RicoChoro ComVida, sábado, em praça do Vinhais

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A Praça do Letrado, no Vinhais, é palco da penúltima edição de RicoChoro ComVida na Praça, sábado (3), a partir das 18h. O evento é gratuito.

Chico Nô. Foto: Divulgação
Chico Nô: um dos protagonistas do projeto RicoChoro ComVida, idealizado pelo produtor cultural Ricarte Almeida. Foto: Divulgação

O nome da praça faz jus às atrações do evento, todos doutores quando o assunto é chorinho: o cantor e compositor Chico Nô terá como anfitriões os bambas do grupo Os Cinco Companheiros, coisa de craque desde o nome, batizado por choro de Pixinguinha. Os Cinco Companheiros é formado por Osmar do Trombone, Rafael Guterres (cavaquinho), João Soeiro (violão), Wanderson (percussão) e Ricardo Sax (saxofone).

O DJ da noite será Marcus Vinicius, “o Magnata”, como é reconhecido na cena reggae, mas também um especialista em samba, produtor e apresentador do programa O samba pede passagem, aos sábados, na Rádio Universidade FM.

Repertório

O encontro de Chico Nô e Os Cinco Companheiros terá um repertório entre clássicos da música popular brasileira – principalmente o choro – e músicas autorais. Chico Nô transita com versatilidade por gêneros como o samba, o choro, a bossa, vertentes nordestinas da música brasileira como o forró, xote, baião, além do maranhense bumba meu boi. É um de nossos mais versáteis compositores, com experiências na noite em grupos como Trio Tom, Feitiço da Ilha e o Cacuriá de Dona Teté.

Com “o pequeno gigante” Osmar do Trombone à frente, Os Cinco Companheiros também é um grupo versátil, transitando com desenvoltura pelo repertório de nomes como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Raul de Barros e Antonio Vieira, além do repertório autoral de Osmar, registrado em seu disco Cinco gerações.

Marcus Vinicius alia sua experiência de radialista com a de dj e pesquisador. Dono de vasto acervo, é colecionador de reggae, samba e pérolas da música negra e certamente promoverá um verdadeiro baile em praça pública.

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RicoChoro com Vida na praça do Desterro

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Como define o seu produtor, Ricarte Almeida,  o projeto RicoChoro ComVida é sinônimo de música, convivência humana e artística. E nada mais agradável que vivenciar toda essa mistura na Praça do Desterro sob as bênçãos da lua crescente.

Praça do Desterro. Foto: Divulgação
Praça do Desterro. Foto: Divulgação
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Rico ChoroComVida, na Praça do Desterro, sábado

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Projeto RicoChoro Com Vida, idealizado pelo produtor cultural, Ricarte Almeida, prossegue neste sábado, dia 5 de novembro, a partir das 18h, e tem como cenário a praça do Desterro, no Centro Histórico de São Luís.

Quinteto Bom Tom, Célia Maria, DJ Victor Hugo e Joãozinho Ribeiro. Foto: Divulgação
Quinteto Bom Tom, Célia Maria, DJ Victor Hugo e Joãozinho Ribeiro. Foto: Divulgação

Na programação tem Quinteto Bom Tom e como convidados a cantora Célia Maria e o compositor Joãozinho Ribeiro, além da discotecagem de Victor Hugo.

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Rico Chorocom Vida recebe bandolinista de PE

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O bandolinista Marco César Brito , responsável pela articulação e renovação da cena choro
em Pernambuco, é o convidado do próximo sarau de RicoChoro ComVida na Praça, que acontece na Praça Nauro Machado (Praia Grande), neste sábado (22), às 18h30.

Bandolinista pernambucano Marco César Brito. Foto: Doivulgação
Bandolinista pernambucano Marco César Brito. Foto: Doivulgação

No sábado, um sarau inteiramente dedicado à música instrumental. O pernambucano Marco César terá como anfitrião o mais longevo e um dos mais tradicionais grupamentos de choro do Maranhão: o Regional Tira-Teima, na ativa desde o final da década de 1970, quando foi fundado pelo multi-instrumentista Ubiratan Sousa – um choro de sua autoria dá nome ao grupo.

Regional Tira-Teima. Foto: Divulgação
Regional Tira-Teima. Foto: Divulgação

A formação atual do Tira-Teima é Serra de Almeida (flauta), Paulo Trabulsi (cavaquinho solo), Sadi Ericeira (cavaquinho centro), Francisco Solano (violão sete cordas) e Zé Carlos (percussão), além de Wendell de La Salles (bandolim). Após figurar, com outras formações, em fichas técnicas de discos de artistas como Chico Maranhão e Anna Cláudia, o Tira-Teima está prometendo para muito em breve o lançamento de seu disco de estreia, cujo repertório é todo formado por choros autorais ou de compositores maranhenses, a exemplo do pioneiro Choros maranhenses (2005), do Instrumental Pixinguinha.

O quinto sarau de RicoChoro ComVida na Praça terá ainda a discotecagem do DJ Marco Antônio, que levará à Nauro Machado o projeto Vinil Social Clube, em que ele acaba promovendo uma espécie de antecipação do que os músicos apresentarão no palco, ao vivo. A música mecânica em sintonia com a música orgânica.

Choro em discussão

Na sexta-feira (21), às 17h, Marco César apresentará a palestra “O Choro em Pernambuco”, a mesma que apresentou na inauguração da Casa do Choro, no Rio de Janeiro, espaço coordenado pelos músicos Luciana Rabello e Maurício Carrilho. A palestra acontecerá no auditório do jornal O Imparcial (Rua Assis Chateaubriand, nº. 1, Renascença), com mediação de Ricarte Almeida Santos, idealizador e coordenador de RicoChoro ComVida na Praça. Na ocasião, vai aproveitar para apresentar um breve panorama do Choro no Maranhão e falar da experiência da Chorografia do Maranhão – série de 52 entrevistas publicadas no jornal ao longo de mais de dois anos de trabalho, que virará livro a ser lançado numa das ediçõesvindouras do projeto. A palestra é gratuita.

Vinil Social Club. Foto: Divulgação
Vinil Social Club. Foto: Divulgação

Serviço

O quê: RicoChoro ComVida na Praça – 5º. Sarau

Quem: O bandolinista pernambucano Marco César Brito, o Regional Tira-Teima e o DJ

Marco Antônio (Vinil Social Clube)

Quando: sábado (22 de outubro), às 18h30

Onde: Praça Nauro Machado (Praia Grande)

Quanto: grátis

Maiores informações: facebook.com/ricochorocomvidanapraca

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Mudança no Rico Choro com Vida na Praça

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Por motivo de força maior o compositor Chico Saldanha não poderá participar da próxima edição de RicoChoro ComVida na Praça.

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Marcos Magah dividirá o palco com Claudio Lima, em encontro que promete. Ambos terão como anfitrião o grupo Urubu Malandro, em noite que terá ainda a discotecagem de Samir Ewerton. A terceira edição do Rico ChoroCom Vida ocorre neste sábado, (24/9), às 18h, na Praça da Fé (ou Praça da Praia Grande), em frente à Casa do Maranhão.

O próximo disco de Claudio Lima, o terceiro da carreira, ainda sem qualquer previsão de lançamento, deverá trazer, especula-se, ao menos uma composição de Marcos Magah: Salomé, parceria com o poeta Fernando Abreu.

A dupla será acompanhada pelo grupo Urubu Malandro, um dos mais tradicionais de São Luís, formado por Arlindo Carvalho (percussão), Domingos Santos (violão sete cordas), Fleming (bateria), Juca do Cavaco e Osmar do Trombone.

Atrações 

Claudio Lima estreou em disco em 2001 com o disco Claudio Lima, em que gravou compositores locais e nacionais, reprocessando músicas bastante conhecidas com timbres eletrônicos. Foi o primeiro a gravar o choro Ray-ban, de Cesar Teixeira, com uma pegada bluesy.

Dente de ouro, clássico de Josias Sobrinho puxado a tambor de mina, ganhou arranjo eletrônico para fazer bonito em qualquer pista de boate. Em 2006 lançou, com o pianista baiano Rubens Salles, radicado nos Estados Unidos, o álbum Cada mesa é um palco, onde registra canções de Bruno Batista, Tom Zé, Luiz Gonzaga e Herivelto Martins, entre outros. O título do disco é verso de Bis, bolero de Cesar Teixeira que abre o disco.

Marcos Magah ajudou a consolidar uma cena punk em São Luís entre o final da década de 1980 e o início dos anos 2000. Integrante da banda Amnésia, andava sumido, até que seu Z de vingança (2012) caiu nas mãos e ouvidos do escritor e editor Bruno Azevêdo.

Gravado em esquema punk — em apenas oito dias, fazendo valer a máxima “faça você mesmo” —, o álbum conquistou o coração do especialista em brega, autor de Em ritmo de seresta, que lançou-o por sua editora Pitomba Livros e Discos.

Z de vingança caiu nas graças do público, com sua mistura de punk, rock e brega. Marcos Magah passou a se apresentar constantemente em diversos palcos de São Luís, do interior do estado e até em Teresina, capital do vizinho Piauí. Em 2014 Magah lançou O homem que virou circo, segundo disco de uma trilogia sobre mágoa, solidão e morte.

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Silvério Pontes e Zé da Velha realizam oficina

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Silvério Pontes e Zé da Velha vão ministrar nesta sexta-feira (19), às 15h, no Anfiteatro de Comunicação, na Cidade Universitária Dom Delgado (Bacanga, ao lado da Rádio Universidade FM). Originalmente uma palestra com o tema “O trombone e o trompete no choro”, Silvério Pontes promete extrapolar o formato.

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– Nesta oficina, vamos abordar o tema de como se pratica a música instrumental, como se vive, como se elabora, vamos lembrar os nossos 30 anos de parceria, eu e Zé da Velha. Levaremos alguns choros escritos, e peço que todos os músicos levem seus instrumentos, pois faremos uma grande roda para exemplificar a maneira que pode ser tocado o choro, didaticamente e com o coração, misturando a música, mostrando como a coisa funciona, elaborando da maneira que nós tocamos e da maneira que as coisas são feitas – adianta Silvério Pontes.

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RicoChoro Com Vida: ‘para humanizar a plateia’

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Começa neste sábado, dia 20 de agosto, às 19h, na praça Gonçalves Dias, conhecida como Largo dos Amores, mais uma edição do projeto RicoChoro Com Vida, com show da dupla Zé da Velha e Silvério Pontes, além da participação do Instrumental Pixinguinha, Flávia Bittencourt e do DJ Franklin abrindo a festa. A entrada é gratuita.

Ricarte Almeida, idealizador do projeto RicoChoro Com Vida, de volta neste sábado, dia 20/8, na Praça Gonçalves Dias, com Zé da Velha, Silvério Pontes, participação de Flávia Bittencourt e DJ Franklin. Foto: Divulgação
Ricarte Almeida, idealizador do projeto RicoChoro Com Vida, de volta neste sábado, dia 20/8, na Praça Gonçalves Dias, com Zé da Velha, Silvério Pontes, participação de Flávia Bittencourt e DJ Franklin. Foto: Divulgação

O projeto, idealizado pelo sociólogo, radialista e produtor cultural, Ricarte Almeida, de 48 anos, vai acontecer quinzenalmente em praças públicas de São Luís.

Para Ricarte, natural do município maranhense de Pindaré, mas cresceu em Santa Teresa do Paruá, às margens da BR 316, o choro, a sua grande paixão musical, é uma música que ‘influencia e poder ser influenciado’.

Na visão do produtor e apresentador do programa Chorinhos & Chorões, aos domingos, na Rádio Universidade FM, levar o choro para praça pública e com acesso livre é uma “oportunidade única de socializar e humanizar o público”.

PEDRO SOBRINHO: Fale do seu envolvimento com a música ?

RICARTE ALMEIDA: A música faz parte da minha vida desde garoto. Na minha casa se dormia e se acordava escutando chorinho. Meu pai, à noite antes de dormir botava um LP de Choro, o lado A. Logo cedo antes da gente acordar ele colocava o outro lado do disco. Eu ficava com a impressão de ter ouvido choro a noite inteira, como música de ninar.

Depois passei a estudar sobre música, tentando compreender os aspectos históricos e sociológicos, além de pesquisar, produzir. Enfim, é uma paixão.

PEDRO SOBRINHO: A ideia de se tornar produtor cultural ?

RICARTE ALMEIDA: Fiz especialização em Gestão da Cultura. Depois mestrado em Cultura e Sociedade. Sentia a necessidade de produzir, de levar algumas ideias em frente, criar encontros trocas de linguagens, de influências, misturar estilos musicais. Enfim, produzir “incômodos”, no sentido de mexer com as ideias dos músicos, enfim, movimentar a cena.

PEDRO SOBRINHO: Por que o choro foi a vertente escolhida para trabalhar ?

RICARTE ALMEIDA: O Choro é uma base, um gênero matriz, ao mesmo tempo em que é um jeito de tocar outros gêneros. Portanto, uma música aberta ao novo, ao contrário do que muita gente imagina. O Choro influencia e pode ser influenciado. E isso é muito sedutor.

PEDRO SOBRINHO: Você começou divulgando os artistas do choro em local fechado. De repente, o seu projeto passa a ocupar espaço público. O que representa para você esse novo formato do RicoChoro Com Vida para o cenário artístico maranhense ?

RICARTE ALMEIDA: Acredito na possibilidade de se criar encontros entre artistas de linguagens e estilos diferentes. E, agora, a possibilidade de socializar com o público das comunidades esses saraus maravilhosos. Acredito que cumprindo um papel importantes de democratizar o acesso a arte, a boa música, lançando mão de uma ferramenta democratizante, que é a Lei de Incentivo. Um grande ganho para a produção cultural no nosso Estado.

PEDRO SOBRINHO: O que você espera do seu projeto ocupando as praças de São Luís ?

RICARTE ALMEIDA: Usufruir desse espaços públicos, fazendo que cumpram sua função original, há muito abandonada. A gente quer com a arte na praça o convívio humano, a integração das pessoas, a fruição da música e das artes. Isso é belo, lúdico, humanizar os espaços públicos.

PEDRO SOBRINHO: Você acha que é possível catequizar o povo a ouvir toda essa erudição que existe por trás do Choro ?

RICARTE ALMEIDA: Acho que há uma falsa erudição. Na verdade isso é fruto de uma ideia antiga de distanciamento das artes do povo. Havia um tempo que arte era coisa de “iluminados”. O Choro é fruto do jeito popular de se fazer música no Brasil. Isso precisa cada vez mais ser resgatado. O projeto quer estimular isso!

PEDRO SOBRINHO: Qual o papel do DJ dentro do projeto RicoChoro com Vida ?

RICARTE ALMEIDA: Mostrar que, hoje, com as novas tecnologias existem outras formas legítimas de se fazer música. Isso não nega as outras formas, ao contrário, valoriza, influencia e se enriquecem mutuamente. A convivência, o intercâmbio serão sempre algo salutar.

PEDRO SOBRINHO: Existe a possibilidade do seu projeto atravessar o Estreito dos Mosquitos rumo ao interior do Maranhão ?

RICARTE ALMEIDA: Sim, a ideia é essa. Ir às outras cidades, levar esses saraus a mais pessoas e comunidades, aprender com elas lá também.

PEDRO SOBRINHO: Como os artistas locais e de fora vêem essa sua iniciativa de divulgar o Choro no Maranhão ?

RICARTE ALMEIDA: As manifestações são as melhores possíveis e de fora pra dentro. O projeto tem despertado interesse de artistas de outros centros de participarem da cena. Isso é extremamente valioso.

PEDRO SOBRINHO: Como é feita a escolha das atrações ?

RICARTE ALMEIDA: Tentamos criar oportunidades para todos os estilos e linguagens. Tentamos abrir espaço pra todos e todas, possibilitar encontros dos diferentes.

PEDRO SOBRINHO: Por que Zé da Velha e Silvério Pontes para abrir o projeto ?

RICARTE ALMEIDA: Porque são uma alegria. Pela energia vibrante que transmitem e pelo que representam para o Choro e para a música instrumental brasileira.

PEDRO SOBRINHO: Pra encerrar o bate-papo, qual o seu outro grande sonho ?

RICARTE ALMEIDA: Ver a cultura vista como direito de todos e todas, portanto, como políticas públicas acontecendo na vida das pessoas. Aí sim, vai ser possível o acesso a arte e aos bens culturais. Mas, isso é uma construção coletiva, e leva tempo, depende de uma nova cultura política.

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RicoChoro ComVida na Praça estreia em agosto

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O Projeto RicoChoro ComVida na Praça estreia no dia 20 de agosto, com Zé da Velha e Silvério Pontes, na Praça Gonçalves Dias, e a presença do DJ Franklin Santos, abrindo a festa.

Zé da Velha e Silvério Pontes na estreia do projeto RicoChoro ComVida na Praça. Foto: Divulgação
Zé da Velha e Silvério Pontes na estreia do projeto RicoChoro ComVida na Praça. Foto: Divulgação

Segundo o idealizador do projeto, Ricarte Almeida, serão novo saraus em praça pública, promovendo grandes convivências musicais, encontros e trocas multiculturais.

Ele garantiu em uma das edições do projeto, em outubro, a presença do professor Marco César, um dos maiores bandolinistas do país, além de ser o grande mestre articulador da renovação do choro pernambucano.

Quem também está agendado para dezembro, é o violonista Alessandro Penezzi.

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Rico Choro com Vida estreia neste sábado

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O projeto RicoChoro ComVida estreia neste sábado, dia 1º de agosto (sábado), às 18h, no Barulhinho Bom (Rua da Palma, 217, Praia Grande), tendo como atrações o Quarteto de Aço, formado por João Neto (flauta e flautim), Luiz Cláudio (percussão), Luiz Jr. (violões de seis e sete cordas, viola e guitarra) e Wendell Cosme (bandolim e cavaquinho). O convidado da noite será o cantor Claudio Lima, um dos mais versáteis intérpretes da música brasileira produzida no Maranhão.

Cantor e compositor Cláudio Lima e banda na estreia do projeto Rico Choro com Vida, do ativista e produtor cultural Ricarte Almeida.
Cantor e compositor Cláudio Lima e banda na estreia do projeto Rico Choro com Vida, do ativista e produtor cultural Ricarte Almeida.

Quem também sobe ao palco da primeira edição do projeto é o Dj Franklin, com uma trilha de “samba, choro e outros baiões”, pescados de sua vasta coleção de vinis. Franklin tocará antes e depois das apresentações do Quarteto de Aço e Claudio Lima.

Neste semestre inaugural a frequência do projeto será mensal. Novas datas e novas atrações já estão fechadas, mas, por enquanto, a produção prefere guardar segredo. Os ingressos para as apresentações custarão R$ 20,00, cada.

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Vem aí, o projeto “Rico Choro com Vida”

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Aos fissurados pelo Choro, vem aí, dia 1º de agosto, tem início o projeto “Rico Choro Com Vida”, idealizado por Ricarte Almeida Santos, um dos maiores incentivadores do gênero no Maranhão, também apresentador do programa “Chorinhos & Chorões”, na Rádio Universidade FM.

O cantor Cláudio Lima é a atração de estreia do projeto idealizado por Ricarte Almeida. Foto: Divulgação
O cantor Cláudio Lima é a atração de estreia do projeto idealizado por Ricarte Almeida. Foto: Divulgação

O projeto será realizado, mensalmente, no Barulhinho Bom, na rua da Palma, 217, Praia Grande. O formato do projeto será o mesmo do Clube do Choro Recebe, que o “embaixador do Choro no Maranhão, assim denominado Ricarte Almeida” capitaneou por cerca de três anos no Bar e Restaurante Chico Canhoto (com raros abrigos na Pousada Portas da Amazônia e na APCEF).

A estreia fica por conta do show de Claudio Lima acompanhado por Luiz Júnior, Luiz Claudio, João Neto e Wendell Cosme.

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