Zeca Baleiro, Flávia Bittencourt e Alcione no Som Brasil

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O ‘Som Brasil’ deste mês, que será exibido na próxima sexta-feira, dia 30, traz ao palco do programa a originalidade musical do nordeste dos anos 90. “Falaram, com suas letras, de uma nova realidade urbana, em que as vozes da seca deram lugar aos Mangue Boys, filhos da Mama África”, relembra a apresentadora Patrícia Pillar no início do programa, ao citar as ideias revolucionárias do gênero marcado pela mistura de ritmos como maracatu, hip hop, ciranda e música eletrônica.

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Zeca Baleiro, Chico Cesar e Fred Zero Quatro, integrantes do movimento nordestino, se encontram no palco do programa. As maranhenses Alcione e Flávia Bittencourt, os pernambucanos Almir Rouche, Silvério Pessoa e Tibério Azul e o grupo Abayomy Afrobeat Orquestra também são convidados da atração, cujo repertório conta com as canções “Mamma África”, “Hoje Eu Quero Sair Só”, “A Praieira”, entre outras.

Com mais de 40 anos de carreira, Alcione é um dos nomes expoentes da música popular brasileira. A jovem Flávia Bittencourt, que participa de concursos desde a infância, é uma das vozes promissoras de seu Estado. Almir Rouche é puxador oficial do maior bloco carnavalesco do mundo, o Galo da Madrugada. A marca de Silvério Pessoa são referências e releituras de composições tradicionais da terra natal. Tibério Azul, depois de investir em trabalhos que misturam música e literatura, aproveita o sucesso de seu primeiro disco solo. E o grupo Abayomy Afrobeat Orquestra, criado há quatro anos para comemorar o aniversário de Fela Kuti, um dos criadores do Afrobeat, carrega a batia afrobrasileira.

O ‘Som Brasil’ é escrito por Cleodon Coelho e Silvio Essinger, tem direção de núcleo de Luiz Gleiser e direção geral de Gleiser e Cacá Silveira.

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‘Para os gringos sou mais sambista do que rapper’

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Convidado do “Programa do Jô” desta quarta-feira (19), o cantor Marcelo D2 falou sobre seu novo álbum, “Nada pode me Parar”, e disse ser conhecido no exterior mais por seu trabalho com samba do que pelo rap.

“Quando eu coloquei o samba na minha música, as coisas se abriram”, disse o cantor sobre o sucesso no exterior, com apresentações em 25 países. “É engraçado essa coisa da percepção. Lá fora, eu sou visto mais como sambista do que rapper”.

“O hip hop se apropria das outras artes, mistura tudo e faz uma música urbana puríssima”, comentou.

Entre uma música e outra, Marcelo D2 lembrou no programa de casos curiosos pelos países onde esteve, como improvisar um rap com desconhecidos na Praça Vermelha em Moscou ou tocar para 45 mil pessoas para um festival de língua portuguesa em Angola.

Marcelo D2, que está completando 20 anos de carreira, também falou sobre as polêmicas do início de sua trajetória, como quando foi preso por oito dias com o Planet Hemp em Brasília em 1997. “E esse mesmo juiz foi aposentado compulsoriamente há um mês por receber 45 mil de um traficante”, disse.

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São Luís mais uma vez na telinha da Globo

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A partir do dia 10 de setembro, entra em cena, na TV Mirante, a próxima novela das seis, intitulada de ‘Lado a Lado’. E São Luís, em seus 400 anos, ganha de presente algumas locações de mais um folhetim produzido pela Rede Globo.

Os nossos casarões, pedras de cantarias e mirantes, localizados na parte antiga da cidade, têm o privilégio de virar o Rio de Janeiro do início do século XX dando vida a mais nova produção da teledramaturgia global.

A rua do Giz, na Praia Grande, com seus sobradões, se transformou nas vias da periferia carioca de 1904 e serve de cenário para Lado a Lado, que está em contagem regressiva para entrar no ar.

Esta é a primeira vez que a capital maranhense recebeu uma equipe da Rede Globo para retratar outra cidade brasileira.  Nas outras oportunidades, a própria São Luís foi representada.

Em 2001, os diretores de O Clone realizaram algumas cenas da trama nas proximidades da Igreja de São José do Desterro, no bairro homônimo.

Em 2004, a novela Da Cor do Pecado teve cenas gravadas no Palácio Cristo Rei, localizado próximo à Praça Gonçalves Dias.

Em 2009, algumas cenas de Cama de Gato foram feitas no Terminal de Integração da Praia Grande.   Segundo a produção da Rede Globo, que veio a São Luís, a ilha tem características arquitetônicas que se assemelham às da época retratada pela novela.

As vinhetas de chamadas de “Lado a Lado” já estão no ar e cada vez em que é mostrada, a sensação é a de que vivemos numa cidade com uma história singular. E que parte desse patrimônio que constitui essa história foi tombado pela Unesco, e a impressão, às vezes, que  [ele]  é mais admirado pelo  olhar de quem está de fora a quem está dentro.

As imagens mostradas da Praia Grande na novela é o retrato autêntico que São Luís não se resume apenas um cartão postal para prática do turismo, mas é uma bela paisagem cinematográfica.

Sobre Lado a Lado

A história de Laura (Marjorie Estiano) e Isabel (Camila Pitanga), vai mostrar que, apesar de origens e criações distintas, elas ambicionam o mesmo futuro de igualdades.

Mas se para Isabel o amor de Zé Maria (Lázaro Ramos) é uma certeza, para Laura, esse sentimento ainda está confuso em seu coração, que não sabe se o casamento com Edgar (Thiago Fragoso) pode ser o fim de sua ânsia pela liberdade. E é neste momento repleto de emoções que as duas se conhecem, no dia de seus casamentos.

Esta amizade também será capaz de abalar as estruturas de Constância (Patrícia Pillar), mãe de Laura, uma antiga baronesa que não aceita esse novo mundo que se abre com as transformações pelas quais o Rio de Janeiro está passando.

A cidade fervilha com as influências francesas, com o charme da Belle Époque, das grandes confeitarias, dos cafés, do começo de uma nova era de modernidade, em que as mulheres começam a lutar por liberdade individual e os negros começam a criar o samba e toda uma nova cultura.

Elenco

No time de artistas do folhetim estão, ainda, Werner Schunemann, Cássio Gabus Mendes, Isabela Garcia, Bia Seidl, Milton Gonçalves, Sheron Menezzes, Marcello Melo Jr, Zezeh Barbosa, Christiana Guinle, Alessandra Negrini, Rafael Cardoso, Klebber Toledo, Caio Blat, Daniel Dalcin, Beatriz Segall, Emílio de Mello, Guilherme Piva, Débora Duarte, Juliane Araújo, Maria Clara Gueiros, Maria Eduarda, Maria Padilha, Paulo Betti, Tuca Andrada, André Arteche, Álamo Facó, Priscila Sol, entre outros.

A novela ‘Lado a Lado’ tem supervisão de Gilberto Braga, direção de Núcleo de Dennis Carvalho e direção geral de Vinicius Coimbra.

 

 

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MTV Brasil pode ser extinta

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A MTV Brasil, do jeito que o público conhece, pode acabar. O grupo Abril iniciou há dois meses as negociações para dar um novo rumo ao canal musical ainda neste ano.

A principal negociação envolve a venda da rede nacional da emissora e até a devolução da marca “MTV Brasil” para a sua dona original, a americana Viacom.

Entre os executivos de televisão é notório que a MTV não vem alcançando os resultados esperados. Mesmo com os recentes cortes de gastos, a situação não melhorou.

A rede nacional da MTV tem mais de 30 afiliadas, nas frequências VHF e UHF, nas principais regiões do país. Apesar do olho grande dos religiosos, quem está à frente das conversas para a compra é um grupo de investidores internacionais. Além do sinal de TV por todo o país, o pacote deve incluir o prédio onde a MTV está sediada, na zona oeste de São Paulo.

Com a venda da rede, o grupo Abril, que tem os direitos da marca “MTV Brasil” licenciado até 2018, pode renegociá-la com a Viacom, interessada em manter o título no país, batizando um de seus canais na TV paga. Se isso acontecer, a atual programação da MTV deve ser extinta.

O Grupo Abril diz, via assessoria, que não vai se pronunciar sobre o assunto. A Viacom também não se pronunciou sobre o caso.

Fonte: UOL

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Zeca Baleiro no Altas Horas

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Neste sábado (9), Serginho Groisman recebe a atriz Juliana Paes, que será a protagonista da nova “novela da onze” Gabriela. Juliana conta sobre a emoção de interpretar uma das personagens clássicas de Jorge Amado: “Estou muito feliz com a realização deste trabalho e da homenagem ao centenário deste autor tão importante para a dramaturgia brasileira”.

Também são convidados do Altas Horas o lutador de MMA (Mixed Martial Arts), Vitor Belfort, e o ex-jogador de futebol Dejan Petkovic. Lesionado da mão esquerda e afastado do esporte por tempo indeterminado, Belfort fala sobre o lançamento de seu livro “Lições de garra, fé e sucesso: Vitor Belfort”. “O livro fala sobre os princípios que norteiam o lutador ao longo de sua vida e como qualquer um pode usar estes princípios em sua rotina diária”. Atualmente à frente de uma empresa de marketing esportivo, Petkovic compartilha com a plateia suas experiência no futebol.

Ainda no programa, a cantora baiana Claudia Leitte divulga seu DVD “Negaloura”. “Este é um projeto novo que tem muito o que sou e muito da minha alma verde amarela. É algo mais intimista, bem diferente do trabalho que realizo no carnaval. Tenho certeza que as pessoas vão gostar”, comenta. Para alegria dos jovens, além de sentar na cadeira do convidados, Claudia interpreta as músicas “GPS”, “Telegrama” e “Sambah”. E o cantor Zeca Baleiro canta seus sucessos “Disritmia” e “Calma Aí, Coração”.

O Altas Horas vai ao ar logo após o Supercine.

Com informações da CGCOM

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'Remake' de Gabriela na TV

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No ano em que se comemora o Centenário de Jorge Amado,[mais precisamente em agosto] estreia, na Rede Globo, o remake de Gabriela, inspirado em uma das mais famosas obras do escritor.  A novela retratava a vida de Gabriela, simples moça do sertão baiano que fora para Ilhéus para fugir da seca nordestina. Moça sofrida, porém muito alegre, seduzia os homens; a novela mostrava o amor de Gabriela com um estrangeiro que não aceitava seu comportamento, ora ingênuo, ora loucamente sensual. A história também retrata o coronelismo conservador. Enfim, uma obra atemporal.

Produzida e exibida pela Rede Globo de 14 de abril a 24 de outubro de 1975, às 22h. Escrita por Walter George Durst, adaptada do romance Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado, e dirigida por Walter Avancini e Gonzaga Blota, com 132 capítulos, Gabriela foi escolhida pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) como a melhor produção de 1975.

Adaptação

A história se passa na Bahia dos anos 20, tempo em que Ilhéus vive o apogeu da cultura do cacau. A pequena cidade foi levantada a ferro e fogo pelos coronéis que residem e mandam por lá, liderados por Ramiro Bastos (Antonio Fagundes), o representante do conservadorismo

Aparentemente sólida, essa hegemonia é ameaçada pela chegada do exportador carioca Mundinho Falcão (Mateus Solano), o progresso em pessoa. A cidade partida entre a moral conservadora e os novos tempos mais liberais; as quengas do Bataclã e a política – todos param ao ver Gabriela (Juliana Paes).

Uma retirante da seca, que depois de atravessar a caatinga, chega a Ilhéus a procura de emprego. Nacib (Humberto Martins), um imigrante árabe dono do Vesúvio, bar mais conhecido do lugar, enfrenta a busca desesperada por uma cozinheira. A oferta de um lado e a procura de outro preparam os dois para um encontro quase marcado! Vendo que Nacib hesita em contratá-la, Gabriela dispara: “Moço bonito”.

O árabe cede à ousadia da moça e aceita seus serviços às escuras, sem ao menos ver seu rosto, coberto de poeira e terra, assim como os trapos que escondem seu corpo. Cozinheira de mão cheia, Gabriela surpreende o patrão e faz dele o homem mais afortunado de Ilhéus. Com cheiro de cravo e cor de canela, sua sensualidade é tão casual quanto ela. Uma mulher alheia aos costumes da época, que vai colocar à prova tudo quanto for sentimento humano e seus questionamentos morais: o amor, a traição, o ódio, o rancor, o perdão.

Enfim, a obra está de volta e espero que ela consiga passar a mesma emoção da sua primeira exibição em que Sônia Braga, vivenciou o papel de Gabriela; Armando Bógus, era o turco Nacib; Paulo Gracindo, coronel Ramiro Bastos; Gilberto Martinho – Coronel Melk Tavares; Rafael de Carvalho- Coronel Coriolano; Castro Gonzaga – Coronel Amâncio Leal; [todos in memorian]; além de Fúlvio Stefanini – Tonico Bastos; Marco Nanini, professor Josué e Nívea Maria – Jerusa Bastos.

A Novidade

No novo elenco da novela, escolhido a ponta de dedo, destaque para a cantora Ivete Sangalo, que estreia como atriz na TV, e terá o desafio de interpretar o personagem Maria Machadão, a cafetina e dona do bordel Bataclan, interpretado em grande estilo na primeira versão pela atriz Eloísa Mafalda. O que nos resta é conferir a partir do dia 18 de junho, depois dea novela Avenida Brasil, a estreia de ‘Gabriela’, uma das obras imponentes do baiano Jorge Amado, um dos escritores que tem como uma das características em seu legado na literatura fazer compreender a importância da consciência social e o engajamento político com irreverência.

 

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Tatibitati

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A tecnologia foi uma das principais responsáveis pelas alterações no desenho, formato e até mesmo no conteúdo dos videoclipes.

Pesquisadores, artistas e produtores relembram momentos marcantes da história dessa fantástica linguagem multimídia.

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A banda mais bonita da Cidade

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Quem faz parte de alguma rede social, certamente ouviu a música “Oração” na semana que passou. O videoclipe da música da Banda Mais Bonita da Cidade, nascida em Curitiba, é o novo fenômeno na internet, com mais de 3 milhões de acessos em apenas dez dias.

Do anonimato à fama nacional foi questão de cliques. Será que a origem de tudo e do astral dos músicos está na casa onde o videoclipe foi gravado?

O imóvel fica em Rio Negro, no Paraná. Tão rápido quanto os fãs de “Oração”, vieram também as paródias e as críticas à banda – tudo na velocidade da internet.

“Acho que a gente lida de uma maneira tranquila com isso. Chegam muito mais as coisas incrivelmente positivas do que as negativas. E as negativas são quanto ao clima. As pessoas acham que somos felizes demais”, diz Uyara Torrente, a vocalista do grupo.

A banda se surpreende também com a repercussão, já que, como quase sempre na internet, o sucesso é algo imprevisível.

“O Vinícius [Nisi, tecladista do grupo e diretor do videoclipe] postou pela manhã, no trabalho dele e saiu para almoçar. Quando voltou do almoço, a coisa já estava…”, conta Rodrigo Lemos, o guitarrista.

Uma das coisas que os fãs mais gostam no vídeo é justamente o “plano sequência” – tudo feito em uma tomada só, sem cortes, e por seis minutos. André Chesini, que estava com a câmera, nem tem muita certeza de quantas vezes eles tiveram de repetir tudo isso.

“Não lembro o número de takes que a gente teve exatamente. Acho que foram sete ou oito. O vídeo mostra o terceiro take”, conta André.

Não deve ter sido fácil coordenar uma turma tão variada – até na certidão de nascimento. A gravação contou com jovens de São Paulo, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Acre e Paraná.

Tudo com a Banda Mais Bonita da Cidade termina em festa, ou melhor, no caso deles, essa festa é só o começo.

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Sarau

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Para quem está a fim de ficar em casa na noite desta sexta-feira, (17), um programa recomendável é o Sarau, na Globonews.

O cantor e compositor baiano Gilberto Gil reúne o clã para um ‘Sarau’´musical. Entre uma faixa e outra, Gil relembrará histórias da família, além de passagens marcantes da carreira como a prisão na época da ditadura;

Na primeira parte do programa sobre a “Família Gil”, Preta Gil e Bem Gil se juntam ao pai para cantar sucessos como “Aquele Abraço”, “Andar com Fé” e “Domingo no Parque”. E se for para mostrar todo o legado vivo do baiano Gil Gilberto Gil haja “saraus”.

Ah, não perca o “Sarau”, nesta sexta-feira (17), às 23h30.

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Filhos do Mangue

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Gostei bastante do especial na Globo News, no último dia 14, enfatizando os herdeiros do movimento Manguebeat, surgido em Recife, no início dos anos 90, fez escola. O Manifesto “Caranguejo com Cérebro” (Nação Zumbi e Fred Zero Quatro) fez a cena musical tremer em Pernambuco e mundo afora. Chico Science foi um dos precursores de uma nova ordem musical brasileira, conceituada por muitos como um Pós-Tropicalismo, que influenciou novas bandas e segue conquistando admiradores.

E para falar sobre o Manguebeat que tinha uma antena parabólica enfiada na lama e flertava musicalmente com o rock, rap, maracatu, coco, ciranda, funk e hip hop, especialistas e artistas da música mapearam as raízes e os rumos do movimento no Brasil

O programa foi procurar quem são os herdeiros do movimento manguebeat, ou seja, quem continua olhando a semente plantada por “mangueboys e manguegirls”. Foram ouvidos críticos, produtores e músicos da cena musical pernambucana que bebem na fonte do movimento e do manifesto “Caranguejo com Cérebro”. Um som de fazer a cena musical tremer em Pernambuco e no mundo.

O movimento surgido no início dos anos 90 e que teve Chico Science como um dos precursores influencia novas banda (Mombojó, Siba e a Fuloresta, Sheik Tosado, Volver, A Banda de Joseph Tourton (segunda geração ), artistas solo (a cantora Isaar, Karina Buhr) s e segue com uma legião de adeptos.

Reflexão: São Luís terra de mangue, do bumba meu boi, tambor de crioula, entre outras riquezas culturais, mas o que se tem divulgado lá fora da música feita por maranhenses não passa de casos isolados. O que acontece que não conseguimos criar um movimento, um manifesto coletivo, uma cadeia produtiva inteligente, independente e consistente que possa colocar a cena local no Mapa-Mundi ?

Fonte: Globonews

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