Leite, então governador do Estado e idealizador do projeto sobre a Estação João Pessoa, será recuperada.

No prédio da RFFSA, extinta em 2007, alguns funcionários que ainda não foram remanejados para outros órgãos federais trabalham no inventário do patrimônio da instituição. “Hoje estamos aqui com a guarda de todo o acervo do patrimônio técnico, contábil-financeiro e administrativo”, explicou Fernando Albuquerque, chefe da unidade regional da RFFSA. Com a desativação completa do órgão, o uso da ferrovia foi arrendado para uma empresa privada.

A Estação João Pessoa foi inaugurada em 1929 e nos últimos anos abriga órgãos ligados à Secretaria de Segurança Pública (SSP-MA), entre eles, várias delegacias. Porém, o prédio vem sendo desocupado pelo Estado e delegacias já foram transferidas. Hoje, apenas o Plantão Central, o Departamento de Narcóticos (Denarc) e a Delegacia do Idoso funcionam nos prédios anexos.

Revitalização – Toda a estrutura vai ser revitalizada para voltar às suas características originais e transformada em um complexo cultural. A obra deve custar R$ 5,5 milhões e segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o trabalho deve começar após o lançamento do PAC Cidades Históricas, previsto para este ano.

– Essa obra deve durar um ano e meio e ao final de 2015 vamos devolver o prédio para a cidade, com a estação completamente restaurada – informou a superintendente do Iphan/MA, Kátia Bogéa. Pelo projeto inicial, a estrutura que hoje abriga o arquivo da RFFSA deve se demolido e a locomotiva transportada para um local que ofereça uma proteção melhor. O prédio principal passará a abrigar restaurante panorâmico, galerias de arte, cafés, lojas e terá iluminação artística.

Deu em O Estado

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Radiola Muderna convida Ya’ Ya High-Fi

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A festa Ya´Ya High-Fi do DJ Marcelinho da Lua aporta pela primeira vez em São Luís, a convite da Radiola Muderna do DJ Franklin. Um culto ao vinil onde, em um ano, mais de 50 DJs do mundo inteiro a convite e na companhia do Marcelinho da Lua e do VJ Montano, já fizeram as noites dos adictos das bolachas com discotecagem variada e animada como manda a festa…

Esta edição itinerante da festa totalmente dedicada ao som quente, sujo e gordo do vinil, que acontecia no Studio RJ, em Ipanema e agora reside no Barzinho, na Lapa, acontece aqui no bar Barulhinho Bom, no dia 23 de agosto, a partir das 21 horas.

“Nós, adictos do vinyl, gostamos de ter um som “Very hard to find”. Somos bem diferentes dos demais discotecários, gostamos dos tesouros profundos da música que só encontramos nos sebos, ruas e em lojas de discos” (Marcelinho Da Lua)

Vinyl Forever!

SERVIÇO:

Radiola Muderna convida Ya’ Ya High-Fi

DJs Marcelinho da Lua e Franklin

Quando: 23 de Agosto, 21 horas

Onde: Bar Barulhinho Bom

Quanto: R$ 15,00

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Aplausos para o Lençóis Jazz e Blues Festival

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lencois1ellen510Está de parabéns a Tutuca Produções, a Lei de Incentivo Estadual de Cultura, a Cemar, a Fundação Municipal de Cultura (Func), a Prefeitura de Barreirinhas, pela 5ª edição do Lençóis Jazz e Blues Festival, que aconteceu em Barreirinhas, dias 2 e 4 de agosto, e em São Luís, uma semana depois, mais precisamente, nos dias 8 e 9. jazzeblues

E o maior beneficiado com o festival foi público, que pôde assistir sem tirar um tostão do bolso grandes nomes do jazz, blues, música instrumental, entre outros estilos afins. Nomes como de Taryn Szpilman e a Rio Jazz Orchestra, que fez o show mais aplaudido do festival, Delicatessen, Ari Borger e Quarteto, Ellen Oléria, Babi Mendes, Cecília Leite, Leo Gandelman, Júnior Mouriz e Ed Trombone, entre outras atrações, que legitimam o Lençóis Jazz e Blues Festival, no calendário musical maranhense. mouriz2510

O evento também ofereceu, gratuitamente, a cerca de 300 adolescentes da rede estadual de educação, na Escola de Música Lilah Lisboa, oficinas de confecção de instrumentos musicais com materiais alternativos ministradas por Ricardo Passos e de gaita e violino, ministradas por Júnior Mouriz.

lencois5taryn510Embora o jazz e o blues sejam as vertentes que representam o festival, a organização do evento fugiu um pouco da proposta básica e colocar no palco artistas que abraçam outros gêneros musicais com características regional. A inovação não pode ser traduzida como desvio do foco. Entendo como uma forma de inclusão da música produzida no Maranhão. E um festival dessa natureza serve como vitrine. Foi o caso de Roberto Ricci, Criolina (Alê Muniz e Luciana Simões), Carlinhos Veloz e Glad, que tiveram os trabalhos mostrados para a plateia de Barreirinhas.

lencois3jazzrio510Enfim, sejamos obedientes aos “10 Bons Conselhos de Meu Pai”, do escritor baiano Ubaldo Ribeiro, em que ele cita que não devemos ser intolerantes em relação à diversidade humana. lencois8duo

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Taryn Szpilman: o canto que vem do berço

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lencois7tarynvert2O canto de Taryn Szpilman vem de berço. Seu pai, Marcos Szpilman, liderou uma das mais tradicionais Big Bands de Jazz em nossa terras, a Rio Jazz Orchestra. A voz é seu instrumento e sua presença de palco realmente faz a diferença. Taryn é teatral, é performática, é intensa, e esses adjetivos só complementam uma das mais belas vozes da nossa música, que, para nossa alegria, seguiu na escola do Blues e do Jazz.

O público que for ao Lençóis Jazz e Blues Festival, neste sábado (10), será presenteado com toda a interpretação e emissão vocal da herdeira da família do pianista Wladyslaw Szpilman (personagem do filme “O Pianista”, de Roman Polanski).

A artista que se apresenta pela quinta vez consecutiva no Lençóis Jazz e Blues Festival conversou com o jornalista Pedro Sobrinho, onde falou da participação do Rock In Rio, em 2011, e do convite para tocar na nova versão do festival, em setembro,m no Rio de Janeiro.

Quando o assunto é São Luís, Taryn disse, que ao chegar na cidade, já se sente em casa. No bate papo, a artista declara, ainda, que trouxe a Rio Jazz Orchestra para celebrar com o público os 40 anos da big band formada pelo pai dela, Marcos Szpilman, já falecido.

PEDRO SOBRINHO – Taryn, você é uma figura cativa do Lençóis Jazz e Blues Festival. Participou de todas as cinco edições. Fale um pouco dessa cumplicidade com o festival ?

TARYN – Foi amor a primeira vista ! Identificação, amizade e cumplicidade, assim me senti ( em casa…) em relação aos amigos que fiz no festival , e vice versa- desde a primeira vez, e assim foi com o público também, observo que eles mantém ativamente o contato comigo nas redes sociais…Isso não tem preço, é uma vitória e uma honra.

PEDRO SOBRINHO – Você traz pela primeira vez ao Maranhão a Rio Jazz Orchestra. Será um show em que você vai passear pelo autoral e revisitando clássicos do blues, jazz, soul e rock´n´roll que a influenciou ?

TARYN – Vamos comemorar os 40 anos da big band formada pelo meu pai Marcos Szpilman, já falecido, pois estamos levando em frente seu legado, esse tesouro que é a Rio Jazz, eu e meu marido-Claudio Infante, assumimos a direção musical em 2011 e vamos realizar uma série de projetos previstos com esta tradicional Big Band, para esta comemoração “heroica ” de carreira… Entre nossos 2000 arranjos tivemos que sintetizar um show de 15 canções em São Luís, então vamos prestar nosso tributo aos grandes mestres : Duke Ellington, Count Basie, Quicy Jones, Billie Holiday, Noel Rosa, Stevie Wonder e Michael Jackson…Entre outros nomes geniais do Jazz.

PEDRO SOBRINHO – Você citou o seu pai . Enfim, Taryn pertence a geração de músicos da família Szpilman. De que forma essa tradição familiar influenciou não só na sua escolha pela música como no seu repertório ?

TARYN – Somos fruto do nosso ambiente, portanto eles me influenciaram por completo… Do meu pai herdei a cultura do Jazz e o gosto pela raiz de tudo… Jazz, Blues.. da minha mãe herdei a paixão pelo rock..

PEDRO SOBRINHO  – O casamento entre você e o baterista Cláudio Infante se estendeu também no palco. Ele vem da escola do rock´roll e você muito mais influenciada pelas vertentes negras do jazz, blues, soul. Cláudio Infante é o baterista predileto para sua musicalidade ?

TARYN – Sem dúvida é meu predileto, pois é a “tampa da minha panela” rsrsrs, o encaixe perfeito…nos identificamos musicalmente demais, nossas influências musicais. Eu o admiro desde criança como músico e sei que ele aprecia o que vem da minha interpretação também. Um casamento completo e real.

PEDRO SOBRINHO – Em uma entrevista ao “Estadão”, Zeca Baleiro disse que ficou chapado ao ouvi-la. Comentou, ainda, que a sensação foi parecida com a que teve ao ouvir o primeiro disco de Cássia Eller. De onde vem sua voz ?

TARYN – Vem da alma mesmo, boto tudo pra fora quando interpreto, fico feliz quando dessa forma, eu toco as pessoas..

PEDRO SOBRINHO – Fale da experiência de tocar no Rock In Rio de 2011 ?

TARYN – A realização de um sonho de infância. Foi lá que lancei meu cd “Negro Blue” e não poderia ter sido em uma ocasião melhor. Repetirei esta maravilhosa experiência agora, na próxima edição do Rock In Rio em setembro, onde prestarei a minha homenagem aos Beatles, ao lado de uma big band.

PEDRO SOBRINHO – A crítica diz que você é a “Joss Stone Brasileira”. A comparação ajuda ou incomoda ?

TARYN – Quando nos comparam a artistas admiráveis como essa moça “prodígio” – e com uma tremenda alma soul é um elogio pra mim…Ainda mais por sermos brancas de alma negra, entendo a comparação e agradeço ao Tárik de Souza !!!

PEDRO SOBRINHO – Você é realmente uma cantora que encanta pela qualidade vocal, presença de palco e pela interação com o público. Tem discos na praça: ‘Bluezz’ e ‘Negro Blue’. Enfim, não tem mais o que provar. Não há um ressentimento pelo fato do Brasil não ter descoberto a Taryn ?

TARYN – Faço o que amo, canto o que quero independente da moda, me visto como quero, e sou de uma veia musical não tão explorada pela mídia ( me refiro às rádios e gravadoras brasileiras). Portanto, sei o preço disso também ( se estamos falando de massas). Sinceramente sinto que fui descoberta sim, ao longo destes 15 anos e sou agradecida por isso. Todas as pessoas que curtem Blues e Jazz e frequentam estes festivais de norte ao sul no país conhecem o meu trabalho, meu nome e tradição, sabem de onde eu vim e tudo que tenho desenvolvido ao longo desta década…E muitos que também não são dessa grande tribo também, pois tenho a honra de trabalhar também com empresas grandiosas de comunicação e entretenimento como a Rede Globo e Disney, onde anualmente estou participando de seus programas, novelas, produções e filmes.

PEDRO SOBRINHO – Um recado para os jazzófilos e bluseiros fãs da Taryn Spzilmman em São Luís ?

TARYN – Aguardo vocês com grande expectativa e com o carinho de sempre , ainda mais neste show comemorativo, tão especial da Big band mais famosa do Brasil ! Amo vocês !

Foto: Fafá Lago

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Júnior Mouriz no Pôr do Som neste sábado

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Quem vai incursionar com os ‘deejays’ Franklin e Pedro Sobrinho, na edição deste sábado (9), do Pôr do Som, no bar e restaurante L´Apero (Praia de São Marcos) é o gaitista e violinista maranhense Júnior Mouriz, músico do bandão de Seu Jorge.

Júnior desenvolve um trabalho paralelo com ‘deejays’ do eixo sul-sudeste, com intervenções de gaita e violino, criando uma nova atmosfera na música. Ele está em São Luís onde tocou na noite desta sexta-feira (9), no Lençóis Jazz e Blues Festival, na praça Maria Aragão, ao lado de Edy Trombone, também integrante de Seu Jorge.

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Kazamata lança clipe do ‘Single’ Quem é de Deus

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São quase dez anos de estrada, a banda Kazamata se prepara paralançar o primeiro videoclipe. O single Quem é de Deus,  parceria com os cantores e compositores Carlos Berg e Célia Leite, além do jamaicano Cedric Mayton, está disponível na internet para os fãs, a partir de sexta-feira (9), no Youtube. O cotidiano maranhense é retratado no clipe da Kazamata. Entre as locações escolhidas pela banda, pontos turísticos da cidade, como a Catedral Central da Sé, Capela de São Benedito, Mercado das Tulhas e dependências da antiga Fábrica São Luís.

Segundo o vocalista  da banda, Hilton Quintanilha a música conta a história de um trabalhador que leva uma vida simples, com dificuldade, mas que tem fé e acredita que a bondade e honestidade são o viés da felicidade.

“A escolha da música foi decisiva na hora da escolha para a gravação do clipe. Quem é de Deus se assemelha a identidade do povo maranhense. O vídeo é uma oportunidade de divulgar nosso trabalho, o reggae roots local, além de promover as belezas naturais e culturais de São Luís”, comentou.

O projeto foi gravado no mês de abril com a realização da Acústica Stúdio e contou com recursos próprios e parceria de amigos.

Referências musicais

A banda, que nasceu no bairro da Cohab, pela afinidade de um grupo de amigos pelo ritmo jamaicano, atualmente conta com nova formação. Com produção executiva de Rogério Pereira, tem Hilton Quintanilha (vocal), Paulo Apingorah (guitarra),Márcio Praseres (guitarra), Júnior Muniz (baixo), João Carvalho (teclados) e Nathaniel Assunção (bateria). O time utiliza as experiências musicais criar um estilo próprio e original para o banda.

“Hoje a Kazamata está mais madura musicalmente. Nós acrescentamos elementos  do rock, por exemplo, ao groove do  reggae roots, e criamos um som bem parecido com a gente costuma ouvir”, avaliou Júnior Muniz.

Após o lançamento do clipe o sexteto cumprirá agenda de apresentações. Com shows marcados até o fim do ano, a Kazamata traz entre os projetos, shows em outros estados e, até mesmo, a gravação do primeiro DVD ao vivo.

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Júnior Mouriz realiza oficina e toca em Festival

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O 5º festival Lençóis Jazz e Blues aberto, nesta quinta-feira (8), na capital maranhense com oficinas gratuitas de gaita e violino ministradas por Júnior Mouriz, músico maranhense que toca com o Seu Jorge, e confecção de instrumentos musicais com materiais alternativos, ministrada por Ricardo Passos para 90 alunos de 10 a 16 anos, do Centro de Ensino Professor Ignácio Rangel, da Cidade Operária, na Escola de Música Lilah Lisboa (Rua da Estrela, 363, no Centro Histórico, em São Luís).

Também participaram da oficina, alunos do Curso de Música da Universidade Federal do Maranhão (Ufma), alunos, professores e o diretor da Escola de Música Lilah Lisboa, Raimundo Luís e o regente da Orquestra Sinfônica Edilson Baldez de Bacabal, Victor Emanuel, além dos músicos Fernando de Carvalho e Mila Camões.

“A Escola de Música Lilah Lisboa estará sempre de portas abertas para iniciativas como o V Lençóis Jazz e Blues. A música tem uma linguagem universal e poder proporcionar outras possibilidades musicais para nossos alunos e também para a comunidade por meio da troca de experiências com artistas daqui e de fora é sempre muito enriquecedor e importante”, disse Fernando de Carvalho, músico e coordenador artístico da Escola de Música Lilah Lisboa.

Oficinas

Durante as oficinas, os participantes conhecer curiosidades sobre os instrumentos musicais, detalhes sobre formas inusitadas e diferentes de extrair sons de diversos instrumentos tradicionais e artesanais feitos com baldes, canos de PVC, vidros e garrafas pet, entre outros. Também assistiram diversas performances musicais dos participantes das oficinas.

Os momentos mais emocionantes das oficinas foram aqueles em que houve a interação entre os músicos e a plateia. Júnior Mouriz e Ricardo Passos convidaram os alunos para subir ao palco e tocarem com eles diversas canções improvisadas. “Isso fez bem a minha alma, ao meu coração, adorei. Nunca poderia imaginar que poderia tirar sons de coisas que normalmente vão para o lixo”, elogiou Fernanda, de 16 anos, estudante do Centro de Ensino Professor Ignácio Rangel.

Victor Emanuel, regente da Orquestra Filarmônica Edilson Baldez, de Bacabal, composta por vinte e cinco crianças e adolescentes, também aprovou as oficinas. “Essas experiências são muito ricas e importantes. Gostei muito. Vou levar esse aprendizado para os meus alunos”, disse o regente.

As oficinas de gaita, violino e construção de instrumentos musicais com materiais alternativos nesta sexta-feira (9), no auditório da Escola de Música Lilah Liboa, com Júnior Mouriz e Ricardo Passos.

Programação

O maranhense JÚNIOR MOURÍZ & EDY TROMBONE EM “BEAT BRASUCA” abrem o Lençóis Jazz e Blues Festival, nesta sexta-feira (9), às 21h, na praça Maria Aragão. Às 22h, será a vez do GRUPO DELICATESSEN subir ao palco. Às 23h, LEO GANDELMAN, um dos mais conceituados saxofonista brasileiro dentro e fora do país, com a participação especial de SERGINHO TROMBONE, encerrará a primeira noite do festival em São Luís.

“Estamos nos preparando para o 5° Lençóis Jazz & Blues Festival, em São Luís. É muito importante para nós irmos tão longe na conquista de novos apreciadores de boa música e a nossa expectativa é de tocar para um público muito quente”, avisam os integrantes do Delicatessen.

No sábado (10/8), segunda e última noite do evento em São Luís, as atrações musicais serão iniciadas às 20h por CECÍLIA LEITE E BANDA que apresentarão o show “Paris, Bossa”n Jazz. Às 21h será a vez de ARI BORGER E QUARTETO. Às 22h subirá ao palco Ellen Oléria (vencedora do programa The Voice Brasil- 2012/TV Globo) e encerrando o festival, às 23h, na capital maranhense, se apresentarão a RIO JAZZ ORQUESTRA E TARYN SZPILMAN.

O Lençóis Jazz e Blues Festival tem o patrocínio da Companhia Energética do Maranhão (Cemar), por meio daLei Estadual de Incentivo à Cultura do Maranhão. Tem ainda os apoios das Prefeituras Municipais de Barreirinhas e de São Luís, Sistema Mirante, Fiema, Sebrae, Sesc, Potiguar,Centro Elétrico e Tory Brindes. A realização é de Tutuca Viana Produções.

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