É quase impossível substituir o insubstituível

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Basta morrer um grande ídolo da música para se pensar em um substituto. Às vezes esquecemos que existem pessoas insubstituíveis, principalmente quando elas vêem a serviço. Elas partem e deixam um legado e uma nódoa agradável e eterna. Citamos Bob Marley, Jim Morrison (The Doors), Janis Joplin, Jimi Hendrix, Curt Cobain, John Lennon, Elvis Presley, Michael Jackson, Renato Russo, Cazuza, Chico Science, o velho guerreiro Chacrinha e Amy Winehouse, que morreu em julho do ano passado, em Londres.

Em se tratando da cantora inglesa, logo a crítica especializada e a indústria cultural trataram de especular substitutas para ela. Um dos nomes foi o de Adelle. Tem seu valor, características próprias. Enfim, longe de ser Amy Winehouse, até porque a atitude, personalidade de Amy Winehouse é ímpar e ela trouxe na bagagem e para ser vivenciada apenas 27 anos.

Aré entendo a mídia, a indústria da música e os críticos de plantão. Esse tipo de conversa é bom para sacudir o mercado e mostrar para os fãs que o ídolo foi e fez escola, além de deixar discípulos. Surge mais provável substituta para Amy. Trata-se de Dionne Bromfield, uma menina prodígio com dois discos lançados aos 15 anos de idade. E um detalhe a jovem artista era bem próxima de Amy Winehouse, se posicionava na condição de afilhada;

Dionne Bromfield foi testemunha ocular dos últimos dias da cantora Amy Winehouse, cuja morte completou seis meses na última segunda, 23, dia em que a jovem falou à Rolling Stone Brasil, em São Paulo à véspera do Summer Soul Festival. A última aparição de Amy, por ironia do destino, foi justamente no palco de um show de Dionne, sua afilhada.

Um ponto positivo para Dionne diz respeito à sua modéstia. “Alguém no Reino Unido me disse isso outro dia: ‘Estamos olhando por você para seguir os passos de Amy’, e eu pensei comigo mesma: ‘Eu não quero ter de seguir os passos dela’. Ninguém pode substituir Amy, disse a ninfeta à Rolling Stone”

Apesar da pouca idade, a ingenuidade não parece fazer parte do vocabulário de Dionne, que durante a entrevista demonstrou uma simpatia sincera, apesar de tímida.  Ela demonstrou firmeza ao falar sobre a madrinha, ao mesmo tempo em que não consegue esconder os olhos marejados ao rasgar os elogios costumeiros, vindos de alguém que pode, sim, se considerar uma orfã do legado musical e pessoal de Amy.

Há quatro anos, Dionne assinou seu primeiro contrato. Pela Lioness Records, gravadora criada por Amy, ela lançou os discos Introducing Dionne Bromfield (2009) e Good for the Soul (2010), álbuns repletos do gênero favorito de sua madrinha, o soul. O trabalho chocou pela maturidade da voz de Dionne e, mais do que tudo, pela capacidade de colocar sentimento em assuntos raros para uma menina de sua idade.

“Mama Said”, primeiro single de sua carreira, entrou no Top 50 das paradas britânicas, algo notório para uma artista tão jovem. Sua música preferida de Good for the Soul é “Foolin'”. “Provavelmente porque foi a primeira que compus para o novo disco e, sempre que eu a canto, eu entro no clima”, conta Dionne.

Além do soul antigo de nomes como Betty Davis e Etta James, que morreu recentemente, Dionne ouve cantoras contemporâneas como Adele, Jessie J e, obviamente, nenhuma delas se compara a sua grande inspiração, Amy. “Eu vejo que Amy e Adele são bem parecidas de certa forma, mas muito diferentes em outra. Mas ninguém pode se equiparar a ela. Da maquiagem nos olhos à voz, ela era única”, define a garota.

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Politicamente correto

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O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) obteve decisão favorável na Justiça Federal (JF/MA) quanto à suspensão imediata, pela Prefeitura, da circulação de veículos automotores nas ruas do Centro Histórico e nas praias de São Luís.

Segundo o MPF/MA, a Prefeitura de São Luís é responsável por fiscalizar o cumprimento da Portaria n° 003/08 da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), que veta o tráfego de veículos nas praias da cidade, com exceção dos veículos que prestam serviços públicos (atividades de limpeza e conservação das praias, patrulhas policiais e Corpo de Bombeiros).

Na prática, porém, a portaria, segundo o MPF, tem sido desrespeitada, já que o livre tráfego de veículos automotores é facilmente observado nas praias, especialmente na do Olho d”Água, onde os carros estacionam na areia e no que resta de dunas e vegetação de restinga, prejudicando o ecossistema costeiro.

O Ministério Público vai exigir da Prefeitura de São Luís a adoção de medidas para cumprir a decisão da Justiça Federal, evitando o trânsito de carros na praia.

Centro Histórico

O acesso de veículos ao Centro Histórico também está proibido, conforme o Decreto Estadual nº 11013/88. Mas assim como nas praias, a circulação de carros vem sendo tolerada pela Prefeitura, que deveria fiscalizar e adotar medidas para controlar a situação nas áreas proibidas.

Diante dessa situação, o MPF/MA, com o apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), encaminhou relatório sobre o tráfego irregular de veículos no Centro Histórico, no trecho onde é vedada a circulação. Uma reunião foi realizada na Procuradoria da República no Maranhão (PR/MA), na qual a SMTT se comprometeu em recolocar as correntes que antes interditavam os pontos de tráfego proibido no Centro Histórico, com a garantia também de enviar pessoal especializado para controlar o acesso de veículos no local.

Transcorridos os prazos acordados, porém, a secretaria não apresentou nenhuma resposta ao MPF/MA que demonstrasse a adoção das providências, impedindo o tráfego de irregular nas áreas proibidas e, consequentemente, causando ainda mais danos às ruas e aos imóveis integrantes do conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico da cidade.

Decisão

A postura da Prefeitura motivou o MPF/MA a pedir a imediata suspensão do acesso de veículos às ruas do Centro Histórico e às praias de São Luís, bem como a responsabilização do Município tanto pelos danos causados quanto pelas providências que serão tomadas para impedir que a irregularidade continue ocorrendo sem nenhum tipo de fiscalização ou punição.

O descumprimento das obrigações implicará na aplicação de multa diária ao órgão municipal.

O MPF/MA também já notificou a Prefeitura de São José de Ribamar para que a circulação de veículos na praias do Meio e Araçagi seja regulamentada.

Fonte: O Estado

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Não basta ser crítico. Haja fundamentação e coerência…

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Com o título “A ‘Crítica Cultural’ Meio Mais ou Menos’, o jornalista Zeca Camargo relatou o papel do crítico e da arte da criticar. É pura verdade, ninguém gosta de ver o seu trabalho criticado. O que sempre se quer é um bom retorno desse esforço, mesmo que apresente falhas.

Eu mesmo, por mais zen que minha profissão tenha me ensinado para ser fico de certa forma incomodado quando a resposta das pessoas a um trabalho meu não é exatamente a que eu eu esperava. Porém, uma crítica, quando consistente e sem aquela maldade de algum ressentido com a sua própria vida, é aceitável. E, eu gosto de criticar, pois entendo como algo que dá sentido a vida. Mas, sei que exercer o papel do crítico não é uma fácil tarefa, mesmo. A ousadia da crítica não é para qualquer um. Tem gente que por defender a sua tribo, não enxerga a do outro. Liga a TV, olha o reality show “Big Brother” e logo sai detonando. Às vezes só por uma questão de emitir uma opinião contrária. Sem a coerência perfeita, as suas sentenças (do crítico) perdem o teor da autoridade e se resumem a alfinetadas sem fundamentação. Acidez comigo não vinga.

Diga lá, ó Machado de Assis: “O crítico deve ser independente – independente em tudo e de tudo -, independente da vaidade dos autores, e da vaidade própria”…

Faço ‘jus’ as palavras da internauta Andréia: Sabe aquele “Criticar é fácil, fazer é que é difícil”? “O chavão, apesar de simplista e gasto, tem lá seu fundo de verdade. É inclusive verdadeiramente democrático, sendo usado e abusado por ricos e pobres, por cultos e incultos, o que por si só já é um grande mérito. Mas trata-se de uma meia verdade que encontra respaldo apenas na crítica gratuita e miúda. Sob uma óptica mais ampla e nobre, temos a questão do ponto de vista, a qual deixa crítico e criticado em pé de igualdade e, o jogo, se mantido no campo das ideias e arbitrado pelo respeito, é profícuo.

– Mas então, como deve ser a crítica?

A crítica, se arrebatada e irrefletida, é simples bravata. Se maledicente e sem propósito, é mera calúnia. Se arrogante, apenas humilha e destrói. Se hipócrita, só confunde. Se fria e racional, torna-se tediosa. A crítica deve ser oportuna sem ser oportunista. Deve provocar, mas não ofender. Deve questionar ao invés de julgar. Deve ser inteligente, sem ser sábia. A crítica deve ter paixão para ser humana e indignar-se para ser autêntica. A crítica deve ser criança sem ser infantil e madura sem ser caduca.”

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Uma segunda-feira chuvosa, mas sem cinzas…

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Segunda-feira é o primeiro dia do calendário. Parece que foi concebido para se encarar o trabalho e os estudos [quando não se está de férias]. Hoje é o primeiro dia da semana, para muitos considerado como monótono, pois logo se pensa na diversão da sexta e do sábado, [escolhidos por mim e zilhões de pessoas como os dois melhores dias da semana.

Enfim, hoje é segunda-feira, a terceira do mês de janeiro de 2012. Amanheceu chovendo e a previsão dos meteorologistas é de uma temperatura longe dos 40 graus e uma atmosfera com pancada de chuva durante todo o dia.

E, para que a minha segunda-feira não seja comparada a um relacionamento, em vias de crise provocada pela monotonia entre o casal, procurei dar um sentido a ela. Por isso, hoje “eu acordei com uma vontade danada de mandar flores” e escrever qualquer bobagem para me sentir vivo.

Costumo dizer que viver, principalmente nos dias de hoje, não é uma tarefa fácil. Mesmo diante do avanço da tecnologia, de saber que vivemos num país que se tornou a sexta economia do mundo, não podemos esquecer que é necessária mais humanidade a vida.

Ah, pra muitos parece utópico. Eu acredito na utopia transformada em realidade. Tudo depende de ações no dia a dia. Do agir com cautela, coerência e o olhar crítico de que a mãe Terra não é minha, nem sua, mas de todos que aqui habitam como uma nuvem passageira. Vamos tirar proveito dela buscando uma ideologia para viver, com “menos inveja e mais trabalho”.

Eu poderia estar triste, tristinho, numa segunda-feira com cara de chuva e da monotonia. Mas, os dias chuvosos também servem como fonte de inspiração e do prazer para mim. E quando começam numa segunda-feira melhor ainda. Paro, deito, ouço e reflito.

E a resposta é que não façamos da segunda-feira chuvosa um dia literalmente cinzento. Antes de pensar em um filme, ouvir música, acessar a internet, namorar ou ler um livro, que tal um outro programa também produtivo, ou seja, se interessar verdadeiramente pelas pessoas que estão por perto para uma proximidade física, troca de ideias. Eis como dicas uma conversa com os pais, os irmãos, o(a) namorado(a) ou o seu(sua) melhor amigo(a).

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'Deejays' celebridades na pista

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A festa Bailinho, uma das noites mais famosas do país, está de volta ao Rio de Janeiro, sua cidade natal, após nove meses rodando o Brasil. E voltou no último domingo (8) com Gilberto Gil como o responsável pela trilha sonora – mas não no palco, terreno onde é consagrado, e sim como DJ.

Ter Gil cuidando do som da noite causa pouca estranheza, mas ele é raridade: quem dá o som em boa parte das festas mais disputadas atualmente são blogueiros, atores, ex-BBBs, modelos e celebridades. Uma compilação de sucessos garante pista cheia. E os DJs ficam de fora ou com papéis secundários.  A invasão de “não-DJs” às pistas de dança do país divide opiniões e promove um debate entre produtores e, claro, DJs.

Criado pelo ator Rodrigo Penna, o Bailinho, que completa o seu quinto verão carioca e já teve edições em 12 cidades, engrossa uma lista extensa de festas que cresceram para além das divisas estaduais tendo como um dos diferenciais a presença de celebridades convidadas para tocar.

“A ideia do convidado é uma brincadeira. Combina com o clima da festa”, explica Penna, que apesar da experiência prefere não se intitular DJ. “Toco há mais de 20 anos, mas sou um produtor que toca. Não estou tirando o lugar de ninguém. Já vi muita cara feia, mas, sinceramente, estou pouco me lixando. Tem muito recalcado por aí. Tom Jobim tinha razão: sucesso no Brasil é uma ofensa pessoal. Tem muita gente querendo só aparecer mesmo, mas esse julgamento é careta.”

Na mesma linha, há três anos à frente da festa Funfarra, o também ator Pedro Neschling engrossa a reclamação contra o que chama de “patrulha”. Para ele, o profissional de qualidade, em qualquer área, vai sempre ter o seu espaço. “Os DJs bacanas que conheço não se preocupam se fulano ou beltrano está brincando de DJ.”

O DJ e produtor musical Nepal, que no sábado (7) tocou na Coqueluxe, no Studio RJ, concorda: “Não vai ser um ex-BBB ou o cara da novela que vai tirar nosso lugar”. Ele culpa o “oportunismo” dos produtores pelo exagero de celebridades nas pistas. “Em vez de colocar alguém que vai priorizar a música, chamam o famoso para atrair público. É muita falta de criatividade”, ataca, com uma ressalva. “Tem uma grande diferença entre o convidado que vai lá tocar uma vez, de brincadeira, tipo a galera do Bailinho, que já vive bem na própria profissão, e o que começa a viver daquilo. Essa galera não passa da segunda base”.

O DJ Paulo de Castro, que também atende por Zeh Pretim, como o baile que promove, acha ruim quando convidados querem “tirar onda” de DJs, sem nunca terem tocado na vida, e dão as caras nos eventos apenas para aparecer nas fotos. “É preciso respeitar a profissão.”

Com alguns cuidados técnicos, no entanto, é possível um amador levantar o público, admite: “Tem que saber o quão não-DJ ele é. Se dá para confiar que pode tocar sozinho ou se é preciso deixar um DJ de backup. A música não pode parar”, explica Zeh, que no sábado (7) participou de noite dedicada a Tim Maia na quadra do Santa Marta, favela do Rio de Janeiro, e na quarta-feira (11) toca no desfile da Addict, no Fashion Rio.

Até Rodrigo Penna, um dos responsáveis pelo sucesso do modelo de festas com DJs convidados, acha que há exageros. “Virou a casa da mãe Joana. Tem genérico de convidado, tem genérico do baile… Mas, como tudo na vida, dá para diferenciar o bom do ruim.”

Criador do Chá da Alice, outra festa que começou entre amigos e hoje lota casas por todo o Brasil – sábado (7) foi a vez do Circo Voador, no Rio -, Pablo Falcão gostaria de menos discussão e mais união. “Não é para ter disputa. Seria ótimo se existisse uma classe mais unida de produtores e DJs. Acaba rolando uma energia de competição. É pequeno, bobo.”

Qual seria, então, o papel do DJ profissional, que estuda, pesquisa e domina a técnica? “É legal trazer uma coisa nova para a pista. O público tem preguiça e quer cantar o refrão. Cabe aos DJs reeducar aos poucos. Colocar uma música que ninguém conhece. Quando é colocado de uma maneira legal, a galera acaba curtindo. Esse papel é o DJ nas festas, já que a cultura do jabá acabou com a reeducação no rádio”, opina Nepal.

Zeh Pretim simplifica: “A função do DJ é animar a festa, fazer a pista pegar fogo, com ou sem técnica. Seleção musical é tudo!”

Polêmicas à parte, todos concordam em um ponto: amador ou profissional, o mais importante é que o DJ saiba sentir o que o público quer. “Um: toque para as mulheres. Elas que puxam a animação. Dois: olhe para a pista. Tem que sentir o clima”, dá a dica Penna. “O cara tem que chegar na pista e ter feeling. E isso vem da paixão por música”, acrescenta Nepal.

Fonte: G1

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Músico Cidadão

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O músico senegalês Youssou N’dour anunciou a intenção de disputar as eleições presidenciais de fevereiro no seu país, em que Abdoulaye Wade é favorito para obter um novo mandato. N’dour faz críticas frequentes a Wade, que está no cargo há 11 anos e enfrentará mais de dez candidatos na próxima eleição.

“Sou candidato, vou me envolver na corrida presidencial”, disse N’dour em declaração transmitida na segunda-feira à noite por sua emissora de rádio e TV, a TFM. O músico tem atacado o atual governo por fazer gastos descabidos em um país onde empregos formais são escassos, e a renda média per capita é de 3 dólares por dia. N’dour é enormemente popular no Senegal por sua música, que ajudou a divulgar o estilo “Mbalax” de canto e batuque. Não está claro, porém, se ele conseguirá transformar sua fama em votos.

“Há muito tempo, homens e mulheres demonstram seu otimismo, sonhando com um novo Senegal”, disse ele na segunda-feira. “Eles de várias maneiras pediram minha candidatura na corrida presidencial de fevereiro. Eu escutei. Eu ouvi.”

“É verdade que não tenho formação universitária, mas a presidência não é algo para que se vai à escola”, disse o músico, que em novembro anunciou o cancelamento de seus shows para se dedicar à política.

Fonte: UOL

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Queremos tranquilidade e paz…

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Ouvindo a uma entrevista do tenente-coronel Jeferson Portela, Comandante Metropolitano da Capital, no programa Ponto Final, com o jornalista Roberto Fernandes, na rádio Mirante AM, na manhã desta terça-feira (27), tive a sensação que a censura capitaneada pelos militares em 1964 tivesse voltado ao Brasil.

Infelizmente, têm pessoas que acham que o seu discurso é o da verdade absoluta e a do outro pouco interessa. Na minha opinião, o viável é o bom senso, pois se os dados do Ciops sobre a  violência em São Luís se confrontam com realidade vivenciada pela população, o que resta é refletir com sapiência e buscar uma solução viável para o problema e não se aproveitar de uma conversa no rádio para abusar da autoridade.

Com todo respeito a patente e ao trabalho do coronel Jeferson Telles, frente ao Comando Metropolitano da Capital, o discurso dele poderia ser outro e não o de tentar cercear o direito a liberdade de expressão, baseado na pesquisa oficial do Ciops.

Como ludovicense, estou ficando com medo de morar em São Luís. O índice de violência aqui é elevado. Atualmente, prefiro andar pelas ruas do Rio de Janeiro e São Paulo do que as de São Luís. A violência e a insegurança pras bandas de cá são de assustar a cada dia. Portanto, está na hora de se encontrar uma solução e que não esteja baseada apenas em números oficiais da Polícia, mas de uma reflexão profunda para evitar que o apocalipse se torne breve em São Luís, que já foi denominada de a ‘ilha do amor’. Queremos é tranquilidade e paz !!!

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Nem no Natal se tem mais sossego

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O Natal, uma festa para se celebrar a vida perde a cada ano o sentido para determinadas criaturas que adotaram o dia para uma euforia sem limites. E o resultado é trágico. Um péssimo exemplo foi o que aconteceu neste domingo, dia 25/12, na avenida Guajajaras. Um homem dirigindo uma caminhonete Mahindra conseguiu tirar a vida de quatro pessoas deixando outras nove feridas. E mais um caso no trânsito, em que o agressor paga fiança e volta pra casa como se nada tivesse acontecido.

É mais uma tragédia anunciada e a lamentar. É inadmíssivel essa onda de gente psicopata e irresponsável matando no trânsito e usa o cinismo para negar que foi imprudente. Outros matando a tiros, facadas, pauladas, por uma simples discussão no bar ou para subtrair o que não dele. Haja banalização ao crime ! Cadê a Polícia ? Cadê a Justiça ? Cadê a família ? Cadê as igrejas ?  Quanta impunidade ? Ah, o que nos resta é pedir proteção divina, pois a vida está a cada segundo por um triz. Portanto, vamos dar um basta à violência…

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Duende, não só do consumismo, mas de fazer o outro feliz

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Basta chegar novembro e lá se vem o Natal. Época de se festejar o nascimento de Jesus Cristo com uma ceia farta, presentes para os parentes e amigos, por meio do tradicional amigo oculto.

É mais uma festa do consumismo. Basta ligar o rádio ou a TV e nos deparamos com propagandas natalinas, além de filmes natalinos, temas de novelas natalinas, receitas gastronomicas de Natal e dicas de roupas para vestir no Natal, sem esquecer das histórias de vida de superação, crianças órfãs e pobres com seus sonhos que são realizados… no Natal, de preferência por um apresentador de programa de TV que vai até a favela ou orfanato, emociona-se e presenteia centenas de crianças.

Mas, se você não gosta de rádio ou TV, e ainda é um pouco normal, saía de casa e perceba que, nessa época do ano, ir ao cinema para fugir dos temas natalinos da televisão pode ser algo muito próximo de um filme de terror, principalmente se esse cinema fica localizado em um Shopping Center. Começando pela guerra travada nos estacionamentos, onde uma vaga vale uma vida! Seguida pela terrível missão de atravessar corredores com multidão de mortais que, se acotovelam em busca do presente perfeito, armadas com suas sacolas, seus celulares e a vontade de gastar porque se está no Natal.

Nada contra a festa do ‘Jingle Bells’, pois como cristão e praticante moderado da religião, também gosto de comungar desse espírito natalino, mas sem esquecer que tudo se resume apenas em um dia, instituido mais pela Indústria do consumismo do que os parágrafos e incisos da Bíblia.

Eu [aqui] prefiro o Natal Cristão, aquele exercitado no dia a dia, em que a cultura e o legado do receber presentes não seja traduzido apenas no conceito de que ‘o consumismo é sinônimo de fundamentalismo’.

Sei que somos fieis ao ato de comprar, ter, possuir sempre mais e mais. Que tal tirarmos um tempinho de nossas vidas às vezes tão sem graça e sair por aí não distribuindo brinquedos ou cestas básicas nessa época do ano, como se achando que fazer caridade no Natal vai aliviar a culpa por se consumir compulsoriamente.

Deixemos por alguns instantes a nossa vidinha de pouca ação social, para se fantasiar de duende e celebrar o Natal de maneira diferente, ou seja, com atitudes no dia a dia, algo que fuja do consumismo e tenha o espírito da solidariedade e do coletivo, em fase de extinção no vocabulário de muita gente.

Seria mostrar pra gente mesmo que ‘um simples gesto de voluntário social, a quem vive em regime de casta, excluído, não por opção, pode nos deixar realmente feliz, de bem com a vida e a alma purificada.” ?

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Mashup musical

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Você já reparou que separar coisas é sempre é uma boa ideia quando concebido para modificar a história contra o preconceito, a xenofobia, além de provocar avanços no comportamento e costumes da humanidade (?) Foi assim no Apartheid na África do Sul, a derrubada do muro de Berlim, o fim do comunismo no leste europeu e da escravidão no Brasil. Essas mudanças também se estendem a Internet, essa ferramenta que veio revolucionar a comunicação no novo século. De fato, a rede deu um boom nesta última década, pois muitas novidades que há uns dez anos atrás nem imaginávamos que iriam existir, hoje fazem parte de nossas vidas com tanta naturalidade que nem percebemos o quanto são úteis.

Só para citar algumas coisas que fazem parte do nosso cotidiano e muitas vezes nem percebemos estão os mecanismos de busca, as compras online, notícias em tempo real, vídeos e músicas na velocidade da luz e, claro, os Mashups. Este termo é comum no vocabulário da informática e agora também está em todas as bocas.

Para quem não sabe mashups musicais nada mais são do que misturas de uma ou mais músicas dentro da mesma música nascendo uma terceira canção. O mais legal de tudo isso é que essas “montagens” não são produzidas por nenhuma gravadora. É o tipo de música ideal para se tocar em festas. Na Europa isso é bastante comum.

São os próprios internautas que montam os arquivos e semeiam pela web. Muitos são ‘deejays’, outros são apenas curiosos amantes da música, que sempre sonharam em ouvir uma parceria quase que impossível na vida real, como Metallica X Duran Duran, Radiohead X David Brubeck, New Order X Timbaland.

Conteúdo gerado por usuários nem sempre é de boa qualidade. Há muita coisa boa, mas há também muito lixo. Com relação aos mashps musicais vale a mesma regra. Há misturas geniais, outras nem tanto. Ouça você e tire suas próprias conclusões.

Tecnologia X Estudio – É bom informar que a experiência do mashups já foi experimentada em estúdio com clássicos de Bob Marley no CD “Chat Down Babylon”. A voz do músico jamaicano incursionou com a tecnologia e a presença de vários rappers.

A boa mistura – Quem possui um conhecimento musical razoável acaba curtindo mais os mashups, principalmente se conhecer as duas músicas que o formaram. Um exemplo, foi a mistura de Amy Winehouse versus Stevie Wonder.

A música Back To Black, de Amy Winehouse, passou a se chamar Back To Lie.

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