Elis estreia no Cine Praia Grande

0comentário

ESTREIAS

ELIS, Brasil, 115 min, 14 anos. Drama/Biográfico/Musical. De Hugo Prata. Elenco: Andreia Horta, Caco Ciocler, Gustavo Machado. Cantora desde a infância, Elis Regina Carvalho Costa (Andreia Horta) entra na vida adulta deixando o Rio Grande do Sul para espalhar seu talento pelo Brasil a partir do Rio de Janeiro. Em rápida ascensão, ela logo conquista uma legião de fãs, entre eles o famoso compositor e produtor Ronaldo Bôscoli (Gustavo Machado), com quem acaba se casando. Estrela de TV, polêmica, intensa e briguenta, a “Pimentinha” não tarda a ser reconhecida como a maior voz do Brasil, em carreira marcada por altos e baixos.

Andreia Horta interpreta Elis Regina no filme. Foto: Divulgação

Sessões
18h: todos os dias

Sessão Vitrine Petrobrás: A CIDADE ONDE ENVELHEÇO, Brasil, 99 min, 14 anos. Comédia Dramática. De Marília Rocha. Elenco: Elizabete Francisca Santos, Francisca Manuel, Paulo Nazareth. Teresa (Elizabete Francisca Santos) é uma jovem portuguesa que decide deixar o país para morar no Brasil. Ela vai direto para a casa de Francisca (Francisca Manuel), uma amiga também portuguesa que, há quase um ano, mora em Belo Horizonte. Por mais que tenha aceitado abrigá-la, Francisca está temerosa sobre como será o convívio entre elas, já que aprecia a solidão e a independência que dispõe. Entretanto, logo o jeito descontraído e espevitado de Teresa a contagia, nascendo uma forte ligação entre elas.

Sessões
16h20: todos os dias

EM CARTAZ

CLARISSE OU ALGUMA COISA SOBRE NÓS DOIS, Brasil, 84 min, 16 anos. Drama/Suspense. De Petrus Cariry. Elenco: Sabrina Greve, Everaldo Pontes, David Wendefilm. Clarisse (Sabrina Greve) mora em Fortaleza, longe do pai, mas decide ir até sua casa para visitá-lo. Na casa do pai moribundo, ela descobre segredos da sua infância que envolve um irmão que morreu. Em um clima tenso e claustrofóbico, ela mergulha em um turbilhão emocional.

Sessões
15h: todos os dias, exceto sábado e domingo

A CHEGADA, EUA, 116 min, 10 anos. Drama / Ficção Científica. De Denis Villeneuve. Elenco: Amy Adams, Jeremy Renner, Forest Whitaker. Quando seres interplanetários deixam marcas na Terra, a Dra. Louise Banks (Amy Adams), uma linguista especialista no assunto, é procurada por militares para traduzir os sinais e desvendar se os alienígenas representam uma ameaça ou não. No entanto, a resposta para todas as perguntas e mistérios pode ameaçar a vida de Louise e a existência de toda a humanidade.

Sessões
20h: todos os dias, exceto sexta e terça

ELLE, França, 127 min, 18 anos. Drama. De Paul Verhoeven. Elenco: Isabelle Huppert, Laurent Lafitte, Anne Consigny. Michèle (Isabelle Huppert) é a executiva-chefe de uma empresa de videogames, a qual administra do mesmo jeito que administra sua vida amorosa e sentimental: com mão de ferro, organizando tudo de maneira precisa e ordenada. Sua rotina é quebrada quando ela é atacada por um desconhecido, dentro de sua própria casa. No entanto, ela decide não deixar que isso a abale. O problema é que o agressor misterioso ainda não desistiu dela.

Sessões
20h: somente sexta e terça

Sessão CineClassics

A ROSA PÚRPURA DO CAIRO, Eua, 80 min, Livre. Drama. De Woody Allen. Elenco: Mia Farrow, Jeff Daniel, Danny Aiello. Em área pobre de Nova Jersey, durante a Depressão, uma garçonete (Mia Farrow) que sustenta o marido bêbado e desempregado, que só sabe ser violento e grosseiro, foge da sua triste realidade assistindo filmes. Mas ao ver pela quinta vez “A Rosa Púrpura do Cairo” acontece o impossível! Quando o herói da fita sai da tela para declarar seu amor por ela, isto provoca um tumulto nos outros atores do filme e logo o ator que encarna o herói viaja para lá, tentando contornar a situação. Assim, ela se divide entre o ator e o personagem.

Sessão única: Sábado, às 15h
Ingresso promocional: R$ 6,00

Sessão Infantil

A ESPADA ERA A LEI, Eua, 80 min, Livre. Animação. De Wolfgang Reitherman. Arthur (Rickie Sorensen/ João Carlos Barroso) é um jovem menino que sonha em se tornar cavaleiro. Reza a lenda que aquele que conseguir tirar a espada mágica da pedra se tornará o rei da Inglaterra. Merlin (Karl Swenson/ Magalhães Graça), um poderoso, mas atrapalhado mago, sabe que Arthur será o novo rei e por isso, vai até o castelo onde o garoto trabalha prepará-lo para o futuro.

Sessão única: Domingo, às 15h
Ingresso promocional: R$ 6,00

PREÇOS

De Segunda a Sábado
Inteira: R$ 16,00
Meia: R$ 8,00
Às segundas todos pagam meia-entrada

Domingos
Inteira: R$ 12,00
Meia: R$ 6,00

Sessão Vitrine Petrobras
Inteira: R$ 12,00
Meia: R$ 6,00
Às segundas todos pagam meia-entrada

Mostras: R$ 6,00
Sessão CineClassics: R$ 6,00

EM BREVE

CAPITÃO FANTÁSTICO
WAITING FOR B
LA LA LAND
MARTÍRIO
Mostra ALFRED HITCHCOCK

sem comentário »

Prédio do Sioge será restaurado

0comentário

Será assinado na tarde desta terça-feira, (6/2), contrato entre a Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e a empresa Novo Horizonte, para restauração do prédio, antigo prédio do Serviço de Imprensa e Obras Gráficas do Estado (Sioge), onde funcionou a extinta Fábrica Progresso, construído no final do século XIX.

Prédio do Sioge. Foto: Divulgação

A obra, que vai contar com recursos da Petrobras, é um projeto da UFMA, em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), com o objetivo de guardar e custodiar os achados arqueológicos da área de implantação da Refinaria Premium, em Bacabeira. O espaço vai também abrigar a Pós-Graduação em Arqueologia da UFMA e Curso de História.

A assinatura do contrato ocorre às 16h, no Gabinete da Reitoria, com a presença da reitora Nair Portela; do representante da Petrobras, Rogério Manso; da presidente do Iphan Nacional, Kátia Bogéa; do superintendente do Iphan/MA, Maurício Itapary, e do prefeito da Cidade Universitária, Guilherme Abreu.

sem comentário »

Bloco Só Safados na galeria de Márcio Vasconcelos

0comentário

No pré-carnaval de São Luís quem faz acontecer é o Bloco Só Safados. Uma brincadeira que reúne juventude, alegria, irreverência na fantasia, muita música carnavalesca autoral e cheia de “groove”.

A galeria de fotos de Márcio Vasconcelos define muito bem como se define o bloco na rua…

 


 

sem comentário »

O Rappa faz disco direcionado aos baixinhos

0comentário

O Rappa não perde tempo e está sempre se reinventando pra não ficar de fora do mercado, principalmente, em tempos de crise econômica, da falta de criativade e renovação no universo Pop Brasileiro.

Crédito Rappa Baby. Foto: Divulgação

Está previsto para o próximo mês o lançamento do disco “Rappa Baby”. O disco tem como arranjador o baterista da banda, Marcelo Lobato, que está vivendo a experiência de ser pai. Motivado com o momento, ele rearranjou 12 músicas do repertório do Rappa para o universo infantil, embalando as músicas para crianças pequenas com evocação de sons de caixinhas de música em atmosfera lúdica e delicada. A ideia foi preservar ao máximo as melodias.

O repertório do álbum Rappa baby inclui Mar de gente (Marcelo Falcão, Marcelo Lobato, Xandão e Lauro Farias, 2003), Me deixa (Marcelo Yuka, Marcelo Falcão, Marcos Lobato, Xandão e Lauro Farias, 1999), Minha alma (A paz que eu não quero) (Marcelo Yuka, Marcelo Falcão, Marcelo Lobato, Xandão e Lauro Farias, 1999), Pescador de ilusões (Marcelo Yuka, Marcelo Falcão, Marcelo Lobato, Xandão e Lauro Farias, 1996) e Rodo cotidiano (Marcos Lobato, Marcelo Falcão, Marcelo Lobato, Xandão e Lauro Farias, 2003), entre outras músicas presentes na discografia da banda antes e depois da saída de Marcelo Yuka.

Composições de lavras alheias recriadas pelo Rappa, Súplica cearense (Gordurinha e Nelinho, 1960) e Vapor barato (Jards Macalé e Waly Salomão, 1971) também figuram na seleção do disco Rappa baby. O repertório funciona como o “THE BEST” da banda direcionada para os baixinhos de ouvidos viscerais.

sem comentário »

Sessão Vitrine Petrobras estreia na 5ª em São Luís

0comentário

A CIDADE ONDE ENVELHEÇO, de Marília Rocha, é o filme de lançamento do projeto SESSÃO VITRINE PETROBRAS.

A Cidade Onde Envelheço, de Marília Rocha. Foto: Divulgação

A data de estreia será na quinta-feira, dia 9/2, no Cine Praia Grande, com sessão às 16h.

O SESSÃO VITRINE PETROBRAS vai exibir a cada 15 dias um filme brasileiro inédito com valores abaixo da média (R$ 12 a inteira e R$ 6 a meia).

sem comentário »

Carne de Carnaval com Ciro Falcão nesta terça

0comentário

O imaginário das festas da cultura popular do Maranhão em obras que representam folguedos e tradições compõem a exposição “Carne de Carnaval”, do artista plástico Ciro Falcão, que será aberta nesta terça-feira (7), às 18h, na Galeria Trapiche Santo Ângelo, equipamento da Prefeitura de São Luís, localizado na Avenida Vitorino Freire, em frente ao Terminal de Integração.

Ciro Falcão. Foto: Divulgação

A mostra fica em cartaz até 10 de março e o horário de visitação é das 9h às 19h.

Carne de Carnaval” reúne 15 obras do artista. São pinturas a óleo sobre tela e acrílico que abordam a temática da cultura maranhense, já que o artista é brincante e engajado nas festas populares carnavalescas.

sem comentário »

São Luís vai receber a Sessão Vitrine Petrobras

0comentário

Em 2017 a Sessão Vitrine volta aos cinemas, agora com o patrocínio da Petrobras, passando a se chamar SESSÃO VITRINE PETROBRAS. O projeto realiza a distribuição coletiva de filmes brasileiros, incluindo coproduções internacionais, exibindo um recorte da produção audiovisual contemporânea.

A Cidade onde Envelheço, de Marília Rocha, na programação da Sessão Vitrine Petrobras. Foto: Divulgação

Com início em fevereiro, a SESSÃO VITRINE PETROBRAS vai estar nas seguintes cidades: em São Luís (Cine Praia Grande), Rio Branco (Cine Teatro Recreio), Maceió (Cine Arte Pajuçara), Fortaleza (Cinema do Dragão), Brasília (Cine Brasília e Espaço Itaú de Cinema Brasília), Vitória (Cine Metrópolis), Goiânia (Cine Cultura Goiânia), João Pessoa (Cine Banguê e Cinespaço Mag Shopping), Recife (Cine São Luíz, FUNDAJ Cinema do Museu), Teresina (Cine Teresina), Curitiba (Cineplex Batel, Cinemateca de Curitiba e Espaço Itaú de Cinema Curitiba), Niterói (Cine Arte UFF), Rio de Janeiro (Espaço Itaú de Cinema Botafogo), Porto Alegre (Cine Bancários e Espaço Itaú de Cinema Porto Alegre), Aracaju (Cine Vitória), São Paulo (Espaço Itaú de Cinema Augusta e Caixa Belas Artes), Palmas (Cine Cultura Palmas), Salvador (Espaço Itaú de Cinema Glauber Rocha), Belo Horizonte (Cinema Belas Artes), Santos (Cinespaço Miramar), Belém (Cine Líbero Luxardo) entre outras.

Reconhecimento

No mercado há sete anos, a Vitrine Filmes criou o projeto intitulado SESSÃO VITRINE PETROBRAS em 2011, e que já na sua primeira edição foi reconhecido por realizadores, público, críticos e demais agentes do audiovisual, sendo eleito o melhor evento cinematográfico do ano pela Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro. Foi sob o selo da SESSÃO VITRINE que filmes de diretores como Gabriel Mascaro, Kleber Mendonça Filho e Adirley Queirós foram lançados, consolidando assim o projeto como uma vitrine de novos e já consolidados realizadores.

Sobre o Projeto:

Cada filme da SESSÃO VITRINE PETROBRAS terá pelo menos uma sessão diária com horário fixo, nos mesmos cinemas de vinte cidades. Os filmes ficarão em cartaz por no mínimo duas semanas em cada cidade. A intenção é que uma programação quinzenal e um horário fixo tornem-se um referencial e criem um público cativo. Os ingressos vão custar R$ 12,00.

Com mais de dez títulos já escolhidos para serem exibidos, a curadoria da SESSÃO VITRINE PETROBRAS é feita pela criadora do projeto e da Vitrine Filmes, Silvia Cruz, com parceria de Letícia Santinon e Talita Arruda.

Filmes já confirmados:

A Cidade onde Envelheço, de Marília Rocha
Ficção | 2016 | 99’ | Brasil-Portugal
DATA DE ESTREIA: 9 de Fevereiro de 2017

Waiting for B, de Paulo Cesar Toledo e Abigail Spindel
Documentário | 2016 | 72’ | SP
DATA DE ESTREIA: 2 de Março de 2017

Jonas e o Circo sem Lona, de Paula Gomes
Documentário | 2015 | 81’ | BA
DATA DE ESTREIA: 16 de Março de 2017

O Ornitólogo, de João Pedro Rodrigues
Ficção | 2016 | 118’ | Portugal-França-Brasil
DATA DE ESTREIA: 30 de Março de 2017

Martírio, de Vincent Carelli, e co-dirigido por Ernesto de Carvalho e Tita
Documentário | 2016 | 160’ | PE
DATA DE ESTREIA: 13 de Abril de 2017

Rifle, de Davi Pretto
Ficção | 2016 | 88’ | RS

Taego Ãwa, de Henrique Borela e Marcela Borela
Documentário | 2016 | 75’ | GO

Muito Romântico, de Melissa Dullius e Gustavo Jahn
Ficção | 2016 | 72’ | Brasil-Alemanha

Elon não Acredita na Morte, de Ricardo Alves Jr
Ficção | 2016 | 75’ | Brasil – Argentina

Divinas Divas, de Leandra Leal
Documentário | 2016 | 110’ | RJ

Corpo Delito, de Pedro Rocha
Documentário | 2016 | 74’ | CE

Los Territórios, de Iván Granovsky
Documentário | 2017 | 93’ | Argentina-Brasil
Invisible, de Pablo Giorgelli
Ficção | 2017 | 90’ | Argentina – Brasil
INÉDITO

Meu Corpo é Político, de Alice Riff
Documentário | 2017 | 71’ | SP
INÉDITO

Paulistas, de Daniel Nolasco
Documentário | 2017 | 76’ | GO/RJ
INÉDITO

sem comentário »

Invisível: BaianaSystem lança Single e Clipe

0comentário

O grupo BaianaSystem está lançando Single e Clipe com música inédita. Trata-se de Invisível.

BaianaSystem. Foto: Divulgação

Composição autoria de Russo PassaPusso, Roberto Barreto, SekoBass e Filipe Cartaxo, Invisível versa, na batida de um samba-reggae eletrônico, sobre a insensibilidade com que os mais pobres são ignorados cotidianamente pela população das classes média e alta em cidades partidas como Salvador (BA) e outras capitais do Brasil.

Invisível gerou clipe filmado no bairro Dois de Julho, em Salvador (BA), sob direção de Jonga Oliveira e Filipe Cartaxo, autor do roteiro escrito em parceria com Filipe Bezerra. O rapper carioca BNegão participa do clipe, já em rotação no YouTube. Produzido por Mahal Pita e Seko Bass, o single já está disponível em todas as plataformas digitais desde a última sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017.

No ano passado, o BaianaSystem lançou o CD “Duas Cidades”. No conceito do disco, o grupo escracha em cima do “Apartheid Social” existente entre a Cidade Alta e a Cidade Baixa em Salvador (BA).

Invisível (Russo PassaPusso, Roberto Barreto, SekoBass e Filipe Cartaxo)

Você já passou por mim
E nem olhou pra mim
Você já passou por mim (passou)
E nem olhou pra mim
Acha que eu não chamo atenção (acha)
Engana o seu coração
Acha que eu não chamo atenção (chamo atenção)

Não tem cor
Não tem cara
Começou
Não vai parar
Coração vai disparar
Não tem como segurar

Ninguém viu, ninguém viu
Ninguém acha você
Invisível, invisível
Ninguém acha você

Há maneiras de ver
Maneira de ser
Maneira de ter
Maneira de ver
Cara-metade, cara-metade
Quero te ver na cidade

Todo munda busca
Ninguém acha você
A cidade assusta, mas vai amanhecer

Você já passou por mim
E nem olhou pra mim
Você já passou por mim (passou)
E nem olhou pra mim
Acha que eu não chamo atenção (acha)
Engana o seu coração
Acha que eu não chamo atenção (chamo atenção)

Xô falar, xô te explicar pra tu tentar me entender
Babilônia, várias formas pra tentar te prender
Bate bumbo
Bate caixa
Bate coxa
Bum-bum
Bate sem precipitar que o papo é bom de render

Cada palavra que tu guarda na boca vira baba
Filosofia, eu adquiro lendo Gandhi e Sai-Babba
Ragga, eu ouço Shabba; no sertão, Luiz Gonzaga
Peleja tá dobrada
Aqui se faz, aqui se paga

Você já passou por mim
E nem olhou pra mim
Você já passou por mim (passou)
E nem olhou pra mim
Acha que eu não chamo atenção (acha)
Engana o seu coração
Acha que eu não chamo atenção (chamo atenção)

Passou por mim, passou por mim, passou por mim
Olhou pra mim, olhou pra mim, olhou pra mim
Chamou atenção, chamou atenção, chamou atenção
Seu coração, seu coração, seu coração

sem comentário »

Ronaldo Rodrigues no show Black & Tal

0comentário

Sempre que volta a São Luís o músico Ronaldo Rodrigues aproveita para matar a saudade da família e apresentar, ao lado de amigos, a música que pesquisa e desenvolve.

Músico Ronaldo Rodrigues. Foto: Divulgação

Nesta sexta-feira, 3/2, às 20h, ele apresenta, no bar Chico Discos (Rua São João – Centro), o show Black & Tal, que passeia por diversos ritmos e gêneros musicais, incluindo choro, blues, soul, jazz, baião, rock e folk, com predominância do formato instrumental.

Conhecido por ter passado por diversas bandas de blues e rock de São Luís, entre as quais Palavra de Ordem, Bota o Teu Blues Band e Som do Mangue, o guitarrista e bandolinista Ronaldo Rodrigues já residiu por uma longa temporada em Londres e mora, há dez anos, no Rio de Janeiro, onde estuda música na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na capital fluminense, integra os grupos Novos Chorões (choro) e Jorge Amorim & Tribo (world jazz).

A primeira parte do show desta sexta será focada no choro, com composições de Jacob do Bandolim, Pixinguinha e Ernesto Nazareth. Nesta etapa, ele será acompanhado pelos músicos Paulo Trabulsi (cavaquinho) e Solano Rodrigues (violão de 7 cordas).

O outro momento do Black & Tal será dedicado a variados gêneros. Ronaldo atuará ao lado de Fernando Japona (baixo) e de Regi Natureza (violão). O trio vai executar composições autorais e temas de Edu Lobo, Hermeto Pascoal, Herbie Hancock, Jaco Pastorius, entre outros. Além do bandolim, Ronaldo tocará guitarra. A cantora Luciana Simões, da dupla Criolina, interpretará clássicos do blues e canções do Led Zeppelin.

SERVIÇO

Show Black & Tal, com Ronaldo Rodrigues
Quando: Sexta-feira, 3, às 20h
Local: Chico Discos (Rua São João – Centro)
Ingressos limitados: R$ 20 (R$ 10 na lista amiga)
Contatos: (98) 989107102

sem comentário »

“Modernizar o passado é uma evolução musical”

0comentário

Parece que foi ontem. Hoje, 2 de fevereiro, faz 20 anos a morte de Chico Science. Para ele, “modernizar o passado é uma evolução musical”. Se estivesse vivo o que estaria aprontando com a Nação Zumbi. Enfim, morreu aos 31 anos, vítima de acidente de carro, num dia de domingo, entre Olinda e Recife.

Como mentor da Nação Zumbi, a banda pilar do movimento Mangue Beat, Chico Science recolocou Pernambuco no mapa musical do Brasil a partir de 1994. Profundo conhecedor das raízes pernambucanas, mas antenado com o que toca o mundo, o visionário Chico fez a aliança entre a musicalidade pernambucana com o universo. O legado deixado por ele frutificou.

Com Chico Science, a Nação gravou dois álbuns antológicos: “Da Lama ao Caos” (1994) e “Afrociberdelia” (1996). Os dois trabalhos foram essenciais para a projeção do movimento Mangue Beat Brasil afora. Mesmo sem Science, a Nação segue a sua trajetória sob o comando de Jorge Du Peixe, Pupillo, Lúcio Maia e companhia, como uma banda mais cultuada do que propriamente ouvida.

sem comentário »
https://www.blogsoestado.com/pedrosobrinho/wp-admin/
Twitter Facebook RSS